Sexo a 3 com o marginal e o pai dele

Um conto erótico de Riccardo Marino
Categoria: Gay
Contém 3669 palavras
Data: 23/08/2024 18:57:48

De antemão eu peço perdão pelo tamanho do conto ter ficado tão grande, mas vão por mim, a leitura vale a pena rsrs. Esse conto é sobre uma sacanagem totalmente inesperada e maravilhosamente deliciosa. Vou contar como eu fui transar com um moleque marginal lindo que conheci na rua e acabei fazendo meu 1º ménage com ele e o pai dele. Foi a melhor foda da minha vida. Espero que gostem.

Bom, acho que primeiro é melhor eu me descrever rapidinho. Tenho 24 anos, sou branco, cabelo loiro escuro, tenho 1,80m e meu porte físico é “comum”, nem magro e nem gordo. Acho que o que eu tenho de mais bonito é a bunda e a pica. Minha bunda é bem avantajada, redondinha e empinada, as vezes fico namorando ela de frente o espelho e fico de pau duraço, que bunda gostosa, sou louco pra me comer se eu pudesse kkk. A pica também não fica pra trás não. Tenho uns 17 ou 18cm por aí, grossa e a cabeça rosinha. Nada dotado demais que nem esses caras com 20 e tanto cm de rola, mas tô bem satisfeito, é um pau gostoso.

Beleza, sem mais delongas. Comigo não tem segredo e nem frescura, eu curto pegar de tudo, homem, mulher, trans, o que vier. Eu sendo atv e metendo a pica pra mim tá de boa. Eu sempre tive tara em pegar um menino estilo marginalzinho, meio malinha. Uma tara em pegar um carinha desses com pinta de machão bandido e atolar a pica nele até ele chorar pedindo mais, meu pau fica duro só de pensar. Foi num dia normal de trabalho, eu trabalho no caixa de uma loja e eu tava lá de boa quando o menino entrou. Na hora eu já fiquei aceso e meu pau deu sinal de vida. O moleque era novinho, devia ter seus 18 anos ou 19. Branquinho pra caramba, cabelo preto cortado bem curto, cheio de tatuagem no corpo inteiro, braço, perna, canela, na mão, tudo que é lugar. Ele tava vestindo uma bermuda tactel branca e uma camiseta preta larga. Um relógio dourado grande pra caramba no punho e umas correntes de prata no pescoço. Ele era magrinho, nem dava pra ver a bunda dele debaixo da blusa larga cobrindo, mas se ele ficasse de lado dava pra ver o pacote grande pra caralho da rola marcando a bermuda. Ele devia ter no mínimo uns 20cm de rola grossa ali dentro, com certeza.

Fiquei doido. Ele começou a falar com a atendente sobre o que ele queria e eu torcendo pra ele comprar alguma coisa pra passar no caixa e eu fazer minha jogada. Ele tinha a voz grossa e só falava gíria, cheio de marra. A sorte veio e ele achou o que queria, veio pro caixa todo soltinho parecendo que mandava na loja. Ele era muito bonito de rosto, a boca cor de rosa e os lábios uma delicia. Tinha uma tatuagem de cruz bem pequena no canto da sobrancelha. O jeito dele de olhar parecia de quem gosta de intimidar.

- Boa tarde mano. Só isso mesmo? – perguntei.

- Só isso aí mesmo parceiro. – respondeu. Que voz gostosa do caramba, já tava imaginando ele gemendo na minha pica.

Não sei de onde tomei coragem na hora porque o cara não tinha pinta nenhuma de que curtia ficar com caras, mas o desejo era tão grande e já que quem não chora não mama (literalmente) eu respirei e falei:

- Fica R$25,50. O whatsapp vai na nota?

Meu rosto ardeu na hora e eu parei de respirar. Se o cara resolvesse surtar ali dentro por isso eu tava ferrado. Mas sustentei a pose e olhei pra ele de um jeitinho sacana. Pela maior sorte da minha vida ele deu um sorrisinho quase invisível no canto da boca e entrou na brincadeira.

- Anota aí mano. – respondeu, marrento.

Anotei o telefone dele direto no meu celular com a mão tremendo e voltei a respirar. No mesmo dia eu já mandei mensagem pra ele e a gente começou a trocar ideia. Eu tava tão doido de tesão no cara que já parti logo pra cima e soltei o verbo. Disse que achei ele gato pra porra e que fiquei afim, se ele curtisse também e topasse era só marcar o dia que eu ia. O puto deu um papo de que nunca tinha ficado com outro cara e tal e tal, mas que me achou massa e que tava de boa experimentar. Me chamou pra colar na casa dele no dia seguinte, que era tranquilo porque morava só ele e o pai e ia dar certo. Eu não tava nem acreditando que tava dando certo daquele jeito.

