COM A ROLA DO TIO NA BOCA, NA FRENTE DE MAMÃE

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 3768 palavras
Data: 25/08/2024 12:44:48

Enquanto Bruninho mamava apaixonadamente a grossa piroca do titio Gil, a esposa e irmã do macho boqueteado discutia assuntos da Igreja.

Gilda, a quarentona gostosona e fogosa, mãe do viadinho mamador, estava em meio a uma reunião paroquial para organização do Círio de Nazaré, depois da missa de domingo, quando o celular vibrou em sua bolsa.

Fêmea de forte intuição, Gilda não precisou abrir a bolsa para saber que a mensagem era de seu irmão-marido, e que provavelmente seria algo sobre o macho e Bruninho. Ela conhecia o apetite sexual de Gil desde que eram adolescentes e já tinham conversado sobre o filhinho viado ser iniciado pelo Tio. E quanto ao filho, ela mesma, antes de sair de casa, havia sugerido que Bruninho se oferecesse para Gil, sabendo que o menino estava fissurado pela piroca do Tio.

Gilda não queria o filhinho como objeto sexual do casal. Não se tratava disso. Ela queria é que Bruninho desenvolvesse todos os potenciais de sua sexualidade. As duas únicas vezes que o menino havia dado o cuzinho, para o tal de Tupã da piscina, não contavam muito. O próprio Bruninho relatara que o rapaz tinha uma pica fininha e que tivera nojinho da rola. Bruninho era uma femeazinha por desabrochar e ele devia se preparar para o quase namoradinho, o rapazote Artur, que Gilda conhecia desde muito pequeno. E a melhor maneira de se preparar para o namoradinho era treinar na piroca do Tio.

Com Artur era diferente. Gilda sabia que era um bom rapaz e queria que ele e Bruninho ficassem juntos. Mas havia a tara do garoto pela piroca de Gil. Então a estratégia da mãe era usar aquela fantasia erótica de sobrinho-tio para fazer Bruninho aprender a satisfazer um macho e, uma vez aprendido, fazer Bruninho seduzir Artur de um jeito que deixasse o jovem perdidamente apaixonado por seu filhinho viado.

Isso tudo, em teoria, parecia muito lógico para Gilda. Mas quando ela pediu licença da reunião para ir ao banheiro e uma vez sozinha pegou o celular para ver a mensagem de Gil, ela se deparou com o efeito real e concreto de seu plano: o videozinho de 30 segundos em que Bruninho mamava a piroca de Gil, revirando os olhinhos de felicidade.

Gilda encharcou a buceta com uma velocidade incrível até para ela mesma. Assistir seu filhinho viado mamando a piroca que ela mais amava na vida, a de seu irmão e macho, foi uma realização de fantasias muito intensas. Não era “um presentinho pra tu, meu Amor!”, como Gil escrevera na legenda. Era um presentão!

Saindo do banheiro do salão paroquial, Gilda não tinha a menor condição de continuar na reunião. A linda índia inventou que tinha recebido uma notícia urgente e que precisava ir pra casa, e quase correu para seu carro.

A urgência de Gilda era chegar a tempo de participar da festinha entre o marido-irmão e o filhinho viado. E enquanto dirigia, a poderosa mentalizava um mantra “Se Gil me ama, ele não vai gozar com Bruninho! Vai deixar o leite quente para mim!”; “Se Gil me ama, ele não vai gozar com Bruninho! Vai deixar o leite quente para mim!”; “Se Gil me ama, ele não vai...”.

E a mentalização deu certo! Quando o pulso forte de Gilda virou a chave, abaixou a maçaneta e fez a porta de seu apartamento praticamente saltar pra dentro, ela sentiu no ar o conhecido e embriagante cheiro da mistura de saliva com suor de pica. E uma fração de segundos depois, ela viu.

- MEU DEUS!

De pé e nu em plena sala do apartamento, seu maridão Gil oferecia o caralho para o sobrinho, Bruninho, o filhinho querido de Gilda. E Bruninho, sentado no sofá, mamava a rola do Tio de olhos fechados e com uma dedicação enorme.

- Vocês... estão lindos!

