O q passo a relatar, aconteceu entre quatro anos passados, e duas semanas deste momento em q escrevo.
Sou loiro, descendente de alemães e italianos, carinhoso e romântico, tenho mais de cinquentinha, 1,75 m, físico e tesão em ordem pq me cuido, cabelos lisos e curtos, olhos bem azuis, me visto bem, chamo a atenção.
Pq sou professor universitário, costumo me dar melhor tb com professoras.
Por isso, namorei mais de três anos a Creuza, uma professora de matemática q fora dona de uma rede de sorveterias, numa cidade muito calorenta do interior do Pará.
Nos conhecemos numa noite, no Centro de Goiânia, através de um antigo site de namoro, q ainda existe.
Minha namorada é do tipo cavala, mineira, morena jambo, bem violão, alta nos seus 1,72 m, tem cabelos encaracolados compridos pela cintura e muito bem cuidados, com barriga sarada, cinturinha bem acentuada, e quase sem seios, coxas bem torneadas, um tesão incrível.
Tem uma bunda q de quatro vira um espetáculo especialmente pra enrabar...daquelas q todos viram a cabeça para olhar qdo passa, q ela gostava de exibir num salto a arrebitando, e me contrariando ao vestir as suas calças justíssimas.
Aliás...ela adorava ser enrabada...me pediu logo na primeira vez...depois, sempre passei a terminar a transa no seu cuzinho delicioso, e era frequente transarmos apenas comendo o seu rabo, q nunca laceava.
Podia comer o seu rabo mais de uma vez ao dia, q sempre estava apertado na vez seguinte, e precisava introduzir com muito cuidado, pra não reclamar de dor.
É mãe de três filhos problemáticos resultantes de um casamento ruim, no qual somente ela trabalhava, enquanto o marido apenas bebia, jogava, e gastava o dinheiro q ganhava.
O filho mais velho com somente dezessete anos, puxando o pai, já transparecia estar viciado em cachaça.
A menina, loira lindíssima, adolescente, tinha um corpo já de mulher adulta, vivia semi nua me envergonhando e evitava sair com ela...
Pq mesmo acompanhada pela mãe, esta nada fazia sobre o seu vestuário, não parecendo se incomodar, antes gostando das buzinas e dos gracejos vulgares dirigidos à filha.
O caçula era só desobediência, desorganização, e irresponsabilidade.
Ia muito mal na escola...tanto q certa vez perdi a paciência, e lhe dei uns tabefes bem dados, sendo bastante repreendido pela minha namorada q iniciou uma crise, me dizendo não ser o pai, e q deveria me dirigir a ela para o corrigir.
Apesar dos filhos complicados, nosso namoro era sensacional, o meu melhor até então, pq éramos muito amigos, nos divertíamos e brincávamos bastante um com o outro.
Como diversão principal fora da cama onde nos dávamos super bem, jogávamos dominó longas horas.
Qdo começávamos a jogar, esquecíamos da vida aplicando "lambretas" um no outro, e tirando muitos sarros das jogadas erradas q davam a vitória ao adversário, assim considerado apenas naquele momento.
Lambreta no dominó para quem não sabe, é aplicar no outro o placar de 4 a 0.
Mas...nos separamos depois de uma situação daquelas bem imprevistas e constrangedoras, provocada pela filha da minha namorada, a Camila, minha enteada.
Ela vivia me provocando e eu sempre fugindo, até q numa noite qdo a minha namorada demorou mais para retornar da casa dos seus pais, ela estando quase nua e percebendo q meu pau se encontrava duríssimo no short folgado e sem cueca, de propósito e sorrindo sensualmente, enquanto começava a preparar a mesa para o jantar, olhando para trás esfregou a sua bunda na minha rola, apertando a região do seu quadril no meu, de propósito.
Então ela me disse bem sensualmente, lascivamente:
- Gostei, e quero mais.
Estando somente nós dois em casa, e levado pela excitação do momento, a coloquei de bruços na parte da mesa, na qual ainda não colocara os alimentos.
Sozinhos, eu de short e camiseta, e ela quase nua, retirei o pau da cueca, e comecei a sarrar na bunda dela.
Fazia inicialmente por cima do shortinho fininho q Camila vestia, mas logo a seguir o abaixei juntamente com a calcinha pequenininha, toda socada no seu rego.
