Férias no Norte

Um conto erótico de Lang
Categoria: Heterossexual
Contém 1477 palavras
Data: 26/08/2024 03:57:20

Início do Verão, o calor já apertava e aproveitando os 3 feriados que há em Junho em Portugal, resolvi viajar com a minha esposa durante 4 dias para o Norte do país.

Chegámos num dia que rondava os 36° e o local onde nos hospedámos ficava no meio de uma serra. Era um eco resort com 8 casas de 2 andares, andares esses independentes e com entradas distintas e totalmente autónomos. Ficámos alojados no primeiro andar de uma das casas e mesmo em frente à piscina do espaço. Para além da vista da piscina, conseguíamos ver e essencialmente ouvir o rio que passava a 50 metros do limite do Eco Resort, e a mata florestal. Era uma paisagem idílica e propicia a descansar e a relaxar.

Após nos instalarmos fomos logo dar um mergulho na piscina e em seguida começamos a explorar o espaço ao redor.

No local para além de cavalos, cães e coelhos, havia também pintainhos, galinhas e até uma enorme porco. Tudo isto bem separado dos locais comuns e da densa vegetação que rodeava o local. Estávamos encantados com o lugar.

A minha esposa, grávida de 4 meses já tinha algumas limitações e havia locais que não conseguia acessar nem acompanhar-me. Tentou faze-lo e acabou por ficar muito cansada, o que nos levou a dormir cedo na primeira noite. Recolhemos ao quarto por volta das 21h e logo que deitamos na cama adormecemos.

Por volta das 2h da manhã fomos acordados com o choro de um bebé que estava alojado no andar de baixo. Não tinhamos visto, nem ouvido ainda ninguém no piso inferior, mas ficamos ali logo a perceber que iriamos ter noites dificeis pela presença de um bebé.

Áquela hora e sem conseguirmos voltar a pegar no sono, acabámos por aproveitar os nossos corpos e mergulhamos numa onda de prazer, sexo e agitação.

A cama fazia imenso barulho, os gemidos da minha esposa ecoavam pelo quarto e a intensidade do nosso sexo seguramente fez-se notar, principalmente quando o bebé do andar de baixo se calou e todos os nossos sons se fizeram ouvir.

Penetrei-a fortemente, tanto na pachacha como depois no rabinho e ela gemia tão alto que o bebé voltou a chorar e não tenho dúvidas de que acordou com o imenso barulho que estávamos a fazer.

Quando terminamos pingávamos suor por todos os lados e caímos rapidamente no sono de tão cansados que estávamos.

Na manhã seguinte acordámos cedo, como sempre, e fomos para a sala do pequeno almoço e lá pudemos finalmente conhecer o casal que estava alojado no piso inferior ao nosso.

Ele, francês, deveria rondar os 25 anos. Pele clara, não muito bonito e com roupas estranhas para a altura do ano. Ela... bem ela, apesar de ter sido mãe à pouco tempo, era um pedacinho muito doce de uma jovem mulher. Deveria ter os seus 22 ou 23 anos, loira, olhos verdes, cintura fina, peito médio-grande, cabelo liso pelos ombros e um ar encantador. O único senão... era a tipica portuguesa de ar enjoado e snob.

O espaço do pequeno almoço era reduzido, sendo composto por 2 mesas para 8 pessoas e os alimentos no centro de cada uma delas. Sentámo-nos precisamente na mesa onde eles estavam e apresentámo-nos:

-Bom dia. Somos o Tiago e a Débora. Estamos na Casa Mondego.

-Bom dia. São vocês que estão na casa em cima da nossa? Desculpem o choro do nosso menino, ele está com os dentes a nascer e está muito irriquieto - disse o francês num português muito atabalhoado. - Eu sou o Jean e a minha esposa é a Rita. E o chorão chama-se Tiago também.

-Deixa lá amor, que o barulho não foi só nosso. - comentou a Rita com ar curioso

-Por nós não há problema, o bebé não incomoda e como se costuma dizer, quem não chora não mama - gracejei eu mirando olhos nos olhos com a esposa do francês

-Bom apetite.

Após o pequeno almoço fomos à aldeia mais próxima, que ficava a cerca de 15 kms do local. Fizemos as compras necessárias, visitámos os locais de interesse e voltámos para o Hotel de forma a aproveitarmos a piscina.

Já de bikini e calções de banho colocados, chegámos à pisicina e para além dos nossos vizinhos mais directos, estava outro casal com 3 crianças e ainda 2 raparigas que aparentavam ser um casal.

