Na noite daquele mesmo dia voltamos para casa de carro, eu, meu esposo e meus sogros, enquanto Leandro veio de moto. Antes de sair ele disse que iria ver uns amigos primeiro. Quando chegamos na casa dos meus sogros, estávamos exaustos e sem um pingo de fome. Dona Leda logo foi deitar e em pouco tempo Marcos também caiu no sono pois iríamos viajar no outro dia e ele não queria dirigir com sono.
Ficamos eu e Naldo (Agnaldo), conversando no sofá da sala que era disposto em forma de U aberto em direção a TV. Eu e Naldo estávamos sentados no sofá que ficava de frente a TV, cada um encostado em um dos braços do móvel. Agnaldo é um homem vivido, com o rosto lapidado pelo trabalho e queimado do sol, ele tem uma pele morena, mais escura que a de Leandro, mas mais clara que a de Marcos. É um homem divertido e sempre de bom humor, com 1.80 metros de altura, cabelo crespo cortado baixo com as entradas da calvície bem desenhadas. Ele tem os braços enormes, grossos, construídos no trabalho pesado do dia a dia; ele é gordo, mas com muito músculo, seu peitoral peludo com cabelos encaracolados é todo definido e firme, enormes, caidos sobre uma barriga protuberante igualmente peluda que ele não tinha vergonha de expor e que junto com suas coxas grossas e firmes pressionava a mala dele toda para um só lugar, dando a impressão de um volume enorme e rico quando ele sentava. Se os filhos puxaram a ele, não era só a impressão que existia.
Eu gostava muito de conversar com seu Naldo, ele sempre tinha uma história constrangedora para contar seja de seus amigos ou de um parto, muitas vezes essas histórias começavam ou acabavam por causa de sexo. No meio da noite, enquanto a gente conversava ignorando o som da TV, ouvimos a garagem sendo aberta e então pensei que mesmo na sala, alguém chegando pela garagem, era possível se precaver. Leandro entrou, deu boa noite, tomou banho e veio para sala ficar ouvindo os causos de seu pai. Sentado em outro sofá, no lado esquerdo do U.
Meu cunhado estava com o mesmo cheiro de sabonete de hoje de manhã. Ele vestia uma camisa azul do Botafogo (nunca entendi essa camisa azul, para mim, botafogo era branco e preto, mas não sou entendido de futebol) que deixava bem detalhado o contorno do seu peitoral em desenvolvimento, realçava seus ombros e bíceps, deixando ele ainda mais gostoso. Nunca entendi porque mulher implica com namorados usando camisa de time, essas roupas valorizam a masculinidade do homem, deixando eles ainda mais atraentes para mim.
Ficamos nós três conversando e rindo e eu não pude notar como Leandro olhava para o pai admirado, sempre concordando com tudo, sempre falando palavras de reforço para as histórias que ele contava. Até o jeito de sentar do pai era imitado pelo filho, deixando as duas malas à mostra para quem quisesse olhar.
Depois de muita conversa, Naldo se levantou, seu pau mole marcado no shorts bem visível. Ele se despediu de nós e foi se deitar. Eu e Leandro ficamos conversando por mais um bom tempo enquanto víamos a TV. Em um determinado momento naquela noite, enquanto eu estava completamente absorto na tv, não prestei atenção no que Leandro fazia, quando voltei a notar meu cunhado, ele estava com a pica para fora do short de elástico, se masturbando lentamente, descendo o coro da pica, expondo sua chapeleta inchada, brilhante com tanto sangue, enquanto olhava para mim, batendo com o pau na camisa do seu time.
– Venha - disse sério, em tom convidativo.
– Tá todo mundo aí na casa, tu é louco?
– Dá para ouvir se a porta abrir, bata uma pra mim aqui, vai. Só pra eu ir dormir mais leve.
