Eterion, O Cristal do Controle. Parte 4.

Um conto erótico de Renata Prazer
Categoria: Grupal
Contém 2776 palavras
Data: 17/07/2024 15:14:15

No dia seguinte:

Hudson sentia-se cheio energia, após uma noite anterior intensa, ele estava ansioso por novas experiências. Ele passou o dia no laboratório de pesquisa, mas seus pensamentos estavam longe do trabalho.

No final do expediente, Hudson tinha um plano traçado. Voltou para casa, tomou banho, vestiu a sua melhor roupa e pegou um táxi em direção à boate mais famosa e cara da cidade. Com a pedra em sua posse, entrou no local sem pagar.

O ambiente da boate era impressionante, com luzes vermelhas, azuis e amarelas, que se refletiam no chão e nas superfícies. O balcão do bar estava repleto de garrafas dispostas em prateleiras iluminadas, os bancos altos em frente ao balcão, ofereciam um espaço para socializar enquanto se tomavam bebidas. No centro da boate, a pista de dança circular destacava-se com uma faixa escura ao redor. Ao redor da pista, mesas e cadeiras de madeira, e as paredes de vidro ao fundo, permitiam uma vista do exterior, trazendo a iluminação externa para dentro do local.

Para uma terça-feira à noite, a boate tinha um contingente razoável de clientes. Hudson observava atentamente o local, sabia com a pedra do controle, poderia conquistar qualquer mulher sem ser incomodado.

Ele não teve pressa, seu olhar vagou pela multidão, procurando a mulher perfeita que despertasse seus instintos. Depois de alguns minutos de observação, Hudson avistou uma mulher lindíssima no bar.

Ela era baixa, tinha 1,65 de altura, com cabelos loiros, penteados para trás em um coque, que caíam nas costas. Seu rosto tinha um tom bem delineado, ela usava um batom vermelho, que destacava seus lábios cheios e volumosos. Suas sobrancelhas eram grossas e bem definidas, seus olhos grandes castanhos escuro, com cílios longos e volumosos.

A pele era impecável, com uma base uniforme e blush rosado nas maçãs do rosto, que davam um ar saudável, conferindo uma expressão forte e marcante.

No pescoço, ela usava um colar discreto com um pequeno pingente, adicionando um toque delicado ao visual. Além disso, a mulher tinha uma grande tatuagem floral visível, cobrindo boa parte da pele, no ombro direito. Ela possuía um corpo curvilíneo, seios grandes, cintura fina, pernas e coxas tonificadas.

A moça estava vestida sensualmente, era um vestido curto, justo ao corpo, coberto por lantejoulas brilhantes em tons de prata e dourado, que refletiam a luz de maneira cintilante. Sobre o vestido, ela vestia um casaco de pele preto, que adicionava um toque de glamour ao look.

Nas unhas das mãos e dos pés, estava pintada de vermelho. A moça calçava sandálias prateadas de salto alto com tiras que subiam até os tornozelos, completando o visual elegante, que destacava suas curvas.

Ela estava sentada segurando uma pequena bolsa preta de ombro, ela ria alegre e conversava com um grupo de amigas, enquanto ao fundo, tocava música eletrônica.

Em posse da pedra do controle, deu a Hudson confiança e coragem, o arqueólogo aproximou-se da moça. Quando chegou perto o suficiente, a tocou levemente no ombro, chamando a sua atenção, ativando o feitiço sobre ela, o grupo de amigas, e quem estava próximo.

— Olá, meu nome é Hudson. Posso comer a sua vagina? — perguntou ele em tom alto no ouvido direito da moça, confiante e olhando diretamente em seus olhos.

A mulher parou de conversar com as amigas, que também estavam sob o feitiço da pedra. A bela mulher se voltou para ele, com um sorriso encantador se formando em seus lábios, disse-lhe, sem saber do perigo de que estava correndo:

— Sim, claro, pode comê-la. — respondeu ela, sem qualquer resistência, sob o encanto da pedra do controle.

— Qual é o seu nome? — perguntou ele, tocando nas coxas da moça, olhando para ela.

— Meu nome é Bianca. — respondeu ela sorrindo, e, enfeitiçada.

— Aceita uma bebida, Bianca? — perguntou Hudson, sem qualquer controle, tocando na vagina da moça dentro da calcinha.

— Aceito a bebida. — respondeu Bianca sorrindo, enfeitiçada, sem saber do perigo.

O arqueólogo, sabia que aquela seria uma noite inesquecível. No bar, ele pediu duas bebidas, e arrastou Bianca para uma mesa mais reservada.

Enquanto conversavam, a moça estava sentada de pernas abertas em seu colo. Excitado, o arqueólogo a interrogou sobre sua vida pessoal, seus desejos e fantasias.

