Para mulheres - Não estou me reconhecendo, fui longe demais

Um conto erótico de Aline
Categoria: Grupal
Contém 5998 palavras
Data: 18/07/2024 11:01:56

É uma delícia estar escrevendo novamente sobre minhas aventuras. Até os 18 anos, escrevia todos os dias sobre tudo em um diário, com o tempo acabei perdendo o hábito. Aqui a sensação é a mesma de escrever no diário, compartilhar coisas que não contei pra ninguém, mas aqui com o frio na barriga de ser um diário público. :)

Pra quem não leu minha primeira história, me chamo Aline, tenho 39 anos, casada ĥá 17 anos com Augusto, que foi meu único homem - bom, pelo menos até a primeira história que compartilhei aqui. Tenho cabelos castanhos claros, olhos azuis, cintura fina e corpo natural.

A passagem que vou compartilhar aqui é quase uma sequência da primeira história, que reflete uma fase em que não estou me reconhecendo muito bem, mas estou gostando.

Pouco tempo atrás tive um lance com meu sobrinho e se você não leu, sugiro MUITO que você vá em meu perfil e leia a primeira história antes desta, pois além de ser muito "divertida", vai fazer mais sentido e você vai entender como cheguei até aqui...

O fim de semana com meu sobrinho mexeu demais com meus sentimentos, por várias razões... Me senti culpada e ao mesmo tempo livre. Me senti infantil, mas ao mesmo tempo realizada. Me senti perversa, mas muito segura com minha sexualidade e com meu corpo.

Estou me sentindo mais sensual, mais bonita e me importando menos com os julgamentos alheios. Vejam só como uma simples transa pode abrir a mente de uma pessoa. Acho até que não foi o sexo exatamente, mas sim o fato de eu ter me permitido. Eu me entreguei demais ao prazer como nunca tinha feito. Todos deveriam sentir isto pelo menos uma vez na vida.

A verdade é que eu segui não contando para Augusto o que aconteceu naquela noite em que ele foi ao supermercado e eu fiquei sozinha com Pedrinho. Fiquei com algum receio de como poderia impactar a nossa relação, mas principalmente eu não queria perder em nada esta magia do que me aconteceu. Isso não tem nada a ver com Pedrinho ou com Augusto, tem só a ver comigo, é a minha história.

Sigo amando Augusto, desejando-o muito e transando normalmente. E quanto à Pedrinho, é só um sobrinho muito querido. E espero que ele me veja assim também.

Augusto esses dias me abordou no café da manhã dizendo voluntariamente que eu estava muito bonita estes dias e me vestindo melhor. Eu respondi:

-Como assim melhor, meu amor?

-Não sei dizer exatamente... Olha esta calça, por exemplo. Antes, quando você usava, sempre colocava uma blusa maior que cobria a bunda, agora você não cobre mais, usa sempre a calça com blusinha mais curta.

-Humm, entendi... Mas você não gosta assim?

-Pelo contrário, Aline. Esta calça mostra sua bunda muito bem, toda redondinha, está uma delícia...

-Você quer que eu cubra minha bunda?

-Não precisa, adoro você desfilando sensual. Mas me dá uma pontinha de ciúme. No sábado quando estávamos no restaurante do shopping e você estava no balcão conversando, tinha uns garotos ao lado da mesa que não paravam de olhar e comentar sobre a sua bunda.

-Nossa, nem reparei meu amor. Mas será que eles estavam elogiando ou rindo dela?

-Nao deveria nem te responder, Aline. Eles queriam é te pegar! E você ficou apoiada no balcão, com a bunda pra cima, eles ficaram malucos.

Eu apenas engoli o café quente, sentindo um misto de vergonha e excitação. Antes seria só vergonha.

Terminamos o café, ele saiu para o escritório e eu ia levar o Fabinho para a escola. Antes, claro, passei no banheiro e fiquei uns minutos de costas examinando minha bunda no espelho. Com salto, sem salto, com tênis, descalça... É, até que estava bonita mesmo. Saímos, passamos na escola e fui visitar uma amiga que tinha acabado de chegar de viagem.

Claudinha era minha amiga desde os tempos de colégio... Nos encontrávamos com alguma frequência e trocávamos confidências e conselhos. Confiava demais na Claudinha, mas mesmo assim não contei nada para ela sobre o lance com Pedrinho, estava me fazendo bem guardar só comigo. Ela, ao contrário, me contava cada passo de sua vida, pelo menos parecia ser assim.

-Aline, menina, senta aqui que eu tenho um babado forte que você não vai acreditar.

Ela me recebeu na porta da sua casa e já começou se abrindo. Eles tinham ido para uma viagem só com seu marido, o André. Foi a primeira viagem sem os filhos e eles escolheram ir para a Espanha.

-Me conta tudo, Claudinha. Como é fazer uma segunda lua de mel só os pombinhos?

-Amiga, foi uma loucura. Viagem linda, tudo maravilhoso, Madri, Barcelona. Estava tudo perfeito e tranquilo, até recebermos um convite para uma festa em Ibiza.

E continuou...

