Possuída por meu filho – Diário de minha possessão e transformação - 3 - Implorando por sexo e sendo atendida

Um conto erótico de Akiko
Categoria: Heterossexual
Contém 7320 palavras
Data: 23/08/2024 08:49:13
Última revisão: 16/09/2024 21:36:06

Nos separamos e fui me lavar e para manter o uniforme completo peguei outra calcinha que usava com Gerhard na caixa dos uniformes. Tinha me atrasado um pouco em responder ao trabalho, mas motivada como nunca antes após aqueles orgasmos, em 3 horas tinha terminado e avisei Henrique. Quando pensei em ir tomar um banho rápido, ele me surpreendeu.

– Você está bem com o uniforme mãe?

– Estou.

– Então você vai com ele.

Se ele mandou, eu faria tendo entregado minha vida a ele, mas apenas o lembrei de algo.

– Tudo bem. Só para lembrar que será noite e no Shopping. Talvez encontremos algum conhecido.

– Como disse antes, que se fodam. Daqui para a frente deixe que me preocupo com isso. Vamos que consegui um horário no cabeleireiro quando chegarmos e quando saírmos dele, teremos ainda 3 horas para comprar tudo que pesquisei. Também liguei para meu conhecido na fábrica de uniformes e amanhã de manhã vou lá buscar um jogo de saia, que ele disse que é pouco usado e um com aquela calça agarrada. No almoço iremos de novo no Mall só para você usar essa calça, falou com excitação nos olhos.

Não foi só Henrique quem se excitou pois comecei a escorrer pensando em me mostrar como sua namoradinha naquela calça agarrada do uniforme do colégio.

– Posso por um absorvente antes de ir? Ou não vou poder experimentar algumas roupas porque estarei toda molhada, perguntei timidamente.

– Pode por. Também estou excitado.

Já a caminho do Shopping me lembrei de algo?

– Filho, quando você estava me tocando, eu queria te chamar ou falar algo, mas travei pois não sei como deveria te chamar. Como devo te chamar? Vi alguns filmes em que a submissa chama seu dominador de Senhor.

Faria o que ele mandasse, mas não sabia ainda se gostaria de o chamar por Senhor

– Mãe, pode usar amor. Não me sentiria bem sendo chamado de Senhor, ainda mais sendo você

Senti um alivio enorme e estava cada vez melhor pertencer a meu filho.

– Adorei poder usar amor. E como você vai me chamar quando quiser dizer para que eu te obedeça?

– Quando estivermos sozinhos, sempre mãe, pois você saberá quando estou dando uma ordem. Em público será amor até arrumar um jeito melhor, pois é bem carinhoso. Como namorados, também podemos nos chamar pelos nomes.

Esclarecido como nos trataríamos, Henrique me explicou um pouco sobre suas pesquisas sobre as roupas. No Shopping fomos primeiro ao cabeleireiro e ele cortou como Henrique pediu, fazendo apenas alguns retoques e colocando a franja para o lado. No final ensinou como me pentear, mas explicou que para ficar perfeito seriam necessários muitos cortes até que os fios crescessem. E por fim sugeriu que eu fizesse o penteado deixando os fios retos para modernizar o corte Chanel tão tradicional.

Henrique pediu para que já me deixasse penteada como sugeriu e quando ficou pronto, adorei a mudança e ter uma franjinha diferente para o lado e os fios retos fazendo parecer mesmo um corte de uma garota de colégio, como muitas que tinha visto naquele almoço.

Depois daquela exposição durante o almoço vestindo aquele uniforme, até me senti tranquila o usando no Shopping. Nossa diferença física era tão gritante que ninguém reparava em nossos rostos ou em nossas roupas. Fizemos uma verdadeira peregrinação comprando só as roupas mais urgentes, pois biquinis, maios e roupas de frio ficariam para quando fossem necessárias. Para mudar meu guarda roupa trocando as roupas que não eram para trabalho, uma compra só não seria suficiente, então compramos apenas alguns itens de cada escolha para os primeiros dias.

Com aquele novo visual de cabelo e com o uniforme, nenhuma vendedora das mais de 10 que nos atenderam me estranharam comprando aquelas roupas. E duas até disseram que a roupa que experimentava combinava bem com minha idade. Cada vez mais me convencia que minha genética japonesa, meu corpo miúdo, minha voz suave e os cuidados que tive com meu corpo, me davam mesmo uma aparência e jeito de menina como Henrique insistia.

Compramos de tudo um pouco. Vestidinhos, minissaias, shorts jeans de várias cores, leggings e calças jeans justas com tecido elástico. Em cada escolha foi Henrique quem decidiu e me senti nas nuvens por ele fazer isso por mim. Nunca gostei muito de comprar roupas e ter que escolher e foi muito bom ter meu dono fazendo isso por mim.

Sim, eu já pensava nele como meu dono e eu sua propriedade e adorei me sentir assim, mas não aquela coisa pesada de escravidão. Por ser meu próprio filho e confiar nele meu dono era aquele que cuidaria de mim, me amaria, tomaria as decisões que eu não gostava de tomar e me faria muito feliz.

Compramos camisetas descoladas, todas justas ao meu corpinho e em alguns casos tive que escolher o maior número infantil para servir. Por fim algumas blusinhas de alça e outras de botões.

Henrique quis até usar suas reservas para pagar, mas não deixei, por estar muito feliz com o que estava acontecendo em nossas vidas. Nas lojas de lingeries, os conjuntos que ele escolheu eram bem juvenis. E por último algumas camisolinhas de algodão bem confortáveis, duas delas acompanhadas por calcinhas combinando.

