Decidi que não ia deixar o Erick voltar pras ruas, mas, primeiro íamos ter uma conversa esclarecedora, jogar limpo um com o outro. E ficou tudo ótimo.
Almoçamos e descansamos, a comida bateu forte, deu a famosa fraqueza e chamei pro quarto, e dormimos a tarde inteira, eram umas 18 quando acordei, precisava ir para a faculdade e levantei para me arrumar, ele despertou e tava se ajeitando pra sair.
No tempo que me arrumava, fiquei o tempo inteiro me perguntando o que eu tava fazendo, pontuando algumas coisas que iriam mudar a partir daquele dia.
Quando terminei de fechar a bolsa com o pouco material que usava fui até ele.
Eu: Erick, preciso te dizer uma coisa -nisso ele já estava próximo da porta, me esperando para sair comigo, e taça de boa.
Ele: o quê ?
Eu: tou indo estudar, mas quero te ver dentro dessa casa quando eu voltar. Eu não gostaria, viu, eu quero, tá entendendo? Ele parou uns segundos me olhando, me analisando e percebi que descansou os ombros, sabe quando tu percebe o alívio?
Ele: cara, não sei como te dizer isso, sem te machucar, primeiro obrigado por este gesto, vou ficar, te esperando. Mas Bruno, preciso te dizer que não me vejo namorando um homem, a gente fode gostoso, a gente tem energia, muito tesão, mas eu nunca me imaginei namorando um homem. Eu ri
Eu: tá doido seu cú kkkk, tou te pedindo em namoro por acaso? Quero namorar com ninguém não seu porra, tou querendo que tu fique aqui em casa, pra amanhã a gente sentar e planejar um destino melhor pra ti do que ficar dormindo pelas calçadas, mané namoro kkkkkk.
Ele riu bastante junto comigo, e falou que ia lavar a louça do almoço e dar um grau na cozinha. Disse que tudo bem, que quando eu chegasse a gente ia conversar bastante.
Você deve tá se perguntando, como eu confiei deixar ele em casa com minhas coisas, também não sei hahaha, senti duas coisas pelo Erick, tesão e intimidade, parecia coisa de muito tempo, pareceu que vivíamos juntos sempre.
Quando retornei, já passavam das 22h. Encontrei o Erick dormindo no sofá, fui para o quarto me trocar e fui até a cozinha, tudo limpo, tinha uma comida feita, senti uma sensação bacana.
O acordei, e ele já foi logo dizendo
Ele: Bruno, a carne tá horrível cara, acho que coloquei sal demais
Eu:puta merda, e tou varado de fome kkkk
Ele: pow desculpa
Eu: nada, bora lá que vou te ensinar a ajeitar uma carne salgada.
Ele riu, e me acompanhou
Realmente tava salgada, mas não tanto, bastou cozinhar 2 batatas e 2 cebolas grandes junto que deu pra jantar bem.
Na mesa começamos a nos resolver.
Eu: deixa eu te perguntar, mas cara, já te peço, não fica ofendido com nada por favor, é que preciso te conhecer.
Ele: tá bom, manda ver, vou responder tudo
Eu: é pra eu ter uma ideia de como te dar um suporte, tu tem algum tipo de vício-ele respondeu que não- alguma passagem na cadeia- também respondeu negativamente - e documentos, como que faz pra te identificar civilmente?
Nessa hora ele riu, cara, é um problema sério ver aquele cara mostrando os dentes, cara de cafajeste e cínico da porra. Segurei a onda, mas eu tinha certeza, que depois daquela conversa, ia ter putaria todos os dias hahaha.
Ele: cê faz o que mesmo da vida ô agente federal kkkk, cara meus documentos estão no meu tio, foi um único favor que pedi à ele, mas tenho cópia comigo, morando na rua, nunca se sabe né, de repente o pior acontece, não gostaria de ser enterrado como indigente.
Eu: Certo, entendi, tenho um convite pra te fazer, moro só, a casa tem 2 quartos, e não é pedido de namoro, gostaria que tu ficasse aqui um tempo, eu banco as despesas e tu mantém a organização, e a gente busca um trabalho pra ti recomeçar tua vida.
Ele: Cara, não esperava por isso, vou aceitar e respeitar tua casa, é só dizer as regras que eu sigo.
Eu: A minha regra é a seguinte, respeito e gentileza mano, a gente vai dividir um teto, consequentemente vamos ter dias ruins e faz parte.
Não namoramos, temos um rolo bom de 2 dias -, nesse momento ele sorriu rsrs- se você quiser trazer alguém, leva pra teu quarto, e se eu encontrar alguém, também vou levar pro meu quarto, fechou?
