Juju, Minha Escrava Travesti — partes 3 e 4: Puta de Uso Público e Privado

Um conto erótico de Nego Vini
Categoria: Trans
Contém 8449 palavras
Data: 03/07/2024 10:03:00
Última revisão: 04/07/2024 21:21:16

Aviso: este capítulo descreve cenas mais pesadas e violentas que os demais, então refaço o alerta de gatilho para pessoas trans/travestis. Também reforço o caráter fictício desta história e reitero que a violência física, verbal ou sexual contra qualquer pessoa ou grupo é asquerosa, injustificável e criminosa. Aproveitem as fantasias com responsabilidade! Boa leitura!

Um dos motivos pelos quais escolhi aquele sábado em questão pra transformar Juju em escrava, foi o fato de que seu recesso da faculdade havia começado naquela semana e de que, eu mesmo, estava de férias do trabalho. A putinha trabalhava em um emprego administrativo de meio período pela manhã e ia para a faculdade à noite, mas, durante o recesso, ela seria minha pela tarde e pela noite todas.

Na segunda-feira, após nosso fim de semana intenso, preparei uma missão bastante especial pra minha vevequinha, mas decidi buscá-la no trabalho no início da tarde e, só então, contar à ela. Fui até sua casa e acessei seu quarto novamente; Juju dormia nua, de ladinho; acariciei seu corpo, vi que sua bunda ainda preservava umas marquinhas do nosso treino de domingo; passei meus dedos por seus mamilos, lábios e pau. Era hora dela acordar; coloquei minha rola pra fora e soquei fundo em sua boquinha. A travesti acordou assustada, mas eu segurei a parte de trás de sua cabeça, o que a impediu de tirar a boca do meu pau. Mantive minha rola imóvel na boca dela por um tempo, apenas sentindo a umidade e apreciando o rosto de Juju, sendo sufocada logo de manhã; suas tentativas de respirar me faziam rir; fodi a boca dela por um tempo; puxei seus mamilos com força; tirei meu pau da boca da vagabunda e bati com ele em seu rosto; dei-lhe um tapa ardido na face esquerda.

— Bom dia, vadia! Hora de acordar!

Juju sorriu timidamente:

— Bom dia, mestre! — disse olhando para baixo. Levantei seu queixo, obrigando-a a me olhar nos olhos.

— Aprendeu, né, Juju? — outro tapa, na mesma face. — vai pro banheiro! Faz tua chuca, que eu vou trazer a roupinha que tu vai usar hoje.

Escolher as roupas da travequinha era uma diversão pra mim, não apenas pelo potencial que determinadas roupas tinham de humilhá-la, mas, também, pela ideia de objetificação, de que eu tinha poder absoluto sobre ela, de que ela não passava de uma bonequinha com a qual eu poderia brincar da forma que quisesse. Naquele dia, escolhi para ela uma sandália de salto alto, uma legging preta, meia arrastão e um top apertado, também preto; permiti que vestisse uma camiseta larga enquanto estivesse no trabalho, afinal, não queria que ela fosse demitida, eu precisava do dinheiro do aluguel. Deixei-a em paz, em seu quarto, para que se vestisse e fui preparar nosso café. Não esporrei em sua comida dessa vez, mas servi-a em tigelas no chão, para que Juju comesse igual a uma cadela. Meia hora depois ela surge, ainda não havia vestido a camiseta larga, então parecia uma puta de rua. Dirigiu-se até a mesa um pouco mais segura, parou de pé perante mim, que estava sentado; levantei-me, agarrei sua bunda com força e beijei sua boca com vontade; ficamos nessa pegação por poucos minutos, nos quais eu apertava e dava tapas em sua bunda e coxas e envolvia minha língua na dela. Virei-a de costas para mim e a encoxei; Juju se esfregava deliciosamente no meu pau, com os braço erguidos, olhinhos fechados, gemendo baixinho e, claro com a pênis ereto sob a legging. Terminadas essas cerimônias, voltei seu rosto para mim e lhe dei um tapa na bochecha esquerda, o que a deixou assustada e confusa.

— Tá vendo aquilo ali, vadia? — apontei para as tigelas no chão — então, você é uma cadela, entendeu? Volta pra porta e vem aqui de novo, de quatro! — Dei um tapa fortíssimo em sua bunda enquanto ela se virava para cumprir a ordem.

O veveco refez o trajeto da porta até o centro da cozinha, desta vez da maneira correta, igual um cachorrinho. Puxei-a pelos cabelos até as tigelas e, quando ela abaixou o rosto para comer, recebeu uma cintada no rabo.

— Aaiii, Vini! — ela gritou.

— Espera um pouco, sua puta esfomeada! Não tá vendo que tá faltando algo aí?

Empurrei-a para frente, até que sua cintura estivesse posicionada sobre a comida, tirei seu pau pra fora, cuspi em minha mão direita e comecei a bater uma pra Juju. Ela chiou e gozou na própria comida.

— Pronto, putinha! Pode comer!

— Obrigada, mestre! — ela agradeceu, obediente e realizada.

Enquanto a cadelinha comia, abaixei sua calça e meti em seu cu apertado; tentei ser mais razoável dessa vez e forcei a entrada vagarosamente; ela gemia de dor com a comida na boca.

— Nem pensa em derrubar comida no chão, hein! Você sabe que eu te faço limpar com a boca igual uma porca! — indaguei imperativo, enquanto aumentava a velocidade das estocadas.

Soquei fundo naquele rabo, agarrei forte sua cintura, os gemidos ficando cada vez mais sonoros. Puxei seus cabelos até que seu rosto se encontrasse com o meu, mandei-a abrir a boca cheia de frutas e cuspi nela, então a empurrei de volta. Fodi aquele cuzinho com força por mais alguns minutos; quando senti que ia gozar, levantei-me, puxei seu rosto novamente, enfiei mais alguns pedaços de banana e morango em sua boca e os cobri de porra. Ela engoliu e recebeu dois tapas fortes, só pra não ficar mal acostumada.

Juju escovou os dentes, colocou o camisão, me beijou e pegou o ônibus pro trabalho; eu tomei meu café, fiz meus exercícios matinais, li uns capítulos de "Os Sertões" e fiquei esperando chegar a hora de buscar minha escrava. Ela saía às 14; às 13:20, peguei meu carro. Durante o trajeto, enviei uma mensagem para Antônio, dono de uma loja de materiais de construção onde comprei diversos itens para reformar a casa que aluguei pra Juju: "tudo certo pra hoje, parceiro!"

Parei na frente da empresa, faltavam uns 5 minutos. Quando Juju saiu, reconheceu meu carro e veio rapidamente, pois garoava um pouco; entrou e me deu um selinho.

— Oi Vini!

— Oi, minha putinha, como foi no trabalho? — ela não se surpreendeu com a pergunta, afinal, eu sempre demonstrei interesse em sua rotina, desde que ela se tornou minha inquilina.