Para encerrar a noite, compramos 2 tênis coloridos e sandálias bem confortáveis para usar com os vestidos, saias e shorts. A cada compra íamos até o carro levar as sacolas ou jamais conseguiríamos carregar tudo de uma vez. Mais de uma vez, Henrique me parou no corredor e se virando para mim deu selinhos me deixando feliz e excitada. Sorte que usava o absorvente ou teria que ter trocado mais de uma vez de calcinha.

No retorno, já pensava como ia organizar tudo em meu closet, e teria que ter o cuidado de não me desfazer de tudo pois quando me encontrasse com minha mãe teria que ser mais discreta como sempre fui. No entanto minha intenção era ir mudando meu estilo aos poucos em sua frente para que ela se acostumasse devagar com a nova Akiko.

Não me importei com os gastos pois nunca fui de gastar muito com roupas que não fossem para o trabalho e poderia me dar esse luxo sabendo que minha nova relação com Henrique não tinha mais volta.

Conversando sobre aquele dia e tudo o que mudou em nossas vidas, chegamos em casa estacionando na garagem. Antes que eu saísse, Henrique curvou aquele corpo enorme e veio em minha direção e quando me alcançou me beijou tão fogosamente que quase desfaleci e vazei mais uma vez em meu absorvente. Acho que tinha produzido mais fluídos naquele dia do quem em toda minha vida somados.

– Mãe, estamos cansados demais hoje e não vai dar para namorar um pouco lá dentro, então vou te fazer gozar uma vez aqui para que você durma bem relaxada, falou com a naturalidade de quem sabia que poderia fazer o que quisesse comigo.

Sem que eu tivesse tempo de reagir, voltou a me beijar fogosamente e sua mão esquerda foi para minha coxa a acariciando e pela primeira vez sua outra mão veio e cobriu meu seio pequeno totalmente sobre a camiseta do uniforme me fazendo quase gozar por antecipação. E não parou nisso. Devagar começou o apalpar e levar a outra mão até a barriga para ir começando a entrar por baixo da calcinha em direção a minha rachinha.

Quando chegou ao absorvente apenas entrou por baixo dele até espalmar minha bucetinha caudalosa e ao empurrar um dedo para dentro, me provocou.

– Nossa mãe, desse jeito você vai se desidratar, falou com um sorrisinho.

– É tudo por sua causa meu amor.

– Você tem que se hidratar bem daqui para frente. Adoro você vazando assim para mim. Seu seio é tão gostosinho e firme como o de uma menina, mãe. Adorei, falou voltando a me beijar.

Apalpando deliciosamente meus seios com sua mão enorme e brincando em minha bucetinha com seu dedo grande, logo me levou a outro orgasmo explosivo, mas meus gemidos saiam abafados em sua boca pelo beijo continuo.

Era o quinto orgasmo de meu primeiro dia de submissão e fora aquele primeiro por cima da calcinha, os outros 4 foram os mais fortes de minha vida. Quando terminou, de novo levou seu dedo a boca e me olhando safado o lambeu.

– HAMM, é o melhor sabor que já experimentei. Acho que não vai demorar para buscar direto na fonte, falou me fazendo arrepiar toda apesar do orgasmo recém terminado.

Com paciência ele me ajudou levar todas as compras para meu quarto, mas o avisei que iria arrumar com calma precisando organizar meu novo guarda-roupa. Cansados, ele me beijou fogosamente me apalpando o bumbum para dar boa noite.

– HUMM, esse bumbum redondinho e cheio vai ficar gostosinho demais na legging do uniforme amanhã. Não sei se vou aguentar me segurar de ver minha namoradinha com ela.

Em minha excitação emocional e sexual em tempo integral e após todos aqueles orgasmos, era eu quem estava querendo que ele não aguentasse.

– Não precisa aguentar. Você sabe que pode fazer o que quiser com sua namoradinha submissa, me ofereci.

– Vou pensar. Não quero ir rápido demais e te fazer perder novamente os bons momentos da adolescência e do namoro. Boa noite mãe. Durma bem, falou me deixando decepcionada, mas era seu desejo e eu o obedeceria.

– Só preciso te lembrar que amanhã cedo vou para a Empresa, mas volto para irmos almoçar juntos como você quer amor, falei bem submissa gostando de fazer isso.

– Tudo bem mãe. Eu te amo.

– Também te amo filho.

No banho, me lembrando de tudo o que aconteceu naquele dia que nem sonhava que aconteceria quando acordei pela manhã, minha pele ardia de excitação, uma excitação que sabia que não ia mais deixar meu corpo me sentindo possessão de meu filho, o meu tipo ideal de homem como foi seu pai.

Era como se eu fosse uma boneca para meu filho que ele cuidaria, alimentaria, compraria roupas, vestiria e brincaria com ela como e quando quisesse e me sentir assim me deixava empolgada e excitada. Cansada, não demorei a dormir e foi a melhor noite de minha vida, não só pelos orgasmos e pelo cansaço das compras, mas porque me senti em paz tendo aberto mão de muitas preocupações e muitas decisões que sempre me estressavam para Henrique.

Acordei bem mais cedo que Henrique que não precisava acordar muito cedo para seu trabalho que poderia ser feito a qualquer hora do dia ou da noite e ele gostava de ir dormir mais tarde e acordar mais tarde.

Desde que saí de casa e durante todo o tempo na Empresa, minha excitação emocional e sexual era constante me fazendo ter certeza que nunca mais me livraria dela. E o motivo era me lembrar que agora era posse de meu filho que estava em casa me esperando para fazer o que quisesse comigo.