No dia seguinte eu saí do trabalho, passei em casa, tomei um banho, um perfume massa, vesti uma roupa e fui. A casa dele nem era tão longe e rapidão eu já tava lá. Bati no portão e o pai dele abriu. Na hora deu pra ver porque o moleque era bonito, o pai dele era do mesmo jeito. Devia ter seus 39 anos e o corpo do cara era uma delícia. Ele tava só de bermudinha samba canção, tinha o corpo definido, uma barba curta e quando ele ficou de costas meu queixo caiu. A bunda do pai dele era coisa de louco. A bermudinha tava torando na bunda dele e as pernas redondas. Que espetáculo de bunda, grande pra caramba e empinadinha. Deu água na boca de olhar, não sabia o que queria mais, se era pegar o cara ou comer o rabo do pai dele.

O pai me levou no quarto do cara e saiu com um sorriso meio sacana no rosto, parece que já tinha sacado o que a gente ia aprontar. O moleque tava largado numa cadeira de frente uma TV no quarto, ascendendo um beck.

- Tu curte fumar 1 mano?

- Já dei uns pega no baseado de uns amigos umas vezes, mas não tenho costume de fumar não.

- Ta afim? – perguntou, me oferecendo – É bom pra ficar de boa, e dá um tesão do caralho também

- Blz então.

Dei umas puchada no cigarro dele e foi tranquilo, a onda começando a bater bem devagar. O moleque tava gostoso pra cacete largadão na cadeira, tava usando só uma samba canção folgada igual a do pai, com as pernas bem abertas. A pica dele era realmente grande e tava solta dentro da bermuda. Ele me pegou olhando a rola dele e deu uma risadinha.

- Tu é puto né parça? Não tira o olho da minha pica pow.

- Difícil não encarar né man, gostosa pra caralho. – Eu já tava ardendo de tesão naquele cara, não tava aguentando.

- Nunca fiquei com homem mano. Já me bateu curiosidade umas vezes e te achei massa. Se tiver afim de começar de boa eu to dentro.

Ele falar daquele jeito foi o ápice. Eu já tinha caído na armadilha dele igual um pato. Ia foder pra caramba com aquele malandro.

- De boa cara, no seu tempo.

A gente ficou trocando ideia e fumando o baseado. Ele colocou um pornô de 2 caras e 1 mulher se pegando na tv e começou a alisar a rola por cima da bermuda. Me ajoelhei devagar na frente dele e toquei a mão dele por cima da pica. Ele me olhou cheio de malícia e disse que sim com a cabeça. Apalpei a rola dele por cima da bermuda e pqp, era uma pica do caralho. Empurrei a bermuda pro lado e tirei o pau dele pra fora. Mano que delícia de pica. Grossa, veiúda, grande pra caralho, com certeza era + de 20cm de pau. Olhei pra ele com aquele olhar de “que rola gostosa”, e ele só na malícia. Comecei a mamar o pau dele e o tesão só crescia. Já que era a primeira vez dele com um cara eu ia dar uma aula pra aquele moleque ver o tanto que macho com macho também era bom. Eu chupava a cabeça da pica até ficar toda babada e depois enterrava o pau dele na boca. Não era fácil com um cacete daquele tamanho, mas eu só sentia desejo e não tava nem aí. Tava mamando parecendo que tava com fome de pica e aquela ali era uma delícia de saborear.

Subia e descia com a boca no cacete dele, massageava devagarinho as bolas dele, lambia o saco e subia com a língua até a cabeça e depois engolia. As vezes eu fazia força e enterrava o pau todo na garganta, até minha língua encostar nas bolas dele. Ele tava gemendo grosso, igual um puto sacana.

- Que delícia moleque, ah crlh. Mama esse cacete seu puto. Que boca gostosa.

Tirei a bermuda dele e ele ficou todo peladão. Tirei minha camiseta e a calça, só de cueca com meu pau duro igual pedra. Mamava a rola dele com mais vontade do que nunca. O cacete dele pulsava dentro da minha boca, quente, grosso, duro. Abri as pernas dele e fui descendo a língua quase até o cuzinho dele. Olhei no rosto dele e ele tava de boa, de olhos fechados, gemendo de prazer. Entendi como um sim e desci a língua de novo, dessa vez dando uma chupadinha naquele cuzinho virgem cor de rosa. Ele teve um susto e disse que não tava afim por agora.