Gil, com aquela expressão única no rosto másculo de barba por fazer que fascinava Gilda, expressão que misturava amor profundo e paixão incendiária, saudou a irmã:

- Vem, Amor! Teu Filhinho querido me preparou pra tu! Vem!

Em dois segundos a porta do apartamento foi trancada, a bolsa de Gilda sentou no canto vazio do sofá e o vestido florido voou longe. Desde a adolescência, o rosto de Gilda inchava quando ela era tomada pelo tesão e Gil era apaixonado pelo que acontecia na face da irmã, nesses momentos.

- Mana... tu é que tá linda!

Foi com o rosto inchado de tesão que Gilda rapidamente passou a calcinha cor de beterraba pelas sandálias rasteiras e a jogou longe, perfumando todo o ambiente com o poder de seu suco de buceta. Só então Bruninho abriu os olhos e mãe e filho se miraram. E ele, mantendo a cabeçorra da jeba do Tio na boca, foi elogiado pela Mamãe, que o mostrou para o macho.

- Tu é que tá lindo, Filhinho! Espia, Gato, como Bruninho fica lindo com tua pica na boquinha!

- Nasceu pra isso!

Bruninho fez menção de largar do caralho do Tio para responder, mas a mãe, tesuda demais só de sutiã, rapidamente acariciou e empurrou a cabeça do filho mamador, impedindo a interrupção do boquete e falando sensualmente:

- Pára não, Filhinho! Pára não! Chupa teu Titio só mais um pouquinho!

Gilda se chegou meio de lado para um sensual beijo de línguas expostas em Gil, mas aquele mulherão pouco depois parou o beijo pra perguntar:

- Tu se guardou pra mim, foi, Gato?

- Claro! Bruninho me ajudou!

- Bom!!!

E olhando pro filhinho viado chupeteiro, Gilda provocou:

- E tu, Filho? Tu gostou de ter a pica do titio Gil na boquinha, gostou? Pode tirar a pica do Titio da boca, pra responder. Agora pode.

Vermelho como um pimentão, Bruninho separou os lábios do cacetão do Tio, mas foi ainda segurando a jeba que ele respondeu com um tímido “gostei”. Gilda continuou:

- Mas agora, sabe o que eu vou falar pro teu Titio, meu Filhinho fresquinho?

Bruninho sabia! Sabia mas não respondeu! Sua mãe ia falar as palavras mágicas que o excitavam há anos, quando atrás da porta ele ouvia o casal foder. O mesmo encantamento que ele vira a madrinha travesti falar para o mesmo tio Gil, no filminho antigo!

- S-sei!

O viadinho soltou da rolona gostosa e toda babada de Gil e se aconchegou no canto do sofá para assistir ao vivo e a cores a Mamãe ser comida pelo Titio. E ele viu Gilda se posicionar de quatro, com os joelhos no assento do sofá, os cotovelos no alto do encosto, e o bundão largo, redondo, grande e firme todo arrebitado e oferecido para seu homem. A mãe fazia a mesma pose que ele mesmo fizera há pouco, para o mesmo macho. A diferença é que Bruninho não fora enrabado e Gilda seria!

- Sabe mesmo, Filhinho? Até tu já sabe?

E Gilda, com os ombros encolhidos numa pose sexy, falou lentamente para o irmão e macho de sua vida, mas olhando para o filhinho boiola:

- Maaacho... me come de quatro, por favor!

Há anos Gil não sentia tanto tesão! Ele controlara a própria excitação na brincadeirinha com o sobrinho viadinho por mais de uma hora e o leite fervia em suas bolas. E ainda por cima ele tinha de novo duas fêmeas à sua disposição, o sobrinho boqueteiro e a irmã voluptuosa que acabara de lançar a frase irresistível. A frase que há décadas o convocava para seus deveres de homem e que atraía sua piroca para aquela bucetona sempre ensopada, como mel atrai moscas.

- Seu desejo é uma ordem, minha Dona!

Dona! Gilda era Dona, Senhora absoluta de seu tesão. É verdade que Gil queria exibir sua masculinidade plena, sem freios, para o sobrinho viadinho, comendo a mãe da bichinha até gozar. Mas Gilda é quem mandava no seu gozo! Se ela dissesse para ele comer o sobrinho, ele comeria. Se dissesse para não comer, ele não comeria. Gilda era quem mandava e Gil achava isso maravilhoso! E foi a Dona de seu tesão que falou para o filhinho, enquanto o macho se posicionava com a rola duríssima atrás de seu rabão.