Incrível foi que não atrapalhou meu trabalho pensar nisso, mas me motivou sabendo que agora eu tinha alguém que cuidaria de mim como mulher, o que nunca tive. Quando cheguei de volta em casa, Henrique estava vestido como ele mesmo com calça jeans, camiseta e tênis e não como seu pai e gostei de o encontrar assim pois agora era ele e não seu pai, que amei mais ainda por me dado aquele filho, mas que o deixaria como a melhor memória de meu passado.

– Oi mãe, me recebeu com um sorriso lindo e um selinho.

– Oi filho, cheguei atrasada?

– Não. Temos tempo. Vá se trocar. O uniforme que você vai usar está em sua cama e aproveitei para escolher um conjunto de calcinha e sutiã que compramos ontem.

Excitada como uma garota de 17 anos como estava realmente começando a me sentir, corri para o quarto e quando cheguei vi o uniforme com a legging novinha e ao lado um conjunto de lingerie de algodão rosa liso bem juvenil com a calcinha no formato de um biquini comportado, que compramos na noite anterior.

Tirei rápido aquela roupa de trabalho que não estava mais gostando de usar, só que antes de me vestir tive que enxugar minha bucetinha que escorria pelas pernas e precisei pegar um absorvente bem fininho esperando que não marcasse naquela calça.

Com aquela franjinha de lado bem menina e com a calcinha e sutiã simples de algodão já em meu corpo quase gozei de me ver no espelho imaginando Henrique me vendo daquela maneira.

Quando coloquei a calça tive muito trabalho de a puxar para cima de tão agarrada e decidi só me olhar no espelho após pôr a camiseta baby look do uniforme que também entrou com bastante dificuldade.

Coloquei um tênis novo colorido que havia comprado e penteei o cabelo com a franja de lado que havia desarrumando com a troca de roupa e fui me olhar no espelho de corpo inteiro e quando me vi fiquei chocada.

Eu não parecia uma colegial do segundo grau, eu era uma colegial e ninguém diria que não, nem eu mesma após aquela sensação de me sentir adolescente ter tomado meu corpo desde a tarde anterior.

A justificativa do colégio ter adotado aquele uniforme poderia ter sido dar conforto as meninas que não precisariam mais usar saias que exigiam cuidados, mas era completamente sexualizado. Aqueles tecidos agarrados e elásticos mostravam exatamente cada curva de meu corpo me olhando de frente me fazendo parecer um pequeno violão.

A camiseta era curta até o umbigo e não entendi o porquê pois a calça tinha cós alto e não mostrava nenhuma pele. Minha barriga chapadinha de japonesa ficava muito bem mesmo com a calça grudada e meu pequenos seios com o sutiã rosa faziam um bom montinho naquela camiseta que se colava neles, inclusive levemente transparente e mostrando o desenho e cor do sutiã.

Fui girando e de lado aquela calça tão justa parecia ter empinado ainda mais meu bumbum cheinho me deixando com um perfil lindo. Até meus seios pequenos pareciam maiores.

Quando me coloquei de costas e olhei por cima de meus ombros para o espelho foi que entendi o porquê aquela camiseta era tão curta. Ela delineava minha cintura fina e expunha totalmente meu quadril larguinho e arredondado e meu bumbum cheinho e era perfeitamente visível a marca e os contornos de minha calcinha e felizmente aquele tecido escuro azul marinho não mostrava nenhuma marca de meu absorvente.

Balançava o bumbum para o espelho, o arrebitava e apesar de meu corpo ser todo pequeno, as proporções pareciam perfeitas e sensuais e nunca me senti tão gostosinha em minha vida. Tinha um bumbum realmente atraente, bem desenhado e bastante generoso para meu tamanho.

Sabia que lá no Mall, muitas meninas lindas e gostosas também estariam com uma calça igual, o que não me faria chamar atenção, mas se fosse a um lugar onde só eu estaria com aquela roupa tinha a certeza que muitos homens me cobiçariam, mesmo que só me importasse com meu homem, que estava me proporcionando aquela transformação incrível em minha vida.

Me maquiei levemente e fui rapidamente pois queria que Henrique me visse e quando me viu, ficou tão chocado quanto eu.

– Mãeeeee. Não acredito. Sabia que você era gostosinha, mas nem tanto. Vire-se.

Me virei, mas fiquei olhando para seu rosto encantado toda feliz.

– Incrível mãe. Nunca vi uma garota tão gostosa como você no meus tempos de colégio. Não para meu gosto de mulher. Esse bumbum seu é mais redondo e cheio do que imaginei. Onde você arrumou, já que a maioria das japonesas que já vi tem o bumbum pequeno.

– Não sei, talvez da família de seu avô que não conheço muito bem pois da família de sua avó, todas tem o bumbum chapado, sorri.

– Você é toda menorzinha, mas parece com o corpo de uma japonesa famosa que aparece na TV que é gostosa.

Olhei bravinha para ele com ciúme. Verdadeiramente estava com ciúme de meu namorado como uma garota adolescente. Ele era meu, só meu. Além de minha mente estar aceitando e se adaptando a realidade que Henrique estava me impondo, parecia que meus hormônios se alteravam e também começavam a mudar meu comportamento.

– Mas você sem dúvida é bem mais linda e gostosa que ela mãe. Vem aqui.

Fui até ele com um biquinho e após me abraçar me deu um beijo de deixar as pernas bambas e então foi com as palmas das mãos em minhas polpas cheinhas e as agarrando começou as apalpar com lascívia como se o próximo passo fosse me desnudar e fazer sexo comigo ali mesmo na cozinha.

