Aroldo olhou para o telefone com medo e consternação. Ele tinha seu aplicativo bancário aberto para verificar seu saldo; seu saldo quase inexistente. O homem suspirou e passou as mãos pelos cabelos, deixando o telefone cair na mesa da cozinha e soltando um gemido baixo. Era aquela hora; fim do mês, hora de pagar. Não o aluguel ou as contas ou qualquer coisa; essas já tinham sido pagas e eram a razão pela qual ele mal tinha dinheiro sobrando... Não, o que o homem de meia-idade precisava pagar eram suas dívidas; empréstimos que ele havia feito para comprar frivolidades para si e seu filho. Era culpa dele; sua própria culpa estúpida. Ninguém lhe daria um empréstimo para um carro novo, não quando sua desculpa para obter esse empréstimo era "Eu não gosto do meu atual". Eles também não lhe dariam um empréstimo para uma grande TV 4K, ou videogames para o seu filho de dezoito anos, compreensível... Então ele foi até as únicas pessoas que lhe dariam um empréstimo; o submundo sombrio da cidade em que vivia. Agiotas.
Ele encontrou um que parecia legal, a princípio. Deu a ele alguns milhares para comprar o que quisesse e foi bem tolerante quando se tratava de pagar também, mas finalmente chegou a hora de Aroldo pagar e a dura verdade era que ele simplesmente não tinha o dinheiro para pagar a dívida. O cara começou a ficar violento, ameaçador. Ele deu a Aroldo um mês extra para juntar o dinheiro, e quando ele não conseguiu pagar aquele mês, ele, generosamente para os padrões do agiota, deu a ele mais um mês, e agora era o fim daquele mês extra e Aroldo ainda não tinha juntado dinheiro suficiente.
O som da campainha gritando por sua casa e atacando seus ouvidos o fez estremecer e pular de surpresa. Era ele; o agiota, aqui para cobrar a dívida. Ele pensou em correr. Ele poderia pegar seu filho e sair dali, mas para onde ele iria? E se eles fossem encontrados? Ele não podia arriscar... Então ele lentamente se levantou da mesa da cozinha e foi pela sala de estar em direção à porta da frente. Ele podia ouvir o cara de fora.
"Ei, Aroldo, companheiro!" aquela voz profunda e rosnante dele, "Hora de pagar! É melhor você ter o dinheiro com você!" Aroldo estendeu a mão, tremendo, e abriu a porta. Ele cumprimentou o Homão de 1,90 e extremamente musculoso, com um sorriso instintivo de boas-vindas.
"O-oi." Ele engoliu em seco, torcendo os dedos enquanto olhava para o Homão mais alto e corpulento.
"Boa tarde", disse o agiota em um tom amigável e indiferente, "Então... o dinheiro".
"É... O-o dinheiro..." disse Aroldo. O agiota esperou impacientemente e então gesticulou com a mãozona para o devedor continuar.
"Bem? Onde está?" ele perguntou.
"É... Hum... Porra..."
"Ah, você não tem, têm?" o Homão rústico levantou uma sobrancelha. Aroldo balançou a cabeça, "Tsk, que pena... Bem, eu te dei dois meses a mais e você não me deu merda nenhuma, então o que vamos fazer sobre isso, hein?"
"E-eu não sei..." Aroldo disse, "Eu... posso te pagar um pouquinho agora..."
"E quanto é um pouquinho?"
"Hum... d... dez...?"
"Centenas?"
"Não... S-só dez..."
"DEZ." disse o agiota. Aroldo assentiu novamente, "Heh... Merda, cara, você está triste... Nah, cara, fique com sua nota de dez." Ele deu um passo à frente e colocou uma mãozona no ombro de Aroldo, empurrando ele de volta para dentro de casa em uma demonstração de dominância; ele entraria quer Aroldo quisesse ou não.
Aroldo se afastou e deixou o agiota entrar.
"O que você vai fazer?" Aroldo perguntou, "V-você pode pegar minhas coisas... Vender ou algo assim, não sei, eu comprei uma TV grande e o carro lá fora, você pode pegá-los."
"Não é bom o suficiente, aroldinho." disse o agiota intimidador. "Não é assim que nós, agiotas, trabalhamos. Preciso fazer de você um exemplo, certo?"
"Um... exemplo...?" Aroldo engoliu em seco.
"Você me ouviu. A questão é: o que eu vou fazer com você?" o Homão disse, levantando a mãozona e segurando o queixo pensativamente, "Eu gosto de pensar que estou acima de apenas bater em caras, sabe? Essa merda é chata... Entra, quebra os braços de um cara e vai embora, onde está a graça nisso...?" o Homão estralou o pescoço, começou a andar lentamente e Aroldo observou, tremendo de medo enquanto o agiota lentamente fazia seu caminho pela casa, eventualmente entrando na sala de estar.
"Essas fotos..." disse o agiota, apontando para uma das fotos emolduradas de Aroldo e seu filho, "de você e seu... filho, eu presumo?"
"S-sim..." Aroldo disse.
"Que idade?"
"Dezoito..."
"Dezoito, hein?" o agiota sorriu, "Heh, legal e fresco, eu gosto disso... Traga ele aqui."
"Espera, o quê?" Aroldo perguntou, arregalando os olhos, "Não, vamos lá, meu filho não precisa se envolver, ele nem sabe que eu peguei esse empréstimo-"
"Então é melhor você explicar pra ele, porra." o Homão ameaçador deu um passo em direção a Aroldo, rosnando baixo e ameaçadoramente. Aroldo deu um passo para trás com medo.