- Preste atenção, Filhinho! Preste atenção e se... aaahhhisso... e se imagine no meu lugar...

A mãe não precisava falar aquilo! Desde antes de Gilda soltar o encantamento “me come de quatro, por favor”, Bruninho assistia se imaginando no lugar da Mamãe, com a mesma luxúria com que ele se imaginava com o corpão violão de Gilda. E foi com essa fantasia que ele viu a rola grossa de tio Gil deslizar para dentro da buceta materna, na altura perfeita, na posição perfeita e com uma lentidão e suavidade impressionantes. E literalmente babando de boca aberta, Bruninho viu que agora quem revirava os olhos de prazer era a própria mãe.

- Aaahhh... Gil... isso... aaahhh... é o teu lugar...

- Mana... Mana, meu Amor... ééé... tua xana... é a casinha da minha rola...

Poucos mortais tiveram o privilégio de assistir dois deuses fodendo de modo tão perfeito, amoroso e ao mesmo tempo apaixonado, como Bruninho viu, naquele momento. Maravilhado e contagiado pelo prazer, ele assistiu diretamente a origem de todos os sons que escutara durante anos, ouvindo atrás da porta as trepadas da mãe com o tio. Viu que o “plaf, plaf, plaf” vinha do sacão liso de Gil batendo ritmicamente no bundão da mãe. Viu a boca de Gilda soltar todos os gemidos e sacanagens incentivadoras do macho comedor que ele já conhecia. E viu saírem dos lábios do Tio os grunhidos animalescos que o excitavam. Mas a paixão do casal impunha um foda breve.

- Mano... eu... aaahhh... num vô... demorar... é demais...

- Só mais um... pouquinho... minha Deusa!

Gilda queria Bruninho livre, realizado, sexualmente feliz como ela própria era. E ela era mesmo! Quarentona e com o corpo e a mente muito bem cuidados, ela via nas ruas, espelhado nos olhares dos homens, o quanto ainda era atraente e sensual. Ela era o centro das atenções dos machos em qualquer evento social em que a mulherada presente tivesse mais de 30 e ganhava da maioria das ainda mais jovens. E ali, de quatro no sofá, com a pirocona do irmão fazendo a alegria de sua xana e com o filhinho viado ao lado, assistindo e aprendendo, ela era a própria encarnação de Afrodite.

- Assim... assim, Mano... desse jeito... uuuhhh...

Ela queria o gozo do marido-irmão, para gozar junto. Mas queria também que Bruninho aprendesse a ser como ela, a dominar o tesão e o prazer dos machos, como ela dominava o desejo e o caralhão do marido-irmão. Naquele instante, tomada pela luxúria, Gilda rezou devotadamente para que a Deusa do Amor fizesse de Bruninho uma fêmea trans no mínimo tão bonita, gostosa e sexualmente habilidosa quanto a melhor amiga e madrinha do viadinho, a linda travesti Leia.

- AAAHHH... MANO! NÃO VÔ ME AGUENTAR! É DEMAIS! VEM JUNTO!

Foi só falar isso que Gilda sentiu pela milésima vez os sinais. O pau de Gil atingiu a dureza máxima e o curso que a rola fazia na buceta da irmã deixou de ser longo, forte e rápido, para ser ainda mais rápido, porém muito curtinho. Ela conhecia aquela reação há décadas. Seu macho-irmão ia esporrar!

- EU VÔ! EU VÔ, MANA! NUM ME AGUENTO!

- VEM, GIL! É AGORA... É...

- ÚÚÚHHH... ÚÚÚHHHH... ÚÚÚÚÚÚRRRGGGGHHH!!!

- ÁÁÁÁÁÁHHHHHH... ÁÁÁÁÁÁHHHHHH.... AAAHHH... GOZEI... GOZEI...gozei... maravi... lhosamente... aaahhh... gozei...