Bianca, completamente enfeitiçada, contou-lhe tudo sem hesitação, enquanto Hudson mergulhava os dedos da mão esquerda no fundo de sua belíssima vagina.

— Bianca tinha 29 anos, era modelo fotográfica, e morava com a mãe em um apartamento.

Depois de algum tempo, Hudson a convidou para dançar. Eles se dirigiram à pista de dança, e os movimentos de Bianca dançando, eram sensuais e envolventes. Ele a beijou apaixonadamente no meio da pista sem ser incomodado por ninguém.

Hudson não podia esperar mais, estava complemente envolvido e excitado pela modelo. Ele a levou para uma área mais privada da boate, onde poderiam ficar sozinhos. Lá, o arqueólogo começou a tirar a calcinha de Bianca, e ela, sob o controle do feitiço, não ofereceu resistência. Hudson a colocou de costas contra a parede, tirou suas calças, e começou a penetrá-la cada centímetro do pênis na sua vagina, sentindo uma excitação incontrolável. Bianca gemeu completamente submissa, Hudson aproveitou cada segundo com ela. Eles se beijavam intensamente, seus corpos se movendo em perfeita sincronia. Bianca, totalmente entregue ao arqueólogo, ajudava nos movimentos, seus gemidos de prazer preenchiam o lugar.

Enquanto transavam, um pequeno diálogo se desenrolou entre os gemidos:

— Você é incrível, piranha — murmurou Hudson, enquanto a penetrava profundamente.

— Eu só quero te agradar — respondeu Bianca, ofegante, enquanto tomava penetrações do arqueólogo.

A pedra do controle mantinha Bianca completamente sob o domínio de Hudson. Cansado de transar em pé, ele mudou de posição.

Hudson sentou-se em uma cadeira, e a virou de costas, apoiando suas mãos nos quadris dela, a penetrou no ânus. Os movimentos ritmados e intensos de Bianca, arqueou as costas de Hudson, gemendo de prazer enquanto ela pulava firmemente sobre o seu colo.

Depois, Hudson a deitou no sofá de estofado preto, posicionando-se entre suas pernas. O arqueólogo a penetrou na vagina, seus corpos se moviam em uma dança erótica. Bianca o olhava com desejo, seus gemidos aumentavam a cada estocada. Hudson sentiu-se completamente realizado, suas fantasias se realizavam diante dele, cada gemido, cada movimento, aumentava sua excitação.

Satisfeito e ainda dominado pelo desejo, pediu a Bianca que se abaixasse de joelhos no chão e fizesse um oral nele. Sem hesitação, a modelo obedeceu, submissa ao comando do arqueólogo.

Ela o olhou com desejo enquanto seus lábios envolviam seu membro rijo, Hudson sentiu um tsunami de prazer percorrer seu membro. Bianca era habilidosa com a boca, com a língua, e com as mãos. Seus movimentos eram suaves e ritmados, aumentando a excitação de Hudson, a cada golpe dos seus lábios pintados de vermelho.

Enquanto a modelo o chupava, Hudson segurou sua cabeça, guiando-a, e apreciando cada momento.

— Implora pra mim, Bianca, pra que eu goze na sua boca — ordenou Hudson, com a voz rouca de desejo.

Bianca parou por um momento, olhando para ele com olhos suplicantes.

— Por favor, goza na minha boca. Eu quero engolir tudo — implorou ela com sua voz carregada de submissão e desejo.

Ouvindo a bela mulher implorando, Hudson não resistiu. Sentiu uma onda de prazer ainda maior e, com um gemido profundo, ejaculou deliberadamente na boca dela. Bianca aceitou tudo, engolindo sem hesitar, realizando todos os desejos do intruso.

Hudson, agora completamente satisfeito, após viver uma intensa transa com a modelo, ele olhou para Bianca, que ainda estava ajoelhada diante dele, com rosto e os lábios sujos, e uma expressão de completa devoção.

Eles vestiram-se rapidamente, e Hudson acompanhou a moça no banheiro feminino sem ser incomodado. Bianca, sem saber o que havia acontecido, limpava-se metodicamente. A pedra do controle estava firme na posse de Hudson, e ele sabia que havia muito mais a explorar e experimentar com a modelo.

Enquanto Bianca se limpava, Hudson fez algumas perguntas. Curioso sobre a família da modelo, ele perguntou como era a fisionomia da mãe dela. Sem hesitar, Bianca a descreveu com detalhes: 50 anos, pele clara, cabelos longos e lisos, castanhos com mechas loiras nas pontas, caindo sobre os ombros. Seus olhos eram castanhos, sobrancelhas bem definidas, corpo bonito e tonificado, com uma tatuagem de borboleta no tornozelo, e a mãe dela, chamava-se Lúcia.

A descrição deixou Hudson ainda mais curioso. Ele decidiu que iria explorar essa nova possibilidade.