"T-tudo bem..." ele engoliu em seco e se virou para as escadas, "D... Diego, você pode descer aqui por um minuto?" sua voz estava baixa; seu filho não o teria ouvido do seu quarto. Quando ele não respondeu, Aroldo se virou para o agiota, "Acho que ele saiu..."
"AH, VAI SE FODER." O Homão cuspiu irritado e cerrou os punhos. "FAÇA UM ESFORÇO DE VERDADE E CHAME ESSE MERDINHA AQUI AGORA, SEU IDIOTA."
"O-ok, ok, me desculpe!" Aroldo choramingou e tentou novamente, mais alto dessa vez, "DIEGO! D... DESÇA AQUI!" havia sons vindos do andar de cima; batidas e arrastados seguidos pelo som de uma porta se abrindo e passos descendo as escadas.
Diego, o filho de dezoito anos de Aroldo, desceu as escadas e olhou para os machos mais velhos e altos, seus cabelos cuidadosamente penteado e cuidado, sua barriga ligeiramente gordinha pressionando contra o interior de sua regata azul-celeste. Ele entrou na sala de estar.
"Diego, esse é, uh..." ele olhou para o agiota.
"Não precisa do meu nome." o Homão disse, "Só explique por que estou aqui." Aroldo olhou do agiota para Diego e depois de volta para o agiota, seus olhos implorando por misericórdia. No final, ele cedeu e olhou de volta para seu filho.
"Não sei como explicar isso..." ele disse.
"Explicar o quê...?" Diego perguntou, olhando curiosamente para o estranho gigantesco e extremamente forte que estava ao lado do seu pai.
"Tudo bem, bem... Nossa nova TV, o carro, as coisas que tenho comprado para você...?"
"Sim...?"
"Bem... eu peguei dinheiro emprestado para comprá-los." Aroldo disse, sua voz tremendo, "Este é o homem de quem eu peguei o dinheiro emprestado. E, hum... Diego, você sabe o que é um... o que é um agiota, não sabe?" Diego abriu a boca chocado, mas nenhuma palavra saiu. Ele sabia o que era um agiota, mas mal conseguia acreditar no que seu pai estava sugerindo.
"Ele é...?" Diego olhou para o Homão ameaçador que assentiu.
"Uh-huh. Seu simpático agiota da vizinhança!" o Homão musculoso sorriu largamente e maliciosamente, "Ou amigo de empréstimo, eu acho... Esse termo pode ser confuso às vezes, certo?" ele se aproximou lentamente do mais novo, os olhos olhando para cima e para baixo em seu corpo, "Tudo bem, deixa eu explicar o resto. Seu pai aí pegou dinheiro emprestado de mim e não pode pagar de volta, então ele precisa me compensar de alguma forma, entendeu?" Diego assentiu em resposta. O agiota estava a centímetros dele neste momento, "Então, eu estava pensando em como seu pai poderia pagar sua dívida, e tive uma idéia." ele levantou uma mãozona e colocou na parte inferior das costas de Diego, acariciando suavemente.
"O que você está fazendo?" Aroldo perguntou. O agiota o ignorou.
"Eu vi todas essas fotos de você e seu pai, e pensei comigo mesmo: droga, esse babaca tem filho que é uma putinha fofa. Então pensei: esse cara pode pagar sua dívida... me dando essa sua bundona." Ele abaixou a mãozona máscula de repente e agarrou um punhado da bunda gordinha de Diego, apertando com força através do short. Diego gritou de surpresa e Aroldo deu um passo à frente.
"O que diabos você está fazendo?!" ele arfou. O Homão lhe lançou um olhar severo de advertência que o fez parar no meio do caminho.
"FIQUE AÍ, PORRA." o Homão ameaçador rosnou, ainda apalpando o traseirão do macho mais novo. Diego soltou um gemido suave.
"M-Mas eu não... eu não goooooooosto..."
"O quê?" o agiota olhou para Diego, "O que você está tentando dizer, garoto?"
"Eu não sou gay..." Diego engoliu em seco.
"Hã! E daí?" o Homão deu de ombros, "Eu já fodi muitos caras que dizem que não gostam de pau. Isso não vai me impedir." ele riu e então enfiou a mãozona no short de Diego, fazendo o coelho gritar de surpresa quando sentiu a mãozona fria e gigante do homão agarrar seu traseirão nu, "Poooooooooorra, sua bundona é tããããão macia..." naquele momento Diego conseguiu se afastar dele e se virou para encará-lo.
"V-você não pode nos dar mais um mês?" ele perguntou.
"Eu dei a você e seu pai muitos meses." o agiota disse, "Estou cansado de esperar, então se você não pode pagar com dinheiro, então você vai pagar com o cuzinho! Agora venha aqui, garoto!" Diego hesitou e olhou para seu pai em busca de orientação.
"Não sei o que dizer..." Aroldo disse, "Não posso tomar o lugar dele? Você pode... ficar comigo no lugar."
"EU NÃO QUERO VOCÊ, EU QUERO O GAROTO!" o agiota rosnou, "AGORA VENHA AQUI, PUTINHA!" ele olhou para Diego.
Houve um momento de silêncio tenso, antes que o mais jovem começasse a andar em direção ao agiota ameaçador.
"É isso. Bom garoto." o Homão gigantesco disse, sua voz ficando calma novamente, "Vem cá." Aroldo abriu a boca para protestar, mas um único olhar do agiota o silenciou. Quando estavam perto o suficiente, o Homão colocou as mãozonas nas coxas grossas de Diego, acariciando lentamente e as trazendo ao redor para acariciar seu traseirão rechonchudo novamente. Diego não resistiu, ele apenas ficou lá e deixou o agiota fazer o que ele queria, uma mãozona máscula se movendo para acariciar Diego.