-Nao era uma viagem planejada, mas depois de 7 dias entre museus e restaurantes sentimos que dava pra dar uma apimentada na viagem. Fomos pra lá passar dois dias na casa de um amigo de faculdade do André, que mudou pra lá há alguns anos. O foco era a festa de formatura da filha do André, por isso nem pensamos muito.

-Sempre quis conhecer Ibiza - respondi.

-É tudo muito lindo, só gente bonita, tudo perfeito amiga, mas o babado não é esse. A melhor parte é que no meio da festa conhecemos um cara que grudou em mim e convenceu o André e me pegarem os dois juntos!

-O que? Calma Claudinha, vai devagar! Deixa eu respirar e ver se entendi: vocês fizeram um menage?

-Quase isso...

E a Claudinha me contou que beberam drinks diferentes, foram ficando leves, leves e um espanhol se aproximou deles, foi ficando amigo, se interessou por ela e convenceu André a compartilhar sua esposa. Não foram até vias de fato, mas eles amanheceram na festa e decidiram entrar no mar logo pela manhã sem roupa. Durante este mergulho, o espanhol e a Claudinha se agarraram na frente do André pelados e ficaram no rala e rola no mar os três.

Aquilo foi demais pra mim! Quer dizer, mesmo eu estando me achando a desinibida e a gostosona que arrancava suspiros no shopping e tinha dado para o sobrinho, a Claudinha foi muito mais longe!

Então ouvi cada detalhe e fui alternando meus sentimentos e sensações entre surpresa, curiosa e excitada... Falamos disso por quase 2 horas, tomamos alguns cafés e voltei para casa para almoçar com Fabinho.

Logo após o almoço tirei um tempo para ler, mas não consegui me concentrar em nenhum tema fora a aventura da Claudia. Meu Deus, que loucura! Fui pensando e aos poucos minha mente foi me levando a me colocar no lugar dela, pensando em como seria esta mesma situação se fosse comigo e com Augusto. Seria bom? Ele toparia? Eu toparia? E quanto mais eu pensava, mais eu me sentia curiosa e provocada: será que esta experiência é pra mim? Esta ideia me pegou em um momento fértil... Na verdade eu estava muito excitada e com um frio na barriga inexplicavelmente delicioso.

Augusto chegou do escritório, jantamos normalmente em família e quando estávamos juntos na cama antes de dormir, não resisti e contei pra ele. Poupei detalhes, mas peguei partes da história que sabia que mexeria com ele. Augusto já me disse várias vezes que sente prazer ao me ver sendo desejada por outros homens, mas nunca chegamos a falar de um menage. Joguei a isca e fiquei esperando... Ele ficou excitado e ouviu a história de Claudinha e André de pau duro se esfregando em mim. A reação dele me encorajou e fui mais clara:

-Augusto é se fosse conosco?

Ele é rápido no gatilho, gostou, mas não quis assumiu e me devolveu:

-Hum, entendi, você ficou com vontade de dar para dois ao mesmo tempo, né? Pode falar, sem julgamentos...

Pensei uns instantes, olhei bem nos olhos dele, me deixei levar, e respondi:

-Fiquei curiosa, sim! Não sei se teria coragem ou vontade de dar para outro homem, mas a história mexeu comigo, amor.

Ele não esperava esta resposta direta, achou que eu fosse ficar na defensiva também, como ele fez, mas eu assumi o desejo. Então ele ficou em silêncio, pareceu meio pálido, levou uns 15 segundos olhando pra frente com cara de pensativo e, quando eu ia quebrar o silêncio, ele soltou:

-E o que você iria fazer?

-Como assim? O que eu iria fazer na pegação?

-Isso, me fala mais o que você iria fazer, me conta como seria esta pegação, deixa eu imaginar...

Ele disse isso me olhando com cara de malícia, já virando seu corpo pra mim e passando as mãos na minha coxa, por dentro da camisola. Ele estava excitado demais, eu me senti brincando com fogo, mas meu lado empoderada me mandou não recuar:

. Ah, não sei como seria, tenho muito medo, mas acho que estaria com aquele vestido tubinho preto que você gosta, bem curto, e salto alto. Eu começaria beijando você na boca e nosso amigo me seguraria por trás. Enquanto te beijo, ele vai levantando meu vestido, beijando minha nuca. De repente ele me encoxa com força, tira minha roupa, me deixa só de calcinha, e eu ainda beijando você. Aos poucos eu viro pra ele e começo a punhetar os dois e vocês tiram minha calcinha...

Já tinha acabado todo meu repertório de vídeos eróticos, mas nem precisei mais, Augusto estava indo à loucura ouvindo minha fantasia... Ele puxou a camisola, tirou minha calcinha e começou a me chupar com um desejo forte. Eu estava com a xaninha muito molhada.

Levantamos, eu tirei a roupa dele, e fiquei de 4 na cama, queria ser possuída com força. Ele não me perdeu tempo e me comeu com vontade. Gozamos muito, e dormimos sem roupa.

No dia seguinte acordei mais cedo que Augusto e levei Fabinho pra escola.