Fazia o pau percorrer o seu rego, subindo e descendo desde o começo acima até abaixo da bucetinha, a qual pingava de tão molhadinha.
Abria as suas nádegas maravilhosas, durinhas, e passava o pau no seu rego subindo e descendo, me demorando mais na portinha do cuzinho q piscava bastante involuntariamente segundo Camila, enquanto ela gemia e suspirava empurrando a bunda, dizendo q estava muito gostoso, qdo lhe perguntava.
Qdo chegava na bucetinha, fazia q ia entrar, esfregava bastante, ela colaborava empurrando a bunda, mas pq tinha quase certeza de q ela era virgem, recuava o pau, embora ela dissesse choramingando:
- Eu quero...eu quero...me dá...me dá...
Não sei quanto tempo demoramos nesse exercício delicioso, do pau percorrer seu rego dando paradas demoradas no cuzinho piscante bem fechadinho, e na bucetinha cada vez mais ensopada, da minha enteada provocante.
O q eu tenho certeza é q ficamos nos divertindo descuidadamente, despreocupadamente, como se estivéssemos fazendo algo totalmente natural, normalíssimo, sem nenhum tipo de risco, até q de repente, a porta se abriu, e minha namorada nos pegou num flagrante total!
Nem consigo descrever em palavras o susto, e a confusão q se seguiu, qdo a enteada nessa emergência afastou bastante a mesa, e seus pratos e talheres foram derrubados, a panela de feijão virou sujando a mesa inteira e o chão, e eu, todo atrapalhado e gaguejando, nada conseguia falar, nem concluir o ato corriqueiro de vestir a cueca e o short, colocando por último o cinto.
Fui posto pra fora da casa aos berros e empurrões, ouvi q nunca mais deveria voltar, e a muito custo noutro dia me foi concedida a chance de pegar com o filho mais velho objetos e roupas q me pertenciam, num momento no qual a namorada não estivesse, pq nas suas palavras, não queria me ver nunca mais.
Foi tamanha a encrenca, q nem tentei explicar o inexplicável, justificar, muito menos me reaproximar, e nunca mais nos vimos.
Até q fui a um culto numa igreja assistir uma programação musical com uma cantora gospel famosa, e na saída, já na calçada qdo me dirigia ao estacionamento, alguém colocou as mãos no meu rosto tampando os meu olhos, e disse:
- Advinha quem sou.
Pq brincávamos assim de vez em qdo, e me lembrei, acertei facilmente, fazendo ambos sorrirmos bastante, e comentarmos apesar do tempo passado, q um não havia esquecido do outro.
Então, nos viramos de frente, sorrimos, nos abraçamos, e de olhos fechados acabamos nos beijando maravilhosamente, apaixonadamente, sem nos preocupar com ninguém q passava, e com mais nada.
Pq a programação atrasara sendo já mais de dez da noite, precisávamos levantar cedo no dia seguinte para trabalhar, e tb pq haviam passado já quatro anos sem nos vermos e o papo teria q ser longo, apenas trocamos números dos telefones q haviam mudado, nos beijamos novamente, e nos despedimos prometendo papear pelo aplicativo popular.
Bastou chegar em casa q isto começou a acontecer dentro de menos de uma hora, nem jantei, e a verdade, é q praticamente não dormimos naquela noite.
Então, reencontrar virou nossa prioridade, e isto ocorreu num motel dois dias depois, qdo tiramos loucamente todo o nosso atraso.
Soube q ela não tivera nenhum relacionamento nesse período, q não dera sequer um beijo na boca, e q a sua esperança era somente reatar comigo.
Sobre a sua filha q agora já era maior de idade, contou q ficara traumatizada com a maneira como fôramos pegos, como nos separamos repentinamente, e q precisara fazer terapia pq os estudos desandaram, ficou desleixada no vestir, se isolou totalmente dos colegas e dos familiares, emagreceu bastante pq perdeu o apatite, ficando com dificuldades para comer.
Confidenciou q a menina gostava muito de mim, q falava a meu respeito com muito carinho para a sua mãe, q ficara muito feliz, alegre mesmo pq havíamos nos encontrado, e perguntou qdo poderia me ver.