Então aconteceu o que Leandro descobriu pouco tempo depois e eu vim perceber bem mais tarde, quando Léo mostrasse seu cacete duro para mim, eu perderia toda minha força de vontade, todo meu autocontrole.
Sentando do lado dele, peguei seu pau duro e comecei a masturba-lo. Ele pediu para eu dar uma mamadinha de leve para lubrificar e morrendo de medo eu obedeci. Coloquei o pau de Leandro na boca e comecei a chupar. No mesmo instante, ele segurou minha cabeça para que eu não saísse e começou a foder minha boca. Ele gostava de estar no controle quando era pra receber um boquet. Não demorou muito e ele me soltou. Tomando fôlego voltei a bater uma para ele enquanto sentia um doce cheiro de sabonete na pele e amaciante na roupa.
Minhas mãos subiam e desciam pelo pau de Leandro, deslizando na lubrificação de minha saliva. Eu puxava a pele de seu pau para baixo, até o freio ficar completamente tensionado, fazendo Leandro pulsar seu caralho, deixando ele o completamente rígido, como uma barra de ferro. Depois minhas mãos subiam, tirando suspiros de nós dois. As vezes eu demorava massageando a cabeça da pica, fazendo movimentos circulares enquanto envolvia toda a cabeça do pau com a palma da minha mão lubrificada.
– Puta que pariu – Leandro gemia enquanto eu o acariciava – isso é muito bom – ele falou olhando para mim, olho no olho.
Eu estava encantado com aquele rosto tão perto do meu, a pele morena clara com barba cheia e bem feita, mas baixinha, seus olhos castanhos eram mais claros vistos de perto, nariz largo, hálito adocicado e os lábios entreabertos tentando respirar entre o tesão e os gemidos. Eu fiquei alguns segundos reparando o quanto ele era lindo e então, hipnotizado pelos seus olhos e seus lábios semicerrados, tentei mais uma vez beijá-lo. Leandro virou o rosto evitando os meus beijos e puxou minha cabeça para que eu o mamasse novamente. Enquanto eu umidecia seu pau com minha boca, ele levantou a camisa e a prendeu atrás da nuca como sempre faz, deixando seu corpo exposto, oferecendo para mim, permitindo que eu beijasse e chupasse qualquer cantinho do seu corpo.
Com cuidado e muito tesão, encostei meus lábios no mamilo de Leandro fazendo-o estremecer com o primeiro contato. Meu cunhado quase não tem pelos corporais, seu peitoral era completamente liso e seu mamilo era pequeno, uma pequena mancha rosada com o bico extremamente excitado, pedindo para ser estimulado. Eu caí de boca no peito de Leandro, beijando como se fosse a boca dele. Eu subia e descia com minha língua em seu mamilo, pressionava ele, chupava com meus lábios, beliscava com meus dentes; passando uma das mãos entre Leandro e o sofá, abracei sua cintura, puxando seu corpo mais para perto de mim, agora não só meus lábios tocavam seu mamilo, mas eu podia sentir o corpo dele encostado no meu. Leandro estava tão entregue ao prazer que recebia que não se importava mais com nada, ele não exercia resistência, com seu corpo jogado para trás no encosto reclinado do sofá, as pernas estiradas, quase deitado, ele não se incomodou com meu corpo subindo no dele. Metade de mim sobre ele, minha perna direita sobre a coxa dele, minha barriga encostando na dele, meu pau pulsando por dentro da roupa, roçando em seu quadril. Pelo contrário, prestes a explodir de tesão Leandro me abraçou com seu braço direito, me pressionando ainda mais contra seu corpo, minha vontade era me despir e começar a sarrar em seu corpo, completamente nús.