"Hehehe, me dá um pouco de açúcar, garoto." De repente, ele agarrou Diego pela nuca e se inclinou, abrindo bem a bocona carnuda e enfiando a enorme língua molhada na boca do garoto.
"Uuuuuuuuunnff!" Diego soltou um gemido abafado e chocado e começou a lutar, embora o homão bruto conseguisse mantê-lo preso no lugar enquanto sua enorme língua explorava sua boca carnuda.
"Uuummrrghh..." o Homão deu um rosnado de aprovação enquanto pressionava sua enorme língua molhada contra a de Diego, beijando o jovem profundamente, com força e agressividade. Aroldo fez uma careta e se virou, dando um passo em direção à porta para que ele não tivesse que assistir a isso quando o agiota interrompeu o beijão intenso e se dirigiu a ele.
"ONDE DIABOS VOCÊ PENSA QUE ESTÁ INDO, VAGABUNDA?!" ele rosnou, sua voz parando Aroldo em seu caminho. O mais velho se virou.
"E-Eu não quero ver i-isso..."
"QUE MERDA, SEU BABACA!" o agiota rosnou, "Você vai ficar aí e assistir tudo que eu faço com seu garoto! Você me entendeu?"
"Mas-"
"VOCÊ ME ENTENDEU, SEU FILHO DA PUTA?!"
"S-Sim..." Aroldo choramingou.
"Bom." o Homão ameaçador se virou para Diego, "Agora, onde eu estava?" o beijão intenso continuou; sua enorme língua trabalhando profundamente dentro da boca do macho mais jovem, penetrando a garganta apertada, fazendo cócegas em sua língua com a sua e tendo seus cuspes pegajosos misturados. Suas mãozonas exploraram o corpo de Diego enquanto ele o beijava avidamente, acariciando sua bundona rechonchuda, sua barriga, seu peito... Ele enfiou as duas mãozonas sob a camisa de Diego para acariciar seu corpo nu, o jovem choramingando e gemendo sob ele, lutando levemente, claramente tentando se opor ao Homão que correu suas mãozonas lentamente para cima e para baixo em sua barriga gordinha, antes de se mover para brincar com seus mamilos bicudinhos.
"Uuuuuunff!" Diego respirou fundo quando sentiu as coisas sensíveis sendo tocadas. O Homão másculo e viril os apertou entre os dedões grossos, torceu e puxou, fazendo Diego choramingar em sua boca e gemer em seu aperto.
"Hehehe, sensível aí putinha?" o agiota sorriu, interrompendo o beijão e olhando para Diego que permaneceu completamente em silêncio. O Homão gigante não disse mais nada e, em vez disso, abriu a bocona novamente para beijar o pescoço do jovem.
"Aaaaaaaaaaaiimhh!" Diego gemeu alto, seu corpo tremendo e tenso enquanto sentia o agiota mordiscando e beijando seu pescoço, aqueles dedões grossos ainda brincando com seus mamilos enrijecidos, o tempo todo seu pai foi obrigado a assistir a cada segundo daquilo.
O Homão ameaçador se afastou, seus dedões grossos deixaram os mamilos de Dustin e então agarraram a camisa do garoto, puxando com força para fora do corpo e então se abaixando para agarrar seu short.
"Espeeeeere!" Diego suspirou.
"Fique quieto!" o rato sibilou, "Chega de implorar; tire logo essas roupas!" seus dedões longos engancharam no cós do short e da cueca de Diego e os puxaram para baixo, deixando Diego completamente nu. O jovem corou profundamente, o rosado de suas bochechas se tornando visível. O Homão rústico e ameaçador olhou para cima e para baixo em seu corpo, admirando tudo e lambendo os lábios carnudos. Ele se aproximou e colocou a mãozona máscula na virilha de Diego, recebendo mais um suspiro suave dele enquanto sentia seu pau não circuncidado sendo acariciado.
"Sem cortes, hein?" o Homão sorriu, olhando para a coisa flácida. "Nada mal. Um pouco pequeno, mas, ei, não é como se você fosse usá-lo." o agiota riu e Diego se viu corando mais profundamente com a alfinetada maldosa em seu tamanho, "Será que o papai é tão pequeno assim... Tanto faz. Aqui, garoto, deixa eu mostrar a você o pau de um homem de verdade." o Homão gigantesco e musculoso começou a se despir, mas não antes de tirar o telefone do bolso e jogá-lo para Aroldo, que olhou para ele, confuso.
"Câmera ligada", explicou o agiota, "gravando".
"O QUÊ?!" Aroldo perguntou, chocado.
"'O quê?'", o agiota ecoou em tom de zombaria, "'Durr, o quê?' Você me ouviu, porra. Comece a gravar."
"Mas-"
"Porra de disco arranhado!" o agiota sibilou. Aroldo pegou e começou a acariciar o telefone antes de finalmente encontrar a função de gravação e iniciá-la. Contente, o Homão ameaçador começou a se despir, sua camisa sendo jogada no chão, seguida por suas calças e cueca boxer, seu Pauzão gigantesco semiduro saltando em posição de sentido, endurecendo rapidamente de sua virilha de pentelhos fartos e escuros. Um caralhão monstruoso e arrombador de 23 centímetros, com o cabeção roxão arregaçado e vazando pré-gozo descontroladamente. Ele começou a se acariciar o nervão gigantesco cheio de veias grossas lentamente e Diego olhou para ele horrorizado, olhando para o corpão grande e musculoso do Homão mais velho; aquela barriga grande e atarracada e aqueles brações musculosos... Ele engoliu em seco de medo.
