Titia Geralda, irmã de minha mãe fazia aniversário e toda a família marcou presença.
A casa de tia Geralda era enorme; do portãozinho de entrada até aos degraus da varanda, passávamos por enorme quadrado de jardim.
Após a varanda, deparávamos com uma enorme sala; entre a sala e a cozinha, estendia-se um corredor de médio comprimento. A cozinha era planejada e bem espaçosa.
Toda a casa foi tomada por boa quantidade de pessoas.
Família, parentes, vizinhos e colegas de trabalho de meu tio e os colegas de trabalho de minha tia.
Grupinhos de pessoas eram formadas aqui e ali.
Para passar entre as pessoas, era preciso dar um toque nos ombros delas e pedir licença.
Foi numa dessas, de ir buscar meu copo de chopps e precisar pedir licença para passar entre as pessoas, que eu encostei nas nádegas de uma coroa e a pica levantou de imediato.
A coroa sentiu meu encosto e olhou para trás!
Era minha tia Geralda. E ela sorriu para mim e eu encabulado, também sorri.
E a festa transcorreu normalmente.
Depois de umas duas horas, todos foram convocados para o corte do bolo e cantar parabéns.
Entre tantos e tantas; Titia localizou-me com o olhar e fez um discreto sinaI para que me aproximasse dela.
Estando meus primos do lado direito da mãe e meu tio, do lado esquerdo da esposa; só me restou ficar atrás de Titia.
Apagaram-se as luzes para cantar os parabéns. Todos nós cantando e Titia colocando um dos braços para trás, segurou na minha braguilha e o pau levantou e ela apertou de leve.
As luzes se acenderam e as palmas aconteceram. Começou o corte do bolo. E para cada pratinho a ser oferecido, Titia empinava um pouco os quadris para trás e encontrava minha piroca apresentando armas. E assim foi...!
Até que eu tive de sair; com o perigo de esporrar na cueca e manchar as calças.
Titia olhou-me surpresa com minha saída!
No meio do burburinho da festa, nós nos encontramos na cozinha e ela me disse:
"Fui dar teu prato de bolo e estavas saindo...! Por que...?"
Encostei meus lábios em seu ouvido e falei baixinho...!
"Quase gozei na cueca...!" Ela sorriu, um sorriso gostoso e disse:
"Não sabia que tinhas um instrumento tão possante...! Não sumas que quero falar contigo...!"
A festa e o baile transcorreram normalmente.
Já estávamos na madrugada, quando Titia passou por mim e falou:
"Me encontres no quintal...! Daqui a quinze minutos, entre no depósito de materiais...!"
Fui para o quintal e divisei fácil o depósito; já que outra construção era uma edícula.
Coloquei a mão na porta e ela abriu. Estava só encostada.
Imediatamente nos beijamos sem hesitar. Eu já estava com uma tesão incrível pela Titia.
Nossos lábios se encontraram e nossas línguas se enrolaram.
Ela enfiou a língua na minha boca e eu a chupei. Ela gemeu um pouco quando a beijei profundamente.
Minha mão fez seu caminho entre suas pernas e envolvi sua boceta com volúpia.
Titia agarrou meu pau e começou a acariciá-lo de forma agradável e lenta; para frente e para trás.
Parei de acariciar sua xana e ela tirou a calcinha, levantou o vestido e sentou-se num barril de madeira que estava encostado numa parede.
Titia pegou em meu pau e foi direcionando-o para a sua vagina.
Colocou a cabeça e minha rola deslizou para dentro de Titia.
Eu ouvia ela respirando com dificuldade e arrulhando baixinho:
"Meu sobrinho, eu precisava tanto disso...!"
Gozamos juntos, em cima do barril.
Ao sairmos da posição em que estávamos, Titia ajoelhou-se e começou a chupar o meu pau e limpando-o do semen que o cobria.
Ela chupava-o lentamente e mostrou sua habilidade nesta arte.
Ela engoliu meu pau totalmente e só via ele sumir e aparecer dentro de sua boca.
Não aguentei e ejaculei novamente.
Ela levantou-se do chão e a coloquei debruçada sobre o barril e perguntei se queria sentir minha pica em seu fio-o-fó.
"Vá devagar...! Faz tempo que não faço isso...!"
Me posicionei entre suas pernas, separei suas coxas, abri suas nádegas e dei uma cuspida na cabeça do pênis.
A cabeça entrou e deslizou um pouco e ficou apertado. Puxei a rola para trás e empurrei um pouco mais e entrou totalmente.
Titia gemeu...! Gemeu baixinho e colocou as mãos na boceta e começou uma siririca.
Podia sentir sua boceta relaxando e seus dedos agitando o clitóris, enquanto eu lentamente penetrava e saia de seu cú.
Meu ritmo ficou um pouco mais rápido e mais forte, a respiração de Titia começou a ficar mais difícil e seu rosto fez uma careta, ela grunhiu:
"Sobrinho filho-da-puta de gostoso...!"
Ela fazia caretas, porque não podia gritar...!
O desejo dela era gritar e gritar; antes que eu pudesse fazer alguma coisa, eu esporrei com a pica dentro do cu de Titia.
"Estou gozando, estou gozando", ela dizia dentro do meu ouvido.
Ela saiu do depósito e cinco minutos depois eu sai.
E a festa só acabou quando o Sol raiou.
Ao me despedir, achei melhor começar por ela.
"Titia, vou embora...! Já está na hora...!"
"Não senhor...! Você vai passar o fim-de-semana conosco...! Vou telefonar prá minha irmã, avisando que ficarás aqui, neste fim-de-semana...!"
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