Enquanto eu chupava seu mamilo, e abraçava seu quadril, com a outra mão eu o masturbava freneticamente, minha mão apertava seus 18 centímetros de caralho duro quase sem conseguir tocar meu polegar com os outros dedos, fazendo pressão em cada centímetro do seu cacete. Ela subia e descia rápido, soltando um barulho de fricção do pau na saliva, suas bolas saltando na mesma velocidade. Eu batia para ele na mesma velocidade em que ele conseguia me foder. Sem conseguir se conter, Leandro me abraçou ainda mais forte, me prendendo contra seu corpo com seu braço definido. Ele tenta segurar seu urro característico colocando as costas da mão livre cerrada em punho na boca, mas mesmo assim seu gemido é alto e se alguém estivesse acordado, não tinha mais o que fazer, seríamos pegos.
O pau de Leandro pulsava violentamente na minha mão, que não parava de punhetar. A cada pulsada, um jato de porra quente explodia como um tiro de canhão em nossa direção, se derramando no peito e na barriga do meu cunhado, escorrendo entre meus dedos. A quantidade de porra que ele expelia era imensa, pintando sua barriga de branco,
Enquanto relaxava da explosão de prazer que acabava de sentir, Leandro ia me soltando e se afastando, ficando deitado no sofá com um dos braços cobrindo os olhos, a barriga para cima e uma das pernas estiradas até onde eu estava sentado enquanto outra se esticava para fora do sofá até encostar no tapete. Seu pau ainda duro pingava as últimas gotas de porra sobre a barriga gozada que subia e descia rápido, tentando retomava o fôlego.
– Caralho, isso foi muito bom – disse ele após se recuperar, se levantando e tirando a camisa do Botafogo com todo o cuidado para não se sujá-la.
– Pena que outra dessa agora só nas férias de meio de ano.
– É, vai demorar, boa noite! – Leandro se despede indo em direção ao seu quarto.
Eu desliguei a tv e fui até o banheiro terminar para mim também, me imaginando cavalgando em Leandro ali naquele sofá. Quando acabei, fui para meu quarto e dormi leve, satisfeito.
No dia seguinte nós acordamos cedo para fazer as malas e pegar viagem. Toda a casa estava de pé, até o Leandro que nunca levanta antes das 10h, tomou café da manhã com a família para se despedir da gente.
– E o ENEM, Léo – perguntou Marcos – viu se ainda está acima da nota de corte.
– Eita, rapaz!! Só olhei no primeiro dia e esqueci!
– Como é que você não olha essas coisas, rapaz? – retrucou Marcos já em tom de bronca – E se você não tivesse passado na sua primeira opção? Ai perder a oportunidade em outro lugar?
– Mas eu acho que ta tranquilo – Leandro tentou se justificar, já com um leve tom de irritabilidade na voz – minha nota foi muito boa, eu estava muito acima da nota de corte.
– Mas tem que ficar conferindo, o prazo já acabou, vamos ver se você passou.
Como havia sido Marcos quem fez a inscrição de Leandro porque seu irmão mais novo não sabia se inscrever no ENEM e quase perde o prazo de inscrição, Marcos acessou a conta de Leandro mesmo sob protestos do caçula.
– CARALHO!!! TU PASSOU!!!
– Sério? Eu disse, eu sabia que a nota de corte não ia ser tão alta – eu percebi um rápido sorriso de alegria sendo esboçado no rosto de Leandro antes dele voltar a marra de sempre – A prova estava muito fácil esse ano, foi tranquilo – ele falava como se essa conquista não tivesse sido nada demais, nada além do que ele já sabia que iria acontecer.
– Parabéns meu filho – dona Lêda pulou da cadeira em direção a Leandro – futuro engenheiro civil da família.
– Parabéns meu filho – disse Naldo sem sair do lugar, mas com um grande sorriso no rosto – vai deixar sua família orgulhosa.
– E vai deixar a mamãe com saudades – disse Lêda em tom de brincadeira fingindo tristeza.
– Porque saudades? – perguntei eu curioso – ele colocou para fazer o curso onde? Não tem Civil aqui perto?
– Ele colocou para Aracaju, amor – disse Marcos todo feliz – porque já tem a gente lá e ele vai ter onde ficar.