"Joelhos." o agiota ordenou. Diego obedeceu, extasiado no momento para sequer protestar. O Homão rústico peludão e musculoso se aproximou, seu Pauzão latejante e envergado agora a centímetros do rosto de Diego. Ele apontou sua cabeçona inchada e pulsante para a boca carnuda do garoto e falou, "Beije seu brinquedão, putinha." Diego olhou em seus olhos, silenciosamente implorando por misericórdia, mas o agiota apenas o encarou silenciosamente. Diego logo cedeu e se inclinou para frente, dando um beijo rápido e tímido na ponta do caralhão latejante. O Homão zombou, "Tch, você está beijando meu pauzão ou sua mãe aí embaixo? Vá, entre aí! Beije meu pauzão direito, garoto!" Diego choramingou e fez o que lhe foi dito, dando mais alguns beijos no cabeção indigesto e arrombador do agiota, "Use sua língua. Beije minha pirocona e lamba a fenda de mijo, tem pré-gozo vazando e você vai gostar disso." Diego obedeceu. Ele o beijou quase do mesmo jeito que o agiota o havia beijado antes. O Homão ameaçador então se virou para o homem mais velho, "Chegue mais perto. Tire uma foto bem boa do seu garoto, mamando esse caralhão de um homem de verdade." Aroldo fez o que lhe foi dito.
"D-desculpe, Filho..." ele disse. O agiota apenas revirou os olhos e então voltou sua atenção para o filho do devedor. Ele pegou a base extremamente grossa do seu eixo monstruoso em sua mãozona e deu alguns tapas fortes no rosto de Diego com seu caralhão arrombador de 23 centímetros, agora totalmente ereto.
"Vê esse pauzão, garoto?" ele disse enquanto começava a esfregar seu comprimento por todo o rosto de Diego, cobrindo seu rosto agora molhado com pré-gozo e bagunçado com seu cheirão almiscarado, "Vou fazer você fazer todo tipo de coisa com esse Nervão de cavalão garanhão. Você vai adorá-lo, porra." ele empurrou suas enormes bolas peludas e suadas contra a boca carnuda de Diego, "Lamba minhas bolas, garoto." Diego se abriu lentamente e deixou sua língua correr pelas bolas inchadas e peludas do agiota, as cobrindo com cuspe e arrancando um rosnado de aprovação dele, "Siiiiiiiiiim, é iiiiiiiiiiisso, seu merdinha, lamba elas bem, aí dentro tem muita vitamina pra você putinha." Diego continuou fazendo isso, o gosto poderoso e almiscarado do sexo do agiota cobrindo sua língua e fazendo ele fazer uma careta.
O Homão logo se cansou de ter suas bolas lambidas e decidiu seguir em frente, agarrando Diego pelas cabeça e empurrando seu caralhão exageradamente gordo contra sua boca carnuda.
"Tudo bem, garoto, abra ao máximo boca pra caber esse caralhão de cavalão!" ele rosnou. Diego apenas olhou para o membro monstruoso e latejante na frente dele, o cabeção roxão e indigesto latejando freneticamente a poucos centímetros da sua boca. O agiota empurrou para frente e pressionou sua masculinidade contra a boca do jovem mais jovem, "ABRA LOGO PORRA!" ele estava começando a perder a paciência e suas palavras ameaçadoras e voz intimidadora, foram o suficiente para convencer Diego a se comportar e se abrir para ele. O Homão ameaçador não perdeu tempo e empurrou para frente no momento em que a boca de Diego estava aberta o suficiente para acomodá-lo. Ele deu um suspiro de prazer quando a umidade e o calor da boca do garoto cobriram seu cabeção arrombador necessitado e sua língua molhada e quente cobriu o caralhão monstruoso do agiota em sua saliva. Aroldo continuou gravando; o telefone apontou para os dois, capturando cada centímetro do nervão duro e monstruoso do Homão que foi empurrado para dentro da boca do seu filho e para baixo em sua garganta. Diego logo começou a engasgar e se debater com isso e tentou se afastar, mas o Homão bruto e Hiper Dotado não quis saber. Ele agarrou a nuca de Diego e o puxou para perto, empurrando os quadris para frente e enfiando um sexto de seu membro arrombador dentro da garganta apertada dele.
"Mrrph! Nrrmm!" Diego gritou do outro lado do poço, choramingando alto e olhando para o Homão ameaçador com olhos suplicantes e jorrando lágrimas.
"Leve tudo, putinha!", disse o agiota, "Cada centímetro do caralhão gigantesco! Vamos lá, garoto, você quer pagar a dívida do seu pai, não é?" Diego deu outro gemido choramingando e continuou a deixar o agiota usá-lo. Aroldo estremeceu com as palavras do agiota quando lhe ocorreu que tudo isso era culpa dele. Ele só tinha que ter aquele carro; aquela TV; só tinha que comprar a cerveja boa... E foi nisso aí que ele chegou; gravando seu próprio filho levando um caralhão monstruoso e arrombador de 23 centímetros na garganta.
Não demorou muito para o Homão bruto enfiar todos os vinte e três centímetros e extremamente grosso dentro da cadela, esfregando os pentelhos grossos e suados no rosto do garoto. Diego lutou algumas vezes, mal conseguindo levar tudo para dentro da garganta inexperiente e virgem, mas alguns rosnados de aviso ou um tapa rápido na nuca sempre acabavam com qualquer resistência de Diego.
"Iiiiiiiiisso putinha, Prove esse caralhão gigantesco", disse o Homão, "o gosto é bom, não é?"
"Unnnnngh!", Diego gemeu empalado no nervão até o sacão peludão no queixo.