Agradeci por ter colocado o absorvente ou teria arruinado o uniforme novo e lamentei muito e chiei quando ele parou.

– Você é sem dúvida a namorada mais gostosa do mundo Akiko. Eu gostaria de continuar esse amasso, mas temos que ir ou chegaremos tarde, falou me soltando.

No carro pensei que alguma pesquisa sobre psicologia Henrique tinha feito, pois mesmo no que ele não dizia que eu deveria mudar, estava mudando em consequência de outras mudanças que me impunha.

Tinha a certeza que sua intenção era me fazer parecer como uma colegial, mas nem ele sabia que meu corpo reagiria daquele jeito despertando sensações e comportamentos adolescentes. Nunca gostei do consumismo, mas adorei fazer compras para poder ficar bonita para ele. Pouco antes tinha reagido com um ciúme infantil e agora estava alegre demais por ir almoçar em meio a jovens barulhentos com metade de minha idade real.

Parecendo saber o que eu pensava.

– Akiko, vou fazer uma playlist do que os jovens de nossa idade estão ouvindo, pois agora vamos frequentar os mesmos lugares que eles e você precisa gostar e conhecer as músicas que vamos ouvir.

Primeiro focada nos estudos, depois na maternidade e por último no trabalho, nunca fui uma apreciadora de músicas, mas até isso parecia ter mudado pois me animei.

– Está bem. Sempre quis gostar de música, mas nunca dei chance.

– Às vezes são umas músicas estranhas e barulhentas, mas tem de todo tipo.

– Se sou uma colegial tenho que ser por completo.

– Isso mesmo. Sei que você tem Facebook, mas não usa mais. Vamos te inscrever no Instagram e no Youtube e escolher perfis de algumas jovens para você seguir e ir aprendendo o que as meninas gostam, fazem e como falam. Sei que tem algumas que ensinam a se maquiar e outras dão dicas de roupas. Pelo menos enquanto você aprende como se comportar como elas, seria bom.

Via na Empresa durante o horário de almoço aqueles jovens grudados no celular olhando para esses aplicativos e sempre achei uma bobagem inútil e uma perda de tempo sem saber que em algum momento faria o que eles estavam fazendo. Minha empolgação incontrolável como minha nova vida até me fez ver a ordem de Henrique disfarçada de sugestão como interessante.

– É uma ideia muito boa. Já que estou sempre no computador, posso aprender mais sobre essas meninas.

Henrique estranhamente deixou aquela cara empolgada e ficou sério, colocando a mão em minha coxa por cima da legging.

– Preciso te falar algo mãe para que fique bem entendido.

Se me chamou de mãe e não de Akiko, era sério.

– Então fale.

– Nunca fez e não faz parte de meu planos a tornar minha submissa aniquilando a pessoa que você é. Eu te amo por ser minha mãe, mas também por como você é, do jeitinho que você é. Não quero que você deixe de gostar do que gosta, de fazer as coisas de que gosta de fazer e de ser o que lá no fundo você é. O meu plano de te dar a juventude que você perdeu requer algumas mudanças e aprendizados e é por isso que estou dizendo essas coisas. Está te incomodando muito? Talvez eu esteja muito apressado e não esteja te dando tempo suficiente para se acostumar.

– Pode continuar indo rápido filho. Acho que esse tratamento de choque é melhor e você não imagina como estou excitada, emocionalmente falando, com tudo o que está acontecendo. Sinto até meu comportamento mudando em apenas 24 horas e estou empolgada como uma adolescente. Se meu amor me permitir falar quando eu tiver vontade de fazer algo que gosto e não estou podendo fazer, já me basta.

– Sempre que você quiser mãe.

Quando chegamos ao Mall e pegamos o corredor cheio de estudantes em direção a um dos restaurantes que Henrique escolheria descobri que estava totalmente enganada quando me vi com o uniforme, pois me senti sendo observada por muitos daqueles jovens.

Talvez fosse a novidade de uma garota que nunca tinham visto ou por estar do lado daquele jovem lindo e grande como sua namorada, mas era evidente que muitos se viravam me acompanhando e olhando minha bunda saliente e marcada com a calcinha. Nenhum deles me conhecia e podia ser essa a motivação por estarem me olhando daquele jeito.

Para eles eu poderia ser aluna de outra classe, de outro ano e até de outro período tornando difícil que não me vissem como estudante do mesmo colégio que eles, ainda mais usando aquele uniforme. Não foi só eu quem reparou. Henrique se abaixou continuando a caminhar e falou em meu ouvido.

– Os garotos não param de olhar para você e sua bunda Akiko. Estão adorando esse bumbum arrebitado da japonesinha. Só não estou bravo e com ciúme pois eles estão comprovando tudo o que falei que você parece uma menina e é gostosinha demais e porque a tenho só para mim e não eles, terminou dando um beijo na bochecha.

Quando me vi no espelho com aquele uniforme mais cedo já me excitei emocionalmente e naquele momento com toda aquela atenção e admiração por estar sendo a jovem namoradinha colegial, meu corpo fervilhava me fazendo ter a certeza que não só a submissão não tinha mais volta, como também aquele retorno que Henrique diz que daria em minha idade voltando a ser adolescente. Eu queria demais continuar fazendo aquilo, já me chateando com o pensamento de que durante o trabalho na Empresa não poderia mostrar minha jovialidade.