Indaguei se a terapia havia resolvido todos os problemas da filha, e Creuza me disse q solucionara em quase todos os aspectos.
Menos no campo afetivo, pq a filha sendo lindíssima jamais se interessara por nenhum garoto, mesmo recebendo cantadas o tempo todo, e q isto a preocupava como mãe.
Perguntei se havia tratado dessa sua preocupação com a Psicóloga, e Creuza respondeu q não havia seguido a orientação profissional dela, pq discordou desde o começo, e só depois de me ver, ou seja, quase quatro anos após, é q estranhando a si mesma, resolveu concordar.
Um tanto insegura, contou q a Psicóloga a orientara a promover comigo, a primeira transa completa da sua filha, q de fato ainda era virgem.
A Psicóloga insistiu q a minha namorada deixasse o ciúme de lado, e q até participasse ajudando a filha na sua primeira experiência sexual mais completa, pq isto a ajudaria na sua vida sexual q ainda não começara, e q não seria um incesto, pois não era o pai dela.
Qdo Creuza perguntou se estava disposto a fazer o q a Psicóloga indicou, lhe respondi perguntando:
- Sendo um homem comedor do jeito q me conhece, viril, q demoro bastante pra gozar, carinhoso, romântico, p q vc não concordou até a pouco, e agora mudou? A tua filha não merece um começo bem diferente do teu, q me contou haver sido ruim, tanto q ainda gosta de dar mais o rabo, do q a bucetinha?
- Exatamente por isso, é q mudei...te ver de novo...nem sei como te dizer...mudou td em mim, td...e meus filhos perceberam, tamanha a evidência do q vem acontecendo comigo!
- Então, vamos marcar o reencontro com todos os teus filhos na tua casa, e se ela me quiser de verdade, vc a prepara para perder todas as virgindades, a oral, a vaginal, e a anal...saímos nós três, e fazemos td de uma vez...assim, eu topo, sugeri.
Creuza concordou, e marcamos almoçar no sábado seguinte, combinando inclusive o cardápio q repetíamos, em nossas ocasiões mais festivas anos atrás.
Nas mensagens e nos telefonemas q trocamos, Creuza me contou da felicidade q a sua filha demonstrou, de finalmente poder transar comigo.
E q só ficou em dúvida, de como se sentiria transando com o namorado da mãe junto com ela, e como seria a nossa relação depois, se continuaríamos a transar os três juntos.
Creuza comentou com a filha, q os passos tinham a sequência de fazer a primeira vez, e se td desse certo, faríamos os três sempre, ou como preferisse, poderia sair comigo sozinha pq já era maior de idade.
Fui muito bem recebido no sábado pelos três filhos e por minha namorada, almoçamos deliciosamente relembrando nossos bons momentos, e atualizando as demais informações de todos, do período durante o qual estivemos separados.
Minha enteada continuava andando quase pelada, com a diferença de ser agora uma mulher com o corpo mais definido, lindíssima, q chamava ainda mais a atenção.
Logo depois do almoço Creuza deu um jeito de ficarmos sós indo na vizinha, os rapazes não sei onde foram, e perguntei à minha enteada se agora me vendo de novo, continuava querendo ter a sua primeira vez comigo.
Estávamos sentados no sofá da sala, e ela respondeu, se levantando e me levando pela mão, para a varanda da casa.
Qdo chegamos lá, ela se encostou na parede, colocou os braços em torno do meu pescoço, e me beijou demonstrando inexperiência, porém, como uma faminta q degusta seu melhor alimento!
Nos beijamos e sarramos por muito tempo sem nenhum limite, pois estando de mini saia permitiu entre suspiros e gemidos dedar sua bucetinha ensopadíssima e seu cuzinho apertado, mamar nos seus maravilhosos seios, colocar o pau nas suas coxas, na sua bunda, na bucetinha por cima da calcinha, onde esfreguei bastante a ponto de ficar dolorido pelo atrito com o tecido da calcinha, só faltando mesmo por o pau pra dentro.
Paramos, qdo Creuza nos chamou pra sair para o motel, como ambos havíamos combinado.
Fomos no carro de Creuza com ela dirigindo, eu no banco do carona, e a minha enteada, no banco de trás com as coxas e a calcinha, inteiramente à mostra.
