Dando pro hétero marrento parte 5: aniversário do macho

Um conto erótico de Ninfetosafado
Categoria: Gay
Contém 1574 palavras
Data: 18/07/2024 16:37:44

Dando pro hetero marrento parte 5: aniversário do macho

Obs.: Esse conto é fictício, se trará de um tesao que tenho por um vizinho hétero e gostoso que tem uma Bros tesuda. Aqui tem algumas passagens de submissão e dominação.

Após a transa com Vitor e seu pai Paulão, eu segui as ordens do macho e não me masturbei. Além disso não me referia mais a minha parte íntima como pau ou piroca, eu tinha um grelo, pau só macho tinha o privilégio de ter, segundo ele. Nas nossas conversas ele perguntou se não teria uma forma de prender meu grelo, para inutiliza-lo e para impedir a masturbação da minha parte e eu contei para ele sobre as gaiolas que alguns gays usavam para essa finalidade.

Ele tirou todas as dúvidas pela conversa no WhatsApp e eu todo tempo de grelo duro, até conversar com ele me dava tesão. Ele ordenou que eu comprasse a menor gaiola possível para por meu grelo, que agora o que importava era meu cu, que eu tinha servir ele e que meu grelo seria inútil e a gaiola ainda ajudaria a atrofiar ainda mais ele. Na hora o tesão foi nas alturas, se tivesse autorização, teria gozado batendo uma siririca, mas me controlei e obedeci ao meu macho.

Entrei no site, pesquisei bastante e comprei uma que parecia segura, que ia manter meu grelo trancado e deixaria meu dono satisfeito. Dentro de umas duas semanas ela chegou, no que avisei a ele, pediu pra me encontrar a noite, em um lugar afastado que ninguém pudesse nos ver. Assim fiz, cheguei lá primeiro, nervoso e ao mesmo tempo com tesao. Pouco tempo ele chegou, todo gostoso e marrento naquela Bros vermelha e tesuda.

Ele desceu da moto e foi logo ordenando que eu baixasse as calças, pediu a gaiola, perguntou como colocava e começou a me prender, depois de encaixar bem, trancou e disse:

- A chave fica comigo viado safado. Agora fica de joelhos que eu quero mijar.

Fiz de pronto, abri a boca e ele colocou o pauzão pra fora, o cheirão de pica suada invadiu meu nariz, meu cuzinho piscou e minha boca salivou. Ele pôs metade do pau na minha boca e começou. Tava delicioso, mijão de macho escroto, tão escroto que no meio do mijada ele tirou o pau da minha boca e me deu um banho de mijo, pqp, o tesão foi lá em cima, ia ter que voltar pra casa com cheiro de mijo de macho, mas tava gostoso demais.

Quando acabou, mandou limpar o pau dele com a boca e depois ordenou que eu desse uma lambida no pneuzão traseiro. Fiz tudo como ordenado. Montou na moto, colocou o cano de escapação bem na minha frente, eu ainda tava de joelhos, acelerou bastante e foi embora.

Cheguei em casa e corri pro banheiro. Meu pau quis ficar duro lembrando de tudo, mas por causa da gaiola, doeu, então ele não pode ficar totalmente duro, aí entendi como funcionava essa parte: o pau tenta ficar duro, o espaço da gaiola não deixa e o corpo entende que não é permitido ficar excitado, assim o pau atrofia e dificilmente voltava a ter ereção. Ao mesmo tempo que dava medo, dava prazer na submissão ao macho escroto e a todas as vontades dele e ainda ensinava que o meu órgão sexual agora era o cu, destinado a dar prazer para os machos.

Bom, depois disso tudo marquei alguns exames para saber como estava a minha saúde, afinal eu já tinha lambido os pneus da moto várias vezes, deixado eles limpinhos e engolido a sujeira que havia neles, precisava checar se estava tudo bem. Fiz os exames e para minha alegria, estava tudo ok, decidi que ia continuar com o meu fetiche, mas fazer exames regularmente para não ser pego de surpresa.

Passou duas semanas, acabei arrumando um emprego no centro e precisando morar lá. Conversei com a minha amiga e ela me passou a casa dela no centro. Agora eu pagaria o aluguel e viveria lá sozinho. Nem tava acreditando que serviria ao meu macho de forma mais completa e mais vezes se preciso. Assim ele passou a ir lá na casa uma vez por semana, onde liberava meu grelo da gaiola para eu poder higienizar ele, nas primeiras vezes ele mandava eu me masturbar para ver se ele ficava duro, ele acabava ficando, mas nas últimas vezes, não adiantava o quanto eu estimulava, ele não saia do canto, o safado ria, tirava o pauzão duro das calças, me mostrava para eu ver um pau de verdade e me fazia mamar até gozar na minha boca ou em alguma parte da moto, me mandando limpar a Bros com a língua onde ele tinha gozado.