Meu dia foi cheio de atividades e eu não voltei a pensar no menage da Claudinha ou em nossa fantasia. Tinha ficado saciada na noite anterior, fantasiar com a situação foi suficiente. Gostei de ver Augusto se soltando e me comendo com instinto mais selvagem, mas acho que fora suficiente fantasiar.

No final do dia, tudo normal. Todos jantamos juntos, assistimos uma série em família, tudo em perfeita harmonia. Eis que, já na cama preparados para dormir, Augusto me faz uma pergunta do nada:

- Meu amor, ontem você estava falando sério sobre a história de menage ou era só fantasia?

- Era uma fantasia, Augusto.

- Mas você faria tudo aquilo?

- Não sei, Augusto, acho que não - respondi com medo do julgamento. Porque está perguntando?

- Porque eu fiquei excitado demais ouvindo e hoje lembrando da situação... Foi muito gostoso.

Então relaxei e senti que ele não estava me julgando, ele estava se excitando com a ideia de ter mais um homem me pegando.

-E você, estava falando sério em me compartilhar com outro homem?

-Nao sei. Só fiquei muito excitado...

E me respondeu isso já se aproximando e beijando meu pescoço.

Ainda estava me recuperando de ontem, mas só de tocar neste assunto comecei a ficar excitada e com a xaninha molhada. Quando vi, estava sem roupa de novo... Augusto nem falava nada, só agarrava e beijava meu corpo com mais desejo do que o normal. Seu pau estava enorme e muito duro. Depois dele me fazer um oral muito delicioso e molhado, chupei o pau dele até gozar. Me senti a mulher mais desejada do mundo e segura, deliciosa.

Alguns dias se passaram e o assunto menage não voltou.

Pensei nisto, confesso, algumas vezes, mas estava achando que era mais uma fantasia do que uma realização a fazer. E nossa vida seguiu normalmente.

Todos anos nosso clube aqui de Ribeirão faz uma festa à fantasia, a cada ano com um tema. Já foi anos 50, terror, heróis... E este ano o tema escolhido foi anos 80. É uma festa com foco nos adultos, e muito aguardada. Tem sempre música ao vivo, pista de dança, ambiente decorado com o tema, concurso de fantasias, enfim, sempre nos divertimos muito com os amigos na festa.

Depois de muito pensar e mudar de ideia algumas vezes, estava experimentando uma fantasia anos 80 para ir ao baile quando Augusto entrou no quarto. A fantasia era um colan preto bem cavado, com meia calça grossa por baixo, e na cintura faixa rosa-choque. Amarrei o cabelo com rabo de cavalo e passei batom bem vermelho. Augusto entrou no quarto e ficou me olhando sem dizer nada enquanto eu estava em frente ao espelho.

-O que foi, Augusto, não gostou do modelito?

-O que? Eu adorei, olha essa cinturinha com a bunda grande que coisa mais deliciosa, fora este decote sem sutiã.... Não sei se você vai querer chamar tanto a atenção no baile...

-É, tem razão, talvez seja demais. Ficou vulgar?

-Não, Aline! Pelo contrário, está linda. Vai provocar a festa toda indo assim...

-É sério? Não queria provocar ninguém, mas que estou me sentindo gostosa, estou.

-Entao vai assim, os homens vão pirar, e eu também em desfilar com você deliciosa assim.

-La vem você com esta conversa, Augusto, não é pra tanto... E ficou por isto mesmo.

Eu estava gostando de me vestir assim. Me sentia exposta, mas esta sensação me deixava excitada. Não queria me passar por vulgar, mas o frio na barriga estava me agradando ultimamente. E lá fomos nós, eu vestida com colan e Augusto de seleção Brasileira de 1982, com shorts, camisa da seleção e bigode.

Chegamos na festa, encontramos alguns amigos, pegamos uns drinks e ficamos conversando. O ambiente estava muito decorado, a pista de dança tinha luzes típicas dos anos 80, era meio escura, me senti nas matinês dos bailes de quando era menina. Os drinks também eram de época, eu acabei tomando algumas Cubas Libres e estava mais solta...

Dançamos algumas músicas, a banda era ótima. Como sempre acontece, durante o baile eles fazem algumas brincadeiras para integrar o pessoal, e a primeira delas foi a dança da vassoura. Pra quem não conhece, um homem recebe uma vassoura enquanto os casais dançam músicas lentas, e ele pode entregar a vassoura para algum homem e dançar com sua mulher por uma música, e depois devolver a vassoura e pegar de volta seu par. Augusto e eu já estávamos na pista, então por lá ficamos pra curtir uma música lenta juntos.

A música era Purple Rain, do Prince, e começou a brincadeira... Pista escura, só com luz negra e vários casais dançado abraçados. Eis que, no canto direito da pista aparece o homem com a vassoura. Ele anda pela pista segurando a vassoura como se fosse sua dama, se aproxima de nós devagar e entrega a vassoura para Augusto, que fica meio sem jeito, mas aceita numa boa. Com a pista escura e cheia de fumaça, eu não tinha notado, o rapaz - vestido de cantor brega - era o mesmo que ficou me secando na piscina e me deixou maluca (eu contei em detalhes na primeira história). Meus Deus, fiquei pálida, sem reação nenhuma... Ele me abraçou e começamos a dançar, enquanto Augusto saiu com a vassoura.

