Viagem De Caminhão Com O Gaúcho Safado

Um conto erótico de Apolosex
Categoria: Gay
Contém 1357 palavras
Data: 24/08/2024 02:36:31

Olá amigos. Depois de um bom tempo vou continuar a contar minhas aventuras (a maioria delas aconteceram quando eu era ainda bem novinho).

Estive muito ocupado ultimamente, com trabalho, cursos, etc então estive sem tempo. Mas, vamos lá!

Essa história é uma continuação das histórias "Descobri que meu amigo queria dar" e O irmão roludo do meu amigo ". E Não! Não aconteceu mais nada entre eu e meu amigo, ou com o irmão adotivo dele.

Claro que ainda somos bons amigos. E entre eu e o irmão dele, nunca mais conversamos sobre, até porque ele arrumou uma namorada e eu não queria tomar a iniciativa de tentar qualquer coisa (se está em um relacionamento sério, eu respeito). E também, pouco tempo depois o "irmãozão" se mudou, então não o vi mais (até uns anos depois, quando nos encontramos novamente por obra do destino).

Às vezes eu ia visitá-los aos finais de semana, já que de ônibus são apenas poucas horas de viagem.

Numa dessas visitas, o pai deles, Agenor (um gaúcho grande de uns 50 anos, barrigudo de cerveja, já meio careca, peludo, bigode espesso) me disse:

- Se tu quiser, venha comigo de caminhão, vou sair hoje de noite. Mas preciso fazer um desvio pra carregar, então depois de amanhã vou passar por lá e te deixo em casa, se tu puder faltar na faculdade.

- Então, de caminhão vamos demorar mais pra chegar?

- Isso. Vida de caminhoneiro é assim mesmo, mas se quiser ver como é viajar na boléia de um caminhão, venha comigo, se não tiver pressa.

- Não, tranquilo, pressa nenhuma, não tem nada de importante amanhã na faculdade...e obrigado pelo convite, nunca andei de caminhão antes.

Até aí nada demais, era apenas o pai do meu amigo e pra ele era apenas o amigo do filho dele.

Tomei um banho, raspei tudinho (pau e bumbum lisinhos, prefiro assim), eis que ouço o ronco do motor. Despeço-me de todos e agradeço a hospitalidade, subo na cabine e logo já estamos nos distanciando da cidade e invadindo a escuridão da estrada.

Chegando na cidade em que iríamos carregar, ainda na estrada, paramos em um posto pra abastecer e jantar.

Jantamos e quando fui pegando a carteira pra pagar, ele me repreendeu:

- Tá loco guri? O que é isso? Deixa que eu pago tchê.

Agradeci e concordei, então fomos pra cabine do caminhão que já estava estacionado lá no fundo do estacionamento, no local mais escuro.

- Onde vamos dormir? Pergunto.

- No caminhão, ué...Bá, onde mais? Tem espaço para os dois, fique sossegado.

Então o Seu Agenor desce, vai até a cozinha do caminhão e volta com um whisky.

- Mas...o senhor não vai dirigir amanhã cedo?

- Calma guri, já estamos bem perto do destino, e amanhã bem cedo tomaremos um café bem forte... vamos, beba comigo, vamos conversar até bater o sono.

Conversamos bastante, ele me enchendo de perguntas e eu também, e a bebida foi pegando, subindo, e começamos a falar besteiras.

- E você guri, não tá na hora de arrumar uma guria pra ti? Ou um rapaz, se tu preferir hahaha.

- Hahaha, quando a pessoa certa aparecer, vai acontecer.

- Mas vê se não vai arrumar um guri molenga, se tu gostar de homem, arrume um homem de verdade hehehe.

- Kkkkkk ah é? E o que seria um homem de verdade Seu Agenor?

- Alguém como esse gaúcho macho aqui!!! ... E te digo mais, se eu pego um guri como tu, das duas uma: ou foge com medo ou apaixona hahaha.

- Kkkkkkk fugir do que, Seu Agenor? Da barriga de chopp rsrsrs.

- DISSO AQUI, Ó!!! (disse ele, já tirando a rola pra fora e me mostrando um cacetão de uns 17 ou 18 cm bastante grosso e com uma cabeça gigante).

Fiquei abismado, de boca aberta, espantado até, porque não pensei que passaria de conversa boba de dois bêbados (se bem que eu queria).

- Nossa, o que é isso seu Agenor?

- E então, vai fugir? (Eu bem que deveria, pois era um pau grande, grosso e bem cabeçudo).

Mas eu só fiquei ali olhando, sem dizer mais nada.

- Anda! tira a roupa e vem aqui no colo do papai, que eu vou mostrar pra tu com quantos paus se faz uma canoa.

- Quantos paus se faz uma canoa não sei mas, com esse aí só se faz um arrombamento.

Rsrsrs anda vem aqui! ( disse já colocando uma camisinha naquele tronco).

