Putinha do Amigo Hetero - Pt.1

Da série Puta de Hétero
Um conto erótico de Tteu
Categoria: Gay
Contém 1320 palavras
Data: 25/08/2024 20:15:05
Assuntos: Amigos, Gay, mijo, sujo

Marcos e eu decidimos passar o fim de semana na minha casa de praia, aproveitando o sol do verão e a piscina. Fazia tempos que eu não ia até lá, e o lugar sempre me trazia boas memórias. Enquanto dirigíamos, o som das ondas e o calor do sol que entrava pelas janelas do carro começavam a me relaxar, mas havia uma tensão no ar que eu não conseguia ignorar.

Somos amigos há alguns anos, mas a maior parte do nosso contato se limitava ao grupo que tínhamos em comum no WhatsApp. Foi justamente através desse grupo que Marcos descobriu minha orientação sexual, após eu ter enviado uma captura de tela sem querer. Desde então, percebi que as coisas mudaram um pouco entre nós, mas nunca comentamos sobre isso.

Marcos não era exatamente o meu tipo, mas havia algo nele que sempre me atraía. Talvez fosse a maneira despreocupada como ele se comportava ou aquele sorriso que me fazia perder o fôlego. Com o tempo, pensei que essa atração tinha diminuído, mas eu ainda me lembrava das noites em que me masturbava pensando nele. E agora, lá estava ele, pessoalmente, ao meu lado. Marcos havia mudado desde a última vez que nos vimos. Estava ainda mais moreno e com o corpo malhado. Seus braços fortes, à mostra na regata branca, me deixavam ainda mais ciente da atração que sentia.

Finalmente chegamos à casa depois da viagem. Marcos, sempre prestativo, se ofereceu para ajudar. Pegou a vassoura para varrer a casa e limpar a piscina, enquanto eu organizava as compras e começava a preparar o almoço. O sol forte do meio-dia batia no jardim, e o som da vassoura na calçada se misturava com o farfalhar das folhas das palmeiras. Nada muito sofisticado, apenas um macarrão com linguiça, mas o cheiro da comida se espalhou pela casa, aumentando o apetite.

Quando terminei de preparar tudo, chamei Marcos para se servir. Ao me virar, dei de cara com ele: forte, sem camisa, completamente suado, aspirando a piscina debaixo do sol escaldante. A visão do suor escorrendo pelo seu corpo malhado me deixou momentaneamente sem fala. Fui até a cozinha, peguei uma Coca-Cola gelada e a ofereci a ele. Ele aceitou prontamente, e ficamos ali conversando sobre coisas aleatórias enquanto ele terminava a bebida.

— Buaaaaarp...

Marcos soltou um retumbante arroto, sem se importar muito com a minha presença ou com as vozes das crianças que jogavam bola na rua, à sombra das árvores. A descontração dele era algo que sempre me desconcertava.

— Pega uma toalha pra mim, por favor? Vou tomar banho aqui no chuveiro mesmo, só pra tirar esse suor — disse Marcos com uma voz serena, um contraste total com a cena de pouco antes.

Fui até o quarto, peguei uma toalha qualquer e retornei para a área da piscina. Quando cheguei, me deparei com Marcos completamente nu, se banhando no chuveiro externo. O impacto daquela visão me deixou estático por alguns segundos — ou talvez minutos. Seu corpo estava à mostra, o caralho moreno com a cabeça rosada e seu porte avantajado pareciam uma visão surreal. Fui despertado do meu transe quando ele, com a voz inocente de sempre, disse:

— Valeu aí.

Entreguei-lhe a toalha, ainda atordoado. Ele se secou e enrolou a toalha em torno da cintura, entrando em casa em seguida. Pegou um short que havia trazido e o vestiu, sem cueca, o que deixava bem claro o que ele carregava entre as pernas. Paramos para almoçar, e enquanto comíamos, ele não se absteve de soltar um arroto a cada gole de Coca. Uns mais altos, outros nem tanto, mas todos pesados e elaborados, como se ele fizesse de propósito.

Tudo aquilo me excitava de uma forma que eu já não sabia se conseguia disfarçar. Escondido pela almofada do sofá, meu pau pulsava de tesão. Estava tão molhado que parecia que eu havia me mijado. Terminamos de comer e fomos até a varanda, pegar um pouco de sol antes de entrar na piscina. Não levou muito tempo até que Marcos, com um olhar malicioso, colocou sua rola para fora, balançando-a totalmente dura para mim, e disse:

— Quando vai começar a putaria? Tô pronto já!