Será que ele me reconheceu? Será que Augusto reconheceu? Mal sabia seu nome, mas ele era amigo de Augusto, e meu marido sabia que o cara estava me secando descaradamente aquele dia. Por que ele aceitou a vassoura?

Fui tentando relaxar, enquanto ele me conduzia na dança... Ele tinha a manha... Perfume delicioso, toque macio, me abraçou respeitosamente e me conduziu na dança, aos poucos foi movimentando suas mãos nas minhas costas e cintura, e perguntou se eu queria continuar dançando com ele, respondi que sim, então ele me abraçou mais. Encostou seu corpo no meu por inteiro e dançamos de rosto colado. Meu Deus, que loucura isso! A música era sensual demais, e eu agarrada com este gato apenas de colan e meu marido sumiu. Fechei os olhos e me deixei levar, o medo passou e eu estava curtindo... A mão dele passava pelas minhas costas, descia devagar até o limite da bunda, depois ia subindo até a nuca, enquanto estava quase encostando os lábios no meu pescoço. Meus braços estavam paralisados nas suas costas. Ele fazia um carinho no pescoço delicioso, me deixando totalmente arrepiada... Ainda bem que a música era muito longa, eu estava começando e ficar excitada. Ele me apertava contra seu corpo e eu comecei a sentir seu membro crescendo encostando em mim. Apenas deixei. Do nada ele falou bem ao meu ouvido que meu perfume era o favorito dele, acertou o nome, e ao mesmo tempo deixou sua mão direita escorregar sobre minha bunda exposta pelo colan cavado... Eu estava delirando, minha xaninha estava pulsando forte, eu queria que a música não acabasse nunca. Sentia seu pau ficando cada vez maior e mais duro e roçando em mim, me apertando. Aos poucos o som foi baixando, a música estava acabando. Eu me afastei e saí da pista, caminhando em direção ao banheiro, quando Augusto me abordou:

-Hey, o que houve?

-Fiquei esperando você devolver a vassoura pra ele, mas você não voltava... Porque demorou?

-Calma, meu amor. Deixei você aproveitar a dança, foi tão ruim assim?

-Nao, foi bom... Quer dizer, foi normal, mas me senti exposta vestida assim e abraçada com outro... Você sabe quem era o cara? Era aquele seu amigo que ficou em cima de mim na piscina!

-Eu sei, é o Miguel. Não parece, mas ele é inofensivo...

-Tá bom, tá bom. Vamos tomar um ar lá fora.

Eu precisava respirar... Estava totalmente ofegante. Estava brava, excitada, confusa... Passei no banheiro pra me recompor. Estava suada, vermelha, com os bicos do seio duros denunciando minha situação... Que loucura tudo isso.

Já na área externa tomamos mais um drink e demos uma caminhada em volta da piscina.

Foi bom dar esta respirada e conversar com Augusto, baixei a adrenalina e entramos de novo em sintonia. No meio da caminhada dei um beijo nele, tiramos algumas selfies abraçados e caminhamos de volta ao salão de festas. Dei uma paradinha no bar pra pegar mais uma cuba libre e fiquei sentada em um banco enquanto o barman fazia o drink. Quando fui levantar, uma surpresa desagradável: minha meia enroscou no banco e desfiou bem na bunda quando levantei. Olhei pro Augusto e dei risada, talvez de nervosa... Ficou muito desfiada, abriu um buraco, não dava pra continuar usando. Corri pro banheiro e só me restou tirar a meia calça. O colan era muito cavado, eu estava bonita, mas senti que não era o ambiente para eu estar vestida assim. Eu estava mexida com a dança, me sentindo culpada com Augusto por ter deixado rolar, com medo do Miguel me encontrar de novo e agora com a bunda de fora. Pronto, só me restou chorar e foi isso que eu fiz... Saí rápido do banheiro, chorando e fui pedir pro Augusto pra irmos embora.

Ele me acolheu, abraçou e me ouviu... Depois, olhou bem em meus olhos e disse:

- Você quer ir embora porque está vestida assim? Linda e gostosa deste jeito? Aline, para! Você está uma maravilha, a mulher mais linda da festa inteira, sensual, poderosa, parece a mulher maravilha! Acorda, vamos andar por aí, quero dançar, desfilar com você assim e depois pegar você de jeito, sua delícia!

Nossa, foi o suficiente. Meu parceiro me passou muita segurança e lá estava eu me sentindo a gostosa do bairro de novo, e agora com o bundão de fora, parecia que eu estava fantasiada de Anita. Levantei a cabeça, arrumei o cabelo e caminhei.

Já nos primeiros passos senti algumas pessoas me olhando, homens e mulheres. Rebolei mais ainda para andar até a pista!

