Me apaixonei por uma sanfoneira (Parte 3)

Um conto erótico de O pesquisador
Categoria: Heterossexual
Contém 2670 palavras
Data: 26/08/2024 16:33:42
Última revisão: 26/08/2024 19:02:44

Boa tarde, pessoal. Gostaria de agradecer quem vem acompanhando meu relato. Essa primeira experiência de escrever um conto tem sido bem interessante. Sobre as cenas de sexo, em alguns momentos elas aparecerão. Mas não quero contar nada que não aconteceu somente para erotizar o relato. Tenho tentado descrever nos mínimos detalhes as minhas experiências na cidade de Exu. Grande abraço e obrigado por estarem me acompanhando!

Para quem chegou agora, há dois contos anteriores que trazem bastante informação sobre esta história. Se você ler somente este terceiro, pode perder vários personagens e o enredo da narrativa. Recomendo voltar lá, tá bem?

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Como disse antes, o quarto da pousada é bem espaçoso. Por ter uma janela razoavelmente grande, também deixa tudo bem arejado. Sobretudo a noite, que, apesar de ser no sertão, é bem agradável. Diria até que a noite em Exu é muito mais agradável do que a quentura de Recife.

Dito isso, coloquei duas cadeiras próximas à janela de forma que nos permitisse fumar e não deixar o quarto cheirando a fumaça. A principio queria tomar apenas o vinho que Lara levou, pois a maconha me deixa muito sonolento. Mas como Lara insistiu, deu alguns tragos. Mas quem fumou a maior parte foi ela, que parecia ser uma maconheira de mão cheia.

Não falei ainda sobre os traços físicos de Lara porque até aquele momento ela não era do meu interesse. Era uma mulher comum como várias outras que já vi por aí. Lara era magra, com seios médios e uma bunda que realmente chamava a atenção. Não era enorme como a de dona Joana ou bem redonda como a de Madá, mas era bem arrebitada, boa para dar uns bons tapas. Fora esses traços, Lara possuía um lindo rosto também. Era loirinha, de olhos castanhos claros e tinha uma boca carnuda que ao fazer o biquinho para fumar a deixava bem excitante.

- Conta aí, Edu. Mais cedo tu me falou da pesquisa que veio fazer, mas o que tu tava fazendo sozinho com a filha do prefeito?

- Eu? Nada. Ela tava tristonha, só tentei dar uma mensagem positiva pra ela se animar um pouco.

- Sei... E não reparasse naqueles peitões não?

- Bom, você gosta da mesma fruta que eu, né? Se a gente não reparasse seria impossível.

- Pois é... nunca vi uma moça tão jovem com uns peitos daquele sem ser gorda, o que não é o caso dela. É uma menina muito gostosa.

- Que isso, Lara. (e soltei uma gargalhada). Tá com tara na menina?

- Ué, olhar não tira pedaço.

- E tua namorada? Não é gostosa não?

- Ela é uma querida. Nos damos muito bem, mas ela não é tão atraente assim. Estou com ela mais porque ela me faz me sentir uma deusa.

- Cuidado pra não magoar a menina, hein? Ouvir isso deve ser bem ruim.

- Não, eu sei. Se um dia eu tiver que terminar vou trata-la com todo respeito. Mas não quero ficar falando dela não. Me diz aí, além de Madá secou mais alguém na festa?

- Posso ser bem sincero? (ela mexeu a cabeça positivamente). A dona Joana é um espetáculo. Não sei como o prefeito Elias aguenta aquela mulher não...

- E nem aguenta, né? O homem tem 60 anos mas com cara de 75. Com certeza ela deve dar uns pulos. Aquela bunda ali deve mandar na vontade dela.

- Se o prefeito não tivesse essa fama de matar quem se aproxima da família dele acho que isso seria possível mesmo.

- O cabra só vive bêbado e aquele sítio é imenso. Algum jeito ela e as filhas devem dar (e deu um gole de vinho e em seguida mordeu os lábios).

- Pelo visto as mulheres daquela família te interessam muito, né?

- Ah... lembra que eu disse que tive rolo com algumas mulheres dessa cidade? Então, já chupei muito a buceta da filha mais velha do prefeito, a Rosana. Mas ela me viu na festa e se fez de cega. Nem ligo. Tenho certeza que tem saudade de mim. Posso não ser a mais gostosa mas deixo saudades.