Usando o poder do feitiço, ele disse a Bianca que queria transar com ela e sua mãe no apartamento delas. Bianca nada pôde fazer, levou o inimigo para conhecer a mãe. Eles saíram da boate e pegaram um táxi direto para o apartamento delas.

Quando chegaram, Hudson baixou as calças, expondo sua parte íntima em frente a porta do apartamento, com a porta fechada. Bianca, à sua esquerda, masturbava seu membro com a mão direita. Então, Hudson apertou a campainha e eles aguardaram.

Quando a mãe de Bianca abriu a porta, o feitiço da pedra do controle sobrepõe a mulher. Hudson não podia acreditar em sua sorte. Lúcia era tão atraente quanto a filha e exatamente como descrita. Ela estava com o cabelo solto, trajando uma camisola preta semitransparente e calçava chinelos.

Hudson entrou no imóvel sem dificuldades, e se acomodaram na sala de estar, que era aconchegante, com móveis de madeira clara e tecidos em tons pastéis. Hudson parecia invisível para elas. Bianca e Lúcia dialogavam sem notar a presença do homem, enquanto Hudson, com o membro exposto sentado no sofá, começou a tocar no corpo de Lúcia, enfeitiçada, a mãe da modelo permitiu a intimidade do invasor.

Hudson inicia um diálogo com Lúcia, perguntando se podia penetrá-la. Rapidamente, Lúcia com um sorriso acolhedor, respondeu afirmativamente, começando a despir-se da camisola e da calcinha.

Hudson se impressiona com o corpo bonito da mulher, e a estoca por trás na vagina e começam a transar no sofá, enquanto Bianca à esquerda deles, olhava sem se importar. Lúcia, com um sorriso sereno, gemia, sentindo as estocadas completamente indefesa sob o encanto.

A mãe da modelo estava completamente cativa e entregue, permitindo que o invasor, fizesse o que quisesse com ela. Eles se beijam intensamente, com Hudson a estocando na vagina, seus movimentos eram estáveis, rígidos, profundos com desejo e controle, Bianca, observava, estava igualmente sob o encanto, pronta para participar se Hudson assim a chamasse.

Enquanto penetra Lúcia, Hudson comenta com Bianca, o quanto a vagina de Lúcia era gostosa. Bianca responde a Hudson que estava feliz.

Cansado de fazer sexo com Lúcia no sofá, o arqueólogo arrasta as duas para o quarto. É um quarto espaçoso, com paredes brancas, e uma cama de casal com um lençol cor-de-rosa sobre ela.

No quarto, ele ordena para Bianca e Lúcia que tirem a sua roupa. Elas obedecem prontamente. Sem roupa, Hudson ordena que Bianca fique nua também, a modelo obedece e tira a roupa em poucos segundos.

Pelados, Hudson ordena que elas se beijem. Bianca e a mãe obedecem sem resistência, e se beijam agarradas sobre a cama. Hudson olha a cena e sorri satisfeito, plantando-se no centro da ação. Ele se senta na cama e uma se posiciona de cada lado dele.

Bianca e Lúcia, então abocanham sua genitália, tocando-o com os lábios, com as línguas e com as mãos. À esquerda estava Bianca, lambendo seu membro, à direita estava Lúcia, que lambia os testículos do arqueólogo.

O trio segue com a experiência, mãe e filha, chupam o pênis de Hudson, com suas línguas macias tocando uma à outra, até que elas o abandonam um pouco e se beijam. Hudson em silêncio às observa, ele estava completamente excitado. Após um tempo considerável, o arqueólogo as interrompe. Hudson começa a acariciar Lúcia, explorando a suavidade da pele dos seus seios, e apreciando a beleza madura da mulher.

Bianca, à esquerda deles, olhava com um sorriso sereno, sentindo-se envolvida. Hudson então inclina-se para beijar Bianca, suas mãos acaricia as belas tetas da modelo, enquanto Lúcia deslizava as mãos pelo peito do arqueólogo.

Com um movimento rápido, Bianca monta em Hudson, eles começaram a transar profundamente, com suas mãos deslizando pelo corpo da moça, sentindo cada curva e respondendo aos suspiros suaves que ela emitia, a mãe, observava com olhos cheios de feitiço, e se aproxima para participar.

Sua vagina pousa nos lábios de Hudson, que a chupa sem parar, criando um fluxo de gemidos nas duas mulheres. Satisfeito em transar com a modelo, Hudson então virou sua atenção para Lúcia.

Lúcia posicionou-se de quatro na cama, Bianca, ao lado deles, começou a acariciar as nádegas da mãe, seus toques suaves, refletiam o profundo amor entre elas. Excitado, Hudson então sussurrou no ouvido de Bianca, perguntando se ela queria vê-lo foder o cu de Lúcia. A modelo com um olhar de adoração, responde: "Sim, por favor, estoca o cu da minha mãe, que eu quero ver de perto."