A música que estavam tocando era mais provocante, e eu comecei a dançar olhando pro Augusto, aproveitando que o ambiente era mais escuro, e usando todo o meu (pouco) repertório de dança sensual. Rebolei, requebrei, fui até o chão, levantei empinando a bunda enquanto Augusto me encoxava. Sensação deliciosa.

Depois de umas 5 músicas, Augusto disse que precisava ir ao banheiro e eu respondi que iria no bar e esperava ele lá. Mais uma cuba. Estava curtindo a bebida e a música, quando vejo, de longe, Augusto parado conversando com Miguel. Me deu uma batedeira... O que eles estavam falando? De mim? Da dança? Foi demais pra mim... As mãos tremiam, e eu tentava respirar. Devia ter contado pro Augusto antes... Se ele souber pelo Miguel, a reação pode não ser boa. Esperei, contei até 20, pedi outra cuba, e nada. No meio da segunda bebida apareceu Augusto, sorrindo normalmente.

- O que você estava falando com aquele cara? Perguntei.

- Só estava cumprimentando, ele é gente fina.

- Mas vocês ficaram falando um tempão - retruquei.

- Nada demais. Falamos de amigos em comum, ele me contou que se separou pouco tempo atrás e que estava indo embora da cidade.

Ufa, ele não mencionou nada. Estava sorrindo, parecia tranquilo. Achei melhor chamar ele pra pista de dança de novo... Lá fomos e seguimos dançando, agora no embalo de hits dos anos 80. A pista tinha luzes, fumaça, bolha de sabão... Dançamos, encontramos alguns amigos, ficamos em uma roda dançando em casais e tudo estava normal.

Algumas músicas depois, Augusto me disse no ouvido que queria abusar de mim (uma forma que brincamos entre nós). Me fiz de difícil, mas gostei da ideia. Então ele me abraçou, me beijou e fomos saindo da pista devagar.

- E aí, vamos pra casa aproveitar o final da noite? Perguntei.

- Ahh não, acho que não aguento até em casa... Você vestida assim e dançando me deixa maluco...

- E você quer me comer aqui no salão? Falei rindo...

- Até queria, mas conheço um lugar mais seguro. Lembra da sala de massagens ao lado da academia? Acho que está aberto, topa?

Topei na hora. Parecia uma boa aventura. Ele me puxou pela mão e fomos andando pelo jardim que tinha menos iluminação, pra não chamar atenção de ninguém. Parecíamos dois adolescentes andando meio abaixados... Chegamos na sala e realmente a porta estava aberta. Era uma sala normal, com paredes de vidro e cortinas que não deixavam as pessoas de fora ver o que se passava lá dentro, parecia seguro. Tinha algumas cadeiras, uma mesa e duas macas de massagem.

Eu estava muito excitada com a aventura, não perdi tempo e agarrei Augusto enquanto ele fechava a cortina. Ele me deu um beijo bem molhado, e apertou minha bunda com vontade, ficamos nos amassando por longos minutos. Ele soltou meu cabelo, que estava amarrado, e começou a baixar a alça do colan... Primeiro uma alça, depois a outra, bem devagar. Meus seios ficaram nús, e ele me beijando, enquanto eu passava a mão eu seu pau, já gigante e duro...

Eu estava de costas para a porta de entrada, e ouvi um pequeno barulho como se fosse a porta se fechando de novo. Olhei para trás, e gelei como nunca tinha acontecido. Miguel tinha entrado na sala, e estava vendo tudo. As luzes estavam apagadas, o pouco que entrava de luz era das paredes de vidro fechada com cortinas, mas ele estava a cerca de um metro de mim. Eu com os seios nús massageando o pau do meu marido, e Augusto, que estava virado para a porta ficou apenas olhando Miguel, sem fazer nada. Dei um grito não planejado:

- O que é isso? O que está fazendo aqui? Tentando cobrir meus seios, que ele já tinha visto...

- Calma, Aline. Eu convidei o Miguel. Não grita porque pode vir alguém, respondeu baixo.

Miguel ficou em silêncio...

- Augusto, você me trouxe até aqui pra transarmos e convidou Miguel?

- Sim, mas ele não vai participar de nada se você não quiser.

Então Miguel interrompeu Augusto e tentou conduzir a situação:

- Aline, desculpe. Saio agora se você quiser e assunto encerrado. Eu sempre achei você maravilhosa, você viu na piscina e na dança. Com todo respeito ao casal, adoraria a oportunidade de ficar aqui, mas só se você quiser. Se preferir, eu saio e você não vai me ver de novo.

Ele disse isso com voz aveludada, calmo, olhando em meus olhos, enquanto eu já tinha colocado meu colan de novo.

- Calma - eu disse - Isso não está certo - e respirei umas 10 vezes olhando para baixo e tentando entender o que se passava exatamente na sala e na minha mente. Na quinta ou sexta respiração eu lembrei que tinha ficado excitada na piscina com Miguel me olhando, tinha ficado mega excitada com a história da Claudinha e que tinha conversado com Augusto a respeito. Também lembrei da dança de 2 ou 3 horas atrás... Isso me acalmou. Poderia até ter algo errado o Augusto fazer sem me consultar, mas eu até que poderia pensar nisto depois.