Claro que ninguém mexeu comigo, pois meu namorado era maior do que qualquer um daqueles estudantes, mas sabia que poderia ter acontecido se estivesse sozinha. Apesar de todas as provas não conseguia ainda acreditar como aqueles jovens me viam como uma garota com menos de 18 anos como eles e iria me empenhar para que cada vez fosse mais improvável que desconfiassem da verdade. Já sentados no restaurante, Henrique quis saber como me sentia.

– Como foi Akiko?

– Intimidador e apavorante de que alguém desconfiasse.

– Ninguém vai desconfiar em lugar algum. Nem com esse uniforme e nem com aquelas roupas que compramos. Sei que vestindo um daqueles shorts jeans, mostrando suas coxinhas lindas, vai parecer tão nova quanto com o uniforme. E mesmo se seu rosto não fosse de menina como é, acho que também não desconfiariam, pois não tiraram os olhos de sua bunda, falou sorrindo.

– Quando frequentei esse colégio, jamais fui olhada dessa forma. Só me olhavam com desprezo por ser a japonesinha nerd.

– O material estava todo aí. Você que não soube vender o produto. Mesmo assim meu pai se interessou, falou baixo.

– Só ele, porque já tinha em mente o tipo de mulher que queria e eu era essa mulher dos sonhos dele.

– Nisso puxei a ele, você sempre foi a namorada de meus sonhos e agora que a tenho, vou aproveitar cada momento.

Continuamos a conversar e não tivemos nenhuma pressa de ir embora e quando nos levantamos o Mall estava bem mais tranquilo, ainda que houvessem muitos estudantes. Como antes, muitos me olhavam, mas finalmente estava convencida que ninguém descobriria que não tinha a idade que parecia ter e muito menos que fosse mãe de Henrique.

Caminhando pelo corredor demos de cara com a mesma professora do dia anterior que parou em nossa frente e antes de dizer qualquer coisa me analisou dos pés à cabeça.

– Oi professora, Henrique a cumprimentou.

– Que coincidência. Bom encontrar vocês e sua namorada mudou o corte de cabelo e está ainda mais bonita. Só fiquei pensando como é seu nome, já que não me falaram.

Não iria falar meu nome, mas tinha um plano B sem mentir totalmente. Quando era complicado explicar meu nome japonês às pessoas e era só para informação usava o nome “Luz” que é um dos significados de Akiko – Filha da luz.

– Oi professora. Obrigado por ser tão gentil e pode de me chamar de Luz, pois não gosto de meu nome japonês e é o que significa.

– Luz? Que interessante e combina com você. Sabe, aqui nesse colégio não tive muitas alunas orientais, mas já lecionei antes em um colégio em Suzano onde tem uma grande colônia de descendentes de japoneses e nunca tive uma aluna bonita como você, que parece uma bonequinha de porcelana, falou sorridente e animada.

Meu coração acelerou ainda mais com aquele elogio repentino e improvável. Como as pessoas não viam o que estava na cara delas? Meu rosto evidentemente parecia mais jovem, mas as pessoas estavam indo muito além como aquela própria professora e as vendedoras no Shopping. Talvez minha felicidade estava deixando meu rosto ainda mais jovial.

Henrique só olhava sorrindo e orgulhoso. Não sei se da mãe ou da namoradinha.

– Nossa, muito obrigado professora. Estou até encabulada, falei com vergonha.

– De nada. E não precisa se envergonhar. Vejo vocês, pois parece que vamos nos encontrar muitas vezes, falou olhando para o Henrique.

– Vamos sim, professora. Gosto de vir aqui com a Luz, pois me lembra meus dias de colégio que foram bons.

Já no carro, com aquele elogio da professora cheguei ao ápice de minha excitação emocional. Eu era um ser em transformação regredindo à juventude que não tinha aproveitado. Depois daqueles olhares dos garotos para meu corpo como se fosse uma das garotas que estavam interessados e recebendo aquele animo por ser chamada de bonequinha de porcelana, que são lindas, assumi em definitivo a identidade da Akiko adolescente como Henrique queria e inverteria os papéis.

Dali em diante seria no trabalho e diante a meus pais que eu disfarçaria que não era a adolescente que tinha me tornado. Eu queria assistir aqueles vídeos nos aplicativos que Henrique me falou. Queria aprender ser, falar e agir como aquelas jovens. Queria ouvir e conhecer suas músicas. Queria fazer com meu namorado os mesmos programas que elas e queria fazer sexo com meu namorado como elas. Claro que seria uma adolescente da metade da adolescência para o final e não aquelas novinhas, até porque eu estava me inserindo como colegial do segundo ano do segundo grau.

Empolgada para registrar tudo isso e já reagindo como uma adolescente, decidi que iria escrever um diário relatando minhas transformações e meu namoro, mas para não correr riscos no diário só o chamaria de namorado porque não iria querer um outro nome de homem substituindo o de Henrique.

Quando pensei que também queria fazer sexo, me arrepiei toda ao lado de meu filho, meu dominador. Se não fosse mesmo submissa não teria chego àquele ponto em apenas 24 horas. Tive um momento com o pai de meu filho no passado parecendo uma adolescente normal, mas tudo o que me envolvia antes e depois do envolvimento com ele era muito arcaico, tradicionalista e religioso.

Achei sinceramente que nunca mais me permitiria ter sexo após o desastre com Gerhard. Apesar de minha idade, meus pais me controlavam com medo que eu fizesse outra besteira e nem no lugar mais remoto de meu cérebro aceitaria o incesto que me deixou extremamente enojada quando fiquei sabendo do avô de meu filho. Em apenas um dia tudo mudou e estava sentada ao lado de meu filho vestida como uma colegial, quase implorando sexo para ele. E para meu desespero ele tinha dito que queria ir devagar.

