Melissa e minha total cornificação - Visita

Um conto erótico de Corno da Melissa
Categoria: Heterossexual
Contém 2263 palavras
Data: 17/07/2024 11:30:43

Estávamos no finalzinho da pandemia, e tínhamos estabelecido em belo trisal. O Anderson, O Escorpião, continuava com ela, sempre muito respeitoso comigo – no que se pode ser respeitoso quando se está fodendo a sua mulher.

Melissa adorava nossa relação, eu e ela ficamos mais amigos, unidos, e ela muito mais feliz.

Bom, já falei sobre isso, mas não custa repisar. Melissa é muito, muito sexual; além dessa energia toda, apesar dos 34 anos na época, ela fode com a disposição de uma adolescente. É toda malhadinha, riscada, corpo forte, em seus 1,76 de altura, trepa como uma máquina, e eu não consigo acompanhar. Além disso, Melissa gosta de paulada, e meus humildes 10 cm de pau não conseguem dar a pressão e intensidade que ela precisa e merece.

Assim, terceirizamos o serviço. O primeiro a comer minha rainha foi um piloto de avião, o Comandante, do tempo que ela trabalhava como aeromoça ainda; depois, um casinho super gostoso em uma viagem para Ubatuba, em que fingimos que eu era um amigo gay para o Leozinho ficar de namoradinho dela. Mas o grande momento, tenso, complicado, mas depois que se resolveu ficou incrível, foi nossa mudança para Florianópolis e o estabelecimento da nossa relação com o Escorpião.

Para quem não se lembra, Melissa gosta de dar apelidos carinhosos para seus comedores, e até então, o Escorpião era o melhor deles. Tinha esse apelido por, além de ser desse signo, tinha tatuado em enorme escorpião no ombro.

Aconteceu que tivemos que nos mudar novamente para São Paulo, e a relação entre Melissa e o Escorpião era constante. Em São Paulo, eles conversavam apenas por telefone. Já estávamos há quatro meses, e a coitada da Melissa só tinha sexo comigo.

No ultimo encontro entre eles, que Melissa quis que fosse sozinhos, ele deu de presente para ela uma correntinha de prata com um escorpião, feita para ela sobre medida. Ela chegou em casa e me deu o tradicional boquete de consolação usado essa joia. Sim, ela só me dava boquete depois de me dar chifre – a fórmula era, chifre = boquete de consolação.

Ao contrário de alguns contos aqui, ou de algumas hotwifes que sabemos, Melissa gosta de envolvimento – pisciana – e não quer só trepar por trepar; tivemos uma péssima experiência no Swing, de forma que a pobre hotwife estava subindo pelas paredes.

Eu tentada satisfazer minha deusa usando minha boca, mas ela sentia falta da macetada. Abrir as pernas e levar rola até o fundo da alma. Coitada.

Assim, seguimos.

Um dia, Anderson me manda mensagem perguntando se poderia vir a São Paulo nos fazer uma visita – um bom corno, ao ler tal pedido entende “ Posso ir na sua casa foder e estraçalhar com sua mulher”?

Como dizer que não, ao ver os olhinhos brilhando da sua amada esposa?

O reencontro seria para dali há duas semanas. Mas nessa noite, minha esposa veio faceira me encontrar na sala enquanto eu lia. Estava deslumbrante, usava uma hoby de seda preto, um perfume incrível, e a correntinha de escorpião que ganhou do seu macho.

- Amor, o Escorpião quer vir me picar – disse sentando no meu colo e me dando acesso a todo o seu corpão - mas ele não tem dinheiro para a passagem, então ele vai vir de moto, de Floripa para cá.

Me beijava, do dominava fisicamente, aquela mulher alta, forte, sexy....

- Se ele vier de moto ele fica menos tempo, então pensei em comprar uma passagem de avião para ele, e se possível, ele dormir em casa, o que você acha?

- Eu acho perfeito, meu amor.

- Você quer ele e eu dando show novamente, tanto quanto eu não quer? – disse tocando meu pauzinho, duro como pedra.

- Sim, eu quero tanto quanto você.

- Agora, vou te fazer um teste de corno. Olha nos meus olhos. Você vai comprar a passagem para ele.