Mais umas respiradas e disse:

- O que rolar nesta sala vai morrer na sala?

- Claro... Os dois responderam.

- Então vou dar uma chance, vamos tentar recomeçar.

E puxei Augusto, ainda com medo, pra perto. Dei um beijo nele tentando recolocar um clima sensual na sala.

Augusto retribuiu um beijo, aos poucos fomos nos reconectando. Miguel só olhava...

Senti a respiração de Augusto ofegante, ele começou a me beijar com carinho, o beijo começou a ficar redondo de novo, molhado, suas mãos passando por mim, pegando na minha cintura, na bunda e esquentando... Até que senti uma outra mão na minha cintura, e o perfume que eu já tinha sentido na pista de dança. Miguel estava tentando encostar em mim por trás, e eu deixei... Devagar, enquanto eu beijava Augusto, Miguel passou suas mãos pela minha cintura, desceu nas coxas e aproximou seu corpo no meu.

Segui curtindo o calor de estar entre dois homens me desejando. Augusto me beijava gostoso, passava a língua por toda minha boca, devagar, buscando encontrar cada espacinho, e Miguel vinha devagar, com carinhos cuidadosos, sentindo o ambiente, aguardando minha reação para seguir adiante. E eu, no meio de dois homens, conseguia pensar: isso está acontecendo mesmo? Igual à Claudinha, vamos nos beijar, fazer carinhos íntimos e voltar para a festa, ou Miguel vai sair e Augusto e eu iremos consumar o ato e transar loucamente aproveitando o aquecimento a três? Então, já que viemos até aqui, vou me entregar.

Fui alguns centímetros para trás, encostando minha bunda em Miguel, bem na altura do seu membro e fiquei. Ele entendeu o recado, aumentou o abraço, passou uma mão pela minha cintura e a outra ficou me acariciando pelas coxas, pela bunda, e depois subindo pelos seios por cima do colan, que ainda estava ali. Eu passei uma mão para trás e comecei a acariciar suas pernas e sua bunda, pressionando mais ele contra minha bunda. Ele então começou a beijar meu pescoço, e eu senti seu pau ficando grande e duro na minha bunda, enquanto Augusto seguia me beijando.

Parei o beijo por um instante, virei o rosto para trás e olhei Miguel nos olhos, profundamente. Ele simplesmente me deu um beijo quente e eu retribuí. Não tinha combinado as regras com Augusto, mas na hora fiquei envolvida demais e o beijo rolou com muito tesão. Durante o beijo, virei todo corpo pra Miguel e fiquei de costas para Augusto, que beijou meu pescoço enquanto passava a mão na minha bunda, com uma pegada deliciosa. Ele parecia estar com muito tesão na situação. Miguel seguiu me beijando como um adolescente tarado, e Augusto subiu as mãos e escorregou as alças do colan, puxando ele um pouco para baixo, deixando os peitos expostos. Isso não estava exatamente no meu script, mas foi delicioso ficar assim. Eu estava excitada como nunca tinha ficado na vida e sentia minha xaninha pulsando e muito molhada. Eu ainda estava beijando Miguel, quando ele parou o beijo, olhou meu corpo, viu meus seios nus e tocou suas mãos neles, enquanto Agusto seguia me fazendo carinhos maliciosos por trás. Depois de tocar, ele se aproximou e começou a beijar e a chupar meus seios. Augusto viu e fez o mesmo, os dois lambendo e chupando meus seios, que sensação deliciosa e que cena inacreditável. Miguel fazia tudo com muita vontade, com muito desejo, eu estava indo à loucura com os dois e tentei tirar a camisa de Miguel. Não consegui porque tinha vários botões, mas ele me ajudou e ficou sem camisa me abraçando novamente e me beijando deliciosamente. Olhei para trás e Augusto tinha tirado sua camisa e estava tirando o shorts, ficando só de Cueca. Voltei e beijei Miguel com vontade, então Augusto me agarrou por trás. Senti seu pau muito duro em mim, e passei a fazer carinhos nele por dentro da cueca. Não demorou e Miguel também tirou suas calças e os dois ficaram de cuecas. Nesta hora, os dois me conduziram a uma das camas de massagem, e começaram e tirar o meu colan. Meu Deu, estava ficando sério... Pensei mais uma vez que poderia ter combinado as regras e limites com Augusto, mas para mim era claro que logo pararíamos, que era só uma pegação. Então eles baixaram e tiraram meu colan, e eu fiquei só de calcinha. Era uma peça bem pequena, pretinha também, da cor do colan. Fiquei encostada na cama, que era bem alta e Miguel começou a beijar meu corpo inteiro. Começou no pescoço, desceu devagar para os seios, beijou minha barriga, passou perto da calcinha, me beijou nas coxas na parte interna, enquanto eu punhetava Augusto. Quando ele subiu, me beijou na boca enquanto tirou sua cueca. Eu não estava acreditando, Miguel estava pelado na minha frente. O pau dele era gigante e muito bonito. Era maior do que o pau de Augusto. Olhei para meu esposo, ele não falou nada, parecia curtir cada momento, então não resisti e toquei no pau de Miguel, e comecei a massagear devagar toda cabeça, depois punhetando bem devagar enquanto fazia o mesmo com Augusto, que tirou a Cueca também. Quando tirei a mão, na mesma hora Miguel avançou, pegou minha calcinha e tirou com força. Eu estava totalmente pelada com os dois. Miguel me deitou na cama e começou a beijar minha barriga, desceu até o ventre e beijou minha xaninha com uma habilidade incrível. Meu Deus, que homem! Enquanto ele me fazia um oral maravilhoso, Augusto encostou seu pau em mim e eu comecei a chupar. Eu recebia lambidas na minha periquita e chupava o pau de Augusto ao mesmo tempo. Eu abri as pernas totalmente e ele chupava com vontade, sentindo prazer de ser possuída e de ter um pau em minha boca. Parecia cena de filme, eu não imaginava que fosse tão intenso. Depois de alguns minutos assim, senti um desejo maluco de inverter a posição. Então Augusto começou a me chupar e Miguel aproximou-se de mim. Seu pau estava a 10 centímetros do meu rosto. Eu estava sendo chupada por um Augusto que eu não conhecia, e não conhecia mais ainda meu desejo por colocar o pau de Miguel na minha boca. Foi o que fiz, com muita vontade... O pau estava molhado, muito duro... Lambi e chupei com toda vontade, deixando meu instinto me conduzir. Estava sentindo meus desejos mais profundos conduzirem meus movimentos, e então fiquei com o pau em minha boca enquanto era chupada por meu esposo. Não sei quanto tempo durou, acho que foi muito, mas estava delicioso e eu nem percebi o tempo passar. Os dois pareciam animais querendo me possuir. Parei por um instante, me dirigi a Augusto e disse:

