Era um dia de semana qualquer no trabalho. Horário de almoço e eu estava sozinha contigo no escritório. Você me olhava com cara de tarado. A estagiária novinha da bunda grande. Já tinha mais de 1 mês que a gente tava de rolinho. Mas sempre fora do ambiente de trabalho. Dessa vez, você resolveu me atacar ali mesmo...
Baixinha, 23 anos, loirinha, sorriso meigo de menina comportada, olhar de cachorra querendo pica e um rabo de 98 de quadril rebolando pelo corredor na sua frente. Você só esperou a gente ficar sozinho, pra me chamar na sua sala...
Olá, sou a Bunny, pra quem não me conhece, eu filmo e escrevo os meus contos. Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e vou postar um videozinho ajoelhadinha do conto de hoje. E você já vão entender o que eu tava fazendo ajoelhada de baixo da sua mesa kkkkk
Entro pela porta da sua sala e você esta sentado à sua mesa.
Uma saia preta na altura dos joelhos, uma blusa social branca e saltos pra me deixar um pouco acima dos meus 1,60 de altura. Os meus cabelos loiros presos de forma discreta, pois era um ambiente de trabalho. Os meus óculos pra dar ar de responsável mesmo sendo a novinha do escritório. O meu sorriso de quem entrou na sala cheia de malícia, e você sabia o porquê...
Você estava de terno, elegante, mas com cara de tarado. Me mandando entrar e trancar a porta da sua sala. A gente nunca tinha transando no escritório, e ao girar o trinco da fechadura, a minha bucetinha pegava fogo de tesão só de pensar nessa possibilidade.
"Você é linda... Tenho vontade de morar na sua boca..."
Eu apenas sorrio de volta agradecendo, sem falar nada. E você completa com outros elogios menos conservadores....
"Eu fico maluco vendo o seu rabo rebolando pelo escritório!"
Baixinha, com metade da sua idade e sorriso juvenil. Eu era apenas uma menina sapeca descobrindo o sexo nas suas mãos. E os meus 98 de quadril apertados na minha saia magnetizavam o seu olhar dominador querendo me comer ali mesmo na sua sala.
E era exatamente isso que a gente ia fazer...
Uma sainha preta justinha no quadril. Apertando a minha bunda e mostrando as minhas coxas. A blusinha com um botão desabotoado pra deixar mostrar e esconder o decote dos meus peitos. A minha mordidinha nos lábios, te provocando com a boquinha. O meu olhar de putinha querendo pica, enrolando o cabelo com os dedinhos.
Sentado em cima da mesa, me olhando de cima pra baixo, você ficava numa posição e situação de superioridade ainda maior. A leitura corporal era gritante. De terno, elegante, com ar de poder, me olhando de cima.
Enquanto eu estava sentada, encolhida na cadeira, te olhando de baixo pra cima, entregue nas suas mãos, esperando os próximos passos que você me mandaria fazer. Dominada, submissa. Você já tinha engolido a minha mente, agora faltava comer a minha bucetinha também...
Você segurou a minha mão e colocou em cima da sua perna. E com a outra mão alisava o meu rosto e meu cabelo.
Eu esticava e espalmava a mãozinha, deslizando por cima da sua coxa. Passeando pela sua perna, até chegar no volume da sua calça. Parei por ali e olhei pra cima, te encarando nos olhos com a piroca na palma da minha mão.
Um leve apertão e eu sentia o tamanho do problema que eu ia encarar em alguns instantes. Você tremia de tesão, fechando a mão na minha nuca, segurando o meu cabelo. Eu sorria te olhando com cara de menina pidona.
As pessoas já tinham ido todas embora pra almoçar. Era hora deu ser lanchada na sua mesa!
Com as minhas duas mãos, eu abria o zíper da sua calça e puxava uma piroca grossa pra fora. Paradinha, segurando, olhando, admirando o objeto de poder que me dominava naquele escritório. O simbolismo de um caralho fálico e a representatividade do quanto ele pode me dominar.
Você segurava firme na minha cabeça e me empurrava pra baixo. "Vai..."
Eu fuiDentro da sua sala, no meio do ambiente de trabalho, sentadinha encurralada na cadeira, com um tarado sentado na mesa na minha frente. Meus lábios tremendo e se mordendo. A confusão e o tesão dividindo a minha mente. Uma piroca na minha cara!!!