Ali passámos a tarde e o jantar foi super calmo. De noite a mesma choradeira do bebé de madrugada. E nós lá aproveitámos para uma vez mais consumar e explorar os ruídos da nossa cabana, dando asas à imaginação e fazendo amor quase durante uma hora inteira. A minha esposa geme para caralho e grávida então minha nossa...

Na manhã seguinte não vimos os nossos vizinhos ao pequeno almoço. Ainda pensei que tivessem ido embora cedo, mas já estavam era na piscina com o chorão do bebé deles. Neste dia não iríamos à vila, tinhamos combinado ficar todo o dia na piscina, até porque a minha esposa estava exausta.

Era cedo mas já estava um calor horrível. Mergulhei asism que cheguei e reparei que quando saí a mulher do francês seguiu-me com olhos. Estaria ali uma oportunidade? Quando ela mergulhou, devolvi o olhar. Ela sorriu. Definitivamente estava ali uma enorme oportunidade. Ficámos nisso a manhã toda e quando saí da piscina para ir comprar almoço, reparei que ela e o francês estavam a brigar por algo. De forma discreta mas estavam em conflito.

Ao regressar a minha esposa deu-me uma notícia que mudaria tudo. A irmã dela estava de férias, com os pais de ambas, num hotel a 40 kms dali e queria que fossemos lá. Depois de alguma argumentação lá recusei e convenci-a a pedir à irmã que a viesse buscar. Assim foi e lá fiquei sozinho na piscina. Literalmente sozinho pois o casal tinha recolhido para almoço e os restantes hóspedes estavam fora.

Por volta das 15h o francês e a esposa lá regressaram e sentaram-se bem de frente para mim, nas espreguiçadeiras que estavam à sombra. Fingi estar a dormir e calmamente coloquei a cabecinha do meu caralho de fora do forro dos calções para a esposa do francês ver. Ela fez uma cara de gulosa mas disfarçou logo de seguida.

Passados uns 15 minutos, já o francês e o bebé dormiam na mesma espreguiçadeira, ela levanta-se, passa por mim, sorri e pisca-me o olho. Fiquei duro na hora !

Observei calmamente para onde ela se dirigia e vi-a ficar especada à porta do seu quarto.

Resolvi arriscar e fui na sua direção com ar calmo e sereno. Ao passar pela porta :

- Não vais entrar ?

Nem hesitei... entrei logo e agarrei-a por trás. Ela atira-me para a cama enquanto tranca a porta da casa.

Que oral maravilhoso, suculento, com apetite. Chupou-me até as bolas de uma forma apetitosa. Entre chupadelas diz que era bom estar finalmente a chupar um caralho a sério.

Eu estava em ponto de rebuçado e precisava enterrar a minha pila naquela enjoadinha, mas antes queria sentir o sabor na ponta da minha língua.

Era a minha vez... lambi, suguei, chupei, arremecei a língua e fi-la gemer de uma forma que se deve ter ouvido a metros de distância, que buceta linda e molhada estava eu a lamber. Perfeitinha, com um sabor a ostras puras e frescas. Que delírio!

Entretanto bateram à porta. De imediato me escondi e ela sem qualquer tipo de pudor e totalmente embalada pelo prazer e desejo, coloca-se de lado e de costas para onde eu estava e empina-se...

- Não ligues, devr ser o meu corno... come-me.

Penetrei-a com tanta vontade e violência que ela me pediu para repetir a estocada de tão forte que sentiu.

Do lado de fora continuaram a bater na porta:

-Abre a porta sua vadia... sei o que estás a fazer. Tem vergonha na cara... a tua filha está a dormir lá em baixo.

Era mesmo o francês!! Mas isso não impedia a louca de gemer cada vez mais e com mais vontade. Que mulher esta ! Vi-me todinho para dentro dela sem desprimor e sem medir consequências. O marido tinha parado de bater à porta. Pela janela do Wc vi que ele tinha ido pedir à dona do espaço para abrir a porta. Ambos argumentavam se deviam fazê-lo.

A doida deitada na cama, satisfeita e num mundo à parte pede-me para que me deite com ela.

- Nem pensar. - Estás doida. Vou-me já embora.

Beijo-a e lá consegui sair pela janela sem ser visto e entrar na minha casa com o coração a mil.

Dali pude ouvir a discussão, entre choros do menino que entretanto tinha acordado, e mesmo a discutirem em francês consegui perceber que a tipa lhe vendeu a ideia de que estava sozinha a masturbar-se, apesar do enorme cheiro a sémen que por lá ficou e de estar toda melada de esporra de outro. Que loucura !

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