Hudson sorriu e começou a estocar lentamente o ânus da coroa, enquanto Bianca, à esquerda, assistia a cena. Hudson fez anal com Lúcia em um ritmo intenso, com movimentos bruscos e rápidos.

Depois, Bianca se posicionou de quatro ao lado da mãe, permitindo que Hudson a fodesse também. As três figuras entrelaçadas na cama, transavam em sincronia, criando um ritmo intensamente erótico.

Enquanto Hudson estocava o ânus de Bianca, Lúcia, à direita, se inclinou para beijar a filha, suas mãos exploraram a pele da modelo, criando um círculo de toques e carícias que os envolvia em um laço de calor e intimidade.

A noite avançava, e Hudson sentiu uma profunda gratidão por aquele momento. Então, o arqueólogo, olhou para as duas, e disse:

— "Vocês são duas gostosas," — disse ele, enquanto ainda estocava o ânus da modelo.

Mãe e filha, apenas sorriram, assentiram-se. Hudson, pediu às duas que se posicionassem de joelhos na cama, uma ao lado da outra. Elas obedeceram, se posicionaram ajoelhas e submissas.

— "Quero ouvir de vocês," — disse Hudson, perguntou ele — "Quero que me digam aonde desejam que eu finalize?"

Lúcia, com um olhar de entrega total, sussurrou: — "Por favor, ejacula em nossa boca, quero sentir o sabor."

Bianca, à direita da mãe, igualmente submissa, acrescentou: — "Sim, queremos isso. Por favor, ejacule em nós."

Emocionado pelo poder da pedra do controle, o arqueólogo começou a se mover em direção a elas. Seus movimentos de masturbação eram rápidos, assegurando que ambas fossem atingidas. Com cada masturbação, ele aumentava a expectativa de um orgasmo total.

Finalmente, sentindo o clímax se aproximar, Hudson olhou para Bianca e Lúcia, que o observavam com suas bocas abertas. Com um último impulso, ele chegou ao clímax, ejaculando na boca de mãe e filha.

Bianca e Lúcia receberam o momento com prazer, e engoliram cada gota de esperma de Hudson. Suas expressões de satisfação, refletiram-se a profundidade do feitiço. Hudson, sentiu-se realizado e satisfeito.

— "Vamos tomar um banho minhas vadias? " disse ele sorrindo.

O trio entrou no banheiro espaçoso. No chuveiro, Hudson deu banho nas duas, enquanto a água quente os envolvia. Bianca e Lúcia, ensaboaram o corpo de Hudson. O arqueólogo estava completamente satisfeito, sentindo-se o maioral com o poder da pedra do controle em sua posse.

Quando finalmente terminaram o banho, a mando de Hudson, mãe e filha se deitaram juntas na cama enfeitiçadas, com as pernas entrelaçadas, e com as vaginas encostadas na outra. Hudson teve uma ideia que iria mudar completamente a relação delas. Usando o poder da pedra do controle, ele as induziu a transarem, e a se envolverem entre si.

Antes do arqueólogo sair do apartamento, Bianca e Lúcia, começaram a se acariciar e beijar como se estivem apaixonadas, Hudson, observando-as com um sorriso maldoso, começou a se vestir, colocando sua roupa com calma, enquanto elas, continuavam a ter relação de incesto. Embora induzidas pelo encanto, elas estavam intensas sobre a cama.

Depois de vestir sua roupa, Hudson se aproximou delas uma última vez, acariciando ambos os corpos, ele disse:

— "Vocês são maravilhosas," — disse ele sorrindo, e completou — "Aproveitem a surpresa."

Bianca e Lúcia, ainda perdidas no feitiço, trocaram carícias e carinho enquanto Hudson em posse da pedra se afastava. Ao sair do apartamento, ele pegou a pedra do controle e a guardou com cuidado.

Assim que a porta se fechou e Hudson desceu de elevador, o feitiço da pedra se desfez. Bianca e Lúcia, agora conscientes, começaram a gritar uma com a outra, nuas, se afastaram envergonhadas, confusas, tentando entender o que havia acontecido, olhando uma para a outra envergonhadas.

Bianca foi a primeira a falar, com uma voz de pavor. — "Mãeeeeee, o que aconteceu? Eu... me sinto diferente."

Lúcia, ainda processando tudo, respondeu confusa. " Ai que vergonha Bianca, não sei o que pensar minha filha."

Hudson viveu outra noite de intenso prazer. Após satisfazer seus desejos, ele voltou de táxi para casa.

Continua...

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Comentários

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Só uma mulher para descrever outra mulher tão bem, excelente Renata.

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Minha opinião: Bem escrito, mas peca em um detalhe, o site de não permitir imagens. Seria interessante ler o conto olhando o HQ das cenas, da pedra, etc.

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