Eu sentia a sua mão pesada empurrando a minha cabeça. Você era meu chefe, aquilo era tão errado. E acho que justamente por isso que dava tanto tesão. A transgressão torna tudo mais pervertido.
Uma mamada no escritório no meio do horário de almoço...
Eu abria a boquinha e aceitava a sua rola entrando pelos meus lábios. A sua mão subindo e descendo a minha cabeça, ditando o ritmo da chupada. Eu fechava os olhinhos e curtia a piroca esfregando no meu rostinho. A minha cabeça subiiiindo e desceeeendo. Subiiiiindo e desceeeeeendo...
Vou postar um vídeozinho fazendo esse vai e vem da minha cabeça no insta que fiz pros leitores @bunnycontos vai ajudar os safados imaginarem melhor o conto...
O meu batonzinho vermelho borrava na cabeça da sua pica. Os meus cabelos loiros caiam por cima da minha cara. A sua mão firme empurrava a minha nuca. E o melzinho do seu pau começava a escorrer pelo meu queixo.
Eu me babava toda mamando no seu pau no meio do escritório que trabalhávamos todos os dias. A estagiária dedicada chupando a pica do patrão tarado. Mais um dia normal nas nossas vidas pervertidas rs.
Subindo e descendo, subindo e descendo, subindo e descendo.... Você fazia vai e vem com a minha cabeça, enquanto a minha boquinha trabalhava mamando uma rola.
As minhas mãos espalmadas apoiando nas suas pernas. O meu corpo inclinado pra frente, completamente debruçada na sua cintura. A sua piroca estufando as minhas bochechinhas, enquanto eu tentava engolir o máximo que cabia na minha boca.
Quando o cacete escapava dos meus lábios, você me dava uma surra de pau na cara, só pra descontar a tara e tesão que você sentia naquele momento.
Existem coisas que ligam o meu tesão no meio de uma transa. Mas nada supera apanhar de pau na cara. É o simbolismo da coisa, é algo tão dominador, tão depravado, que me faz me sentir uma vadia chupadora de rola. Isso me mata de tesão....
Eu subia e descia a minha cabeça com mais velocidade, engasgando na pica e fazendo tic tic tic tic dos meus brincos de argola chacoalhando com o vai e vem da minha boquinha chupando o seu pau.
Você me segurava e bufava de tesão, curtindo a ninfetinha loira no meio das suas pernas.
Tic tic tic tic eu subia e descia a cabeça na sua piroca. Tic tic tic tic eu deslizava meus lábios na cabeça da sua pica. Tic tic tic tic o meu batonzinho borrava na base do seu pau. Tic tic tic tic eu me babava toda no seu caralhão grosso.
Tic tic tic tic tic você puxou a minha cabeça pra trás, tirando o seu pau da minha boca. Você não queria gozar ainda...
Se levantando da mesa e me puxando da cadeira, você me segurou firme pelo braço e pela cintura, me virando de costas e me abraçando por trás. Sua mão me empurrava, me inclinando pra frente, caindo com os cotovelos na mesa e a bundona toda empinada na sua cara.
Que perigo rs
PLAFTTTT!!! - Um tapa estalado quebrava o silêncio dentro daquela sala
PLAFTTTT!!! - Outro tapa estalado mostrava o tamanho do tesão que você tava na minha bunda
PLAFTTTT!!!! - Um terceiro tapa de pura safadeza admirando o rabo da estagiária gostosa que você tava comendo há meses....
A minha bunda era um troféu embalado naquela sainha preta apertada. Os tapas representavam a conquista e o poder que você tinha, literalmente, em suas mãos. A minha posição empinada com os cotovelos na mesa simbolizavam toda a minha posição submissa, dominada pelo meu chefe tarado.
As suas mãos levantando a minha saia e segurando as laterais da minha calcinha, mostravam o passo seguinte que íamos dar naquele escritório...
Segurando com uma mão de cada lado, nas laterais da minha calcinha fio dental, você puxava a minha lingerie cor de rosa até os meus joelhos. Empinada, com a sainha preta levantada na minha cintura, a calcinha arriada e o meu bundão escancarado na sua frente.
