Dá uma olhada no conto anterior. 100% real.
O Erick apagou num sono profundo, eu dormi um pouco e quando levantei, olhei pra cama e vi aquela maravilha ali deitado, de bruços, pelado, o pau se animou rsrs.
Lutei contra a vontade e fui pra cozinha fazer uma comida, eu tava varado de fome cara.
Nada de sanduíche, eu queria um pratão de carne, arroz e farinha.
Aqui em Manaus a gente come todas as principais refeições com farinha, eu não fujo à regra. Lavei o arroz, e decidi fazer um assado de panela com batata, não tinha carne, então precisava ir no açougue, moro em um bairro que é ruim pra esse tipo de comércio, no Aleixo, ou vou no Coroado ou no em um supermercado na Av. Paraíba pra fazer isso, fui no Coroado, que tem uma muvuca boa de comércios e gente.
Fui de carro, sem camisa, sou um pouco magrelo, mas adoro exibir meus riscados hahaha. Deixei o carro perto de uma loteria lá e fui às compras, tem 2 açougues bons lá que compro sempre, em um o balconista dá sempre uma manjada generosa, mas disfarçada, a mulher dele trabalha lá também, ele me chama de galeguinho, fiz as compras e dei uma olhada sacana pra ele, o cara ficou todo errado, resolvi plantar uma semente nele.
Eu: como é teu nome mano, tou sempre por aqui e nunca te perguntei.
Ele: Thiago, o teu eu sei por causa do cartão de crédito, Bruno né?!
Eu: isso aí, mas pode continuar me chamando de galeguinho rsrs
Ele deu uma corada e riu.
Eu: me diz uma coisa, vocês fazem entrega?
Ele: qualquer pedido acima de R$150 mano
Eu: até ali pro Aleixo?
Ele: que parte?
Eu: descendo a rua lateral à rede amazônica
Ele: caramba, tu vem de lá pra cá? Pow a gente entrega sim, é só pedir. Vou te dar o número daqui e tu faz que o motoqueiro leva.
Eu: perfeito cara, mas bem que podia ser tu indo fazer essa entrega pra mim.
Nessa hora ele me fitou, riu, me olhou de novo, e eu dei uma afofada na rola encarando ele, que me olhou inteiro, era visível o nervosismo do cara.
Ele: tá, tá, tá beleza então galeguinho, no dia que tu pedir, vou deixar lá pra ti.
Agradeci, peguei minhas coisas e fui pro carro, entrei na loteria, fiz um joguinho na lotofácil e resolvi ir pra casa.
Entrei e fui logo colocando a carne na panela e a água pro arroz no fogo, fui no quarto, e o Erick dormia como antes.
Fiz o rango do jeito que queria, tava lavando a louça e escutei o Erick levantando e indo pro banheiro, passou um tempinho escutei o chuveiro ligar, ia fazer um suco, aí me toquei “porra, tem um puta de muleque gostoso no meu chuveiro” na cozinha mesmo tirei o short e fui pra lá, a porta tava aberta, e tinha um moreno gostoso, se ensaboado de olhos fechados, quando abriu, me viu e deu um sorrisão, fui entrando junto dele.
Ele: Oi moço
Não falei nada, só o puxei pra um beijo, nossos paus se esfregando e eu com as mãos passeando naquele corpo.
O Erick era extremamente duro, cada músculo do cara era desenhado, não parecia magro , era definido natural, filho da puta de sorte, e eu mais ainda, tava pegando ele rsrs.
Baixei e mamei aquele tronco, ele enfiava devagar até eu engasgar, judiava e puxava pra eu respirar, era bom pra caralho aquilo, teve uma hora que ele enfiou e ficou batendo na minha cara, como se eu fosse uma vagabunda, tirou a pica e esfregava na minha cara, igual pau de macarrão, boca, nariz, olho, só faltou esfregar nas orelhas hahaha. Curti muito, a rola do cara era quente demais, nossa, era uma brasa.
“Ele: Bruno, tu é filho da puta de gostoso muleque, já tou pensando em fuder de todo jeito possível. Ele fala isso dando um sorriso de putão.
Eu: quer me fuder é sacana, tou sacando esse teu fogo todo.
Ele: tou pensando que tu deve dar o cú gostoso demais com esse cara de marrenta. Eu ri.
Eu: Erick, saca só, sou ativo porra
Ele: Mas pra mim vai dar esse rabo.
Meteu um tapão na minha cara, e a rola até eu engasgar, foi preciso eu bater nas coxas do puto e empurrar.
Chega fiquei tonto, aquela baba grossa, que só quem já deu de mamar ou engasgou num pau sabe do que tou falando, escorria pelo meu queixo.
Eu: não!
Ele: não é o caralho seu puto.
E tornou a socar o cacete na minha goela, e dessa vez botou pra fuder, não me deixou mamar, socou pra caralho e dava uns tapas estalados na minha cara o filho da puta, tirou, retirou a baba do pau e esfregou na minha cara.
Ele me olhava com tesão, dava uns sorrisos sacanas, e eu retribuía, teve um momento que ele mandou eu abrir a boca, fiz, e ele deu uma cupida braba. Pra quê ele fez isso, levantei, agarrei aquele puto com força e beijei babado, agora era eu quem dava umas cuspidas.
Eu tava louco de tesão, eu nem encostava no pau senão ia gozar, baixei e voltei a mamãe, a boca tava dormente e a goela no dia seguinte, certeza que eu ter que comprar bala de mangarataia pra chupar pra desenflamar hahaha.
Ele: Tu curtiu minha pica né cara, olha como ela enche toda tua boca
Eu: demais mano, essa porra é muito boa de chupar, quente, pesadona..
Ele: pesadona né
Eu: é
Ele: coloca a língua pra fora aí marrento. Coloquei e ele começou a bater com ela na minha língua, e ria pra mim o puto, ficou assim, batia na minha língua e esfregava na minha cara.
Ele: Bruno, não tem jeito cara, uma hora tu vai que deixar eu te comer, preciso ver tua cara na hora que eu tiver te socando, quero ver tu revirando os olhos igual uma puta vagabunda… Ele terminou de falar e veio os jatos no meu rosto o filho da puta gozou com força, melou toda minha cara, me puxou pra cima pelos cabelos e engoliu meu pau, foram 3 vai e vem e eu gozei fundo, tremi demais, tive que me segurar pra não cair, ele tirou minha pica da boca, ficou lambendo e sorrindo olhando pra mim
Ele:Tu é gostoso demais carinha, gostoso demais…
Eu me tremia com as linguadas, tava muito sensível.
Ele: mija aí seu puto
Não contei conversa, soltei a mijada na cara e boca do sacana, ele curtia sem frescura, e eu sou um filho da puta sem limites quando tou com tesão.
Puxei ele, dei um beijo gostoso e terminamos o “banho”
Eu: fiz um rango pra gente
Ele: na moral, tou varado de fome.
Eu: então bora pra cozinha
Ele: eu lavo a louça pra compensar.
Não perguntei se ele queria, mas entre o caminho do banheiro pra cozinha, decidi que ia mudar a vida daquele cara. Ele não ia mais dormir na rua.
***Obs. O corretor do celular as vezes falha, então perdão sempre pelos erros.