Ele conversava comigo, mas aérea por estar tentando controlar meus impulsos despertados por ele, respondia com frases curtas e felizmente logo chegamos. Quando entramos, ele me pegou pela mão e me levou até o sofá nos sentando lado a lado, mas um de frente para o outro.

– O que está acontecendo mãe? Você está estranha.

– Meu amor, posso te pedir algo?

Falei amor, mas quase o chamei de senhor diante de meu desespero.

– Minha mãe submissa sempre pode pedir. Só não sei se vou atender.

– Você me disse que vai me dar a juventude que perdi. Que vai me namorar como nunca namorei. E até que faremos sexo, mas vai ser devagar para que eu aproveite o que não tive. Adorei tudo o que você disse que fará por mim e comigo e sei que tem casais que vão devagar como você falou, mas tem outros que vão direto ao ponto e depois durante o namoro fazem todo o resto.

Henrique parecia ter entendido onde eu chegaria, mas queria me ouvir falar.

– Mãe, você falou e falou, mas não pediu o que queria pedir.

Engoli em seco e tomei coragem

– Meu amor. Eu te imploro para não esperar mais. Estou pronta, mais do que pronta e sou sua namoradinha como você queria. Meu corpo precisa de sexo. Preciso que você me tome e faça sexo comigo de qualquer jeito que você quiser. Bem submissa que agora sou a você. Por favooooor, implorei segurando sua mão grande.

– Mãe. Você foi sempre tão séria e recatada e apesar de saber que você era uma submissa, jamais imaginei que aceitaria tão rapidamente a submissão, a transformação e principalmente querer e pedir sexo para mim por ser seu filho. Na melhor das hipóteses imaginei que esse último demoraria semanas ou meses para você ceder, não 24 horas. Já que você foi uma boa menina e fez tudo o que mandei e está me implorando por sexo como disse que deveria fazer, vou atender seu pedido. Até porque é o que quero fazer há pelo menos 4 anos.

– AAHHHH, gemi excitada e aliviada.

– Calma mãe. Hoje você e seu namorado vão ter só o que são suas primeiras vezes juntos. Papai e mamãe ficará para outro dia. Então você é a namoradinha que escapou do colégio só para ir a casa dele transar?

Estava claro que ele evitaria o papai e mamãe pois foi a única forma que tive intimidades com seu pai, mas parecia querer que a situação fosse parecida com minhas visitas ao apartamento de Gerhard para fazer amor. Com meu corpo em chamas, pouco me importava, pois a única coisa que queria de verdade era o pau de meu filho dentro de mim consumando sua posse.

– Sim, saí sem ninguém saber onde eu ia e nem meus pais sabem onde estou, falei revivendo a realidade do que acontecia em meus momentos com seu pai.

– Senta aqui em meu colo, mandou batendo a mão onde me queria.

Com a ajuda de seu braços fortes fui me girando e passando uma perna por cima de suas pernas até que sentei e senti sob mim seu pau enrijecido. Ele estava de calça jeans e eu tinha o absorvente ainda, mas podia sentir sua dureza.

Era a primeira vez da vida que sentava no colo do meu filho em qualquer posição que poderia sentar e simplesmente adorei, pois, nossa diferença de altura ajudava ao invés de atrapalhar. Seu rosto estava bem na altura do meu e ele me beijou com voracidade ao mesmo tempo que levou suas mãos a meu bumbum e primeiro só o sentiu, depois correu os dedos pelas marcas do elástico da calcinha e por fim agarrou com volúpia.

Estava no céu e não queria sair de lá. Nada poderia ser melhor do que ter intimidade com o único homem que eu amava mais do que Gerhard e em quem eu tinha confiança total ao ponto de entregar o controle de minha vida a ele. Além disso era lindo, alto, bem mais forte que seu pai e todo definido e apesar de jovem parecia mais velho e já um homem com aquela cara quadrada de homem. Não por coincidência meu tipo de homem perfeito aprimorado pois tinha puxado a seu pai por quem me apaixonei à primeira vista.

Após um tempo, Henrique interrompeu o beijo respirando acelerado e se mostrando tão excitado quanto eu, mas continuou a apalpar meu bumbum.

– O certo seria minha namoradinha submissa me fazer gozar primeiro, mas como estou querendo muito fazer algo desde que te vi com essa calça agarrada mais cedo vou te usar para realizar meu desejo e sei que você vai gostar. Fique de 4 aqui no sofá, falou levantando uma perna minha e saindo por baixo me deixando com os 2 joelhos no assento e as mãos apoiadas no encosto.

Em pé atrás de mim, voltou a apalpar meu bumbum e foi então que sentiu meu absorvente.

– Tire o absorvente. Quero acesso livre.

Rápido enfiei a mão pela frente da legging e puxei o absorvente que estava bem pesado de tanto fluído que havia absorvido o jogando para trás do sofá onde não seria visto. Quando me viu livre dele, deu uma passada de mão em minha buceta fazendo um dedo correr por minha racha por cima da legging.

– AAHHHH, gemi já quase perdendo o controle de meu corpo.

– Desde que te vi com essa calça queria apertar sua bunda e passar a mão em você.

Então passou a mão novamente fazendo mais pressão. Quando já estava tremendo e pronta para gozar, me impediu.

– Não vá gozar ainda. Só quando eu disser que pode.

Poderia implorar para ele me deixar gozar, mas queria o obedecer e mostrar como reconhecia que ele era agora meu dono.