Era do meio para o final da tarde qdo chegamos ao motel, então, solicitamos à minha enteada para se abaixar, pedimos o período de doze horas, e entramos como se fôssemos apenas nós dois, somente eu e a namorada, sem pagar por uma pessoa adicional.
Qdo adentramos à suíte, Creuza disse à filha:
- Camila, não te preocupa q estou aqui...faz com ele td q te der vontade como conversamos...sem nenhum limite...a mãe trouxe lubrificante pra fazer anal se vc quiser experimentar...vou te ajudar mostrando como ele e eu gostamos...daí vc pode fazer igual...td bem pra vc?
Parecendo estar bem à vontade, sem parar de me beijar a garota moveu a cabeça concordando, e repetiu a ação romântica da varanda da casa qdo pôs os seus braços em torno do meu pescoço, e começou a me beijar intensamente, desesperadamente. perante a sua mãe q ficou ainda vestida e massageando os bicos salientes dos seios, em pé ao nosso lado, com expressão de q sentia um enorme tesão.
A diferença desta vez, é q retirei a sua camiseta e o seu sutiã com certa rapidez, liberei os seios e comecei o q me pareceu a melhor mamada da minha vida, lambendo, chupando, beijando, aqueles tesouros pela primeira vez, tanto para mim, como para Camila.
Daí, ela abaixou uma das mãos do meu pescoço, e ficou segurando e massageando o meu pau por cima do short, não o soltando, como se fosse um passarinho q pudesse fugir.
Creuza q havia começado a soltar a sua calça para a retirar, vendo q a filha segurava meu pau ainda por cima do short, parou o q fazia, se abaixou, retirou delicadamente do meu pau a mão da filha, abaixou o short e a cueca juntos, de modo q minha enteada passou a ter o contato pele com pele da sua mão, com o meu pau.
Parecendo não saber o q fazer com o meu pau, minha enteada somente o segurava, apertando com muita força.
Nesse instante a garota olhou para baixo dando uma parada muito rápida no beijo, para ver o meu pau pela primeira vez.
Pq qdo fomos flagrados pela sua mãe quatro anos antes na cozinha da sua casa, ela não vira pq somente o esfreguei no seu rego subindo e descendo por ele, enquanto Camila se mantinha debruçada na mesa.
Nesse instante ela intensificou ainda mais o beijo, chegando a doer os lábios e a língua, q passou a chupar tb pq chupei a dela, de tanta intensidade q colocava no beijo.
Ficando na minha frente e atrás da sua filha para perceber td q fazia, minha namorada retirou toda a sua roupa, se ajoelhou no chão, retirou a mão da sua filha do meu pau com delicadeza mais uma vez, e começou a me chupar maravilhosamente.
Daí, Camila praticamente se pendurou no meu pescoço, parecendo querer engolir a minha boca, naquele beijo q a retirava do chão, e mudava td na sua vida a partir dele.
É indescritível o q senti, naquele momento: td pela primeira vez, com tanta intensidade, e sentindo prazer duplamente...no beijo intenso e no pau q era chupado maravilhosamente por minha namorada, tendo mãe e filha comigo sem limites...
Embora normalmente demore pra gozar, precisei retirar um pouco a boca da minha namorada do meu pau, pq gozaria rapidinho, pois nunca experimentara sensações iguais.
O passo seguinte até pq o conjunto da boca passou a doer pela intensidade do beijo, dei o meu jeito de parar, e pedi q minha namorada deixasse Camila chupar o meu pau, e q a ensinasse.
Então, Creuza disse à Camila:
- Põe a boca no pau, como se fosse chupar um sorvete, tomando o cuidado para não encostar os dentes, e chupa...vê se vc gosta primeiro, pra depois continuar.
Esta ilustração do sorvete era perfeita para Camila, pq tiveram uma rede de sorveterias no interior do Pará, e certamente ela saberia como tratar o meu pau com a sua boca deliciosa.
Camila fez direitinho como a minha namorada a instruiu, então, Creuza lhe falou intercalando o olhar para ela e para mim:
- Agora, vc segura o pau assim com as duas mãos enquanto chupa a cabeça e lambe, desse jeito, ó...e fez bem devagar para Camila ver...