Gilda gozou assim que sentiu os jatos de porra do irmão no fundo de sua buceta, lavando o colo de seu útero com uma boa quantidade da quente essência divina dele. E Bruninho, além de se impressionar com as faces dos dois durante o gozo, teve o olhar capturado por um detalhe mágico, os dedos grossos e fortes do Tio afundando nas carnes generosas do quadrilzão da mãe.

- Aaahhhh... meu mano... meu macho... meu marido... meu gaaato...

Mantendo a trozoba esporradora parada, toda dentro da fêmea, Gil se curvou sobre o corpão da irmã e com ela torcendo o tronco e a cabeça os dois se beijaram apaixonadamente. Mas foi no momento seguinte que Bruninho viu o que mais o impressionou naquela manhã. O macho tirou lentamente a caceta de dentro da mana e o viadinho, sentado perto, viu a piroca do Titio lustrosa do suco da buceta de sua mãe. Parecia que alguém tinha passado um lubrificante mágico naquele caralho, que brilhava na luz natural vinda da grande varanda envidraçada.

- Aaahhh... Amor... faz um favorzão pras tuas fêmeas, faz?

- Tudo o que vocês quiserem!

- Vem cá... só um pouquinho...

Gilda se virou, sentou ao lado do filho no sofá e chamou Gil pra perto. A rola do macho já não estava tão dura, mas ainda empinava. Resistindo à tentação de cair de boca no cacetão do homem de sua vida, a mãe de Bruninho apenas segurou carinhosamente o piruzão do marido-irmão e o despachou.

- Tu sabe que amo teu cheiro de suado, depois da caminhada... e mais ainda depois de me comer... mas preciso que tu vá tomar teu banho.

- Tá, meu Amor.

- É que eu e Bruninho vamos ter uma conversinha. De mulher pra mulher.

Gil fez um carinho na cabeça do sobrinho e se curvou para mais um beijo na boca da irmã-esposa, depois indo para o banho. E Gilda, com a agilidade que lhe era característica, se sentou de pernas cruzadas, meio de lado para o filhinho viado, ele todo peladinho e ela só de sutiã.

- Que cara é essa, Filhinho?

Bruninho estava apreensivo, temendo que a mãe lhe fosse repreender por ter mamado a pirocona de Gil, mas nem de longe Gilda reprovava o menino.

- Antão... o que tu achou da pica do teu Tio?

- Ái, Mãezinha...

- Fala, meu Fresquinho! A gente não tem segredos uma com a outra, né?

Ser tratado no feminino definitivamente excitava Bruninho e ele concordou em gestos para Gilda, que desconversou um pouco.

- Aff... preciso do meu chocolate! Péra um pouquinho!

Há anos Bruninho sabia que a Mãe sempre comia um quadradinho de chocolate a 70%, depois de foder. O viadinho ficou apreciando o corpão tesudo da quarentona ir e voltar da cozinha, mastigando na volta e falando de boca cheia.

- Huuummm... depois DE sexo... e depois DO sexo... chocolate é a melhor coisa do mundo! Mas espia, Filhinho... vamos conversar aqui... tu fez uma coisa muito boa pra mamãe, hoje... e, aliás, muito boa pra tu mesmo...

Bruninho começou a relaxar, mas quase instintivamente voltou a esconder a piroquinha minúscula e dura, apertando-a entre as coxas grossas. Gilda continuou:

- Tu foi muito bonzinho pra Mamãe em não levar teu Tio até o gozo e deixar todo o leitinho dele pra mim.

- Mas... Mãe, não é verdade. Eu queria que o Titio gozasse comigo. Ele é que...

Gilda interrompeu o filhinho viado com um dedo sensualmente sobre os lábios de Bruninho.

- Shiii... acredite. Conheço meu homem. Se tu realmente quisesse, tu teria feito ele gozar. Gil não te resistiria...

O dedo da mãe desceu dos lábios para um dos mamilos inchados e pontudos do viadinho, começando a acariciar de levemuito menos com esse teu corpinho assim... andrógino... jovem... tu é um tesão, filhinho...

Bruninho gemeu com o carinho sensual e inusitado em sua tetinha.

- Aaahhh... Mãezinha...

- Eu acho que tu merece um prêmio... vou te ensinar uma coisinha... e fazer tu conhecer outra...

