Eu sei que você está molhada e querendo gozar lendo mais um conto de putaria minha, né, minha puta leitora?! Hoje vai ter um conto ao estilo dos mais antigos que escrevi no outro perfil (quem leu, vai identificar fácil hehe). Mas, antes, pra quem quiser seguir as putarias que posto (não tem fotos lá, mando só no privado e pra quem eu tenho vontade) e/ou chamar (sou totalmente sigiloso) tem o insta (@dominador_lucas), o twitter (@dominador_lucas) (nunca vou chamar X essa porra, fica meu singelo protesto) ou o email (lucasfr31ts@gmail.com). No email, é onde mais demoro pra responder e, no insta, é onde respondo mais rápido. Bom, pronta pra gozar, vadia do dono? Mas, só vai gozar quando eu mandar! E não se esqueça: enquanto você estiver aqui no meu universo, você é minha! Então, pode começar a se tocar, mas não goza sem permissão, minha vadia. A história de hoje é sequência do último conto sobre Helena (não lembro o nome e estou com preguiça de procurar). Bora a ele!
Faz algum tempo que não me descrevo. Então, vou começar esse conto me descrevendo. Sou um cara alto (um metro e oitenta e cinco centímetros), tenho um corpo forte, mas não sou trincado. Nem gordo, nem magro, mas mais pra magro. Tenho uma leve barriguinha sim (cada vez menor, ando treinando direto até hehe), mas, graças aos treinos, ombros e peitoral, que não eram pequenos, ficaram ainda mais avantajados. Tenho coxas grossas devido aos anos de corrida. Sou um cara branco, tenho barba serrada, cabelos curtos e uma voz grave (voz faz parte do físico? Não! Mas gosto da minha, então, decidi falar nisso aqui, vadia). Tenho lábios grossos, olhos esverdeados e me considero um cara bonito num âmbito geral, mas não lindo.
Não vou descrever Helena, mas a parte que ela mais se orgulha do próprio corpo é a bunda, que é redondinha e bem avantajada. Eu sinceramente adoro. Já recebi dicas sobre não escrever muito sobre o corpo da mulher para não colocar nenhum tipo de padrão físico, até mesmo porque sei o quanto isso é foda, sou um dominador consciente, minha vadia leitora, e tento fazer isso: me concentrar mais na parte da putaria em si. "Vai começar o conto ou não?!" pensa uma leitora. Vou, mas quando eu quiser, eu mando aqui! Não gostou? Cai fora! Rsrs.
Helena e eu estávamos cada vez mais safados desde nossas últimas putarias. Após uma transa, Helena estava acabada de bruços na cama e escorrendo enquanto eu estava sentado ao lado dela. Ela decide questionar algumas coisas.
— Dono, por que você gosta de dominar?
— Helena e suas perguntas complexas. Eu domino, porque me dá prazer, minha vadia gostosa. Rsrs. Bom, mas falando sobre as mulheres. Elas são muito coibidas de se mostrarem como pessoas que tem tesão, desejos e fetiches na nossa sociedade.
— Eu sei, dono. Eu sou uma mulher, esqueceu?! Rsrs.
— Com essa bunda linda virada pra cima bem na minha cama? Seria mais fácil eu esquecer meu nome.
— Safado! Rsrs.
— Mas é verdade. Com quantos caras você já fez o que tem feito comigo?
— Com nenhum!
— Por quê?
— Porque nenhum foi convincente, safado e gostoso como você, dono.
— Porque você não se sentiu à vontade com eles. É por isso!
— Tá bom. É verdade. Fiquei com vários babacas e nunca me senti livre, dominada e, ao mesmo tempo, protegida como me sinto com você.
— Esse é o ponto: minha dominação foca em conduzir a mulher para um local de prazer e liberdade. Pode parecer contraditório falar em dominação e liberdade na mesma frase, mas eu vejo as coisas de uma forma muito diferente da forma de outros dominadores.
— Nossa, dono! Eu nunca tinha pensado que você tinha uma filosofia de vida por trás da sua dominação.
— Não pensou, porque estava gozando feito uma puta no cio, sua puta do caralho.
— Você que me transformou nessa vadia submissa, seu cafajeste! Rsrs.
Segurei no rosto de Helena.
— Cafajeste? Acha que está falando com quem, vagabunda suja do dono?!
— Aaaiii, dono!! Só de me pegar firme e falar assim, eu fico mole.
— Mole e escorrendo, né, vagabunda?!
— Aaaiiii! Sim, meu dono!
Beijei a boca de Helena enquanto toquei sua buceta inchada. Ela teve uma reação de afastamento, porque ainda estava muito sensível. Fui beijando seu pescoço e senti sua pele arrepiar.
— Aaahhh, donoo! Já fico pulsando assim!!
Mordi sua orelha de leve.
— Vai ficar pulsando até a noite, puta, porque hoje a coisa vai ser bem pesada.
