Passei um período “de boa”, e minhas amigas me visitaram bastante neste último mês, de junho / julho. Até a Débora, que estava meio ausente, quis me presentear com a xoxota linda. Cada “avião” frequentando a minha casa, e meu lado lésbica é muito útil – atrai a vizinhança toda. Até um “vizinho sério” anda na escuta. Ele dá uma de jardineiro, e usa o hobby como convêm – na podada, pode se dar bem; na observada, pode ganhar uma madame de troco.
Os punheteiros estão de férias colegiais, e na base da “justiça com as próprias mãos”, vão observando as minhas gatas. Só que eu sou uma “madame dos machos” também, e nessas festas julinas, abusei do recado nas surubas. Eu sou mulher de corno engomadinho e atarefado, uma loira milf, puta e muito saliente. Nos últimos dias, andou trabalhando, do primeiro solzinho aparecer, até a última estrela despontar. Portanto saiu eu a esbaldar, e minhas pregas do cu ficaram “cansadinhas” – daí, é função boqueteira!
A porra me deixa lisonjeada. Não sou como as namoradinhas dos rapazes da minha rua. Uma não engole a porra – fresca! A outra só faz boquetes em lugares escuros – sonsa! Uma terceira, com o cheiro passa mal – Vai tomar Sonrisal! A quarta da minha citação quer usar camisinha na chupação – lesa! E por aí vai...
Fui atraindo-os cada dia mais pra dentro, com a ajuda dos rachados das minhas saias, e das amigas de que falei. Convidei para tomar um chope gelado, que depois de tanta vara que tomei no rabo, só queria relaxar. – Festa do cabide para os plebeus, que a rainha aqui tá com almofada na bunda!
Os garotos vieram ao meu convite; se sentiram aconchegados com os meus olhos azuis. Para o coquetel, eu estava de vestido longo, mas mandei descer as roupas – Não se acanhem que eu sou de boa, e vim dos Pampas!
Escolhi o mais gato para estourar o champanhe; dei folga para a empregada, que de bukkake entendo eu. Ele estourou a bicha, com a tampa batendo na cara do corno – retrato do dia do enlace na parede. O líquido veio na minha cara, e no meu penteado suntuoso de monarca; desceu-me pela face, chegando no meu busto à mostra, pelo vestido de “ombros nus”. Champanhe não mancha, e porra também não! – Aproveitem que a rainha tá ao alcance dos vossos paus.
O primeiro me colocou o saco, e ainda geladinho na boca, lhe dei um trato nas bolas. Fazendo cara de louca, apertei com os lábios a rola, percorrendo a extensão com a língua, constatando que tava duríssima. – Essas picas jovens são tão espontâneas!
Vejam só, que tolice a minha, que não comprei poltrona própria – a urina iria bater no meu sofá! Azar da empregada na segunda-feira, mas compro pra ela, o Vanish e o “seca rápido”, que vai ficar supimpa. A mijação não pode faltar, e a partir do segundo, o chope já tinha descido, com alguns jatos, eu recebendo na cara.
Fiz um gargarejo para impressionar, e o “jardineiro do lado” tinha entrado pela movimentação. Ficou maluco com a cena, e da minha garganta, não teve nem um pouco de pena; veio à ela castigar. Bateu um deepthroat no vai-e-vem, fazendo “croch, croch, croch”.
Quem entrou também, foi um roludo gato que me chamou no portão. Como não houve quem atendesse, e “é de casa”, quando me viu toda mijada, e com alguma rola na garganta, tratou de também sacar a vara; de sorte que eu tava “protegida” – vestido de rainha, corpete e meia calça de fibra grossa. Senão, não haveria “indisposição” que resistisse àquela maravilha.
Ajuntou-se na minha boca, que já era revezada por 4,5 ou 6, que disso tudo já sou freguesa; na minha sala tem 7, 8 ou 9, mas nada disso me comove. Começou a esporração! – o cara que tá meio bêbado goza sem se importar; alivia-se sem se conformar. Quer ficar o dia inteiro à disposição de minha boquinha.
Depois da minha cara repleta de creme, e muita parte escorrendo para o meu degote, tratei de chupar os sacos, que de melados, já estavam lindos. As porras ficaram misturadas. Juntei nas mãos, e os filetes fazem meio metro antes de rebentarem. – os punheteiros têm uma boa renovação nos testículos, e a substituição da carga é genuína.
Saíram sem deixar recado, com a exceção dos olhares do “jardineiro”. Acho que tá rolando uma paquera do tipo: “Preciso saber mais das suas taras!”