Gilda pegou delicadamente a mão do filho e levou a ponta do dedo médio direito de Bruninho até seu clitóris, que não era pequeno e estava bastante molhado. E ela mesma ficou fazendo um gostoso dedilhar em si, usando o dedo do viadinho.

- Aqui... bem aqui... toda mulher tem um piruzinho, também... e esse aqui é o meu... quando tu quiser agradar a mamãe, pode começar por aqui... mas agora...

A gostosona pegou na mão da bichinha, colocou indicador e dedo médio de Bruninho retos e colados um no outro, e lenta e cuidadosamente os introduziu na vagina encharcada de onde o filho havia saído há muitos anos.

- Aqui... assim... bem dentro... vou te mostrar uma coisa...

Mesmo sempre muito molhada de excitação, Gilda havia sentido o esperma de seu marido-irmão escorrer por seu canal vaginal, quando fora pegar o chocolate na cozinha. E agora ela besuntava os dedos do filhinho viado na mistura íntima que resultara da foda com o tio de Bruninho.

- Sentiu como é quente e molhada?... os meninos ficam de pau duro... as meninas... molham a buceta... e agora tu... vem cá... me beija...

Mãe e filho iniciaram um beijo muito lascivo, enquanto Bruninho instintivamente começava um entra e sai com os dedos na buceta materna. O beijo durou mais ou menos um minuto, até que Gilda interrompeu e falou muito eroticamente, pertinho do rosto do boiolinha.

- Tua boca tá com o gosto do pau do meu homem... gostoso... e agora tu vai sentir outro gosto...

A mãe tirou de dentro de si os dedos de Bruninho, já muito melados, e levou à boquinha dele.

- Agora chupa... isso... assim... esse é o gosto de tua mamãe puta e do teu titio puto fodendo... tu tá saboreando a mistura do leite de macho de Gil com o suco de buceta de Gilda... gostou?

O que Bruninho sentiu foi uma explosão de sabores, na mistura dos sumos de gosto acre da mãe e do esperma salgado do tio. E ele sorveu tudo vorazmente, chupando os próprios dedos, muito mais pelo que aquele mel significava do que por apreciar. Gilda continuou, de novo acariciando o peitinho pontudo do filho.

- Um dia eu deixo tu provar o leite de Gil direto da fonte... com a boca na rola dele... mas, por enquanto, não.

- Por que, por enquanto não, Mãezinha?

- Porque o que tu fez, de não fazer teu tio gozar contigo, foi a coisa certa e foi também muito bom pra tu! Por isso que eu disse que tu me fez uma coisa boa e fez pra tu, também.

- Como assim? Não entendo. Por que foi bom pra mim?

- Preste atenção. Eu não sou um “pai freudiano” pra tu, pra te interditar a rola do teu Tio. Muito ao contrário.

- “Pai freudiano”?

- Depois tu pesquisa. Mas o que eu quero combinar contigo é o seguinte. Tu tem teu namoradinho e eu tenho nosso homem. “Nosso”, entendeu? Sempre que teu tio e tu quiserem brincar sem mim, pode. Mas...

- Ái, Mãezinha... só com você!

- Bobagem! Mas eu quero que seja sempre como hoje, tá? O gozo do teu Tio é meu. Só se eu disser coisa diferente é que ele pode gozar contigo. Combinado?

Bruninho fez que sim, mas Gilda leu no rosto da bichinha uma leve contrariedade. E, mãe acolhedora, ela logo explicou.

- E o teu gozo, é pra tu e Tutu. Porque assim, meu Amorzinho, toda essa tua energia boa, energia sexual, vital, vai ficar guardada aqui dentro... pra vocês viverem momentos muito especiais.

- Ái, Mãezinha... eu...

- Eu sei... a essa altura tu nem lembrava de Tutu, né?

Bruninho se sentiu transparente e apesar de toda a sacanagem incestuosa, outra vez ficou muito vermelho. Gilda perguntou.

- Tu tinha dito que Tutu vem te ver na quarta, né?

- Chamei ele pra vir aqui hoje, Mãezinha. Ele ficou de vir pouco antes das oito da noite.

Os olhos da quarentona brilharam e pegando nas mãos do filhinho viado, ela falou com ênfase.