— Você já comeu meu cú, dono. Nada pode ser mais difícil que isso.
— Hahaha vai ser engraçado quando você entender a pior forma de tortura sexual que pode existir.
— Eu não quero sentir dor, dono. Uns tapas, apertões e puxões de cabelos são gostosos, mas nada exagerado.
— Arruma outro dominador pra você, puta.
— Como assim, dono?! — disse ela assustada.
Apertei seu rosto novamente, mas, naquele momento, olhei firme e falei sério:
— Eu sei exatamente tudo que estou fazendo, vagabunda. Uma submissa e um dominador devem confiar mutuamente um no outro. Se não confia em mim...
— Eu confio, dono! Não precisa terminar a frase, por favor. Sei que não fará nada que não quero ou que me faça mal.
— Você vai tomar uma punição agora!
— Tudo bem, dono. Eu aceito — disse Helena baixando a cabeça.
— Vem aqui, vagabunda — falei abrindo as pernas — Apoie suas costas no meu peito e abra as pernas.
Helena ficou mais tranquila e pensou que eu iria fazê-la gozar mais uma vez.
Comecei a tocar a vadia e ela começou a gemer. A puta gemia com vontade e tinha alguns espasmos, porque sua buceta ainda estava sensível. Aos poucos, percebi a respiração da vagabunda mais pesada, assim como está a sua agora, minha puta leitora. Aliás, toca mais nessa xota, porque ela escorrendo muito durante todo o conto.
— Donoo!! Aaahhhh!! Aaahhhh!! Tô quase gozandooo!!
— Tá é?
— Aaaiiiiieee! Sim, donoo!!
— Me avisa quando for gozar — falei intensificando a siririca naquela buceta, que já escorria mel e pulsava com vontade.
— Agoraa! Aaaiiii, vou gozar, dono!!
Naquele exato momento, tirei a mão da xota de Helena, que me olhou com cara de desespero e incompreensão.
— Vai ficar sem gozar até à noite, vadia.
— Não!! Por favor, dono!! Eu faço qualquer coisa!! Qualquer!!
— Não adianta pedir, puta! Você não vai gozar agora. O que você vai fazer neste exato momento é chupar meu pau, porque eu quero gozar. Sobe aqui — disse com a mão no meu peito.
Helena subiu em cima de mim na altura do peito e com a bunda quase no meu rosto. A puta estava muito molhada e o mel já tinha descido para a parte interna das coxas. A vagabunda começou a mamar meu pau e eu decidi começar a tocar naquela buceta.
— Se estiver perto de gozar, me avisa, vagabunda.
— Meu dono... — disse Helena com a voz trêmula.
— Não adianta pedir, puta. Hoje você vai aprender o que é colocar a vontade do dominador acima da sua!
"Plaft!" — dei um tapa forte em sua bunda, o que fez a vadia gritar e escorrer mais mel.
Comecei a chupar a xota de Helena e sentir aquela buceta pulsando na minha língua. Às vezes, a vadia tremia forte e avisava que estava prestes a gozar. Eu parava imediatava e ela respirava uns segundos antes de voltar a mamar. Não aguentei muito tempo nessa putaria e já fui leitando na boca dela. Quando falei que estava gozando, a porra já estava saindo e ela não teve tempo de se preparar.
— Aaahhh!! Toma leite, puta!! — falei gozando forte na boca da puta fazendo a safada se afogar com minha porra na garganta.
Helena e eu fizemos coisas cada um em sua casa. O dia transcorreu de forma tranquila e sem outras putarias, mas a noite prometia algo que Helena nem imaginava e que faria ela escolher entre ser uma submissa total ou abandonar de vez sua "coleira".
— Estou indo aí buscar você.
— Eu ainda não estou pronta, mas, se quer saber, passei o dia inteiro molhada por sua causa, dono.
— Eu sei! Era exatamente essa a minha intenção, vadia.
— Dono, eu vou poder gozar hoje?
— Se ficar me incomodando com isso, pode ter certeza de que não vai.
— Entendi, meu dono.
Busquei Helena e ela chegou a esfregar uma coxa na outra enquanto eu a beijei lentamente no carro. A puta estava totalmente excita e fazia muito tempo que estava nesse estado. Helena gemeu na minha boca durante nosso beijo devido a seu estado absurdo de tesão.
Ao chegarmos no meu apartamento, a puta continuou esfregando as coxas de tanto tesão e me olhando com cara de cadela pidona.
— Direto para o quarto, vagabunda!
Os olhos da vadia brilharam como se fosse realizar um sonho de infância.
— Tira toda a roupa e deita de barriga pra cima.
— Para que essas cordas, dono?! — Perguntou Helena como se já não soubesse intuitivamente a resposta.
— Apenas obedeça, puta!
— Sim, meu dono.
Quando Helena deitou, eu amarrei seus braços e pernas.