Estava com muita vontade de gozar, mas me segurava, pq desfrutava de um tesão e um prazer enorme, percebendo q a garota prestava atenção total na instrução da mãe.
Então, as instruções para Camila sobre sexo oral foram se sucedendo, até q mãe e filha passaram a disputar avidamente quem chupava mais e melhor o meu pau, e não deu mais pra segurar: gozei abundantemente, melecando bastante o rosto e as mãos de ambas, mãe, e filha.
Qdo gozei gemendo alto e precisei sentar pq as pernas amoleceram, Camila pareceu viver um misto de susto, e de tesão, q fez Creuza a observar e sorrir bastante depois, qdo me acalmei.
- É assim q acontece com um homem, filha, Creuza lhe disse...vc faz o teu homem gozar na tua boca, e tb dentro, ou fora de vc...onde quiser...e daí...o q achou...gostou?
- Mãe, isso vc não precisava me dizer...Camila falou à mãe...já li bastante e já assisti muito vídeo tb...só não havia feito ainda...é muito gostoso...acrescentou...quero sair experiente daqui, muito experiente, ela repetiu, momento em q sorrimos bastante, pelo jeito q ela falou.
- O pau dele é bonito, não é mãe? Camila falou para Creuza enquanto segurava meu bilau amolecido, tendo a concordância da mãe...tem cada pau feio nos filmes, não tem, mãe? É interessante como isso cresce, não é mãe? Ela comentou.
- Filha, daqui a pouco vc vai se acostumar a salivar de vontade e tesão para chupar esse pau, minha namorada disse a Camila. Depois, com o tempo vc vai se acostumar a pensar não mais na aparência do pau, nem no tamanho, mas no prazer q ele te dá qdo vc chupa, qdo te come na bucetinha e no cuzinho, qdo te pega e só falta te virar de prazer no avesso.
- Ai mãe...acho q até ficar boa nisso, vou querer as tuas aulas com ele...vc topa, Franco? Camila me disse.
- Estou à disposição de vcs duas, lhe garanti, com a maior sensualidade q consegui, estando nas melhores condições para isso pq havia duas bocas, quatro mãos, duas bucetinhas e dois cuzinhos disputando o meu pau, e Camila se abaixou para começar a me chupar outra vez, com o auxílio da mãe q ajeitava seus cabelos para não atrapalhar, e movimentava a sua cabeça, subindo e descendo com a boca no meu pau.
- Safado, minha namorada me disse...agora ficou desigual...vc vai comer duas bucetinhas e dois cuzinhos, e eu ficarei somente com um pau? Creuza me disse gargalhando, enquanto Camila fazia expressão de estranhamento para a mãe, pq parecia nunca haver pensado nessa possibilidade comparativa.
- Podemos pensar nessa possibilidade tb, de vc ter mais um pau à tua disposição...brinquei.
- Meu gato é só uma brincadeira, não tenho essa vontade ainda não...me garantiu...ainda...ela repetiu bem sensualmente e devagar...mas pensando bem, pra q vou querer mais um pau, se qdo acabamos estou assada e dolorida de ser tão bem comida, não sentindo falta de mais nada?
- Pô...Franco...q elogio! Vc tb vai me deixar assim como a minha mãe? Assada e dolorida, de tanto q me comeu? Camila perguntou muito sensualmente num intervalo da chupada q dava no meu pau, e q agora já se encontrava duríssimo, um verdadeiro ferro.
- Pronto, filha, o Franco já pode tirar a tua primeira virgindade...Creuza disse a Camila, já a deitando na cama, e dizendo sorrindo e sensualmente para mim: capricha, q agora é contigo.
- Gozo fora, ou dentro, perguntei à minha namorada.
- Goza dentro, não é filha? Creuza perguntou à filha...ela já está tomando o anti concepcional...me disse...fomos à minha médica antes de ontem. É bom q ela sinta a experiência inteira, Creuza justificou.
Qdo esfreguei o pau na entrada da bucetinha da minha enteada, pela lubrificação farta q brilhava e já molhava o lençol, percebi o qto Camila desejava o meu pau dentro dela.
Tendo a minha namorada com o rosto a observar a penetração, bem próximo da bucetinha de Camila, fui colocando bem devagar naquele ambiente fervente e super apertado, enquanto observava a reação facial de Camila.