A surpresa me deixou sem palavras. Eu não havia entendido — ou melhor, havia, mas não conseguia acreditar.

— Como assim? — perguntei, tentando me fazer de desentendido.

— Eu vi você olhando pra minha rola estatelado naquela hora no chuveiro. Sabe que nunca fiquei com outros caras, né? Sou hétero. Mas só tem nós aqui, e o tesão tá foda — disse Marcos com uma naturalidade que me assustou, mas que também me excitou ainda mais.

Não sabia o que dizer. Fiquei mudo, mas não por muito tempo, ao menos para mim. Marcos me poupou o trabalho de dizer uma só palavra. Aproximando-se de mim, passou a cabeça da sua rola grande, grossa e rosada na minha boca.

— Fica entre nós, beleza?

Minha resposta foi engolir aquela rola. Tive dificuldades no início, afinal, não era tão experiente, além de ele ser meu amigo e ter a maior rola que eu já tinha visto. E, por que não dizer, a mais gostosa que eu já chupei. Ele, de pé em frente a mim, colocou suas mãos na minha cabeça, segurando-a com firmeza e forçando a entrada daqueles seus 21 centímetros garganta adentro. Engasguei repetidamente, e ele parecia gostar disso. Olhando para ele, vi seu sorriso malicioso, ouvi seus gemidos de prazer. Senti em minha boca um gosto amargo, e me desvencilhei da sua rola, perguntando:

— Tá gozando?

— Não — ele respondeu prontamente, completando com algo que me surpreendeu.

— Lembra daqueles vídeos que você mandava no grupo, com chuva dourada?

— Você não vai mijar na minha boca! — respondi prontamente, indignado.

— Pode ser em outro lugar. Não parei de pensar nisso desde que você mandou aquele vídeo. E, bom, não é uma parada fácil de pedir para uma mulher — explicou ele, com um sorriso maroto e uma voz suave.

Eu, que sempre tive tesão e curiosidade nesse tipo de coisa, fiz minha contraproposta. Levantei-me da cadeira em que estava sentado, segurei seu pau que pulsava na minha mão e levei-o comigo até a parede, ali mesmo na varanda. Virei de costas e me curvei levemente.

— Mija!

Não pude ver sua expressão naquele momento, mas imagino a surpresa e o prazer que ele deve ter sentido.

— E aí, desistiu? — questionei, ansioso por receber o que ele havia prometido.

Sem responder, ele apenas me segurou pela cintura. Senti seu pau encostar nas minhas costas enquanto sua respiração ofegava ao pé do meu ouvido. Ficamos assim por alguns instantes, talvez minutos, até que...

— Aaaaahhh, caralho!!! — Marcos exclamou ao meu ouvido enquanto eu sentia aquele líquido quente bater no meu quadril e escorrer pela minha bunda até as pernas. Ele se afastou um pouco, interrompendo o fluxo de mijo, mas antes que eu pudesse questionar o motivo, senti um novo jato, mais forte e direcionado. Olhei para trás e o vi mirando em mim, despejando aquele jato contínuo de mijo não só na minha cintura, mas também nas minhas costas. A intensidade aumentava cada vez mais e, felizmente, parecia não ter fim. Não consegui mais segurar o tesão e explodi em gozo, que batia contra a parede e escorria.

Quando o fluxo de mijo cessou, estava ofegante. Virei-me para ele, mas fui forçado a voltar para minha posição.

— Vou gozar! Espera! — disse Marcos enquanto encostava seu pau na minha bunda.

Ele procurava meu cu, que, cheio de medo de não aguentar a pressão, se fechava. Quando ele finalmente o encontrou, auxiliado por seus dedos tão grossos quanto sua rola, a tensão tomou conta de mim, ao mesmo tempo que o tesão. Senti um jato intenso; era sua porra batendo na entrada do meu cu. Sua porra começou a escorrer pela minha perna enquanto ele continuava lançando jatos e jatos de porra.

— Ainda quero meter tudo nesse cu e encher ele de porra! — finalizou Marcos, aos urros de prazer.

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