- O que que tem pow? Não ta afim de ter a experiência completa? – perguntei, lambendo a cabeça do pau dele – Tu vai curtir, eu prometo.

Ele deu um sorrisinho malandro.

- Blza então, de boa. Mas vai com calma moleque.

Apoiei as pernas dele encima dos meus ombros e caí de boca naquele cuzinho apertado. Ele não aguentou e começou a gemer alto. O moleque era louco de tesão em levar linguada no cu e tava se acabando. Quando eu subia pra mamar a rola dele ele empurrava minha cabeça pra baixo pra chupar o cuzinho de novo. Eu já tava peladão e continuava mamando, as pernas dele tremiam de tesão. Já tava doido pra atolar a pica naquele rabinho virgem. Continuei mamando o cuzinho dele quando do nada o pai do moleque abre a porta e entra no quarto. Dei um pulo e cobri meu corpo com minha roupa, tampando meu cacete. O menino, muito pelo contrário, continuou tranquilão na cadeira, com as pernas abertas, a rola escorrendo baba e o cu todo melado. Ele olhou pro pai dele com cara de tédio.

- Porra pai. Falei pra tu não vir aqui e tu ainda entra sem bater crlh.

- Deixa de onda moleque, vc sabe que tá de boa. Senti o cheiro do baseado lá da sala, quero dar um pega. Vocês continuam aí.

- O beck ta ali na cômoda coroa.

Eu fiquei em pé tampando o pau sem entender nada. O pornô passando na tv, o cara esparramado na cadeira me olhando, esperando eu chupar o cu dele de novo, o pai dele sentado na cama fumando o beck e eu parado olhando. Os dois agiram na maior naturalidade do mundo, como se fosse super de boa transar na frente um do outro. Imaginei que talvez eles já tivessem transado juntos com alguma mina ou coisa do tipo, eu não tinha nada a ver com isso e resolvi entrar na brincadeira, doido pro pai dele resolver participar também. Ajoelhei no chão e caí de boca de novo. O novinho gemia como um puto, forçando minha cabeça pra enfiar a língua mais fundo do cu dele. Ele socava uma punheta forte e eu chupava. O pai dele assistia.

- Não sabia que tu curtia levar linguada no cu não moleque. – disse o pai dele, rindo

- Cala a boca pai. Fica de boa aí na tua.

- E se eu não quiser ficar na minha?

Na hora eu parei de chupar e ele parou de gemer, encarando o pai dele. Tava na cara o que ele quis dizer e eu gritei por dentro. Comer o moleque já era um fetiche se realizando, agora comer ele e o pai num ménage era um sonho. Nunca tinha transado a 3, muito menos com 2 cara gostoso daquele jeito. Fiquei travado na hora. Eles eram pai e filho, pelo visto eram 2 putos porque nenhum deles parecia se importar, já que o pai tava assistindo o filho ser linguado por outro cara. O moleque encarou o pai dele por meio minuto e concordou com a cabeça.

- Chega aí coroa.

O pai dele tirou a bermuda e mostrou aquele corpo incrível todo pelado. A pica dele não era nada demais, mas as pernas e a bunda redonda eram o par perfeito, uma dupla implacável. Sem receio nenhum o pai dele se aproximou e tascou um beijo na minha boca. Que safado do caralho, a gente começou a se beijar e se pegar com força, ele sentindo o gosto da rola e o cuzinho do filho na minha boca. Eu agarrava a bunda dele com uma vontade louca, que rabo gostoso. Enquanto a gente se pegava o menino socava uma punheta assistindo a gente, e de leve começou a introduzir os dedos no cuzinho fechado, ele tava afim de dar e eu ia socar a pica nele até meu pau estralar.

O pai dele ajoelhou no chão e chamou ele.

- Vem cá moleque. Vou te ensinar a mamar macho.

Os dois ajoelharam na minha frente e eu fiquei em pé. Puta que pariu, eu nunca fiquei tão maluco de tesão na minha vida. Eu não pensava em mais nada. Só queria foder com aqueles 2. Eles mamavam minha pica ao mesmo tempo. O pai chupava meu saco e o filho sugava a cabeça do meu cacete igual um bezerro mamando na mãe. Eu tava nas nuvens. Os 2 apalpavam minha bunda com vontade. Uma hora o pai engolia minha rola e depois o filho, eles revezavam engolindo e chupando. Teve um momento que o pai segurou na nuca do moleque e forçou a boca dele no meu cacete até o talo. Meu pau pegou no fundo da garganta dele e ele começou a engasgar. Eu juro que se fosse mais 1 segundo eu enchia a garganta do cara de porra, aquilo tava me deixando louco.