Qdo cheguei no hímen e senti q deveria rompe-lo, forcei com firmeza, Camila deu um gritinho, meu pau afundou inteiro na bucetinha de Camila, e então, parei para q se acostumasse.
Creuza era toda atenciosa e carinhosa com a filha, massageando seu rosto, ajeitando seus cabelos, enxugando o suor com um lenço q pegou na sua bolsa...
- Posso continuar? Perguntei a Camila, depois de talvez um minuto, q me pareceu horas.
- Pode, pode sim, Camila respondeu, num misto de tesão e de ansiedade, naquele seu momento q marcaria toda a sua vida sexual.
Então, comecei a movimentar lentamente o ir e o vir do pau na bucetinha apertada de Camila, percebi um pouco de sangue no pau, e fui aumentando o ritmo sempre observando o seu rosto, q suspirava e fechava os olhos começando a ter expressão de prazer.
Como já havia gozado no sexo oral com a mãe e a filha, pude demorar bastante, a ponto de mudar de posição várias vezes, enquanto penetrava Camila sob a observação atenta e bem próxima da mãe.
Fizemos de ladinho a seguir, de quatro, repetimos papai e mamãe, e por último, Creuza sugeriu q a filha me cavalgasse, instruindo para q chupasse e fizesse muitos carinhos nos seus maravilhosos seios, pq ela disse q amava fazer assim embora praticamente só possuísse bicos.
Depois de passar o lenço umedecido no meu pau, Creuza me chupou um pouco e ajudou a coloca-lo na bucetinha da filha, e tb no movimento de subir e descer nele.
Em cada uma das posições q Camila e eu fazíamos, Creuza perguntava à filha se estava gostoso, se queria q parasse ou continuasse, e a filha respondia o q sentia sempre com expressões de muito tesão, dizendo estar gostoso, maravilhoso, até q cansava da posição, e pedia para mudar.
Mas foi nas posições de quatro e cavalgando, q Camila gozou uma vez em cada, ficando molinha, e tendo q maneirar as penetrações.
Qdo Camila reclamou de q começava a arder a bucetinha, Creuza lhe disse:
- Então deixa a mãe gozar nesse pau, agora.
E se pôs de quatro na cama, com a sua maravilhosa bunda, bem arrebitada.
Nesse instante fui pego de surpresa pela minha namorada, e Camila tb ser surpreendeu, pq pela primeira vez ela estava com um plug anal, socado no cuzinho.
Olhando para trás e para Camila, Creuza perguntou bem sensualmente:
- Gostaram? Comprei e coloquei, para a Camila aprender a dar o cuzinho tb, diferente de qdo comecei, sem nenhuma dor, apenas prazer. Come o meu cu, Franco, come bem gostoso, Creuza me pediu, enquanto me preparava para substituir o plug pelo meu pau no seu rabo, sob o olhar próximo e atento de Camila, q segurava as nádegas da mãe bem abertas.
Leitores, novamente, sendo pela primeira vez, e tendo comigo mãe e filha se ajudando para ser bem comidas e me dando tb o máximo de prazer, não dá pra descrever em palavras, não existe vocabulário pra descrever quão delicioso e maravilhoso, foi aquele momento.
Com a total colaboração dela, já havia comido o rabo de Creuza inúmeras vezes, mas naquele momento, sob olhar de Camila, e sabendo q a enrabaria exatamente a seguir, foi muito, muito especial, sentir cada reação do cuzinho de Creuza se abrindo no meu pau q pedia passagem, o aperto das suas preguinhas nele, seu calor interno tão intenso, os suspiros e gemidos de prazer da minha namorada com a enrabada, as expressões de tesão de Camila mordendo e lambendo os lábios a cada centímetro q retirava e enterrava no cuzinho da mãe dela...mas td ficou ainda melhor, qdo Creuza disse à filha:
- Camila, quer chupar um pouco? A mãe deixa.
Qdo Camila concordou, retirei o pau, e lhe dei para saborear, degustar, como um manjar muito desejado.
Camila gostou tanto de chupar nesse momento, q minha namorada precisou dizer q já estava bom, pq agora tb iria tratar de gozar.