Suas mãos continuavam a espremer as carnes de meu bumbum e passar a mão em minha buceta tão encharcada que já tinha molhado a calcinha e a calça. Então deu um tapa forte, mas não doído.

– AAAHHH

– Você não acha muito desrespeito e ingratidão para com seus pais, fugir da escola para fazer sexo com seu namorado na casa dele com o risco de engravidar no primeiro encontro, perguntou dando outro tapa.

Foi exatamente o que fiz quando o concebi e me excitei.

– AAHHH. Sim eu acho muito desrespeito, mas preciso tanto, falei com sinceridade.

– E você não acha que só uma putinha cometeria esse desrespeito pela segunda vez, fazendo sexo com outro namorado depois de engravidar do primeiro, perguntou passando a mão ainda com mais pressão em minha buceta por cima da legging.

– AHHH. AHHH. AHHH.

Gozei muito, muito forte e enquanto gozava ele acariciava de leve minha buceta. Nem sei quanto demorou pois perdi a noção de tudo a não ser o prazer que me assolava.

Sem nunca ter estado com uma mulher, meu filho se mostrava um amante experiente, parecendo que tinha estudado muito para quando tivesse sua mãe sob seu domínio e agora estava pondo esse conhecimento para fora usando a minha própria história para me excitar. Foi só quando voltei a terra dos vivos que me dei conta de que não tinha o obedecido e preocupada até cometi um erro.

– Me perdoe meu Senhor...

Ele me interrompeu com outro tapa começando a me excitar novamente ou mantendo a excitação que fervilhava meu sangue parecendo que não iria embora aquela tarde.

– Me perdoe meu amor, não senhor, me lembrou.

– Me perdoe meu amor por não conseguir te obedecer e agora por te chamar de Senhor.

– Você é uma submissa de primeira viagem e está em treinamento hoje. Vou perdoar seus pequenos deslizes, mas a partir de amanhã, será punida.

Imaginei aqueles tapas gostosos no bumbum como punição.

– Se você quiser me dar a punição agora, vou aceitar pois mereci.

– Tem certeza? A punição será ficar sem sexo por um dia. Na segunda desobediência 2 dias e assim por diante.

– Nãoooo. Melhor começar amanhã como meu amor falou.

– Você ainda não respondeu minha pergunta.

Vasculhei minha mente perdida naquele torpor pós orgasmo até me lembrar qual foi o estopim para ter acontecido, até que lembrei de sua pergunta.

– Sim, só uma putinha faria isso pela segunda vez. E admito que sou essa putinha.

Antes do momento que Henrique me submeteu no dia anterior nunca tinha falado um palavrão na frente de ninguém, sempre me horrorizando quando os outros falavam. Da mesma forma ensinei a ele não falar também e agora falávamos um para o outro sem pudores.

– Como só nasci por você ser essa putinha tenho que te perdoar, então está tudo bem. Já que eles não conseguiram controlar a filha putinha deles, hoje à noite vamos na casa de meus avós e vou dizer a eles que de agora em diante serei o homem da casa e serei eu a cuidar de você e não mais eles. Você concorda?

Fiquei aterrorizada, mas também seria muito bom sair daquela vigilância de meus pais e deixar que fosse meu filho quem cuidasse de mim, ainda mais da forma como estava cuidando. E com seu jeito de convencer as pessoas a fazerem o que ele queria, sabia que não haveria uma discussão longa sobre o assunto.

– Eu concordo. Não quero mais ninguém controlando minha vida a não ser você.

– Então nós vamos fazer isso. E para que fique bem forte o que direi que sou o homem da casa, você vai estar com meu esperma dentro de seu corpo quando conversamos com eles.

– OHHH. Assim vou gozar de novo.

– Você pode gozar todas as vezes que quiser hoje, já que percebi que não vai conseguir se controlar. Agora vou realizar meu terceiro desejo quando te vi com essa calça. A tirar. O próximo desejo é consequência, pois quero ver esse bumbum gostosinho só de calcinha.

Gemi por antecipação sentindo seus dedos nos cós laterais da legging começando a puxa-la.

– UUHHH.

– Você quer saber quais foram o quinto e o sexto desejo que tive?

– Queeerooo.

– Após abaixar a calça quero abaixar a calcinha. E depois que os dois estiverem em suas coxas quero lamber e chupar sua bucetinha e te fazer gozar. Foi o que desejei quando você se exibiu com essa calça mais cedo. Você estava deliciosamente gostosinha e fiquei pensando nisso o tempo todo até agora e foi por isso que fiquei feliz quando você me implorou para que eu faça sexo com você.

– HHAAA. OHHHH.

Meu corpo perdeu o controle e novamente gozei sem nenhum toque a não ser as costas de seus dedos em minhas ancas puxando a legging para baixo.

– Não acredito que você está gozando de novo mãe. Assim vai estragar meu plano com a língua, falou me excitando ainda mais e aumentando a intensidade daquele orgasmo estranho.

– UUHHH. AHHH.

– No particular, como namoradinha ou submissa, não quero te chamar de nada mais que não seja mãe. É muito mais excitante te chamar de mãe. Né mãe? Você não gosta que além de ser minha namoradinha, você é também minha mãe?

Desse jeito Henrique iria me fazer desmaiar e eu não queria, pois o que mais desejava agora era sentir sua língua em minha buceta, o que nunca tive em minha vida.

– Eu adorooo.

– Também adoro estar lembrando que a mãe gostosinha que sempre desejei é minha namoradinha submissa e estamos fazendo sacanagem.

– UUUHHH. Por favor amor, pare ou vou desmaiar e quero tanto sua língua em minha bucetinha.