- Engasga na pica de macho moleque. Mama que nem homem.

- Eu quero de novo.

O menino agarrou minha bunda com as duas mãos e engoliu meu cacete inteiro. Não aguentei e comecei a socar na boca dele. Segurei a cabeça dele com as duas mãos e comecei a meter na boca dele igual um animal. O marginal aguentava tudo, gemendo e engasgando igual um puto. Puxei a cabeça do pai dele e comecei a foder a boca dos 2. Aquela foda já tinha virado um sexo animal. Em um momento em que os dois estavam mamando minha pica ao mesmo tempo a putaria começou a ficar séria. Os dois começaram a se beijar enquanto mamavam meu pau. A partir dali a selvageria começou de verdade. Eles se beijavam igual 2 animais, cheios de desejo um no outro. Se beijavam e chupavam meu cacete, misturando saliva e a baba do meu pau naquele beijo sacana. Era a melhor noite da minha vida. Depois do beijo os 2 perderam qualquer inibição que tinham um com o outro.

O pai deitou no chão e começou a chupar a rola do filho. Aquilo era uma loucura de assistir. O menino mordeu no dedo e começou a gemer alto e grosso sentindo a língua do pai na rola dele.

- Pai.. ahh, isso é gostoso demais pai.. puta que pariu..

O pai devorava a rola do menino, mamava com um desejo animal. O marginal voltou a mamar minha pica enquanto o pai mamava a dele e aquilo tava insano. Não aguentei e comecei a socar fundo na boca do moleque, quando senti que ia gozar atolei o pau até o talo na garganta dele e segurei a cabeça. Nunca gozei tanto na boca de alguém e pelos gemidos dele ele também tava gozando na boca do pai. Foi coisa de louco. Depois que gozei na boca dele e encheu a boca do pai dele de porra, ele olhou pro pai dele e disse.

- Pai, me dá leite na boca. Agora.

O coroa levantou e começou a meter na boca do moleque. Eu tava com tanto tesão assistindo aquilo que meu pau nem chegou a amolecer depois de gozar. Em poucos minutos o pai encheu a boca do menino com porra grossa e farta. O moleque engoliu tudo e olhou pra cara do pai com o olhar mais safado que já vi.

Tinha chegado a hora da meteção. Nós 3 deitamos na cama e começamos a nos beijar, esfregando a rola um no outro, apalpando, na maior agarração, assistir os 2 beijar na boca se pegando era uma delícia descomunal. Não demorou e em poucos minutos todo mundo já tava de pau duro, prontos pra outra.

- Dá esse cuzinho pra ele primeiro moleque. Que depois eu dou pra vocês 2. – falou o pai

Meu pau estalou na hora que ele disse aquilo. Eu ia meter feito um louco naqueles dois a noite inteira. Coloquei o novinho de quatro e comecei a linguar o cuzinho dele de novo. Enquanto isso o pai dele também ficou de 4 enquanto o filho linguava ele e aquela cena era uma delícia. Não demorei muito chupando o moleque e ele mandou eu parar pedindo pica. Coloquei a cabeça do meu cacete na portinha daquele cuzinho apertado. Fiz bem devagar, mas foi difícil. Eu tava tão cheio de tesão que minha vontade era arrombar aquele rabo e atolar minha pica dentro, mas levei no jeito. Depois de um tempo esperando ele se acostumar, finalmente enterrei o cacete naquele cu apertado. O marginal gemia mais alto que nunca no meu cacete. O cuzinho dele era quente, úmido e muito apertado. Era o cuzinho virgem mais gostoso que já comi. Esperei até ele se acostumar e comecei os movimentos de vai e vem. Aquilo era insano. Eu comia ele com tanta vontade e ele chupava o cu do pai dele com mais vontade ainda.