"É, o melhor gosto do mundo, hein?" o Homão másculo riu, "O que é isso? Você quer que eu encha sua garganta de leite reprodutor? Merda, garoto, eu ficaria feliz!" ele agarrou a cabeça de Diego, as orelhas, enquanto ele começou a movê-lo para trás e começou a usar sua boca exageradamente esticada como uma lanterna de masturbação. Diego só conseguia gemer alto enquanto o homão selvagem o usava sem escrúpulos, seus quadris indo e voltando enquanto ele trabalhava sua cadela para cima e para baixo em seu eixo gigantesco e latejante.
"V-vai com calma com ele..." Aroldo disse. O agiota o ignorou e até começou a foder o rosto do adolescente com mais força só para zombar dele. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Poooooooooooorra! Sua boca é boa pra caraaaaaalho, garoto!" o Homão grunhiu, "Você diz que não gosta de pau, hein? Eu digo que isso é besteira. Você chupou pau antes, certo?"
"Mrrph!"
"É, aposto que você já chupou um monte de pau..." o agiota tinha um sorriso enorme e perverso no rosto, "Você já chupou seu pai?" os dois devedores olharam para ele em choque, "Ele já fodeu seu rosto com seu pauzinho? Você o fez gozar na sua garganta?" o agiota não conseguiu evitar rir da cara deles. Eles eram tão fáceis de provocar, usar e humilhar... Cadelinhas submissas, os dois.
Enquanto ele fodia sem piedade a boca escancarada do garoto, ele olhou para baixo para verificar o pequeno pau descansando entre as pernas grossas de Diego. Ele sorriu e então olhou para o mais velho.
"Tire as calças", ele disse.
"O quê?!" Aroldo olhou para ele com um olhar confuso no rosto.
"CALÇAS. TIRADAS AGORA PORRA... O QUÊ, VOCÊ É IDIOTA OU ALGO ASSIM?"
"Mas por que?"
"NÃO IMPORTA O PORQUÊ SUA VAGABUNDA, APENAS FAÇA O QUE LHE FOI DITO!" o Homão ameaçador rosnou ferozmente, o suficiente para fazer Aroldo pular antes de obedecer. Com uma mão ainda no telefone, ele começou a desabotoar o cinto, abrir o zíper da calça jeans e deixá-la cair até os tornozelos e, sob as ordens do rato, tirou a cueca também. O rato zombou do tamanho do que ele estava carregando.
"Hehehe... É, imaginei que era daí que ele tirou isso." o agiota riu, "Você é tão pequeno quanto seu filho aqui." Aroldo corou furiosamente e abriu a boca para dizer algo antes de perceber que estava chocado demais para falar, "Vem cá, seu pintinho."
"Huh...?"
"Eu disse venha cá! E certifique-se de manter seu garoto no quadro." Aroldo hesitou, mas eventualmente começou a andar em direção ao agiota, mantendo a câmera focada em seu filho chupador de pica, conforme ordenado. Quando ele estava perto o suficiente, o homão estendeu a mãozona e o agarrou pelo pau, apertando com força e o fazendo ofegar de repente.
"Olha essa coisinha!" ele riu, "Ei, garoto, você está vendo isso? Dê uma boa olhada no pauzinho do seu pai!" ele deu alguns puxões, arrancando gemidos suaves de Aroldo. Diego não conseguiu deixar de olhar para a coisinha pequena e sem cortes entre as pernas do pai, "Maldita desculpa patética de homem... Seu filho não é muito melhor..." ele soltou o pau de Aroldo enquanto seus quadris continuavam a se mover para frente e para trás e ele continuou fodendo o rosto de Diego, "Brinque com você mesmo."
"Brincar com... eu mesmo? I-isso é realmente necessário...?" Aroldo engoliu em seco, incapaz de compreender o quão desnecessariamente cruel o agiota estava sendo.
"Necessário? Nah... Mas você vai fazer de qualquer jeito porque eu mandei." o Homão ameaçador olhou para Aroldo com expectativa que, depois de um momento de hesitação, se abaixou e começou a se acariciar, "É, é isso. Deixe esse pau de lápis duro para mim." Diego podia ver seu pai parado ali ao lado dele, a mão em seu pau e acariciando enquanto ele continuava a gravar. Ele estava achando difícil ficar duro; ele simplesmente não conseguia não gostar disso.
O Homão voltou sua atenção para Diego enquanto Aroldo continuava brincando consigo mesmo. Ele grunhiu e rosnou e apertou seu aperto na cabeça de Diego, suas enormes bolas peludas batendo forte contra o queixo do garoto a cada estocada para frente, seus movimentos se tornando mais difíceis e rápidos, sua respiração se tornando mais pesada. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Diego podia sentir o pré-sêmen espesso saindo da cabeçona do seu agressor e em sua língua, deixando um gosto forte e salgado em sua boca antes de deslizar por sua garganta.
"Você ainda está gravando, vagabunda?" o agiota rosnou para Aroldo, "Estou... chegando perto... Quero que você grave isso na câmera, sim?" FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"S-sim..." Aroldo disse simplesmente.
O Homão bruto e ameaçador levou apenas mais algumas estocadas fortes e profundas para atingir o ponto de ebulição. Ele agarrou firmemente as orelhas de Diego, ambas em uma mãozona, enquanto segurava seu brinquedinho de foda no lugar e enfiava o nervão arrombador e gigantesco, profundamente em sua garganta, rugindo de prazer enquanto ele explodia e gozava litros de esperma gosmento e fervente dentro do garoto indefeso, que só podia se ajoelhar alí e aceitar tudo o que o Homão ameaçador tinha para lhe dar. O machão maior se chocou contra o rosto de Diego enquanto gozava jatos fartos de leite cremoso, fechando os olhos e rangendo os dentes enquanto esvaziava suas bolas na boca da vagabunda e o fazia engolir cada gota pegajosa e fervente, seu pai impotente deixando tudo acontecer.