À medida q enterrei o pau com a ajuda de Camila, q o direcionou bem para o meio das preguinhas facilitando a penetração, Creuza começou e intensificou a sua seção de massagem no clitóris, passando a gozar gemendo e tremendo sequencialmente bem rapidinho, um, dois, três...quatro orgasmos, até q emendou um no outro, e não deu mais pra contar, se jogando finalmente de bruços na cama ainda comigo enterrado, me movimentando no seu rabo até ela pedir q parasse.
Qdo Creuza pediu pra parar, Camila disse:
- Que tesão eu estou sentindo! Tb quero q coma o meu cuzinho...vou lavar o plug...
- Tb vou lavar o pau pra enrabar vc, prometi, e a acompanhei à ducha quente do banheiro.
Depois q lavei o pau, e Camila asseou o plug anal, nos lavamos tb pq havíamos suado bastante, voltamos à cama, e percebemos Creuza dormindo, repondo merecidamente as suas forças para o q viria a seguir.
Ciente de q certamente ela desejava me assistir comer o cuzinho da filha, perguntei a Camila se preferia q lhe colocasse o plug anal, ou ela mesma o colocaria.
Camila respondeu q ela mesma colocaria, pq já havia assistido nos filmes com a mãe dela.
Então, pegou o lubrificante na bolsa da minha namorada, o lambuzou bastante, e lubrificou tb o seu rabinho, estando com ambos os pés pra cima.
E rapidinho, o plug sumiu no seu rabinho, ficando de fora apenas a haste visível.
Nesse instante, Camila me confidenciou q tb treinou bastante o seu cuzinho com os dedos, e q essas penetrações lhe deram muito prazer.
- Vc chegou a gozar assim? Lhe perguntei.
- Não gozei não, mas foi muito gostoso, muito mesmo, Camila me garantiu, enqto se certificava da posição do plug no seu rabo.
- Se foi tão gostoso assim com os dedos, então imagina qto será melhor, qdo for com o pau de verdade, bem duro, como assistiu comer o cu da tua mãe...
Nesse momento comecei a chupar e lamber os seios maravilhosos de Camila, e lhe sugeri fazer um meia nove caprichado.
- Esse, como é q é, ela me perguntou, e acrescentou: me ensina, pq não lembro de ter assistido, e minha mãe não me falou dessa posição...é mesmo uma posição?
- Vc fica por cima de mim chupando meu pau, põe a tua bunda bem em cima da minha cabeça, chupo a tua bucetinha q ainda não experimentei na boca, e aproveito pra fazer carinhos com o plug no teu cuzinho...é assim...td ao mesmo templo, expliquei.
- Tem jeito de ser muito gostoso, Camila me disse, já procurando a nova posição.
O nosso movimento na cama acordou a minha namorada, e ela perguntou:
- O q vcs vão fazer?
- Vamos fazer o nosso primeiro meia nove, respondi.
- Bora fazer então, q vou assistir, ela nos disse.
Camila e eu nos ajeitamos, e foi uma loucura de gostoso esse nosso meia e nove, pq Camila fazia a chupada com muita intensidade, o q me dava mais tesão pra chupar sua bucetinha e movimentar o plug preparando o seu cuzinho, e Camila gozou bem gostoso ficando meio largada na cama, enqto continuava com o pau bem duro, e querendo gozar.
É muito bom ter duas mulheres na cama, pq se uma ficou satisfeita e vc ainda não, estando com o pau bem preparado para o q der e vier, basta a outra disponibilizar um dos seus orifícios, q vc não ficará sem se divertir.
E foi exatamente o q aconteceu com a minha namorada, pq ela me disse:
- Deita, q eu vou te cavalgar.
Essa posição é uma das minhas favoritas com ela, pq encho totalmente as mãos nas suas nádegas a ajudando a subir e a descer no pau, e me apego aos seus bicos dos seios pq praticamente não tem volume nenhum neles, tendo assim três fontes de prazer: pelo tato das mãos, pela boca q suga os seus bicos, e com o pau q a penetra até gozar um montão.
Ela tb gosta muito dessa posição, e sempre q podemos, a repetimos.
Mas ao nosso lado, havia uma garotinha preparada para ser enrabada, e agora havia chegado esse seu momento especial.