- Olha só o que um vinho não faz... até putaria já tá falando!

- É que tu parece ser gente boa e não faz o tipo fofoqueiro. Imagino, né?

- Não, relaxa. Não me meto na vida de ninguém nem gosto de problemas. Inclusive, a Rosana realmente me pareceu ter um jeito de lésbica, não sei como deve ser pra ela guardar esse segredo com uma família tão tradicional.

- Pelo o que sei, ela queria fazer faculdade longe daqui, mas o pai não deixa. Aí ficou presa aqui, a coitada.

A essa altura o vinho já estava acabando mas realmente a conversa tava boa. Lara disse que ia pegar mais duas garrafas na dispensa da pousada e que logo voltaria. E assim foi, em menos de 5 minutos ela voltou com mais um baseado e duas garrafas. Não demorou e tomamos mais uma garrafa e queimamos mais um baseado, dessa vez eu já fumei mais e não senti sonolência. Ao contrário, estava fazendo gestos de guitarra com a música de Raul Seixas que estava tocando e começamos a conversar sobre rock. Lara entendia muito do assunto e isso me deixava ainda mais animado. Essa mulher realmente parecia que tinha tudo pra ser uma grande amiga, daquelas de levar pra vida toda. Logo nos seguimos no instagram, trocamos número e falamos sobre irmos nos inferninhos de João Pessoa e Recife juntos.

- Edu, vou te confessar uma coisa. Não sei se é o vinho já falando mais alto, mas eu nunca senti atração por homem nenhum. Nem quando adolescente eu beijei meninos. Mas estou doidinha pra te dar um beijo, posso?

- Olha, Lara. Tu é uma mulher muito massa. Desde que cheguei nessa cidade estou morrendo de tesão por Madá e a mãe dela, mas não sei se é uma boa ideia... pode ser que tu não goste ou se arrependa depois...

- Edu, relaxa. Eu só quero um beijo. Tu já fez peruana?

- Peruana, que danado é isso?

- É assim (nesse momento Lara veio ao meu encontro, deu uma tragada no baseado, aproximou os lábios dos meus e soltou a fumaça, de forma que inalei e soltei novamente).

- Eita, essa eu não sabia. Acho que aprendi. (Aí foi minha vez de fazer o mesmo, mas quando fui soltar a fumaça na boca dela, Lara me atacou com um beijo de língua gostoso que há tempos eu não sabia dava um assim).

Beijamos por uns três minutos. Um beijo ardente, com minha mão direita em sua nuca e ela com a mão esquerda alisando apertando minha perna, quase com beliscões. Em um intervalo ou outro do beijo falávamos poucas palavras:

- Aí.. delícia de beijo. - Lara dizia e me abocanhava mais.

- Demais. Essa tua boca é uma delícia. – Eu dizia e mordia seus lábios.

Tomei a atitude de apertar os peitos de Lara, ainda beijando sua boca loucamente. Ela tomou um susto e paramos o beijo.

- Eita, desculpa. – Falei.

- Não precisa se desculpar, eu só me assustei porque isso tudo tá muito doido. Eu nem sabia que gostava de beijar homem. Não sei o que tá acontecendo, mas to com muito tesão, Edu.

- Lara, tu é uma delícia. O que tu quiser fazer eu faço. Mas se quiser ficar só no beijo podemos voltar pro vinho e ficar numa boa.

- Edu... apesar de estar muito molhada eu não tenho coragem de te dar. Não hoje. Mas eu tenho curiosidade também de saber como é um pau, tu me mostra o teu?

... Deixei de contar que quando Lara bateu na minha porta eu estava pronto para dormir. Ou seja, sem camisa e de samba canção. Antes de abrir a porta vesti uma camisa regata, mas ainda estava de samba-canção, de modo que meu pau já estava muito marcado e Lara via aquilo. Abaixei o samba-canção e fiquei olhando para sentir a reação de Lara.

- Até que não é feio não. Já vi em uns vídeos uns bem feios. O teu é bem rosinha na cabeça e bonito. É normal ser grosso assim? Meu Jesus, isso não entra em mim de jeito nenhum, nem querendo.

- Tás querendo aumentar minha autoestima, né? Hehehhe minha fama nunca foi de pauzudo, realmente. Mas até hoje essa grossura realmente deixa saudade, e marcas. Mas se um dia tu quiser tentar, vou te deixar pronta, tá? Chupar bem gostoso até deixar fácil de entrar.