Assim que o agiota terminou, ele arrancou seu nervão gigantesco e latejante da garganta de Diego, uma linha de cuspe e esperma gosmento conectando a boca inchada ao cacetão, por alguns momentos antes de parar.
"Pooooorra... Bom garooooooto." o agiota sorriu e então voltou sua atenção para Aroldo, "Você ainda não está duro? Nossa, talvez você precise de uma mão..." ele agarrou o braço de Aroldo e o puxou para frente do filho, mantendo uma mãozona firme na parte de trás da cabeça de Diego, "Pronto para outra boca cheia de pau, garoto?" ele empurrou Diego para frente e pressionou seu rosto contra o pequeno pau do mais velho, "Abra a boca, garoto! Papai precisa de uma boa chupada de pau!"
"Espera! O que você está f-fazendo?!" Aroldo engasgou.
"CALE A BOCA E CONTINUE GRAVANDO, VAGABUNDA!" o agiota olhou para o telefone que Aroldo tinha começado a abaixar, o olhar severo foi o suficiente para persuadir Aroldo a continuar gravando a ação. Ele apontou o telefone para baixo, olhando com pavor para a imagem no telefone de seu próprio filho sendo esfregado contra seu comprimento.
"E você, garoto, pare de ser covarde e chupe o pau do seu pai! Vai ser moleza depois de ter meu monstro na sua garganta!" o agiota deu uma risada maléfica e continuou esfregando o rosto de Diego contra a virilha pentelhuda de Aroldo. Relutantemente, ele se abriu e o agiota o empurrou para baixo no comprimento flácido do macho mais velho. Diego foi obrigado a chupar, sua cabeça sendo movida para cima e para baixo pelo agiota que mantinha um aperto de torno em sua cabeça. Aroldo começou a ofegar e tremer, um gemido silencioso escapando de sua garganta enquanto sentia um formigamento em seus lombos, a boca quente e esporrada do seu filho finalmente persuadindo sua masculinidade a endurecer.
"Mm! D...Desculpe, Filho... Não consigo evitar..." Aroldo gemeu, seus quadris instintivamente empurrando para frente e batendo na boca do garoto. Diego podia sentir seu pai ficando mais duro em sua boca enquanto ele chupava, o pauzinho se contorcendo e pulsando dentro dele enquanto crescia até seu comprimento total de quinze centímetros. Com Aroldo totalmente duro novamente, o Homão másculo puxou Diego para fora do seu pau para dar uma olhada em seu tamanho total.
"Heh, ainda pequeno." o agiota riu, "É, eu imaginei isso. Vai, garoto, continua chupando o pau pequeno do seu pai! Faz essa coisinha explodir!" ele empurrou Diego de volta para baixo, recebendo um gemido abafado do garoto quando ele mais uma vez encontrou sua boca cheia de pau latejante de homem. O agiota ameaçador manteve a mãozona na cabeça de Diego por mais alguns momentos, o movendo para cima e para baixo no pau de Aroldo e fazendo o mais velho gemer e tremer de prazer indesejado.
"Fique de quatro." o agiota ordenou, tirando a mãozona da cabeça de Diego, "E não pare de chupar, garoto." Diego gemeu ao redor do pau em sua boca e fez o que lhe foi dito, mudando de posição para que ele estivesse ajoelhado de quatro com sua bundona rechonchuda empinada no ar e sua boca ainda cheia de pau. O Homão musculoso e peludão circulou ao redor dele para que ele estivesse de pé atrás do mais novo, seu próprio caralhão gigantesco e arrombador de 23 centímetros, coberto de esperma gosmento e ainda pulsando freneticamente. Ele agarrou a bundona rechonchuda de Diego, uma bochecha em cada mãozona, e deu um aperto forte e bom.
"Huuuuuuuuuum! Bundona grande, gostosa e macia..." ele rosnou com aprovação, seus dedões grossos e grandes massageando as bochechas gordinhas de Diego, antes de separá-las para dar uma olhada em seu buraquinho apertadinho e virgem e arrancar um guincho surpreso dele, "O buraco da foda parece apertado demais também." ele empurrou para frente e começou a esfregar o cabeção indigesto e arrombador do seu caralhão, pingando pré-gozo descontroladamente contra a entradinha enrugadinha da cadela. Diego imediatamente se afastou do pau do pai.
"Espeeeeere!" ele suspirou.
"Cale a boca e chupe!" o Homão ameaçador sibilou e deu um tapão forte na bundona do garoto que o fez gritar de dor e rapidamente voltar a chupar o membro do Pai, "Assim está melhor. Continue chupando esse pau ridículo, garoto." sua atenção voltou para a bundona rechonchuda e arreganhada de Diego. Ele continuou esfregando sua cabeçona pulsante contra seu buraquinho piscante, espalhando seu pré-gozo pegajoso. Diego podia sentir a coisa monstruosa e extremamente grossa pulsando freneticamente em seu buraquinho e estremeceu, se preparando com medo para o que estava prestes a receber.
Ele logo sentiu o agiota empurrando o caralhão monstruoso e arrombador de cavalão para frente e gritou em volta do membro do seu pai, enquanto seu buraco começava a se esticar dolorosamente ao redor do eixo grosso como um latão de cerveja do agiota, o pré-gozo escorrendo da ponta não fazia nada para lubrificar sua passagem.