Meu pau pulsou, meu coração disparou, e meu tesão de corno otário por minha vadia egoísta, se tornou insano.

- Isso, tesão de corno. Vai comprar a passagem para eu tomar macetada. O Escorpião vem picar a sua esposinha e você vai bancar a foda. Que corno lindo eu tenho.

Beijava minha teste, digo, meu cifre. Fizemos amor, nada muito especial para ela, mas incrível para mim. Fodinha, né.

No dia seguinte, peço os dados para ele e compro a passagem. Tesão de corno. Pequenos gestos que matam o corno de tesão. A Melissa é empresária, herdou uma grande e empresas e hotéis do pai. Ela ganha mais do que eu. Ela tem dinheiro para pagar a passagem, mas, o tesão de corno é eu comprar.

Chegando o dia, ela se prepara. Despachamos nossa filha para a casa da minha mãe, para ela passar um final de semana maravilhoso enquanto a mamãe trepa em casa colocando chifre no papai.

Não foi possível busca-lo no aeroporto, então, depois do trabalho que consegui fazer meio período, comecei aprontar um jantar para nós. O Anderson era um cara legal, nunca me xingou – a Melissa mesmo não me tratava de corno ou me humilhava na frente do cara; ele era tatuador, um fudido financeiramente, bombadinho, estilo motoqueiro. Ela curtia, e ele era meu amigo – amigo que fode a esposa, mas amigo.

Melissa estava terminando de se aprontar, e não sei como estava, quando o interfone toca e eu autorizo a entrada do comedor da minha esposa no seio do nosso lar.

Ela sai do quarto e me diz, eu abro a porta. Inscrível. Ela está de santo alto, como sempre, quase 180 de mulher. Lingerie e cinta-liga rosa escura com azul. Perfeita. Uma deusa grega. Perfumada e macia com produtos caros. E me pede, enquanto ele sobe, para colocar nela, e símbolo dele: a correntinha de escorpião.

- Eu estou muito satisfeita e feliz com você, meu amor – disse se virando, mais alta que eu, me olhando firme, olhar mata-corno – Não me atrapalha.

Esse era o tesão dela, me dominar neste sentido sutil. Esse “ não me atrapalha” fazia meu joelho tremer.

A campainha toca, ela vai na minha frente com o “toc toc “ do salto. Abre a porta e eles se beijam. Já era. Nem preliminar, sem sedução, foda crua.

Ele vai pra cima dela, que o puxa para a cama. Só um “oi, Mario” e mais beijo. Animal e visceral. Minha esposa andando de costas, ele atacando ela, em direção ao quarto. Já era.

Ela deita na cama, ela de pé, tascando beijo, e dedando ela. Ela sorrindo, ele se livrando da camisa. Ela passa a mão no ombro dele e beija, em veneração, na tatuagem de escorpião. E tome dedada.

Surge a pica, que ela abocanha, deitada na cama, com gula e fome. Neste momento, enquanto ele geme de tesão na boca de minha amada Melissa, ele me olha e diz – Casa legal, Mario.

Que bom que ele gostou da minha casa.

Minha amada esposa foi empurrando ele para fora da cama, e ela mesma foi deslisando para o chão – sem ajoelhar, pois ela nunca ajoelha para homem – agachada, olho no olho, ela continua aplicando o boquete, gulosa, selvagem. Ele a pega pelos cabelos, fazendo um rabo de cavalo, naquelas cabelos negros, e comanda o boquete. Ela se baba na lingerie e no pingente de escorpião.

A minha visão, é linda. Ela esta de costas para mim, eu não vejo o pau entrar, mas só a cabeça dela indo e vindo, o barulho do glup glup e o Escorpião delirando. Começa a foder a boca dela, que se engasga. Escuto a baba cair no chão.

Ele se deita na cama, e ela, sem tirar o pau da boca o segue, ficando de quatro na cama. Em seguida ele interrompe o boquete e a deita. Ela já está pelado, foi ficando durante o boquete. Um homem pelado dentro de casa com o pau na boca de minha esposa – tesão de corno.

Começa a chupar ela, que se contorce, gemendo de tesão, arrancando a calcinha e o sutiã. Jogando para o lado.

