Oi, sou Jonas, 22 anos, filho da Anete, uma rabuda gostosa de 43 anos. E um dia, passando pelo quarto dela e do meu pai, o Lopes, descobri que ele não gosta de cu e que minha mãe tinha muita vontade de ser enrabada. Ouviu as colegas dela, da academia, dizerem que era bom e ficou doidinha pra dar o brioco. Mas meu pai dizia que aquilo era "coisa de puta da rua" e de "mulher casada safada".
Já eu não puxei pra ele, adoro foder um cu. Pra mim é prato principal na trepada. Gosto de tudo, mas o anal fica pro fim e é nessa hora que me delicio, alargando pregas e estocando, arregaçando o anel de couro e estocando o reto de umas e outras.
E, ao ouvir aquelas conversas, decidi ajudar mamãe. Uma noite estávamos sozinhos em casa, papai estava viajando a trabalho, e abri um vinho pra gente ir tomando enquanto víamos um filme. Na segunda garrafa, mamãe já estava mais pra lá do que pra cá, de tanto que bebeu, enquanto eu, fazia que bebia, mas jogava no vaso de planta.
Dei mais uns copos pra ela e dona Anete desmaiou. A levei para a cama, tirei a roupa dela, a deitei de bruços, com um travesseiro por baixo dos quadris, separei as bandas da bundona, lambi e chupei o cu materno e ela até despertou um pouco, perguntou o que estava acontecendo.
Mas ainda bem embriagada, nem olhou para trás, apenas gemeu. Eu, então, coloquei uma camisinha, lubrifiquei meu pau e o brioco da mamãe e lentamente fui comendo aquele cu. Mamãe, mesmo bêbada, gemia e rebolava na minha rola. Até que gozei. Depois a vesti de novo, a acomodei direitinho e fui para o meu quarto, dormir.
Pela manhã estava tudo normal, mas mamãe me contou que teve um sonho estranho. Nele, ela realizava uma coisa que tinha vontade, mas nunca aconteceu. Não perguntei o que ela nem minha mãe disse. Só falou que esse sonho tinha sido muito real e que acordou até com reações físicas. Claro que o cu dela deveria estar meio ardido.
Umas semanas depois, papai viajando de novo, repeti a façanha. Desta vez em dois dias, numa sexta e num sábado. Minha mãe falou de novo no tal sonho. Disse que era muito bom, mas parecia bem real. Me fiz de desentendido e nada comentei, além de um "hum, hum"!
Mas minha mãe não era boba. Semanas depois, na quarta vez em que estava sendo enrabada, minha mãe gozou pelo cu e disse: "Mete, Jonas, fode o cu da tua mãe. Me faz gozar de novo pelo rabo". Fiquei estático. O pau começou a amolecer, foi quando minha mãe disse: "Desde a segunda vez, filho, eu estava sóbria, fingia ter bebido todo o vinho que me deste, e fingi estar bêbada. Ninguém sonha dando o cu e amanhece com o brioco dolorido, mas deixei rolar para ver se você continuava".
"Me perdoe, mãe, mas ouvi sua última conversa com o papai, sobre sexo anal. E não gostei de ver sua frustração. Entende? Mas sei que pequei e errei". Em resposta e, para minha máxima surpresa, mamãe arrancou a camisinha do mau pau e passou a mamar o bicho. Quando ficou duro de novo, ela se colocou de quatro e disse: "Fode o meu cu, filho, fode. E goza dentro. Gosto de sentir o esperma regando meu reto".
Então eu fodi o cu da mamãe de novo. E gozei. Ela gozou se masturbando. E pediu mais rola. Bateu punheta pra mim, fiquei de rola em riste de novo e mais uma vez comi o cu da mamãe. E uma terceira vez até quase de manhã. Não dei mais conta, nem ela, e ambos caímos no sono. E, daí em diante, ficou assim: a boceta é do seu Lopes, meu pai; e o cu é só meu! Tudo resolvido.