"Ooooooooooooooh..." o Homão suspirou de prazer e olhou para Aroldo, seus olhos se encontrando, "Puta meeeeeeeeerda vagabunda... Seu garoto é muuuuuuuuuuito apertado." Aroldo apenas corou em resposta e desviou o olhar. O agiota se forçou mais fundo, fazendo o garoto antes virgem gritar em agonia e gemer alto. Algumas vezes o Homão teve que lembrar a putinha para continuar chupando o próprio Pai. Sem parar para implorar por misericórdia; apenas continue chupando aquele pau minúsculo.
O Homão gigantesco e musculoso logo teve toda a sua varona descomunal e extremamente grossa, enfiada completamente dentro do cuzinho exageradamente esticado de Diego e ele começou a deslizá-la para dentro e para fora dele, ouvindo os ruídos de guinchos e submissão vindos da cadela, enquanto ele fodia o furinguinho forte e rápido. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... A boca de Diego estava cheia do pré-gozo do seu pai, que ele não teve escolha a não ser engolir enquanto ele balançava para cima e para baixo em seu pau. Aroldo tremeu, suas pernas balançando, enfraquecido pela atenção em sua carne dura e sensível.
"Oooooooooh Dieeego...!" ele gemeu desesperadamente, "P-pare... Paaaaaare, eu não posso... Eu voooooou..."
"NÃO OUSE PARAR, PUTINHA." O Homão ameaçador olhou para os dois com sangue nos olhos, "Continue até o papai jorrar seus irmãozinhos na sua garganta, garoto!" Diego ficou tentado a ignorar a ordem e ir embora, mas o agiota percebeu sua hesitação e deu-lhe outro tapão violento na bundona rechonchuda para colocá-lo no lugar.
Aroldo estava perto de gozar, mas tentou se controlar. Seu corpo ficou tenso e ele podia sentir suas bolas peludas apertando, enquanto seu corpo se preparava para descarregar seu esperma na boca do filho. Ele tentou o seu melhor para se conter, mas no final não teve escolha a não ser ceder ao que seu corpo queria e, com um gemido trêmulo, ele gozou fartamente dentro da boca do seu garoto. Aroldo perdeu completamente o controle de si mesmo e agarrou a cabeça do filho, o segurando no lugar enquanto ele se enfiava profundamente nele e injetava carga após carga de creme quente de testículos em sua garganta.
"Oooooooooooh! Oh, filho! Eu... d-desculpe, não consigo evitaaaaaar...!" Aroldo mordeu o lábio inferior, o corpo ficando tenso e seu pau pulsando freneticamente na boca do filho e vomitando jatos de esperma gosmento. O mais jovem deu um gemido de consternação quando foi forçado a engolir toda a semente reprodutora do seu pai até que, depois do que pareceu horas para o pobre garoto, o clímax de Aroldo desacelerou até parar e ele se retirou, o pau pingando esperma em seu eixo.
"Hehehe, nada mal, seu filho da puta!" o agiota riu, "Parece que você realmente fez seu pai se divertir!" Diego tossiu e cuspiu com esperma escorrendo da sua boca e então gritou de dor quando o homão musculoso penetrou fundo seu caralhão monstruoso e arrombador de 23 centímetros.
"AAAAAAAAAAAAAHH!"
"Awr, o quê, você está tendo problemas para aceitar tudo isso, garoto?" o agiota sorriu.
"S-siiiiiiiim!" Diego gemeu em agonia, "Por favor, paaaaaaaaaare! É Muito... graaaaaaaaaande! Oooooooooh..."
"Oh, eu não vou parar tão cedo." o agiota zombou, "Não até eu encher essa sua bunda fofa com meu gozo cremoso e fumegante... Sabe de uma coisa? Talvez seu pai possa ajudar a tirar sua mente da dor. Ei, pau de agulha!" ele se virou para Aroldo, "Você deveria retribuir o favor, sabia?"
"Devolver o...?"
"Desça lá e chupe o pauzinho dele." o agiota ordenou, "E não comece a choramingar ou implorar ou o que seja. Apenas faça o que seu macho mandou, sua vagabunda." ele empurrou violentamente para frente, fazendo Diego ofegar de dor. Aroldo sabia que não tinha escolha e então entregou o telefone que ainda estava segurando para o agiota que o apontou para baixo, para que a gravação pudesse vê-lo trabalhando no buraquinho exageradamente esticado da vagabunda. Aroldo então se deitou e se arrastou por baixo do filho abusado, a boca a centímetros do seu pequeno e flácido pau que balançava para frente e para trás, junto com os movimentos vigorosos do agiota estuprador. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Aroldo se preparou e silenciosamente se inclinou para frente para pegar o pauzinho do filho em sua boca.
"Ooooooooooooooohh!" Diego gemeu chocado, arregalando os olhos quando sentiu seu comprimento sendo envolvido pela umidade quente da boca do pai. Aroldo fez uma careta, mas continuou. Ele só tinha que fazer isso para satisfazer o agiota dominador; só isso. E então ele começou a balançar a cabeça para cima e para baixo no membro do filho adolescente, lambendo o eixo e o prepúcio, arrancando gemidos suaves e agudos de Diego, que continuou ajoelhado alí de quatro, pegando o caralhão monstruoso e arrombador do agiota e deixando seu pai chupá-lo. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Não demorou muito para que a estimulação em seu pau começasse a fazer efeito e para o pequeno membro de Diego começar a endurecer na boca do pai, enquanto era fodido violentamente pelo homão selvagem. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
O agiota ainda estava batendo forte
e sem piedade no buraco cada vez mais dolorido de Diego, segurando seu telefone em uma mãozona e certificando-se de que capturasse cada centímetro do seu enorme caralhão, sendo trabalhado para dentro e para fora das profundezas da vagabunda. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Ele o fodeu com estocadas fortes, rápidas e profundas, puxando tudo, exceto o cabeção indigesto para fora antes de bater tudo nele mais uma vez e fazê-lo gritar e gemer, os quadris do Homão Dominador batendo alto contra a bundona gorda de Diego. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... O Homão começou a bufar, sua respiração rapidamente se tornando mais pesada enquanto seu corpão musculoso e suadão se preparava para descarregar, outra torrente de esperma fumegante e gosmento no corpo do garoto. Ele começou a fodê-lo com mais força, impulsionando seus quadris para frente e para trás o mais forte que podia. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... O gemido de dor do garoto ecoando em seus ouvidos, enquanto seu caralhão arrombador grossão como um latão fuminava e esfolava a entradinha exageradamente esticada.