PLAFTEra óbvio que você faria isso rs
Apressado e intenso, você me segurava pelos cabelos, pelos ombros, pela cintura, me agarrando toda por trás, e encaixando a cabeça da sua pica na entrada da minha bucetinha. Por trás, de forma animalesca e primitiva. Cravando e empurrando caralho na estagiária empinada na mesa.
O seu caralho sumia no meio da minha bunda e invadia a minha bucetinha de ninfeta. Eu senti o tranco por trás e soltei um gemidinho manhosa...
"Ainnnnnn.... Vai devagar...."
Você nem falou nada, e só me deu um segundo tranco por trás como resposta....
"ainnnnhêêêêê safadooooooonnnn"
Com uma mão firme no meu ombro e a outra mão na minha cintura, você montava base de apoio pra me dar mais centenas de trancos como esses no meio do ambiente de trabalho. Os tic tic tic dos meus brincos ficavam mais agitados. Os nhec nhec nhec da mesa tremendo com as empurradas por trás.
Os "ainn ainn ainn" manhosa tomando conta de todo escritório. Ainda bem que tinha saído todo mundo pro almoço. Enquanto as pessoas tinham saído pra restaurantes, você me comia na mesa da sua sala.
Tic tic tic tic nhec nhec nhec nhec ainn ainnnnnnn ainhêê... Os meus gemidos ficavam mais manhosos e mais intensos a cada pirocada que eu levava na minha bucetinha de princesa. A sua mão me segurava forte pelos ombros e o seu quadril socava firme na minha xota
Você tinha o dobro da minha idade e anos e anos a mais de experiência pra me deixar com satisfação de ser bem comida em cima daquela mesa. Eu só queria gozar, e você sabia como fazer...
"ainnn ainnnnnnnn me fóódiiii me fóóódiiii asiimmm asiiimmm asimmmmmmmmmmm"
Eu gritava escandalosa recebendo os trancos por trás. Você socava e cravava pica na minha xaninha iniciante. A mesa sacudia e era empurrada pra frente junto com o meu bundão empinado no seu quadril.
Espremida, imobilizada, esmagada na mesa, recebendo uma surra de piroca na minha bucetinha de neném. E aquilo tava uma delicia... PUTA QUE PARIU ME FODE TODOS OS DIAS!!!
Me segurando pelo cabelo, você puxava a minha cabeça pra trás, inclinando meu rosto, e montando por cima de mim. Você cavalgava a estagiária cavala do bundão gostoso. Eu só gemia e agradecia de prazer por aquela macetada que eu tava levando na mesa.
Era uma troca justa em que todo mundo saia gozando naquela sala rs
O vai e vem do seu quadril ficava mais e mais rápido e intenso. Os meus gemidos ficavam mais e mais altos e manhosa. A sua piroca ficava mais e mais tarada me fodendo todinha. Eu revirava os olhinhos aguentando aquela trepada alucinante no meio da tarde.
Nhec nhec nhec nhec nhec a mesa chacoalhando com 2 corpos sedentos por sexo se pegando no meio do trabalho. Os meus cabelos loiros presos na sua mão simbolizavam o seu domínio da potranca de 98 de quadril.
Eu estava completamente domada, sem fôlego e de perninhas bambas. Agora era hora de gozar...
Descabelada, batonzinho borrado, olhinhos fechados, respiração forte. Eu fui até marte e voltei. Com um raio subindo pelas minhas pernas e me dando orgasmos intensos de menina de família, provando o doce proibido antes do almoço.
Nos dois gozávamos caindo por cima da mesa. O nhec nhec nhec sumia, deixando o barulho das nossas respirações ofegantes tentarem recuperar o fôlego. O cheiro de sexo tomando conta do lugar. Eu não tinha nem forças de levantar daquela mesa.
Você sentia todo o poder de montar na ninfeta mais desejada do escritório. Mas ainda faltava o que você mais desejava, o bundão grande que ficava todo apertado na minha saia social. Mas isso ia ficar pra outro dia, outra hora de almoço e outro conto rs. Amanha eu escrevo mais pra vocês...
Espero que tenham gostado do conto e quem quiser minhas nudes e vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos.
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