Que lindo, ela com a barriguinha negativa, riscadinha, serpenteando na boca dele, embocetando a cara de do seu macho, gemendo e sorrindo.

- Eu não aguento mais, eu quero você dentro de mim. Me pica.

Já era, ele se pocisiona de pé, e arrasta ela para a beirada da cama. Ela fazendo com a cabeça que “sim”. Sorrindo, olhando para ele, contato visual sempre, entrega, fazendo que sim. Ele punheta o pau, ela ansiosa, ele encaixa, ela suspira e joga o pescoço para traz - Que saudades – ela grita, ele geme, e soca, duro, cru, no pelo, animal, arregaçando com ela.

Eles se olhando o tempo todo em um balanço de foda, quietos, primal, só foda. Ele sem deixar de encarar ela, me diz

- Mario, amigão, ela vai gozar em menos de um minuto, duvida?

Eu não duvido nada. A foda é linda, estilo filme pornô premiado. Corpos perfeitos se atracando. Ele fodendo ritimado e intenso, se encarando o tempo todo. A mão direita dele na nuca dela, puxando para a foda. A mão esquerda dele, junta com a direita dela. Olho no olho, foda de mãos dadas.

Ele para de gemer, e olha para ele estalado.

- Tá vindo, Mario, eu conheço a nossa puta.

Ela goza violentamente, se esperneando, mas sem berrar. Se contorce no maior orgasmo que já vi ela tendo. Goza apertando o ombro, a tatuagem de escorpião. Já era.

Ele não para. Pega a vadia egoísta da minha esposa, e joga pro alto. Precisa ser forte para fazer isso. Ela é alta, pesada, ele é mais baixo que ela. Mas permanecem assim por um tempo – ele de pé, jogando ela para cima, empalada no pau dele.

Ele cai na cama, ela por cima. Finalmente a vadia egoísta lembra que eu existo. Me olha, da uma piscadinha e diz – Hora do show, amorzinho.

Entrega uma cavalgada perfeita. Seu corpo brigando suor – dele e dela – e ela entrega tudo. Empina, rebola, quica, rebola novamente. Sempre se encarando. Ela vai para a boca dele em um longo beijo, depois empina novamente. O cabelo atrapalha.

- Bebê, prende meu cabelo.

EU vou até ela que sorri, não para de cavalgar enquanto eu tento prender o cabelo dela; o Escorpião dificulta e começa a meter por baixo. Eles dão risada, eu não consigo prender o cabelo dela, apenas seguro. Ela goza, agora me olhando. No seu olhar leio.... Corno.

Ela goza e não para, enforca o macho enquanto fode com ele – ela não é submissa a ele, como já disse outra vez, a foda deles parece uma luta por domínio um do outro.

Ela vira – vaqueira invertida, e continua. Agora ela olha diretamente para mim, e faz um chifrinho com a mão. Ela me olha implorando. Eu tô batendo uma humildemente.

- Fala amor, fala, eu quero ouvir – imploro.

- Corno manso... punheteiro, corno do pinto pequeno – finalmente ela está me humilhando na frente de outro homem.

Ela goza mais uma vez, e sem parar continua.

- Você jamais aguentaria, meu amor, a pressão que estou dando nesse pau, e ele não para. Você nunca será comedor, meu beta.... beta.... corno.... jamais... jamais.... e gozou.

Sem parar o macho a levanta e coloca ela de quatro. Puxa os braços dela para trás, de lado para mim. Ela pede – me coloca de frente pro corno, quero trair ele olhando em seus olhos.

Ele ri, e diz – aproveita o show, amigão – ela posicionada, suada, tomando de quatro. Ela começa a jogar para trás, rebolar, não é passiva, mas domina também a foda.

Ele puxa ela para o peito dele – peito dele nas costas dela – e fodem... ele me olha e fala - como aguenta a nossa puta, Mario.... eu tô quebrando ela e ela tá fodendo.

Ele começa a brocar, sem pena, ela goza e não relaxa. Cada orgasmo dela ao invés de diminuir o tesão parece que aumenta.

Ela goza forte e me diz – você jamais aguentaria....

Ele geme ela agora que diz – ele vai gozar, bebê, eu conheço o meu macho.