Estendi a mão pra ele em sinal de acordo, ele apertou minha mão e respondeu um "fechado".
Se inclinou sobre a mesa e me puxou pela nuca, e meteu um puta beijo, parecia que queria me engolir, foi longo, quase 1 minutos, não que eu tenha contado rsrs, mas foi longo e sufocante, no bom sentido, fiquei sem ar.
Ele: cara, sabe o que tou querendo nesse exato momento?
Eu: não faço a menor ideia Erick- sorri puto como sou
Ele: já te conto, levanta aí
Levantei, a pica tava em ponto de bala, tanto eu como ele hahaha,
Ele: senta aqui.- bateu na beira da mesa de frente com ele
Eu: aí, na mesa?
Ele: bora logo porra, senta aqui.- não falei mais porra nenhuma rapaz, manda quem pode, obedece quem tem juízo. Mas eu não tenho juízo kkkk
Sentei de frente com ele, me fitou uns bons segundos, meu coração pareceu que ia correr do meu peito. Aquele filho da puta mexia muito comigo.
Pegou minha mão e deu uns beijos na minha palma, passou as mãos no meu rosto como se massageasse, inclinou deu uns beijos nos meus peitos, me olhou com uma cara de puta safada, com um sorrisinho maroto, baixou, beijou minhas coxas, e como eu estava com um short tipo mauricinho, sem cueca, pow quem usa cueca em casa morando só? Ainda no calor de Manaus?
Dava pra ver a evidência do quanto eu estava com tesão, nesses últimos dois dias estava assim, querendo fuder a cada toque hahaha.
Ele foi empurrando a barra do short pra trás, pensei que ele queria ver minhas coxas, mas o que ele fez foi melhor, pegou e puxou minha rola pra fora. Me olhou, e baixou pra cheirar, o carinha simplesmente, arrastou o nariz por todo meu cacete, que puto sacana.
Me tremia todo, e ele fungando meu pau.
Ele: sabe, te curti demais, me alimentou na rua , pra me comer em casa rsrsrs, no primeiro momento pensei que não ia ser nada demais, mas carinha, quando provei esse teu cacete, e vi a cara de sem vergonha que tu faz com tesão, puta merda Bruno.
Meti um tapa na cara dele, me olhou rápido
Eu:Ô seu porra, para de cheirar e bota pra dentro, quero judiar dessa boquinha - ele riu e engoliu.
PUTA MERDA!
Mano eu esticava a ponta do dedão do pé kkkkkkk
O Erick mamava com gosto, babado, logo o short tava molhado de tanta saliva.
Ele me inclinou pra trás e puxou, me deixando pelado na mesa, e voltou a mamar, desceu pro saco e mordeu de leve. Nessa hora perdi a compostura, dei um gritinho que saiu muito afeminado, a gente caiu na gargalhada, porque foi muito engraçado.
Eu não tava preparado kkkkkkkkk. Peguei ele pelo queixo e cuspi, porra adoro isso, e ele curtia demais, botou a língua pra fora e pediu mais, cuspi novamente, cara ele tava com a boca toda melada, uma babá gosmenta porque fudi no fundo da garganta do puto.
Do "neida" ele cuspiu um bocado na mão, me empurrou de leve, e sapecou aquilo no meu cu, e meteu a boca, certeza que alguém em São Paulo escutou meu grito que atravessou o país inteiro kkkkkkkkkk
" Filho da putaaaaa"
O caralho do muleque lambeu com uma língua desgraçada de dura por uns 5 minutos, eu revirava os olhos cara, nunca, mais é nunca que alguém conseguiu fazer aquilo em mim tão bem quanto o Erick, ele saiu do meu cu e voltou pra minha pica.
Ele abocanhou e foi até os pelos, sem pedir licença ou avisar, enfiou 2 dedos no meu cu de uma vez, vi estrelas, revirei os olhos e gosei, acho que se eu tivesse solto, tinha me batido igual galinha quando puxam o pescoço, tive convulsão de tão intenso que foi a parada, ele puxou os dedos e ficou me chupando, até eu empurrar a cabeça dele, tava sensível demais.
Eu me tremia todo, mal consegui ficar em pé quando desci da mesa, fui sentei na cadeira e ele veio me beijar batendo uma punheta.
Ele: Abre a boca!
Abri e coloquei a língua pra fora, foi aquela gozada pesada, melecou um bocado na minha cara, eu tava igual puta sem vergonha de puteiro.
Puxei ele pro banheiro, o estrago tava grande, precisava de um banho e de outras linguadas no cú.
*** Perdão pelos erros
*** Curtam por favor.