Depois de uns minutos ele já tava aguentando levar pica no rabo sem dificuldade. Eu agarrava na cintura dele e metia sem dó, dava tapa na bunda e apertava. Ver ele de 4 dando o cu pra mim enquanto mamava o pai dele me deixou ensandecido. A gente mudou várias vezes de posição. Eu comi ele de frango assado enquanto o pai dele sentava na cara dele e eu socava uma punheta nele, ele sentou no meu cacete enquanto o pai dele sentava na minha cara, eu comi ele de ladinho enquanto o pai dele metia na minha boca, a gente fez tantas posições e putaria que é difícil lembrar. A gente fez daquele quarto um antro de sacanagem selvagem. Depois de um tempo eu não aguentei e enchi o cu dele de leite, gozei de novo igual um cavalo. Ele gozou na boca do pai dele e o pai dele gozou na minha, naquela altura todo mundo já tava tomando leite de todo mundo.

Quando eu achava que não ia dar conta de meter mais meu pau ficava duro de novo de tesão. Quando o pai dele ficou de 4 pra nós 2 e mandou a gente meter sem dó eu fiquei mais doido ainda. Enterrei a pica naquele cu de macho de uma vez só. O pai gritava de tanto gemer. Eu fodia o pai dele com força, a bunda dele era tão deliciosa que achei que fosse gozar em poucos minutos. O ápice daquela foda foi ver o moleque comendo o rabo do pai dele. A rola do marginal era muito maior e mais grossa do que a minha. Quando ele meteu a pica no pai dele o coroa virava o olho de tanto prazer. O moleque era bom pra meter. Parecia um animal. Socava a rola no pai com tanta força que chegava a estralar. Sem hesitar eu fiz o impensável. Deitei embaixo do pai dele e atolei a pica no rabo do coroa, os 2 entenderam o recado na mesma hora. O moleque começou a forçar a pica dele dentro do rabo do pai junto com a minha, começando uma dupla penetração insana de gostosa.

O coroa urrava com as 2 picas dentro do cu dele, mas aguentava. Quando o novinho terminou de colocar tudo e começou a meter, eu achei que o coroa ia enfartar de tanto prazer. Ele virava os olhos e gemia sem parar, sendo fodido por 2 rolas ao mesmo tempo. Era uma sensação incrível meu pau dentro do cu dele e o moleque metendo com meu pau lá dentro. A gente ficou assim um tempão até que não aguentei e comecei a gozar sem nem fazer nada. O moleque gozou também e por último o coroa. A gente já tinha gozado 3 vezes e todo mundo queria mais.

Aquela noite foi inacreditável. Nós 3 fumamos um baseado de novo e fodemos até amanhecer. Eu comi o pai dele, depois comia ele sem parar. A gente engatou em um trenzinho duas vezes. Primeiro eu comi ele enquanto ele comia o pai dele, depois eu comi o pai dele enquanto o pai dele comia ele. Eu revezei comendo os dois de 4 ao mesmo tempo. O tesão era fora do normal. O pai dele dormiu e a gente continuou transando, depois ele dormiu e eu fiquei com o pai dele, eu dormi enquanto os 2 continuavam com a meteção. Não me lembro de quantas vezes eu gozei, mas o fim nem porra saía mais, só tinha os orgasmos. Meu pau ficou doendo o dia todo depois. Mas valeu tanto a pena que eu não reclamei em momento algum. Foi o melhor sexo e a melhor noite da minha vida.

Espero que tenham gostado do conto galera. Votem e comentem bastante pra eu saber a opinião de vocês. Meu email pra contato é pseudo.riccardomarino@gmail.com se alguém quiser bater um papo ou dar feedback só chamar lá.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 32 estrelas.
Incentive Riccardo Marino a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Riccardo MarinoRiccardo MarinoContos: 3Seguidores: 16Seguindo: 1Mensagem 24 anos. Goiano. Apaixonado por uma boa escrita, tal como a erótica. Amante de leituras cativantes.

Comentários

Foto de perfil genérica

Puta merda que delícia e que inveja de vocês. Gozei foi muito. Transar a três é meu sonho de consumo que nunca consegui realizar. A vontade é ler tudo de novo e gozar mais. Parabéns e obrigado pelo conto.

1 0
Foto de perfil de Riccardo Marino

é uma sacanagem deliciosa mano. pode ler e gozar quantas vezes quiser hahah

0 0
Foto de perfil de Amandha CD Putinha Sul de Minas

Que delííííciaaaaaaaa de conto... deu muuuito tesão

1 0
Foto de perfil de Jota_

Rapaaaaz....você quer matar seus leitores de tesão, né?? Que foda do caramba!! Queria tanto ver essa bunda e essa pica aí que você fala que dão bonitas hahahahah. Vai o whatsapp nos comentários? Hehehe

1 0