- Espia, se tu quiser ajuda pra se preparar, se arrumar... tu fala comigo. Vou chamar teu Tio pra jantar fora e vocês vão ficar sozinhos em casa.

- Obrigado, Mãezinha.

- Obrigada, nada. Em troca tu vai me fazer duas coisas. A primeira é...

Gilda olhou um pouco ao redor, vendo o estado da sala e confirmou que seria ali mesmo.

- A primeira é o seguinte, filhinho... tu mamou o pau do teu Tio aqui no sofá. Antão, vou te dar uma dica... tu vai fazer a mesma coisa com Tutu. Bem aqui. Ser no mesmo lugar, com as energias todas que esse sofá já tem e com tu lembrando do que aconteceu hoje, isso tudo vai te ajudar. Faça ser um momento inesquecível pra ele!

Constrangido, Bruninho só fez que sim com a cabeça e Gilda continuou.

- A outra coisa é o seguinte...

Com a mão em concha, Gilda escondeu o conjunto de piruzinho e saquinho de Bruninho, e falou bem de perto com o filho.

- Nada de se esfregar no teu ursão de pelúcia. Tu não goze até o Tutu chegar! Se guarda pro teu homem!

Bruninho, que pensava em gozar esporrando de novo no bichão de pelúcia desde que vira o tio e a mãe gozarem, ficou frustrado, mas obedeceu. E nisso os dois ouviram que Gil tinha terminado o banho. Sempre fogosa, porém ainda mais atiçada pela conversa com o filho, Gilda se levantou com um sorriso diabólico no rosto.

- Mas isso de “se guardar” é só pra tu, que só vai ver teu homem de noite. O meu tá se enxugando e eu vou ali usar ele mais um pouquinho. Tchau, minha lindinha!

Bruninho cumpriu o combinado de não gozar antes de receber a visita de Tutu, mas com muito custo. Ao longo do dia, o viadinho segurou várias vezes a tentação de pegar seu ursão de pelúcia da varanda e se esfregar nele até se aliviar.

Das outras ajudas que Gilda ofereceu, o filhinho só aceitou as sugestões de hidratar todo o corpo após o banho de fim de tarde e de fazer a chuca e lubrificar bem o cuzinho. Mas essas eram coisas que Bruninho já ia fazer, mesmo. Uma outra ideia de Mamãe, a do “sono embelezador” após o almoço, Bruninho tentou aproveitar, mas não conseguiu dormir em função de seu nível de ansiedade.

As demais sugestões de Gilda, quanto a maquiagem e roupinhas, Bruninho rejeitou com receio de parecer ridículo aos olhos do namoradinho. Ele concordou mesmo com Gilda, foi em não mexer mais nas sobrancelhas, que era para irem juntas, filhinha viada e mamãe, num salão.

Enfim, para receber Artur naquele domingo, a opção de visual do viadinho foi simples: um camisetão preto tão grande que pareceria um mini vestido e uma sunguinha antiga, também preta, tão apertada que parecia uma calcinha.

Umas sete e meia da noite a mãe e o tio saíram para jantar e Bruninho ficou sozinho, esperando ansioso pela visita de Tutu e... nada! Até que finalmente, quando o viadinho já tentava se convencer de que Tutu não ia mais aparecer e faltando poucos minutos para as oito, a campainha da casa tocou.

Bruninho abriu a porta sem nem usar o olho mágico e se surpreendeu com a própria reação de felicidade intensa ao ver Tutu. Suas mãos tremiam!

- Oi, Tutu! Entra! Entra!

O “entra” era “entra na minha vida”, “entra no meu corpo”, “entra em mim”. Mas Bruninho ainda se surpreenderia muito com Artur.

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Comentários

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Muito tesão! Uma delícia essa provocação! Imagina o tesão do garoto, se segurando o dia inteiro para não gozar. O encontro com o Tutu vai render muito!

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Só eu que acho que a pouca participação da Léia no conto deixou a história menos interessante? No meu entendimento os melhores capítulos desde o início do conto foram com a participação da Leia, com a sua transformação, as suas experiências das mais variadas formas, chegando no objetivo máximo de ser o que ela é hoje. E ainda acho muito pouco a participação da Leia na formação Bruninho que segundodo a autora é sua mentira

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