Tirei a roupa e me posicionei de costas pra ele, subi com os pés no banco e passei bastante saliva no cuzinho (um pau como aquele não entraria fácil), enquanto ele também cuspiu bastante no pau, lambuzando com a mão. Fui abaixando até encontrar com a cabeçona daquele pau e então sentei, mas não consegui fazer entrar. Tentei várias vezes sentar naquele pau mas sem sucesso, simplesmente não cabia. Toda vez que ia entrando, quando forçava a dilatação do meu cuzinho a dor não deixava continuar (eu sabendo do calibre da arma do gauchão, desistia), até que numa dessas sentadas o

safado deu uma investida que fez meu cuzinho englobar aquela cabeça grande, na marra.

Doeu muito, mas dessa vez, eu não fugi e nem gritei alto. Eu fiquei ali, aguentando com todas as forças que tinha e segurando o grito por medo de alguém do lado de fora do caminhão escutar, mas não podia conter calado e deixava escapar murmúrios e gemidos, enquanto me contorcendo, apoiava-me com as mãos sobre os joelhos dele, pra não mexer e doer ainda mais.

- Aiii, uhhh... não mexe, deixa eu acostumar com o tamanho do seu pau primeiro.

- Mas bá, guri fresco! Tu nunca deu antes não?

- Já sim, já comi também...mas não é assim, vai devagar, se não não dá, isso doi muito no começo.

- Tá bom, tá bom.

Então, aos poucos, bem devagar fui sentando um pouquinho mais forte, tentando ignorar a dor que aquele membro causava. A vontade e o tesão eram mais fortes.

Eu sentia meu anelzinho em brasa, e sentia que estava além do limite que eu suportava. Mas eu estava decidido a ir até o fim.

Saí de cima e fui pra cama atrás da cabine, deitei de ladinho (assim eu controlo a penetração pra não entrar tudo) e então o gauchão veio pra trás e já foi encaixando a piroca na entrada, rapidinho passei mais um monte de saliva no cuzinho e no pau dele, e na mesma hora ele já colocou o cogumelo de carne lá dentro outra vez. Ficou assim um tempo.

- Aaiiiii, devagar...seu bruto.

- Tu não vá gritar, hein!

- O que?

Foi quando o Seu Agenor empurrou com vontade e colocou o cacete todo lá dentro. Mas, ao contrário do que pensava, eu não gritei. Eu já estava com a cabeça do pau dentro de mim fazia algum tempo, então quando ele empurrou, apesar de doer, não foi difícil, então ele começou meter com vontade.

- Ai, safado, quer judiar de mim né?

- Tu não fugiu...gostou né?

- Desse jeito eu vou ficar viciado no seu pau.

- Arrrrr, vou gozar...Urrrrrrr.....

Então o gaúcho tarado meteu ferozmente até gozar.

Assim que terminou, ele arrancou a camisinha e limpou o pau com a camisa dele, e fez o favor de limpar meu cuzinho ainda quente e piscando (que gentil né) e então perguntou:

- Gostou de mim? Porque eu gostei muito de ti.

- Gostei sim, nossa! O seu pau é gostoso e o senhor mete bem, foi muito bom.

- Ah, que bom. Então quando tiver oportunidade, podemos nos divertir?

- Se o senhor quiser, eu também quero.

Conversamos mais um pouco e dormimos.

De manhã, tomamos banho no banheiro do posto e tomamos café, então logo partimos pra carregar o caminhão.

Durante a viagem pra casa, conversamos pouco, mas não tocamos mais no assunto. Apenas em um momento em que eu pedi pra ele tirar o cacete pra fora e fui tocando uma punheta pra ele e pra mim ao mesmo tempo enquanto ele dirigia.

Chegando em casa, ele só disse " tchau, até mais ver", e eu disse " tchau, obrigado pela carona". Entrei em casa e ele partiu.

Assim terminou o meu passeio na boléia de um caminhão. Um passeio inesquecível.

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Foto de perfil genéricaApoloSexContos: 6Seguidores: 10Seguindo: 1Mensagem Olá. Tenho 38 anos ( aparento menos), moreno claro, olhos castanhos, magro (80 kg e 1,78 m). Sou bi sexual , somente ativo com mulheres e ativo/ passivo com homens) carinhoso, educado, sem vícios, e sigiloso.

Comentários

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Que delícia. Me fez lembrar uma viajem que fiz de SP a RS de carona de caminhão. Era bem jovem e troquei quatro vezes de motorista um me indicava pra outro nas paradas.😋😋😋. Acho que nunca trepei tanto em tão pouco tempo. Viajem inesquecível. Oh saudade.😅😅😅

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mas bá tchê guri tchê capaz tchê bá bagual tchê.

Gaúcho não fala assim, tchê. Menos ainda pra trepar, guri.

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