— Ah, foi ótimo, mas alguns caras ficaram olhando pra minha bunda por causa da legging, alguns até comentaram pelas costas!

— Bem feito! E é melhor se acostumar, vagabunda! Bunda de puta é pra essas coisas, mesmo! Aliás, tu devia era estar feliz por uns machos terem te tratado do mesmo jeito que tratam mulheres de verdade! — a vadia ficou constrangida com a humilhação repentina; fechei os vidros, coloquei o pau dela pra fora e prossegui:

— Então, bonequinha — provoquei enquanto masturbava sua pica — o que eles falaram da tua bunda?

— Aaa… — ela estava visivelmente muito envergonhada — eu escutei eles falando que…nunca tinham percebido o quanto minha bunda é gostosinha, outro disse que ela era redondinha — seu pau endurecia cada vez mais — e um deles até disse "que isso, hein, Juju? Desse jeito eu vou querer casar!" — aumentei a intensidade da punheta e ela gozou, esguichando no parabrisa; notei que a rua não estava muito movimentada.

— Lambe, puta!

— Quê? — ela se assustou com a ordem.

— Putinha, você devia era agradecer por eu estar te deixando gozar com frequência! Na condição de depósito, você não vai desperdiçar porra de ninguém, nem a minha, nem a tua! Agora lambe, senão eu rasgo tua calça e te abandono aqui na chuva!

A travequinha aceitou que não tinha como argumentar e lambeu o próprio esperma do parabrisa, obedientemente, gota por gota. Lhe dei dois tapinhas no rosto.

— Isso! Boa menina! Agora tira essa camisa!

A escravinha tirou aquele camisão, ficando apenas com o top, expondo a meia arrastão que ia até a cintura e exibindo a barriguinha chapada e os mamilos enrijecidos, marcados pela peça de roupa apertada.

— Vagabunda gostosa do caralho! — disse, vendo um sorriso tímido se formar no rosto de Juju — agora abaixa e chupa meu pau, cadela, anda!

A boneca se curvou lateralmente, desabotoou minha calça alfaiataria marrom e enfiou meu caralho na boca. Infelizmente, por estar dirigindo, não pude usar as mãos pra socar tudo na boquinha da puta, mas ela até se saiu bem; mantinha a glande na boca, passando a língua de maneira circular e suave nela enquanto punhetava meu pau com a mão direita, depois lambia meu mastro por completo, enquanto seus dedos se dedicavam à cabecinha; às vezes, engolia-o até a metade e, quando eu tinha que parar em algum semáforo ou faixa, eu forçava sua cabeça com as mãos até que ela engolisse meu pau por inteiro; quando estávamos em uma rua cujo tráfego era mais tranquilo, tirava uma mão do volante e apertava aquela bunda deliciosa. A vevequinha estava tão compenetrada com o boquete, que sequer percebeu que havíamos tomado um caminho totalmente diferente e nos encontrávamos em outro bairro, um que ela não conhecia. Depois que soltei meus jatos grossos de leite na boca da vagabunda, ela se levantou, ajeitou seus lindos cabelos cacheados, lambeu o restinho de esperma que ficara no canto da boca e, ao olhar pela janela, assustou-se:

— Vini, onde a gente tá? — nada respondi, apenas continuei dirigindo por mais uns 5 minutos, até chegar em uma rua vazia e repleta de pequenos estabelecimentos. Parei o carro, saí, abri a porta do carona e ordenei a ela que saísse. Juju olhou o ambiente ao redor, todos os micro-comércios, a farmácia, o salão de beleza fechado, a sorveteria, a lanchonete, o mercadinho, a casa de ração e uma loja de materiais de construção situada na esquina. A coitadinha estava bastante assustada e confusa.

— Vini… — ela tremia — você não vai me comer aqui na rua não, né?

Eu agarrei a vagabundinha pela cintura, sentindo sua pele e tentando tranquilizá-la.

— Não, não, Juju! Que tipo de homem vulgar tu acha que eu sou? Só vamos passar na lojinha ali, porque preciso pagar uns itens que comprei numa época que tava ruim de grana! — falei em tom calmo e gentil, e lhe dei um beijo na bochecha.

Conduzi-a pela cintura, dizendo coisas que a faziam rir; entramos na loja. O balconista era um rapaz branco e magro, de cavanhaque, bigode fino e cara de sono; nem escondeu o olhar de interesse ao ver um negão de 1,90 entrar agarrado com uma travesti vestida de puta na loja. Me dirigi ao balcão, vi o nome do rapaz no crachá.

— Opa, Jaime! Beleza? O Antônio tá aí? — Jaime, cujos olhos estavam descaradamente fixos na travequinha, demorou a responder — eu nem me incomodei, também sou jovem e sei como é pensar com a cabeça do pau — o rapaz voltou a si, me olhou — eu sorria de maneira sacana — e respondeu, gaguejando:

— Tá, tá sim! Vou chamar o velho! Como é teu nome, amigo?

— Vinicius!

Jaime abriu uma porta atrás do balcão, que dava para a casa de Antônio, no andar de cima; ouvi-o gritar "tiooo" e pedi à Juju que fosse até um corredor ao lado e pegasse três parafusos do tipo panela; queria aproveitar que a vadia burra provavelmente não sabia o que diabos era aquilo, para fazer negócios com Antônio.

O velho apareceu dois minutos depois, com camisa social, bermudão, chinelo e boné. Pra falar a verdade, "velho" era só modo de dizer! Nós o chamávamos assim porque ele se vestia igual a um idoso, mas era um homem de meia idade, um pouco gordinho, com bigode grosso e meio calvo, também fumava igual uma chaminé. Era uma figura bastante querida naquele bairro, diziam até que era bonzinho demais. Herdara a loja do pai e, por não ter filhos, ensinava o ofício ao sobrinho, Jaime. Antônio me recebeu sorridente, apertou minha mão e tocou meu ombro.

— Vinicius, meu querido, como é que vai? Pensei que tinha se esquecido do teu amigo aqui haha!

— Eu não esqueço os amigos, seu maluco — devolvi a cordialidade — ainda mais um que fez tanto por esse nego aqui! — rimos e o comerciante se aproximou, falando baixo:

— E a bonequinha? Tá aqui ou era enrolação?

— Ela tá ali vendo parafusos do tipo panela! — rimos ainda mais.

— Ô Jaime — chamou pelo sobrinho — por que você não vai ali nos parafusos e ajuda a…como ela se chama mesmo?

— Juliana — respondi — ou Juju, pode chamar de Juju!

— Isso! Jaime, vai ali e ajuda a senhorita Juju a achar os parafusos enquanto eu falo de negócios com o Vini aqui! — o rapaz obedeceu.

— Aiai, esse moleque — resmungou Antônio — é um cara foda, mas é desligado que só vendo! Acho até que ele anda fumando maconha atrás da loja!

— Porra, Antônio — brinquei — quando tu tinha a idade dele tu até plantava essa porra!

— Verdade! Bons tempos antes do meu velho morrer e me deixar com essa caralhada de responsabilidade aqui! Mas chega de papo furado! Tu vai me deixar comer o traveco, de verdade?

— Bom, tu perdoou o resto da dívida da reforma! Isso é o mínimo que eu posso fazer! — Antônio sorriu igual a uma criança que ganha sorvete de graça.

— E eu posso fazer o que eu quiser com ela hoje?

— Bom, desde que você não faça nenhum dano permanente no corpo dela, pode sim! — ponderei.

— Pode ficar tranquilo, negão, não vou danificar teu brinquedinho novo! — Antes de chamar Juju, decidi incentivar ainda mais a tara de Antônio:

— Ah, se tu quiser dar uma alegria pro Jaime ali, fica à vontade! Quem sabe depois de comer alguém ele fica satisfeito e começa a ser mais atento, né? — Antônio riu.

— Vou pensar no caso!

— Juju, vem cá! — chamei a travequinha. Ela não veio. Chamei mais uma vez e, após ser ignorado de novo, fui ver o que acontecia.

Juju estava sendo encoxada por Jaime, que segurava seu braço sempre que ela tentava vir até mim e continuava se esfregando nela. Quando me viu, o coração do rapaz quase saiu pela boca; Juju, assustada, veio correndo e Jaime, tremendo, veio logo atrás.

— Seu Vini, foi mal aí, cara, eu não sei o que deu em mim…! — o jovem tentava se explicar, desesperado e desengonçado.

— Calma aí, Jaime, tá na boa, foi nada, não! Né, Juju? — a trava fez que não com a cabeça, fazendo o funcionário colocar a mão no peito e quase desabar no chão, aliviado.

Levei Juju até Antônio; ele beijou a mão dela e se apresentou; a travesti, toda sem graça, só fazia rir envergonhada. Passados alguns minutos de conversa, o "velho" saiu de trás do balcão, sacou um molho de chaves do bolso e se dirigiu à uma porta nos fundos da loja; com um sorriso no rosto, sinalizou para que o acompanhássemos, Juju e eu. Continuei conduzindo a veveca, dessa vez, pela mão, ela demonstrava insegurança e preocupação em sua face. Antônio nos guiou até o depósito, estava razoavelmente vazio, pois, naquele dia, repora alguns itens nas prateleiras. Quando chegamos à entrada aposento, empurrei Juju para dentro e Antônio fechou a porta.

— Que isso, Vini? Que que tá acontecendo? — a putinha questionou, bastante assustada.

— Sabe, Juliana — respondi em tom repressivo — aquela casa que eu alugo pra ti estava acabadíssima antes de tu chegar! Quando você fechou o negócio comigo, precisei fazer uma reforma pesada nela em tempo recorde! O Antônio aqui, não só aceitou me vender os materiais dividindo o pagamento em 10 vezes, tendo apenas minha palavra como garantia de quitação, como me ajudou com a reforma do imóvel e ainda perdoou as últimas cinco partes da dívida! — A ficha da vagabunda ainda não tinha caído, me olhava assustada e estática.

— Eu não gosto de sentir que prejudiquei um amigo — prossegui — ainda mais um amigo tão bom! Então, como compensação por ele ter me ajudado a ajeitar a casa onde tu mora, você, sua cadela estúpida, vai servir como moeda de pagamento!

— Vini, por favor, isso não! — ela clamava — não me faz de puta desse jeito, eu te imploro!

— Vadia, tu é minha propriedade, lembra? De que adianta ter um brinquedo tão bom como você, se eu não posso dividir com os meus amigos, hein?

Mal a mente de Juju processou os acontecimentos e Antônio a agarrou por trás; tapou sua boca com a mão direita e envolveu sua cintura com a outra. Juju esperneava e seus gritos eram abafados pela mão do seu "locatário".

— Ah, e é bom você ser muito boazinha com este homem, entendeu? — disse, finalmente — ele é teu dono por hoje e se ele fizer uma única reclamação de ti, eu raspo teu cabelo!

A pobre Juju lamentava, derrotada e indefesa; Antônio a agarrava com força e roçava seu pau nela.

— Vinicius, faz um favor pra mim? — ele pediu.

— Claro, irmão!

— Pega meu celular ali na mesinha e filma um pouco pra mim? — atendi à requisição; peguei seu celular, um IPHONE 13, ele desbloqueou e comecei a filmar meu amigo arrombando minha escrava.

Antônio é um homem doce e gentil, totalmente ponderado; sempre que rola alguma treta no bairro, é ele quem chamam pra acalmar os ânimos, pois é querido por todos. Foi ele quem acolheu Felipe — um gatoro gay que fora expulso de casa pelos pais há uns anos — e o criou como um filho, até o rapaz se mudar para RS para estudar. Antônio já separou brigas, ajudou a procurar animais desaparecidos, fez doações anônimas pra famílias carentes do bairro e auxilou inúmeras pessoas com problemas como os meus. Mas isso era no âmbito pessoal e social, quando se tratava de sexo, o "velho" se tornava um demônio, violento, impiedoso e amoral; não havia puta na região que não temesse ao ouvir a frase "o velho perguntou por ti". Por isso eu decidi ficar assistindo e, por isso, sabia que aquilo precisava ser firmado, era como testemunhar uma lenda viva, a ação de um herói, um evento épico cuja contemplação era uma honra inenarrável.

— Fica quieto, traveco burro! — Antônio mandava, já aprendendo como dominar a vadiazinha. Se esfregava nela, beijava seu pescoço e a segurava forte, para que não escapasse de seus braços. Tirou a mão da cintura dela e agarrou seu peitinhos com força, apertou como se estivesse tentando quebrar uma noz com os dedos. Juju urrava com a outra mão impedindo seus gritos. Vendo que a putinha não sossegava, o velho decidiu tirar-lhe as forças da melhor maneira possível: acertou uma joelhada fortíssima nos testículos de Juju e a soltou. A travesti caiu pra frente, se mantendo encurvada com as mãos nas bolas. Agora sem a mão grande tapando sua boca, ela berrava pela dor e pela situação. Antônio tirou as mãos dela da região atingida e apertou, ele mesmo, o saquinho de Juju com uma das mãos, ela gritou ainda mais. O comerciante a puxou pelos cabelos, olhou em seus olhinhos chorosos, cuspiu em seu rosto e distribuiu uma sequência rápida e intesa de tapas, pelo menos uns 8, um mais ardido que o outro. Juju foi empurrada no chão igual um objeto sem valor; enquanto a vadia estava caída e imóvel, o homem tirou o pau pra fora.

— É o seguinte, bonequinha: eu vou relevar o fato de que cê resistiu ao teu dono do dia no começo, porque cê não me conhecia até agora a pouco! Mas o negócio é assim, eu vou te foder e te machucar hoje de um jeito ou de outro! Então, ou cê aceita e me obedece direitinho, ou eu e o Vini arrancamos suas roupas e te largamos em algum bairro perigoso por aí! E aí, puta, como é que vai ser? — Juju choramingava em posição fetal enquanto me olhava com olhinhos de coitada. Eu apenas acenei com a cabeça em direção a Antônio, como se dissesse "agora você é problema dele, putinha". Juju se apoiou em ambos os braços, erigiu as costas e fitou Antônio, ainda chorosa.

— Eu vou obedecer o senhor direitinho! — disse, assumindo mais uma derrota. Antônio riu perversamente.

— Então fica de joelhos, sua vadia! — ele gritou. Juju atendeu seu pedido rapidamente e se ajoelhou em frente daquela pica enorme, de uns 20 centímetros.

— Tira a blusinha! — ele ordenou. Juju obedeceu, removendo o top e exibindo seus peitinhos durinhos.

— Põe as mãos pra trás, veveco! — Antônio abriu uma gaveta num armário próximo e pegou uma corda de fibra, foi para trás de Juju e amarrou suas mãos. Voltou para a frente da cadelinha e sentou a mão na cara dela, um tapa forte que a fez cair pro lado.

— Vadia escrota — outro tapa, mesma força, mesma face — tem que apanhar muito pra aprender a ser mulher! — e tome mais um tapa, dessa vez na face oposta, acompanhado por uma cusparada forte no rosto. Antônio assistia com um prazer doentio ao cuspe escorrendo pela testa da puta e chegando aos seus olhos e a pobrezinha, literalmente, de mãos atadas.

O velho brincou com a pica na cara do travesti, bateu a rola nas bochechas dela, esfregou-a em seu nariz e em seus lábios; ordenou a Juju que abrisse a boca e socou com força na garganta do traveco; a rola entrou inteira e ele sequer a moveu, manteve no fundo da garganta da putinha, que expelia uma cascata de baba. Antônio empurrou ainda mais o caralho, ao ponto de empurrar o próprio corpo para a frente e o de Juju, para trás. Tirou a rola e espalhou a saliva em seu rosto com a mão, depois distribuiu mais uma sequência de tapas fortes que levaram Juju a um grito agudo, retido pela pica grossa sendo inserida novamente em sua boca. O homem bruto fodeu a cara da boneca como se fosse um cuzinho, socava fundo e forte e, nas poucas vezes em que permitia que a trava respirasse, sentava a mão em seu rosto.

— Olha só pra essa putinha burra, Vini — olhou pra mim — cê tá ensinando ela muito bem haha! Nem parece que cê tá com ela só há dois dias! Parece que o cérebro dessa estúpida já tá treinado pra pensar só em pica de macho!

— Eu falei que eu era bom, velhote! — respondi empolgado — tu me ensinou muito bem a lidar com vadias assim! — Antônio não parava de sorrir, parecia dominado por algum poder que não era deste mundo. Voltou a meter na boca da vadia, que já estava com saliva até nas coxas e, quando eu achava que aquele boquete não podia ficar mais agressivo, Juju em um impulso repentino da garganta, vomitou no pau de Antônio. Eu quase pulei da cadeira de tanta excitação. Antônio ria como um diabo, gargalhava mesmo. A travestizinha fazia uma expressão de absoluta derrota e vergonha por estar naquele nível de degradação. Estava coberta de vômito do queixo até as coxas, seu corpo se inclinou para a frente. Antônio se empolgou com a situação, levantou a cabeça da vagabunda pelos cabelos e enfiou dois dedos em sua boca, cutucando sua garganta até que ela soltasse mais uma carga de escatologia oral, cobrindo-se ainda mais de sujeira e constrangimento. O velho espalhou a substância pelo rosto dela e acertou vários tapas fortes em seu rosto, depois voltou a abusar daquela boquinha.

— Olha pra essa imunda — zombou — tá precisando de um banho! — acho que não precisaria dizer que sua próxima ação foi se distanciar um pouco e urinar fartamente sobre a corpo da vadia Juju. Usou o mijo para tirar todos os resquícios de vômito da pele e do cabelo dela, mas a calça não tinha salvação. Antônio parecia uma mangueira de jardim, era como se tivesse ingerido um galão de água há poucas horas. Juju deveria ficar feliz, a urina estava clara e nem um pouco forte — pelo menos essa foi minha impressão sentado no canto.

Antônio fodeu a boca da putinha por quase meia hora, o que, para Juju, deveria ter parecido uma eternidade. A resistência daquele homem ao orgasmo era notável! Acho que é esse o valor da experiência: um homem que já experimentara sexo de todas as formas, com putas ou qualquer outra mulher adulta, deve ter desenvolvido uma resistência ímpar, de forma que essas experiências são apenas um passeio no parque, uma diversão despropositada que não lhe exige um décimo de sua capacidade física e, menos ainda, de sua imaginação. Que vá tudo pro inferno! Queria eu ter a resiliência física do velho.

Saturado da garganta profunda e da sujeira que a mesma ocasionara, Antônio pegou os cabelos de Juju e, violentamente, a levou até uma mesinha no centro do depósito, deitou-a de bruços. Desamarrou suas mãos das costas, pegou mais três cordas do mesmo material e amarrou-a novamente pelas mãos e pelos pés nas pernas da cadeira, deixando-a ainda mais vulnerável. Depois, o velho se dirigiu novamente ao armário e pegou um par de alicates. A mesa era pequena; as coxas de Juju encostavam em uma das extremidades, mas, na outra, ficava encurvada, com a superfície chegando apenas apenas até sua barriga e deixando seus peitinhos para fora. O momentâneo dono de Juju, aproveitando-se disso, prendeu um alicate em cada mamilo, levando a puta a gritar, gesto que foi punido com meia dúzia de tapas e um apertão nos alicates; o corpo de Juju aprendeu que gritar significava apanhar mais e respondeu à essa última dor expelindo lágrimas rasas. Antonio se aproximou do rosto da vagabunda, ordenou, novamente que abrisse a boca e urinou de novo, desta vez, dentro da boquinha de Juju, fazendo-a engolir gota por gota. O velho foi para o outro canto da mesa e rasgou totalmente a legging que Juliana usava, arrancando trapo por trapo e deixando-a apenas com a meia arrastão, que ele também rasgou na região da bunda. Pegou um rolo de fita industrial, ragou um pedacinho e colou na glande de Juju, sobre o buraco da uretra, com o objetivo de impedi-la de gozar; depois, cuspiu em seus dedos indicador e médio e meteu-os no cu da bonequinha, arrancando-lhe um gemido fraco. Antônio revirou os dedos no buraquinho da putinha até encontrar a próstata, então fez movimentos circulares e intensos, fazendo a travequinha gemer alto; seus gritos agora eram de prazer. Juju estava extasiada e foi dedada por uns 10 minutos até finalmente chegar a um orgasmo doloroso e frustrado, a dor voltou; a dor intensa de não sei quantos jatos de porra presos na uretra; seu pau estava inchando, não sei quanta porra ela tinha retido, mas era o suficiente para que seu pênis parecesse um pepino. O velho foi até uma prateleira e pegou uma vara comprida, feita a partir de um ramo da laranjeira de seu quintal, que cortara pela manhã com esse exato propósito em mente. Voltou para a mesa onde Juju se encontrava quebrada e arruinada e moveu a vara no ar com uma velocidade enorme, o barulho daquele objeto rasgando o ar foi aterrorizante até pra mim.

— Agora eu vou ensinar pro travequinho como é que mulher com pau tem que ser tratada! — os olhos de Juju estavam arregalados, sua boca formulava um quase inaudível "por favor, não". Devia ser inaudível, mesmo, porque Antônio apenas moveu a vara no ar novamente e acertou um golpe forte na bunda de Juju que, tamanha a dor, sequer gritou, apenas guinchou. A dor da primeira varada sequer foi processada por seu corpo, quando veio a segunda, tão forte quanto, e, dessa vez, sim, a vadia gritou.

— Aaaaagh! Caralho! Aaaagh! — a consequência dessa manifestação barulhenta foi um terceiro golpe, desta vez, em suas costas; mais um grito. Perguntei se não tinha perigo de alguém ouvir; o velho respondeu que a sala possuía isolamento acústico e que havia mandado Jaime fechar a loja naquele horário. Apesar das circunstâncias favoráveis à destruição de Juju, apenas pelo prazer da coisa, Antônio pegou do chão o que tinha sobrado da legging e enfiou na boca da travesti, cessando seus lamentos pelo resto da sessão. Isso lhe deu mais confiança pra acertar uma sequência impiedosa de varadas no rabo, nas coxas e nas costas de Juju; a saliva da boneca escorria dos trapos em sua boca, nos quais ela pressionava os dentes em uma tentativa não muito eficaz de mitigar a dor.

Era golpe atrás de golpe, acho que lá pelo número 30 ele se lembrou do meu pedido acerca de não marcar permanentemente minha vadia e, por espírito de consideração e amizade, largou a vara no chão, apreciando as linhas vermelhas marcadas na pele cor café com leite de Juju; algumas eram marcas, outras eram cortes superficiais; ele tocava naquela verdadeira obra de arte pintada pelo ramo de laranjeira, parceia impressionado com o próprio trabalho; alisava suavemente, se abaixava e lambia algumas gotinhas de sangue que escorriam.

— É, Vini, acho que isso aqui vai inflamar se eu não limpar! — disse-me enquanto passava a mão por sua cabeça calva.

— À vontande, meu velho! — respondi, dando liberdade para Antônio esterilizar os cortes como melhor lhe aprouvesse. O então mestre de Juju não se demorou, pegou um frasco de álcool líquido e despejou quase todo o seu conteúdo sobre os machucados. A travesti sentiu um ardor tão forte que sacudiu a mesa com o tremor violento de seu corpo, sua única resposta possível naquela posição.

— Agora — concluiu Antônio — eu vou arrombar esse cu com ódio! — Posicionou a cabeça do mastro na entrada do cuzinho de Juju e fincou-o inteiro. A travequinha gemeu mais ainda, pela dor de ser arrombada e pela dor do impacto que o corpo de Antônio realizou em seu rabinho ardido. O velho tirou a pica inteira para fora, viu que o buraquinho continuava fechadinho e socou novamente, infligindo mais dor ao já castigado traveco. Então a meteção violenta começou; Antônio castigava Juju com a rola, socava bem forte e bem fundo, parecia uma máquina de foder, era como se seu pênis fosse uma forma isolada de vida, com vontade e domínio próprios, inafetado pelo cansaço e pelo desgaste do corpo do homem e cujo único propósito, no momento, era arrebentar Juju por dentro, até porque, por fora, essa tarefa já havia sido concluída; ou, talvez não, pois Antônio, aparentemente, ainda insatisfeito com seu trabalho pregresso, estapeava a bunda redondinha da vagabunda, acrescentando marcas de mãos às marcas da madeira e vertendo as próprias mãos em instrumentos de dor e destruição.

Muitas estocadas e muitas marcas vermelhas na bunda de Juju depois e a catarse do velho estava concluída; soltou jatos fartos de gala no fundo do cu da vadia, do qual a porra escorria como a água de uma nascente. Estava feito, Juju era um brinquedo, um objeto, um pedaço de carne que existia apenas para satisfazer qualquer pessoa que colocasse as mãos nela. Antônio deu-lhe um último tapa, abaixou-se e tirou a fita isolante do pau da travesti, permitindo que a porra estagnada finalmente saísse, causando dor nas paredes da uretra da vadiazinha. De pé novamente, o velho abandonou a crueldade, debruçou-se sobre o corpo castigado de Juju e beijou suas costas enquanto, com uma mão, acariciava seu rosto e, com a outra, masturabava aquele pau, agora livre pra gozar direito. Os olhos de Juju liberaram as últimas lágrimas restantes e então se tornaram vazios; um gemido suave anunciava o orgasmo, mais contido que o outro e um último beijo nos ombro da travesti coroava a primeira passagem de Antônio pela jornada de submissão e degradação da escrava Juju.

O velho se virou, estendeu uma das mãos e me olhou gentimente.

— Pode parar de gravar, Vinicius! — disse em seu tom de voz doce de sempre. Eu salvei a gravação e lhe devolvi o smartphone.

— Obrigado, meu garoto — tocou meu ombro — desse jeito eu vou querer que cê me deva pro resto da vida haha!

— Besteria, cara! — respondi — precisando aliviar a tensão, é só ligar que eu trago a cadelinha na tua porta! — Ele sorriu.

— Já tive muito dessa boneca por enquanto! Aliás — virou-se para o traveco amarrado na mesa — obrigado, Juju! Alegrou muito meu dia!

— Tu já vai desamarrar a puta? — questionei

— Deixa ela aí que eu vou chamar o Jaime!

Jaime estava encostado na porta, escutando tudo, provavelmente se masturbando, quando o velho a abriu, o rapaz se desequilibrou e quase caiu dentro do cômodo.

— Tava escutando tudo, né, malandro? — Antônio debochou — entra aí, vai! Antes que eu mude de ideia!

Jaime estagnou seu olhar na travesti, amarrada na mesa, amordaçada, com o corpo vermelho da surra que levara e o rosto coberto por lágrimas e urina secas. Aproximou-se com cuidado, apreciou de perto a situação deplorável da vadia, parecia um diletante que via o Davi de Michelangelo pela primeira vez. Embora tivesse muito a dizer, seu cérebro estava anestesiado demais para formar mais do que estas três palavras:

— Puta que pariu! — exclamou, impressionado!

— Gostou do trabalho do patrão, Jaime? — Perguntei, sorrindo.

— Tá perfeito! Lá no balcão eu só pensava em como acabar com essa puta, mas isso tá melhor que qualquer ideia que eu pudesse ter! — eu ria como uma hiena.

— O Vini aqui foi bonzinho e trouxe a escravinha dele pra gente se divertir — disse Antônio — ele disse que se cê quiser pode aproveitar também — os olhos do balconista brilharam — mas vê se não machuca muito ela que eu já fiz demais!

O rapaz abaixou as calças em uma velocidade incrível; seu pau não era dos maiores — uns 16 centímetros — mas pra um cara magrelo e baixinho, dava pro gasto, sem contar que era razoavelmente grosso. Deu um tapa forte na bunda de Juju, que murmurou novamente, com os trapos na boca.

— Agora é minha vez de te arrombar, vagabunda nojenta! — exclamou empolgado — não tava me recusando lá no corredor? Agora eu vou gozar no fundo do teu cu, traveco de merda!

Vini socou sem cerimônias, metia muito pra um cara inexperiente. Enfiou fundo no cuzinho apertado de Juju e fodeu violentamente, dando tapas na bunda e puxando os cabelos da vagabunda.

— Toma pica, travequinho — humilhava Jaime — não queria ser mulher? Então aguenta pica igual uma, sua gambiarra do caralho!

Juju sentia seu cu arder, era muito castigo pra um dia só, muita pica pra um dia só e muita humilhação pra um dia só. Jaime agarrou sua cintura com força, enterrava a pica com raiva, depois tirava, apenas para enterrar novamente e apreciar o martírio da travequinha que sentia suas pregas sendo destruídas uma a uma e seu cu ficar cada vez mais largo. Depois de um tapa ardido na bunda da putinha, Jaime, com os desejos repensados, aproximou-se do ouvido de Juju e anunciou uma nova ideia:

— Quer saber, vevequinho idiota? Acho que eu não vou gozar no seu cu, não! Nem pra engravidar você serve, seu depósito de porra imundo!

O sobrinho de Antônio saiu de dentro dela e, enquanto se dirigia para o outro lado da mesa, notou os alicates nos mamilos de Juju, esquecidos pelo tio; riu e deu uma boa apertada neles, Juju urrou de dor.

— Ih, rapaz, os alicates! Esqueci deles — Antônio levou a mão ao rosto — Jaime, tira eles, fazendo favor! — meio frustrado por não poder torturar mais os peitinhos da cadelinha, o rapaz obedeceu. Foi até o rosto de Juju e gozou por ele todo, testa, olhos, nariz e veio para junto de mim e do tio. Ficamos os três homens — o quarentão, o menino recém-chegado à fase adulta e eu, o jovem dono da vadia Juju — olhando para aquele corpo indefeso e destruído, vendo a porra de Jaime cobrir seus olhos e seus movimentos inúteis para tirá-la. Me lembrei da regra sobre não desperdiçar porra e expliquei a Jaime, que, com prazer, pegou uma pequena colher de metal, recolheu toda a porra do rosto de Juju, tirou os panos de sua boca e enfiou a colher, dando um tapa forte na cara dela. Sem os trapos na boca, o travesti ficou em silêncio por alguns segundos, como se lamentasse pela dignidade aniquilada, passado esse período de autorreflexão, Juju gritou, sem ninguém a comendo ou maltratando seu corpo, ela gritou, como um animal, até ficar sem voz, provavelmente um grito proveniente da dor acumulada e não manifestada das torturas que sofrera.

De braços cruzados, olhei para Antônio.

— E agora? Ela não pode ficar imunda desse jeito!

— Eu vou dar um jeito — Antônio respondeu, ainda olhando pra Juju — Jaime — mandou — vai buscar minha mangueira lá atrás. O funcionário saiu e voltou alguns instantes depois com a mangueira, nesse momento, já havíamos desamarrado Juju e ela estava deitada no chão, de barriga pra cima. Antônio ligou a mangueira na torneira da pia do depósito e, após pedir para que nos afastássemos, esguichou jatos fortes de água gelada na putinha, que choramingava de frio. Seu corpo inteiro foi banhado: o rosto, os cabelos, a pele urinada e marcada, até que a vevequinha ficou limpinha novamente. O velho fechou a torneira e tacou uma toalha no travequinho, para que se secasse.

— Tá de boa pra ela entrar assim no seu carro, Vini? — perguntou Antônio.

— Era isso que eu ia te falar, cara — respondi, me lembrando de umas ideias que havia cultivado pela manhã — preciso de mais um favor teu!

— É só falar, irmão!

— Tu pode levar meu carro pra tua casa hoje?

— Claro! Com certeza! Mas, por que, Vini?

— Ah — sorri com o canto da boca — é que eu tô afim de pegar ônibus hoje! — sem entender nada, o velho apenas levantou as mãos e aceitou cuidar do meu carro naquele dia.

— Só preciso arrumar uma calça nova pra vadia! — constatei.

— Nisso eu posso te ajudar também! — disse o velho — eu tenho uma amiga que vende roupas de ginástica! Ela te arruma alguma coisa! — aceitei a ajuda, claro.

Antônio ligou para a tal amiga e combinou que ela levaria umas leggings para a loja. Encerrada a ligação, meu amigo começou a tratar sobre a questão de Juju:

— Olha, Vini, cê tá fazendo um trabalho de profissional com essa vadiazinha! Tá colocando ela no lugar dela em tempo recorde! Mas, se cê quer trabalhar como profissional, tem que usar equipamento profissional, né? Vou te mandar o número de um cara no Zap, ele te arruma equipamento de BDSM de primeira! Aí tu vai machucar a vadia como deve! — falou enquanto digitava o número do sujeito e me enviava por mensagem.

— Brigadão, Antônio! Tava pensando mesmo em comprar equipamento do tipo.

— Amigo é pra essas coisas!

Ouvimos uma buzina, era a tal amiga do velho; fomos até o balcão para recebê-la. A mulher entrou segurando uma bolsa grande, cheia de peças de roupa. Era uma mulher de uns 40 anos, bem conservada, seios grandes e firmes, quadris largos, cintura fina, coxas grossas e uma bunda enorme; seus cabelos eram loiros e curtos, vestia roupas de academia. Ela apertou minha mão.

— Caralho, esse é o Vini — se surpreendeu ao dar uma boa olhada no meu rosto — cê cresceu, hein, garoto! Eu sou a Cristina! Quando eu te vi pela última vez cê tinha a altura desse balcão hahaha! — rimos os três. Então, me lembrei dela! Amiga inseparável do Antônio, tão inseparável ao ponto de acharmos que o coitado era gay.

— E aí, Antônio, quer legging pra quê? Deu pra virar crossdresser ou arrebentou as roupas de outra vagabundinha? — o velho levantou as mãos, debochado:

— Bota a culpa em mim não — respondeu — a vadia é dele, ele oferceu! — apontou pra mim.

— Vini, porra! Tá aprendendo a comer puta, garoto? Aprendeu com esse velho aqui, né, negão? — brincou Cristina.

— Pois é, o Antônio pagou uma puta pra mim quando eu fiz 18 haha! Esse velho, sempre me ajudando! Vem cá, vocês namoravam naquela época? — Cristina explodiu em riso.

— Eu e ele? Hahaha! Não! Eu sou lésbica! Nós dividíamos as vadias! — Antônio confirmava com a cabeça — ele pegou metade das putinhas dessa cidade e eu peguei a outra metade!

— E ainda dividem? — perguntei, curioso.

— De vez em quando! É que agora eu sou casada! Temos um relacionamento aberto, mas tô mais pro sossego agora!

— Aah sim!

— Mas chega de conversa! — Cristina pulou para o outro lado do balcão — cadê a puta?

Levamos a mulher até o depósito; Juju estava de cócoras no chão enquanto Jaime socava o pau em sua boca, agora não se assustava mais ao nos ver. Gozou na garganta da vadia e deu dois tapas em sua cara.

— Oi Cris! — cumprimentou.

— Jaime! Menino, cê também tá nessa, é?

— Seu Vini liberou ela pra gente!

— Quanta generosidade, hein? — ela me olhou sorrindo — trouxe umas leggings pra ela escolher!

— Não, ela não — interrompi — eu sou o dono dessa cachorra, então deixa isso comigo!

Olhei as leggings, escolhi uma amarela, meio transparente, simplesmente porque me remetia às roupas do treinamento de domingo. Taquei a peça de roupa em Juju.

— Pode vestir, travequinha! — em seguida, lhe devolvi o top que, por ter sido tirado logo no início, estava limpinho. A puta se vestiu lentamente, com os olhos sempre voltados para o chão e as mãos tremendo. Me juntei aos outros três e ficamos admirando aquele ser patético vestir roupas indecentes na esperança de se sentir menos violado.

— Vini, querido — Cristina colocou a mão em meu ombro — posso ver se a putinha é boa de chupar buceta?

— Fica à vontade, Cris!

Cristina foi até a mesa onde Juju enfrentara sua maior provação até então. A mulher de meia idade sentou-se e empurrou o travesti com o pé. A pobre escravinha simplesmente perdera todo e qualquer impulso de reação. Cris começou a masturbar a buceta sob os shorts de academia que usava, olhando para a vadiazinha à sua frente.

— Vem cá, seu travesti arrombado! Eu vou ser tua dona agora! Vem chupar minha bucetona suada, vem! — Juju se aproximou receosa, não tinha experiência nenhuma com bucetas. Cristina baixou um pouco os shorts e puxou a puta pelos cabelos, forçando seu rosto contra aquela buceta peluda e ensopada de suor.

Juju apenas fazia movimentos circulares e penetrativos com a língua, na esperança de que sua nova algoz chegasse logo ao orgasmo.

— Lambe direito, sua traveca nojenta! Aqui, ó! — forçou ainda mais a cara da putinha, ao ponto de deixá-la sem ar, então esfregou-a na buceta melada com força.

— Sente essa xota, veveco! Tá achando que é mulher, é? Mulher de verdade tem isso aqui, ó! Sente o gosto de uma fêmea de verdade, sua gambiarra feiosa! — Juju apoiou as mãos nas coxas de Cris e recebeu dois tapas fortíssimos na cara.

— Não encosta em mim, vagabunda! Chupa essa porra dessa buceta, mas não põe essa mão de macho em mim não, ou eu te cubro de porrada!

Juju encontrou o ritmo correto das chupadas e, por sorte, encontrou o ponto g de Cristina.

— Ai, isso, isso, sua viadinha! Chupa a buceta da tua superior! É pra isso que travequinha preta serve, pra linguar buceta branca! Chupa tua dona, sua escrava do caralho! — confesso que a humilhação racial me pegou de supresa, mas não vou ser hipócrita, pois reconheço a ofensa como parte importante da catarse sexual.

Cristina gozou na cara de Juju, depois, fez a travesti olhar em seus olhos.

— Olha pra minha cara, veveco! Você nunca vai ser bonita igual a mim! Você nunca vai ser bonita como mulher nenhuma! O único lugar que você e as outras vadias de pau devem ocupar é abaixo das mulheres de verdade, servindo de briquedo sexual descartável e escrava doméstica! — a mulher cuspiu no rosto da travesti.

Cris me agradeceu por ter cedido a escrava para ela e foi para casa, provavelmente contar da experiência para a esposa. Antônio e Jaime me agradeceram também, nos despedimos; o velho levou Jaime para casa no meu carro e depois foi guardá-lo em sua própria e eu levei minha boneca para o ponto de ônibus.

— Vini… — começou — por que tu fez aquilo comigo? — ela parecia querer chorar novamente.

— Porque, como eu já disse, não vou ficar no prejuízo só porque teu emprego é uma merda! Tu é minha propriedade e eu faço com você a porra que eu quiser, inclusive te dividir com os meus amigos e te usar como objeto de troca!

— Mas, Vini, eles me machucaram muito! Como você pôde deixar eles fazerem aquelas coisas comigo? Me humilharam, me cobriram de vômito…! — comecei a rir.

— Vadia, aquilo foi só o começo! Tua vida de escrava ainda vai ficar muito pior! — respondi, despojado e dei-lhe um beijo na bochecha — agora levanta que o busão tá vindo, anda!

O ônibus para o nosso bairro, como eu pensei, estava lotado. Consegui sentar no último banco livre, mas a vadiazinha ficou em pé perto da porta. Vi um grupo de 5 homens perto dela, meio distraídos e visivelmente cansados. Peguei meu celular e mandei uma mensagem pra Juju no Whats. Ela, surpresa, abriu e leu: "tá vendo esses machos aí em pé, putinha? então, seja útil uma vez na vida e se oferece pra eles, deixa eles te encoxarem, vadia". Ela me olhou com angústia e hesitação, respondeu a mensagem: "Vini, isso já é humilhação demais, eu tive um dia horrível hoje!" Comecei a me irritar: "não quero saber das tuas desculpas, eles também devem ter tido um dia ruim e você, na condição de puta, tem a obrigação de aliviá-los". Mais uma derrota para Juju. A vadia se posicionou de costas para o grupo de homens que, distraídos com seus celulares, demoraram para perceber a bunda redonda que se apresentava a eles.

Uns 5 minutos se passaram até que o primeiro homem se aproximou de Juju, olhou para os lado, verificando se estava fora do campo de visão das pessoas. Foi, aos poucos, encostando nela, passadas suaves de mão na bunda da putinha, que falava comigo pelo Whats: "vai um pouco pra trás, Juju — eu dizia — senão ele vai pensar que você não tá gostando". Juju encostou a bunda um pouquinho mais na mão do sujeito, que começou a passear com os dedos pelo rabinho dela. Os toques foram ficando mais descarados, até que se tornaram apertos firmes. Outros dois homens perceberam a situação e se posicionaram à frente e à esquerda da putinha; o cara que apertava sua bunda começou a encoxá-la, agarrou a travequinha pela cintura e esfregou-se nela de vagar. O homem à frente tocava os peitinhos e o pau de Juju e, às vezes, tentava beijar sua boquinha, mas ela se esquivava; o homem à esquerda se esfregava em suas coxas. Os outros dois que restavam se juntaram à brincadeira, um à direita e o outro, atrás dos demais, esperando sua vez.

O cara que encoxava Juju por trás, tirou o pau pra fora e forçou-o entre as coxas e depois entre a bundinha da vadia sobre a legging amarela. Fez alguns movimentos de vai e vem até melar toda a calça da coitada com porra, o que a deixou acuada e constrangida; o sujeito posicionado à esquerda tomou o lugar daquele que gozara e também esfregou o pau despido no rabinho da travesti até o orgasmo, enquanto lhe agarrava pela cintura; assim também foi com o terceiro, que, além de tudo, apertava os peitinhos de Juju até gozar em sua bunda; o quarto gozou entre suas coxas e o quinto finalizou no rabinho também. Os homens continuaram passando a mão em seu novo brinquedinho até, um a um, descerem do ônibus. A putinha tentava, a todo custo, esconder a calça melada, mas algumas pessoas haviam reparado a cena e a olhavam com reprovação, zombaria e, no máximo, com pena. Ela se virou para mim e viu que o assento ao meu lado esvaziara; veio correndo e sentou-se calada e assim permaneceu pelo resto da viagem.

Quando chegamos em nossa parada, desci com as mãos em volta da cintura de Juju, lhe dei vários beijinhos no rosto e me aproximei de seu ouvido.

— Espero que o dia de hoje tenha sido suficiente pra tu entender tua posição, minha bonequinha!

— Sim, entendi! — respondeu, retraída e cabisbaixa enquanto caminhávamos pela rua deserta naquele finalzinho de tarde — eu sou uma puta e tenho que agradar todo mundo que você mandar! — comecei a gargalhar.

— Puta? Não, não, Juju! Tu é pior que puta! Aqueles caras do ônibus gozaram em ti de graça, assim como a Cris e o Jaime lá na loja! Tu é um brinquedo! Um objeto de uso público!

— Então eu vou ter que fazer aquilo de novo? — questionou envergonhada.

— Claro que sim! As coisas serão assim à partir de agora! Vou começar a cobrar de algumas pessoas pra te comer e te trocar por favores, afinal, como teu dono, eu preciso tirar alguma vantagem do teu corpo de vagabunda! — ela me olhou estarrecida e voltou a curvar a cabeça.

— Aliás, Juju — prossegui — tu não vai mais recusar favores sexuais a ninguém, tá me ouvindo? Se alguém passar a mão em ti, tu deixa e se oferece! Se alguém te pedir um boquete, tu paga! Se alguém quiser socar a pica no teu cu, você dá! Simples assim! Só vou cobrar por serviços específicos, a domicílio e te usar como moeda quando precisar!

— Vini… — ela virou o rosto novamente — e se alguém da faculdade ou do trabalho descobrir? Aí minha vida acaba!

— Ninguém tem a ver com o que tu faz fora desses lugares! Mas, se eles quiserem, tu se oferece pra eles também, ora! Não é tão difícil de entender assim! — puxei Juju para um beco próximo à nossa propriedade.

— Agora, vadia, lembrei que só comi teu de manhã! — empurrei-a contra a parede e dei uma boa olhada na legging esporrada.

— Caralho, Juju! Tu é uma vergonha, mesmo! Quantos foram? Cinco? Tu foi coberta pela porra de cinco machos, sua puta gulosa! — Dei um tapa forte em sua bunda, que lhe arrancou um "ai".

Rasguei a calça de Juju, a segunda que ela perdia naquele dia.

— E se alguém aparecer! — questionou, preocupada.

— Aí ele participa também! — zombei.

Encaixei meu pau no cuzinho ardido da vagabunda e meti de uma vez, ela gemeu alto.

— Fica quietinha, cadela, senão é aí que as pessoas vão ouvir, mesmo!

Coloquei seu pau pra fora e bati uma pra ela enquanto comia aquele rabinho apertado com força. Juju gozou em minha mão e eu a fiz tomar a própria porra novamente. Leitei aquele rabo e dei um tapa forte. Então, fomos para casa correndo.

Em nossa humilde residência, dei outro banho quente de banheira nela enquanto lhe acariciava e beijava; depois jantamos, eu na mesa e ela no chão, como uma boa cadelinha. Levei-a para a cama e, depois de um longo beijo na boca, disse o quanto estava orgulhoso e o quão boa escrava ela era; Juju agradeceu e foi dormir, nua, com o corpo ainda cheio de marcas e o espírito, muito provavelmente, quebrado. Eu fui para o meu quarto, ver qual era a do cara cujo número Antônio me passara, empolgado para experimentar instrumentos profissionais em minha putinha.

(Se vocês estão gostando, não deixem de deixar as estrelinhas e comentar! Aceito sugestões educadas e críticas construtivas de bom grado)

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Comentários

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Afff..tesão!! Minha Dona junto com seus comedores adora preparar um drink pra mim, numa taça ela mija,faz o macho gozar e ainda cospe e eu bebo tudo. Às vezes ela e eles mijam na borda da privada e eu como sua escravinha tenho que limpar tudo, inclusive o chão com minha língua!!

Quando vem suas amigas, ela me veste de empregadinha e na frente das amigas me faz limpar o sofá com um espanador no cuzinho. Essas são algumas das humilhações que minha Dona me faz passar e eu amo!

Para me fazer ter dor,além das chicotadas, tapas na cara e na bunda, ela queima meus mamilos com cigarro e me faz gozar no meu umbigo para apagar o cigarro...

Amo ser sua escravinha, ser espancada e humilhada sempre! Juju vai acabar aprendendo e gostando dessa vida de escrava!!

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Obrigado! Você me deu várias boas ideias para os próximos capítulos 😏

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Que bom!!

Eu tbm gostei muito das ideias que minha Dona pegou do seu outro conto, ela já me pos na banheira e mijou no meu corpo inteiro, depois colocou pregadores nos meus mamilos,amarrou um peso no meu pau e mandou fazer os agachamentos e polichinelos. Que delícia de dor....adorei!

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