Creuza pegou o lubrificante, pediu q Camila se colocasse de ladinho pondo a bunda pertinho do meu pau, tirou o plug carinhosamente, colocou uma dose de lubrificante pra dentro do rabinho dela, lambecou tb o meu pau, e disse à filha bem sensualmente:
- Camila, em instantes, vc não será mais virgem em nenhum lugar do teu corpo.
- Pronto, Franco, pode comer bem gostoso, o cuzinho dela.
Camila e eu nos aproximamos mais e fomos ajeitando a melhor posição de ladinho, comecei a forçar o pau nas suas preguinhas enqto ela forçava a bunda no meu pau com a supervisão e dicas da sua mãe.
Até q a cabeça entrou, e paramos a nossa aproximação para q se acostumasse com o meu invasor no rabinho.
Novamente o momento era muito especial...Creuza perguntava se estava doendo, e Camila negava, dizendo q estava gostoso, q era pra enterrar mais, até q ela mesma empurrou a bunda até o fim, e acabou de receber o pau inteirinho no seu cuzinho.
- Agora mete, ela pediu, e começou a colaborar empurrando a bunda qdo metia, à medida q aumentávamos a velocidade das idas e das vindas, fazendo um barulho enorme no choque da bunda de Camila, com o meu quadril.
Creuza q havia colocado seu rosto bem perto do cuzinho penetrado da filha, precisou se distanciar pq a velocidade da bunda em direção ao pau e vice versa aumentou tanto, q ela atrapalharia, e até impediria a enrabada.
Camila massageava seu clitóris e pedia pra meter mais forte, mais forte, me come, come o meu cu, me enraba, come gostoso, mas a posição de ladinho dificultava.
Então, mudamos para a posição de quatro, e o recomeço já foi bem mais forte, e mais forte, até q ambos gozamos gritando e gemendo, nos jogando meio desfalecidos na cama.
Camila gostou tanto da enrabada, q logo depois de dormirmos os três pq já era madrugada, sendo a primeira q acordou, passou a chupar o meu pau me despertando pra recomeçar a brincadeira.
Pq estávamos com fome e pedimos um lanche, nossas vozes e o movimento na cama acordou tb a minha namorada, e ambas se puseram de quatro pra enrabar cada uma delas, enqto o lanche não chegava.
Devo ter comido deliciosamente o rabo da mãe e da filha por uns quinze minutos, e assim q o lanche chegou, peguei algumas bisnagas de catchup, e apliquei no rabinho da mãe, e da filha.
Pq era geladinho elas se incomodaram, mas qdo comecei a lamber, as duas disseram pra continuar, pq estava muito gostoso.
- Agora chega de chupar e lamber, quero o teu pau, minha namorada me disse, e tb Camila confirmou o pedido da mãe: estou com muito mais vontade dessa vez, e vou tentar gozar pelo cuzinho, sem mexer no clitóris...minha mãe me disse q gozar assim, é ainda mais gostoso, não é mãe? Eu vou tentar, ela concluiu, no momento q a mãe confirmava o q dissera, e voltava a lhe penetrar o rabo.
Já me sentia um tanto cansado e sem condições de gozar, mas pq a ereção estava no pico pela situação maravilhosa de dispor de dois rabos pra comer, e sendo nada mais e nada menos do q da mãe e da filha juntas, caprichei na variação das enrabadas levando minha namorada primeiro, e bem depois, Camila, ao seu respectivo orgasmo, sem mexer nadinha no clitóris.
Depois desse final tão desejado e alcançado, só nos restou dormir, até acordar com o aviso de q nosso tempo no motel, estava pra acabar.
Minha vida namorando a mãe, continua tão boa como a descrevi.
Com a filha tenho alternado sair sozinho, ou junto com a mãe, sendo muito bom em todas as opções e situações.
Não criamos nenhuma regra pra isso, e temos nos dado bem fazendo o q gostamos, de acordo com o tempo e as possibilidades se nos apresentam.
O conto é longo pq me senti inspirado e privilegiado em ter o q contar, pq prefiro ler a história toda de uma vez, achando assim muito mais gostoso.
E tb diferente, pois jamais me imaginei vivendo algo tão gratificante, e realizador sexualmente.
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