-Não é hora de parar?

E ele respondeu, parecendo estar seguro:

-Não, vamos até o fim e até onde você quiser.

Eu queria mais. Não estava segura de que deveria, mas meu corpo estava me conduzindo. Se Augusto estava comigo, eu iria em frente.

Miguel deve ter entendido o recado, pegou minha mão, deu um beijo nela, se aproximou de meu rosto, me beijou na boca de novo, e disse em meu ouvido que precisava me comer. Pegou em minha cintura, me colocou sentada na cama, e aproximou seu pau da minha xana. Primeiro passou a cabeça do seu pau em todas as áreas, nos grandes lábios, no clitóris, depois aproximou colocou só a cabecinha dentro dela fazendo movimentos suaves. Eu estava totalmente molhada e o pau deslisava com facilidade. Quando estava encaixada, ele penetrou em mim com mais força. Senti seu pau dentro de mim, entrando e saindo deliciosamente. Olhei para Augusto e ele estava observando tudo e se masturbando. Pedi então para ele subir na cama e comecei a chupar seu pau enquanto era comida por Miguel.

Para não deixar Augusto só com boquete, inverti a posição e quem me comeu era Augusto, enquanto eu chupava Miguel de novo.

Mudamos de posição, eu fiquei de quatro em cima da cama e Miguel voltou a me comer, enquanto masturbava e chupava Augusto. Estava me sentindo uma vadia, e isso estava delicioso. Era um misto de prazer físico e mental. Eles estavam me desejando e eu estava me entregando. Augusto também me comeu de 4, quando Miguel perguntou se eu queria dar para os dois ao mesmo tempo. Fiquei com medo, mas queria experimentar tudo. Então Miguel, que era experiente, conduziu os movimentos. Ele se sentou na cama e pediu para eu sentar em cima dele, direcionando minha bunda para seu pau. Eu não tinha entendido, mas na dupla penetração um coloca o pau na xana, enquanto outro no anel. Meu Deus! Eu me sentei em cima do Miguel e ele direcionou seu pau para a portinha do meu anel. Senti a cabeça do pau dele molhada, passando por meu anel. Estava insegura, mas ele me conduziu... Seu pau estava molhado e muito lubrificado, então aos poucos a cabeça foi entrando e eu fui soltando o peso do meu corpo, até que o pau dele estava totalmente dentro do meu cuzinho. Não senti dor, o prazer era muito grande. Então Augusto subiu na cama e colocou seu pau na minha xaninha, bem devagar. Quando entrou, a sensação era a mais incrível da vida, dois paus dentro de mim, entrando e saindo ao mesmo tempo. Eu gemia alto a cada bombada. Demorei um pouco para encaixar os movimentos, mas foi indo até que estava tudo sincronizado. Ficamos alguns minutos nesta posição, sendo totalmente possuída por dois machos, até que pedi para levantar... Acho que tive 4 ou 5 orgasmos seguidos, precisava respirar. Os dois foram muito carinhosos, mas queriam gozar também. Então abaixei ao lado da cama, ainda sem ar, e comecei a bater punheta para os 2 ao mesmo tempo, alternando com chupadas até que Augusto gozou nos meus seios, gozou demais me deixando molhada... Eu virei para Miguel, levantei, o abracei e continuei batendo uma punheta com força, enquanto o beijava na boca loucamente, em um beijo muito molhado. Não demorou e ele gostou também, no meu corpo de pé, bem perto da minha xana, enquanto nos beijávamos suados e delirantes. Eu estava toda gozada.