— Qual nossa palavra de segurança?
— Pizza.
Era algo que adorávamos comer, o que tornava essa palavra bastante óbvia.
— Perfeito, vadia.
Abri a gaveta e peguei um vibrador.
— Dono, agora é sério, eu não vou conseguir aguentar nem meio segundo se você tocar com esse vibrador no meu clitóris. Eu não quero desobedecer o senhor.
— Não quer e nem vai me desobedecer. Além da palavra de segurança, você só tem mais uma palavra para lembrar: agora.
— Agora?
— É a palavra que vai dizer quando estiver prestes a gozar.
— Mas, dono, eu... aaahhhh!!!!!!! — Helena gemeu ao sentir o vibrador em sua buceta
— Não esquece a palavra, puta!!
— AGORAAA!!! AAAHHHH!!!! — Gritou a puta.
Tirei o vibrador e a vadia tremia tanto. Helena tinha espasmos e revirava os olhos tentando segurar o orgasmo iminente. Sentei ao lado dela e esperei uns dez minutos até o tesão da vadia acalmar um pouco.
— Por que está fazendo isso comigo, meu dono? — Questionou Helena após se recuperar.
— Porque quero você colocando a minha vontade acima da sua. Isso é uma prova de submissão.
— E se eu não quiser mais?
— Basta você dizer que não quer e tudo acaba.
— Isso não afeta seu ego de dominador?
— Eu não tenho um ego de dominador. Eu tenho vontade de dominar, mas tenho algumas regras próprias. A primeira e a mais importante é respeitar os limites da submissa e a deixar livre. Você está aqui, porque quer e permanece se quiser. Se um dia decidir ir embora, sairá livre como chegou. Você quer que eu te desamarre e pare com tudo que planejei?
— Não, dono.
— Não quer mesmo?
— Não! Eu quero continuar e quero servir a você.
Sorri e recoloquei o vibrador na xota da vagabunda. Depois de alguns minutos, ela gritou novamente "agora" e eu parei. Fiz isso por algumas vezes. Estava uma poça de mel no lençol e o cheiro de sexo invadiu o quarto. Beijei o pescoço de Helena, o que fez a puta arrepiar o corpo todo. Me aproximei do seu ouvido.
— Se prepare para gozar tudo agora, vadia!
Subi em cima da puta e enfiei meu pau dentro dela com vontade. A xota da puta estava muito apertada e contraída. Ela sentiu meu pau e gemeu de prazer. Eu confesso que também estava excitado demais e precisava gozar. Acho que durei uns dois minutos dentro da vadia e gozei forte.
— Toma porra, minha vagabunda gostosaaaaa!!! Aaaahhhh!! Delícia de buceta!!
— AAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH, DONOOOO!!!! — Helena gemeu e tremeu forte gozando sem conseguir pedir permissão daquela vez.
Eu relevei, porque a vadia estava em estado de excitação há horas, contando desde o início da manhã. Fiquei dentro da puta um tempo e sentia sua xota pulsar forte no meu pau. Sério, nunca senti aquela buceta pulsando tão rápido e de forma tão intensa. Tirei o pau de dentro dela e tudo escorreu para fora. A buceta de Helena expeliu tanto mel e porra que parecia que não iria parar mais de sair líquido de dentro dela.
A puta tremeu por uns dois minutos sem parar e continuou tremendo enquanto eu a desamarrava. Ela tinha espasmos e não conseguia falar uma frase completa sem que esses espasmos a interrompessem. Beijei a boca da puta.
— Você ainda quer ser minha submissa?
— Eu quero e preciso, meu dono!! — Disse a vagabunda entre espasmos.
Eu ainda pensei em colocar o vibrador na buceta de Helena por uns vinte minutos e argumentar que, já que ela queria tanto gozar, agora iria gozar muito e sem parar. Mas percebi que ela estava acabada demais para poder aguentar isso. Ela usaria a palavra de segurança e eu não gosto de fazer a pessoa ir além do seu limite, mas quando ela tivesse mais experiência com esse estímulo seguido da privação do orgasmo, eu faria ela gozar sem parar em um vibrador.
Bom, puta leitora, sei que você está escorrendo tão forte quanto a puta da Helena agora. Precisa da minha autorização, né, vagabunda?! Você até pode gozar sem eu permitir, mas não é tão gostoso e você sabe disso. Agora, você vai gozar, minha vagabunda. Toca vai! Eu deixo gozar, puta! Anda, vadia suja, goza pro dono!! Agoraa!! Não é um pedido, é uma ORDEM! Vai, puta!! Issooo!! Que tesão de vadia obediente você é. Gosto muito quando age assim! Mais um conto que chegou ao fim e você está aí toda acabada feito uma vadia no cio. Que delícia! Até o próximo conto, minha puta! E não se esqueça: enquanto você está aqui, você é minha submissa! Beijo, minha vadia gostosa e até o próximo conto!