– Está bem mãe. Enquanto você goza vou terminar de abaixar sua calça.

Fui gozando, mas parecia que não queria acabar sabendo o que aconteceria a seguir. Assim que o cós da calça estava perto dos joelhos e não ia mais, Henrique começou a apalpar meu bumbum por cima da calcinha rosa.

– Você fica uma delicinha com essas calcinhas de garota mãe. Vamos comprar mais pois deixam seu bumbunzinho cheinho ainda mais gostosinho e bem juvenil.

Eu me concentrava em terminar meu orgasmo para conseguir esperar o próximo, mas parecia estar em câmera lenta apenas esperando para recomeçar. Após apalpar por cima da calcinha até se dar por satisfeito, percebi ele se movimentando.

– Seu corpinho cheio de curvas é lindo vendo desse ângulo, mas agora vou me ajoelhar para realizar meus últimos desejos.

Quando se ajoelhou e olhei por cima dos ombros me arrepiei por ver sua cara safadinha olhando com fome para o centro de meu bumbum. Seus dedos voltaram as minhas ancas para começar a puxar a calcinha para baixo, mas ia bem lentamente pois começou a beijar e lamber meu bumbum.

Quando a calcinha estava prestes a deixar aparecer meu cuzinho e minha bucetinha, parou os beijos e se afastou para olhar.

– Sabe mãe, estudei muito a anatomia da vagina para saber o que fazer com você, mas nunca vi uma real em minha frente. A sua vai ser a primeira e estou adorando que seja a sua e não outra qualquer.

– AANNN, gemi.

Ser a primeira em tudo daquele homem lindo que poderia ter tido qualquer garota era emocionante e excitante e mostrar a meu filho minha bucetinha, ao invés de me inibir estava me empolgando fazendo meu sangue ferver.

Se minhas polpas estufadinhas não o estivessem escondendo, Henrique talvez já estaria vendo meu cuzinho tão pequeno quanto todo meu corpo.

– Saber que é a bucetinha de minha mãe e que é minha agora me deixa emocionado.

Eu não estava aguentado aquela tortura.

– Ela é sua filho para você fazer o que quiser. Lambe logo ela, por favor.

O elástico ia descendo e pelo frescor em minha rachinha quente e molhada sabia que já tinha uma boa parte visível. Compatível com meu tamanho minha buceta sempre foi pequena e seus lábios fechados mostrando só um risquinho. Meus pelinhos pretos eram tão finos e lisos como meus cabelos e não sendo volumosos não escondiam toda minha pele.

Me atendendo, puxou mais rápido a calcinha até onde estava a calça e com as mão livres colocou-as em meu bumbum e o abriu me expondo toda.

– AHHH.

– Calma mãe. Preciso olhar primeiro. De todas as fotos e vídeos que vi é a bucetinha mais linda de todas disparado. Toda fechadinha, pequena e está parecendo um gruta de tanto que está escorrendo. Já estou com água na boca. Ela está lindinha com esse pelinhos, mas como a moda das colegiais é deixar peladinha, logo vamos nos livrar deles, então deixe-me aproveitar, falou levando a língua onde meus fluidos escorriam em abundancia para os pelinhos, sugou tudo e começou a subir lambendo até chegar próximo a meu cuzinho.

Foi a primeira lambida de um homem em minha buceta e foi meu filho. Apesar de não ter tocado em meu clitóris por não ter aberto minha fenda, explodi em meu primeiro orgasmo oral.

– HHUUU. AAAHH.

Henrique não se importou com meu orgasmo e com meu corpo tremendo e segurando firme meu bumbum com as palmas grandes de sua mão levou os polegares até meus pequenos lábios e os abriu me expondo toda, me excitando ainda mais.

– Goza minha namoradinha gostosa. A partir de hoje seu namorado vai chupar essa coisinha linda com esse suco delicioso sempre. Por dentro ela é ainda mais apetitosa e não resisto, falou levando a língua até a porta de meu canal sugando novamente meus abundantes líquidos vaginais e quando se fartou começou a correr aquela língua grande por todo o interior me dando sensações que nunca tive na vida.

A partir desse momento os orgasmos foram se sucedendo sem que eu pudesse mais conta-los, até porque de novo me sentia nos céus e fora de meu corpo em um êxtase avassalador. Em 24 horas estava tendo mais orgasmos do que tive em todos encontros com o único homem de minha vida, pai de Henrique.

Ele ia percebendo meus pontos mais sensíveis e voltava a eles me fazendo gozar e gozar. Sendo sua primeira vez, talvez não fosse tão habilidoso como eu poderia estar achando, mas por ser minha primeira vez e ser meu filho os orgasmos vinham fáceis como nunca antes.

Não sei quanto tempo ele me chupou, mas parecia estar me observando e quando percebeu que eu poderia desfalecer parou me aliviando ainda que eu adoraria morrer gozando na língua de meu próprio filho.

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Comentários

Foto de perfil de Samas

Uma dúvida 🤔? Desde de capítulos anteriores é dito que eles vão almoçar em lugar chamado Mall e também vão com uniformes de colegial . Me explica por favor esse lance que até agora não entendi sobre esse local e qual a relação com a escola.

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Foto de perfil de Samas

Que história incrível 😯! Uma pena que não tenha tantos leitores. Uma sugestão minha é que dê uma lida no contos dos autores mais conhecidos do site e convide o autor (a) juntamente com frequentadores de lá para seu conto .

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Foto de perfil de Sayuri Mendes

Que história maravilhosa, que conto lindo. Ansiosissima pela continuação, parabéns

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