Até que chegou ao episódio que leva o nome do conto. O aniversário dele, a existência de um macho tão escroto, gostoso, viril e alfa, merecia mesmo ser comemorada, ele falou que queria um presente e que passaria aqui em casa. Seu aniversário coincidiu com a minha folga. Ele veio pela manhã. Quando entrou eu já ajoelhei e beijei seus pés, ele disse que tinha vindo pelo presente.

- O que o senhor precisa? Roupa, perfume...

- Isso tudo eu vou ganhar da minha mãe, meu pai, da minha família, o presente que você vai dar, vai ser pra minha moto viadinho do cacete.

- Vai ser uma honra senhor, deixar ela ainda mais tesuda. Quanto o senhor precisa?

- Não sei, mas não quero dinheiro, você vai comigo, vai levar o seu cartão e você mesmo vai pagar lá na loja o meu presente.

- Sim senhor.

- Mas antes eu quero me aliviar. Abre a boca viado.

Eu abri e ele começou a mijar, delícia de mijo de macho. Depois peguei meu cartão, troquei de roupa e fomos. Era um tesão subir naquela moto com aquele macho pilotando ao mesmo tempo que eu sabia que não era o meu lugar ir ali em cima, meu lugar era lamber e chupar aquela moto enquanto levava rola do meu dono.

Chegamos na loja e ele já foi dizendo que precisava de um pneu traseiro novo e que ia escolher o mas caro. Logo o atendente chegou, um macho de mais ou menos 1,80 m, parrudo, moreno, de pernas grossas, braços fortes, a blusa quase não suportava tanta potência, com umas botas de trabalho de couro, identifiquei logo que era um macho alfa, tava torcendo pro meu dono ordenar que eu lustrasse aquelas botas, mas isso não aconteceu. Ele nos atendeu e aparentemente eles não se conheciam, o que veremos que não era verdade, o macho foi pegando óleo lubrificante, algumas peças e por fim pediu para ver os pneus.

Fomos conduzidos até uma sala com vários deles, o cheiro ali, pra mim que adoro lamber e chupar pneus, era maravilhoso, vários deles, de todos os tipos, tamanhos, larguras, passaria horas ali lambendo cada um deles. Ele pediu para ver os melhores para Bros, até que escolheu um, o melhor e mais caro e me surpreendeu quando falou na frente do vendedor:

- Cheira pra ver se tu gosta.

Meio receoso, fiz o que ele mandou. Depois disse:

- Agora lambe.

Demorei um pouco para processar o pedido, mas logo tratei de fazer o que ele disse. O pneu era uma delícia, o atendente deu um sorriso sarcástico, o que me causou certa vergonha e também tesão. Seguimos para o pagamento.

- Como vai ser o pagamento?

- No cartão desse viado otário.

Outro sorriso do vendedor, que perguntou sobre as parcelas e meu dono respondeu que era de uma vez, não tive palavra de decisão. Pegamos tudo, fomos para a moto, eu ia levando tudo, quando ele ordenou:

- Quero que você vá lambendo o pneu daqui até sua casa viado porco.

Eu fiquei em choque, pensei no que as pessoas ia pensar, mas acordei do transe com ele gritando:

- Vai porra! Eu tô mandando!

E assim o fiz, morrendo de vergonha chupei, beijei e lambi até chegar em casa. Lá ele me deixou e disse que ia colocar numa oficina, que eu o esperasse de joelhos na garagem até ele voltar. Passados uns 40 minutos, ele voltou, com o pneu já colocado e o antigo na mão, entrou com a moto na garagem, desceu e me entregou o velho, dizendo que era pra eu brincar com ele quando a moto não tivesse aqui em casa e que ia exigir vídeos de eu lambendo ele. Guardei e ele mandou eu limpar a mão dele suja do pneu trocado com a língua, tava saborosa...kkk foi tirando o pau, mandou eu cheirar, tava com cheiro de suor e mijo, quando eu ia abocanhar, ele retirou:

- Hoje você não vai tocar nele com a boca, você vai ficar aí, me vendo tocar uma punheta e quando eu gozar no pneu, você vai limpar minha gala que cair nele.

Uma verdadeira tortura ver aquele pauzão babado, invernizado na minha frente e não poder chupar, o cheirão de macho misturado com o cheiro da Bros, tomou conta da garagem, até que ele gozou feito o cavalo que é, eu corri feito um bezerro faminto e lambi tudo, sentindo um prazer inigualável. Enquanto isso ele foi para o banheiro tomar banho e eu me esbaldei naquela moto tesuda. Quando ele foi embora eu fui tomar um banho, preparar meu almoço e descansar, mal podia esperar pela próxima vez que iria servir a ele de novo...

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Ninfetosafado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários