CAPITULO 2 – PERDENDO A VIRGINDADE

Um conto erótico de Fabicdzinha
Categoria: Trans
Contém 851 palavras
Data: 19/07/2024 17:50:59

Após aquele fatídico dia em que fiz boquete nos meus amigos, era óbvio que eles iriam querer novamente. Eu já estava esperando por isso. Mas não foi exatamente assim que aconteceu.

Quando nos reunimos na casa do Lucas, como de praxe, colocamos os filmes pornôs para assistir. Após algum tempo, assistindo aquilo, Marcelo faz uma nova proposta.

Pessoal, nós já sentimos prazer usando as mãos e usando a língua. Acho que está na hora de sentirmos como é sentir prazer através da penetração. Então eu proponho fazer um troca troca. O Patrick (EU) come a gente primeiro e depois ele que dá para nós.

Estranhamente os 3 toparam na hora. Só eu que fiquei relutante com a ideia. Mas após muita insistência dos rapazes, acabei cedendo. O que eu não sabia na ocasião é que os 3 já haviam combinado uma artimanha para me trapacear.

Meu pênis era pequeno, então bastava eles endurecerem as nádegas que simplesmente eu não conseguia penetrar eles. E foi exatamente assim que eles fizeram. Sem conseguir penetrar eles com meu pênis pequeno, acabei desistindo, frustrado comigo mesmo. Bom... agora não tinha o que fazer, seria minha vez de servir a eles.

Me deitei de bruços sobre a cama aguardando o primeiro.

Os rapazes haviam se combinado de que seria do menor para o maior pênis. Pois se minha penetração começa-se pelo Marcelo, poderia me machucar e fazer eu desistir da ideia.

Então o primeiro a se deitar sobre mim foi o Lucas. Só que antes disso, colocou um creme sobre o pênis dele para deslizar.

Eu endureci as nádegas igual a que eles fizeram comigo, mas não teve jeito. O creme fazia o pênis vencer com facilidade aquela barreira. Ele conseguiu acertar meu orifício. Ainda assim a maior parte do seu pênis ficava presa nas minhas nádegas e só a cabecinha entrava no meu rabo. Senti uma sensação gostosa. Não doía, não ardia, apenas sentia um cutucar quente e pulsante daquela rola dentro de minha portinha. Aos poucos fui relaxando e afrouxando as nádegas. Um pouco mais daquele membro acabou entrando. Ainda sem dor nem nada. Apenas aquela sensação diferente e nova para mim.

Por fim Lucas acaba gozando dentro de mim, lambuzando todo meu rabo de porra. Esta parte eu senti um pouco de nojo. Pois a sensação que tinha era que havia me cagado.

Tão logo Lucas sai de cima de mim vem o Rodrigo ocupar seu lugar. Ele nem se importou em limpar a sujeira do seu amigo. Foi logo introduzindo seu pênis dentro de mim. Num canal encharcado de sêmen, aquilo deslizou faceiro para dentro sem menor resistência. Também não endureci minhas nádegas, afinal, estava gostando daquilo. Pelo contrário, empinei meu rabo contra ele e comecei a gemer. Estava bom demais aquilo. Sentia perfeitamente seu pênis entrar e sair de dentro de mim e um tesão absurdo me consumia.

Era um caminho sem volta. Eu estava ali sendo consumido por aqueles rapazes e adorando tudo aquilo.

Rodrigo foi a primeira pessoa na minha vida a me tratar pelo gênero feminino. Também foi o primeiro homem a que beijei na boca. Isso é claro... são coisas que a gente jamais esquece.

Enquanto ele me penetrava freneticamente, começou a falar:

Isso “gostosinhA” geme gostoso no pau do papai aqui. Daqui a pouco vou te dar bastante leitinho meu bebê...

Promessa cumprida. Rodrigo me enche o rabo de porra e sinto seu pênis latejar dentro de mim.

Ele não sai de cima de mim assim que acaba, ficando com seu corpo prostrado sobre o meu.

Ele me agarra pelo cabelo forçando meu rosto a beijá-lo de língua. Eu correspondo instintivamente estando entregue aquela situação.

Finalmente ele sai de cima de mim quando Marcelo começa a empurrá-lo dizendo que era sua vez.

Nesta hora eu fiquei apreensivo pois o pênis dele era muito maior que dos outros garotos.

Mas ele não foi afoito. Acredito que compartilhava a mesma apreensão que eu. Não queria machucar- me. Temia que eu pudesse não querer mais aquilo. Então ele começou primeiro esfregando seu pênis entre minhas nádegas e meu orifício. Acho que fez isso para lubrificar bem seu mastro antes de me penetrar. Depois colocou somente a cabecinha. Fazia ela entrar e sair. A cada estocada mais centímetros eram colocados para dentro.

Definitivamente o pênis do Marcelo não era igual ao dos outros. Mesmo com o canal encharcado, aquela rola entrava justa, ocupando todos os espaços possíveis. Comecei a sentir uma sensação esquisita. Uma espécie de vontade de ir aos pés. Não estava doendo. Então comecei a relaxar. Ele foi aumentando o ritmo das estocadas e mais uma vez o tesão começou a tomar conta. Após alguns minutos ele interrompe o que está fazendo e pede para eu ficar de quatro sobre a cama.

Eu obedeço.

Ele volta a me penetrar nesta posição, segurando firme minhas ancas. Eu sinto seu pênis tocar mais fundo que na posição anterior e vejo estrelas com isso. O tesão que estava a sentir era absurdo. Não tardou para eu ter meu primeiro e inesquecível orgasmo prostático. Gozei horrores sem sequer tocar no meu pênis.

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Comentários

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Olá

Sou uma bixona gordinha paneleira de 59 anos. Tenho uma pilinha minúscula do tamanho do meu polegar. Não tenho tesao. Tenho peitos grandes para soutien 40 C que uso diariamente.

Beijoca

Quem me quiser

maria.peida.gorda@gmail.com

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Acho que gozar sem se tocar é o sonho de todas, ótimo conto

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Sensacional. Dar o cu é bom demais. Adorei. Conte mais.

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Foto de perfil de Maísa Ibida

Olá Fabicdzinha, seu texto tá excelente, na próxima, se houver, faça com seus amados amiguinhos um Trenzinho anal. Você fica na frente e os outro engatam o 'pino" enfim... texto votadssmo.

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Sinto falta de não ter amigos assim na juventude e dar prazer e receber também.

Lpedrorio@gmail.com Telegram @LuRio1

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