Ele a vira, ela deita na cama, fodem mais um pouco estilo papai e mamãe... ela encarado ele e fazendo que sim com a cabeça; tomando trancos... e ele tira o pau e dá duas punhetadas. O suficiente para lotar o corpão da minha esposa de porra – da virilha ate o pescoço com o pingente de escorpião. Ele goza gritando – você é a melhor, você é a melhor.... – goza, coloca no boceta dela e continua metendo.

Ela me olha dizendo que não com a cabeça como quem diz – você não aguentaria.... e não mesmo.

Ele continua gozando dentro dela.

Ela se levanta, imponente e me mostra seu corpão brilhando suor e porra. Coloca as mãos na cintura, pose de poder. Me olha, olhar mata-corno. Faz o gesto da punheta a autoriza meu gozo.... gozo gritando, ela sorri feliz. O coitado do Escorpião caído na cama, eu no poltrona gozando no meu próprio corpo, e ela vitoriosa, de pé, solene, vencedora de dois machos – um alfa outro beta.

Ele permaneceu em casa por duas semanas, e foi maravilhoso, fodas incríveis, discretas, com a presença da nossa menina; ela apresentou a cidade para ele, e alguns motéis famosos também.

Ele volto para sua cidade e assumiu o relacionamento com uma outra moça. No fundo, aquela foi a despedida eles. Melissa, sofreu o luto da separação, ficou realmente triste. Eu cuidei dela em todo esse momento, como um bom marido e beta.

Ela ficou um bom tempo sem, até que não aguentou mais. Escrevo em outro conto.

Quem quiser ver fotos da Melissa e conversar sobre ela, me mande um e-mail no corno.da.melissa@outlook.com.br

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Comentários

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Escorpião ficou 2 semanas em sua casa, merece mais alguns relatos durante edte tempo todo.Pelo menos algumas vezes nos motéis,em casa,principalmente com a presença da filha dela,que com certeza você de pagem pra cuidar dela.Vamos lá colega e publica alguns,merecemos ler tua história, mesmo não concordando com sua conduta na relação...Abraços

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Sem comentários sobre esta situação, pois não consigo entender o cara gostar de ser humilhado....sinceranente amigo. ...parte pra outra,pois essa não foi,não é, e não será nada sua.Nem cúmplice sua ela é.Nao te respeita na frente do fudedor dela,ou seja,continuar nesta situação vexatória e só tocar punheta vai te levar pra um sanatório,pois louco e submisso já é.Adeus colega, pois não vou mais ler ou comentar suas publicações.Te enviei um e-mail sobre algumas perguntas e não me respondeu,portanto deixar teu email não resolve.Seja feliz colega,se quer continuar nesta infeliz relação..

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Tua gata é maravilhosa demais. Tens muita sorte pois ser corninho é uma delícia. Leiam as minhas aventuras.

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Muito boa e excitante a sua história.

Parabéns!

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Você afirmou ser excitante esta história, mas com certeza você não pretende vivenciar isso com a Nanda.Pois vocês querem vivenciar juntos os mesmos privilégios.Abracos..

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Mas o problema está justamente aí, amigo, não podemos querer medir pela mesma regra e régua o que excita e dá prazer para mim e minha esposa, você e a sua, e eles. Cada casal desenvolve sua dinâmica e, por mais parecidas que possam ser, costumam ser únicas em detalhes. Eu curto assistir a Nanda com outros, mas não abro mão de ter os meus momentos com outras também, estando ela junto ou não. O casal do conto também é assim, com a diferença de que eles curtem um envolvimento de submissão dele para ela. Isso, a submissão, apesar de não me agradar exatamente, é um elemento interessante durante o sexo, inclusive eu e a Nanda costumamos usar também, mas de uma forma pitoresca, divertida, apenas para que um insulte e busque uma reação do outro.

Enfim, a história do conto é interessante, e chega a ser excitante, pelo menos para mim foi, talvez só tenha um pouco de submissão demais dele para ela, mas fora isso, é uma boa história.

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Valeu Mark pela explanação do caso, brincadeira entre o casal vale tudo,mas com terceiros e complicado,e está havendo um grande exagero nesse caso,mas cada um tem a sua tesão.Abracos.....

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