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
Antes que ele desse um grito alto de prazer e batesse fundo. Ele penetrou todos os seus 23 centímetros de nervão latejante dentro das entranhas esfoladas da sua cadela, o caralhão monstruoso de cavalão garanhão pulsando freneticamente, enquanto ele inundava as entranhas assadas de Diego com seu esperma espesso.
"AAAAAAAAAAHHH POOOOOOORRA.... UUURRRGHHH... EU TÔ GOZAAAAAANDO OOOOOOOOOOH... VOU TE ENGRAVIDAR SUA PUTIIIIIIIIIIINHAAAAAAA... OOOOOOOOHHH SIIIIIIM SIIIIIIIM SIIIIIIM SIIIIIIM TOMA ESSA VITAMINA FERVENTE E GOSMENTA POOOOORRA... OOOOOOOOOH..."
"AAAAAAAAAAAAAHH! OH MERDAAAAAAAA!! OOOOOOOOOOOH...." Diego gritou, se contorcendo e tremendo enquanto sentia a porra gosmenta e fervente o enchendo completamente, respingando em suas paredes internas esfoladas e aquele monstruoso caralhão arrombador batendo contra seu ponto doce. O agiota pressionou seus quadris contra a bundona rechonchuda arreganhada de Diego, seu nervão extremamente grosso esfregando brutalmente contra sua próstata e fazendo Diego gemer alto e seu pauzinho se contorcer. Aroldo podia sentir o pauzinho do seu filho vazando grandes quantidades de pré-sêmen dentro dele e podia sentir seu corpo tenso em antecipação de explodir em gozo dentro da garganta dele. Aroldo mal teve tempo de se preparar, antes de encontrar sua boca exageradamente cheia com o esperma jovem e gosmento do seu próprio filho. Ele engoliu um bocado antes de se afastar com um suspiro, seu rosto rapidamente ficando coberto com a carga cremosa e fervente do filho; corda após corda da porra cremosa sendo bombeada por todo o seu rosto, até que Diego atirou uma dúzia de cargas nele.
Com um suspiro, uma maldição e um ofego, o agiota saiu do buraco escancarado, inchado e avermelhado de Diego, seu nervão monstruoso se contraindo enquanto começava a amolecer lentamente e um Aroldo balbuciante rastejou para fora de baixo do corpo do filho, antes de se levantar e deixar o mais novo cair no chão, exausto e arrombado. O agiota olhou para o pai.
"Bem, acho que a bundinha fofa do seu garoto acabou de quitar um dos seus pagamentos", disse ele.
" Um dos meus pagamentos...?"
"Bem, sim." o agiota estuprador disse, "Cara, você pegou muito dinheiro emprestado, e ainda tem juros para pensar... Vou precisar de muito mais trepadas antes que tudo isso seja pago." o Homão musculoso e peludão despreocupadamente salvou a gravação e desligou o aplicativo da câmera.
"Mas... Mas- mas- mas-!" Aroldo gaguejou, em pânico e confuso.
"Você está tendo um derrame ou algo assim?", perguntou o agiota. Aroldo parou de falar e conseguiu se recompor antes de falar novamente.
"Quanto tempo vai levar para pagar tudo?", ele perguntou. O agiota deu de ombros.
"Não sei. Até eu dizer que está pago." houve um longo e tenso silêncio. Aroldo não sabia como responder, "Volto amanhã para o próximo pagamento." o agiota finalmente falou e foi até suas roupas antes de começar a se vestir.
"V...Você não pode simplesmente pegar a TV ou algo assim? O carro? E podemos ficar quites?" Aroldo perguntou.
"Poderia... Mas para ser honesto, eu provavelmente pegaria eles e continuaria transando com vocês dois de qualquer maneira." O agiota riu.
"O quê- mas isso não é..."
"Não é justo? É, bem, que merda..." o agiota deu outra risada enquanto fechava o zíper das calças, "Estejam prontos para mim amanhã, vocês dois. Estão ouvindo, minhas vagabundas?"
"S...Sim..." disse Aroldo.
"Bom. Vejo você então, filho da puta." o Homão ameaçador olhou para o mais novo exausto e saiu do local. Os dois recém abusados ouviram a porta batendo quando o agiota estuprador os deixou sozinhos, com o cuzão arrombadão de Diego ainda vazando sua semente gosmenta. Houve um silêncio entre eles, nenhum dos dois sabia o que fazer ou dizer depois do que tinha acabado de acontecer. Diego precisaria urgentemente de um banho para se limpar; limpar o esperma pegajoso do pai do rosto e o gozo gosmento do agiota da bunda, enquanto Aroldo teria apenas que lavar a carga do seu filho do rosto.
O agiota ia voltar. Eles não tinham nem perto de pagar a dívida; ainda tinham muito trabalho a fazer...
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