Nos afastamos e fui procurar meu colan. Ao lado da sala, ficavam os vestiários da academia. Fui até lá, sozinha e tomei uma ducha quente. Foi revigorante. No meio do banho, Augusto chegou e terminei o banho com ele. Augusto me deu um abraço e só me disse uma frase: "que loucura".

Ao voltar para a sala, Miguel já não estava lá, nem suas roupas. Nós vestimos, demos as mãos e saímos em direção ao salão. Ainda deu pra passar no bar, que estava quase fechando, e pedir uma Cuba Libre a mais. Então fomos para casa e dormimos abraçados.

No dia seguinte, Augusto me perguntou se eu estava bem. Respondi que sim e fiz a mesma pergunta, com resposta positiva. Ele olhou em meus olhos e disse: "a noite de ontem me mostrou que você sempre pode me surpreender, que mulher incrível, estou apaixonado".

Eu o abracei e disse que o amava. E amo mesmo, muito.

A frase dele pode ter muitos sentidos e seguramente iremos conversar sobre esta noite em algum momento. Enquanto isto, nossa vida segue linda, e nossa sintonia parece estar em outro patamar. Sinto orgulho de mim e de Augusto.

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Comentários

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Primeiro conto seu que leio. Adorei sua forma de contar a história, cheia de detalhes!!

Achei tudo muito excitante... gosto muito de ler e ficar formando as cenas descritas na minha cabeça. Ler esse conto foi uma experiência deliciosa!!

Espero que escreva mais, afinal vc manda muito bem!!!

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O q narra tão bem, só acontece pq sabe e gosta de escrever, e tb topa fazer o q dá vontade, dentro dos teus limites q estão se ampliando. O q parece estar começando, como sabe certamente, é um caminho sem volta. Pq tem q ver com o prazer, algo com intensidade e profundidade variável, começando numa suposição ao ler um conto, por exemplo, ou então num papo com a amiga q contou a sua experiência com o marido na Espanha. E se houve uma suposição, brota a sensação e o desejo de experimentar, do q parece ser muito gostoso, mas é proibido pela moral e pelas regras sociais. P q é gostoso? Pq de acordo com a Psicanálise, vivemos em busca do prazer, e fugindo da dor. Então, para seres humanos, desejar o prazer, é tão natural quanto respirar. E o prazer sexual tanto quanto o do apetite, podem ser desfrutados em doses q se multiplicam à medida q há mais parceiros, assim como ocorre com a variedade dos alimentos e das bebidas experimentadas. Porém, nas mesmas condições do apetite q uma vez saciado retornará intenso e incomodativo dentro de cinco ou seis horas, com a necessidade de satisfação sexual ocorrerá algo parecido. E pior, pq é ilimitado na sua variedade de formatos e tipos de satisfação e possibilidade de experimentações, q possibilita. No apetite temos o limite da saciedade e do tamanho do estômago, qdo o alimento fica insosso, e continuar comendo ou bebendo, se torna quase impossível. No sexo, porém, os limites são muito mais ampliados, pq se transou com um parceiro adicional, surge imediatamente a curiosidade, sobre a adição de outros. E tb outras modalidades, como por exemplo, com o mesmo gênero. Daí, os relatos aqui feitos demonstram vir depois o questionamento moral, mas se o parceiro participou e gostou...p q não repetir? Até pq o cérebro pede repetição de td q apreciamos, podendo, até mesmo, ou não, se tornar um estilo de vida como se definem os casais liberais, ou um vício q descamba na necessidade de terapia. Considero ideal este estilo de conto, pq ninguém feriu ou traiu ninguém, td foi consentido, todos aparentemente se sentiram respeitados nos seus desejos, e não houve violência. Mas a vida real não é sempre assim. O q espero a partir de agora, é q publique, e logo, as outras histórias q as anteriores estimularam acontecer, com certeza. Pq prazer, sempre pede repetição, de preferência com frequência, e intensidade ainda maiores.

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É sempre assim l, primeiro a esposa se torna uma vadia traidora e depois descobre q o trouxa do marido tem vontade de chupar rola por tabela,a mesma receita só muda a piranha e o corno kkkkkkkk

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Gostei muito do seu conto e da forma como as coisas foram se desenrolando. Me imaginei dentro do conto, desejando ser uma dessas picas gozando em você. Parabéns!

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Delicia de conto, mandou muito bem também nessa segunda história.

Sem pressa, desenvolveu a narrativa detalhando toda a cumplicidade do casal e a crescente fantasia de menage com o tesão do momento, aproveitando a oportunidade e se deixando levar, os dois, tesão de conto. A sua maneira de contar toda a sua evolução nas fantasias que tem é maravilhosa. Parabéns!

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Excelente conto.

Bela cumplicidade do casal, mas vc deveria contar a ele o que houve entre vê e seu sobrinho.

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