- Aí Edu, não fala isso... Queria tanto uma chupada agora. Mas quero experimentar essa tua coisa na boca, quero ver se consigo engolir.

... Não sei se Lara era realmente quem diz ser porque não havia dificuldade nenhuma no manejo com meu pau. Ela sabia como pegar na base, iniciar com a língua pra cima e pra baixo, colocou a cabeça inteira na boca e não bateu os dentes. Aqueles lábios carnudos roçavam na glande de forma que meu pau latejava de tanto tesão.

- Lara, tu nunca chupou um pau?

- Não, Edu. – Falou com a boca ocupada.

Lara chupava com muita vontade. Eu já havia recebido boquetes fantásticos, mas com o tesão que eu estava naquele dia e no contexto de tudo que envolvia Lara: uma lésbica que nunca chupou um homem e eu ser o primeiro. Nossa, aquilo aumentava ainda mais meu desejo e deixava minhas veias cada vez mais pulsantes. Meu pau latejava na boca de Lara, que não o engolia completamente a ponto de se engastar, mas parecia escovar os dentes e a língua com ele. Depois de 5 minutos eu já não aguentava mais.

- Lara, para, assim eu vou gozar. Tá muito gostoso.

- Me dá, Edu. Quero provar também. Quero ir até o fim. – Lara falou isso me punhetando e olhando pra minha cara com um olhar de puta no cio, cheia de fome. Reparei também que sua mão esquerda alisava sua xoxota por cima do short.

- Quer mesmo, né? Então chupa gostoso, vai. Chupa, sua safada.

Nisso Lara tirou a mão direita que punhetava e ficou sem usar as mãos, deixou somente a boca com maestria guiar o boquete. Concentrava-se na minha glande grossa e cabeçuda, ia e vinha com seus lábios carnudos. Foi meu clímax. Gozei tudo naquela boca virgem de pica. Lara se assustou no inicio mas não tirou a boca nem usou a mão. Ficou sugando lentamente, ainda se acostumando a engolir sem tirar o pau da boca e foi sugando, sugando. Ela não parava de chupar, eu já estava dormente e ela não parava.

- Lara, para um pouco. Foi muito gostoso. Mas agora tá dormente, deixa eu descansar um minutinho.

- Edu, quando chupo buceta e minha namorada goza, eu continuo chupando até ela gozar de novo. Fica na tua aí e relaxa. – Falou me punhetando novamente e abocanhando meu pau.

... O que acontecia com essa mulher? Confesso que a dormência logo passou e o tesão continuou com aquele boquete maravilhoso. Tomei um gole de vinho enquanto ela me chupava, dessa vez usando a mão direita pra ajudar. Lara era muito voluntariosa. Eu estava doido para chupá-la também, para devorá-la inteiramente, mas ela parecia satisfeita em me dar prazer. Dessa vez mais habituada, chupava também minhas bolas, enfiava o pau na garganta e se engasgava, deixava bem molhado e punhetava olhando pra mim. Não demorou e gozei novamente naquela boca viciada em pau.

- Meu deus, que porra é essaaaa!!! Falei bem alto me tremendo na cadeira. Mulher, tu é uma louca. Nunca alguém me fez gozar duas vezes assim com um boquete.

Lara ainda lambia a minha glande quando deu um beijinho bem satisfeita e se sentou na cadeira. Pegou uma taça de vinho e bebeu me encarando com uma cara de poderosa.

- Lara, que porra foi essa? Que delícia. Deixa eu retribuir, por favor.

- Edu, eu gozei só me tocando por cima do short. Se tu me chupar eu vou acabar querendo que tu entre com essa lata de coca-cola dentro de mim e vai me arrombar toda. Não vou encarar hoje não.

- Tá bom, eu entendo. Mas digamos que eu te chupe bem gostoso.... Se tu pedir pra eu te comer eu como com jeitinho. Só a cabecinha.

- É justamente essa CABEÇONA, Edu. – Falou apontando e rindo. – Teu pau é grande mas isso não me assusta, é essa grossura.

- Ninguém nunca enfiou vários dedos na tua buceta?

- Já, mas dedos finos de mulher. Não isso aí.

- Tá bom, tá bom. A noite tá sendo maravilhosa e não vou insistir. Só saiba que estou te devendo dois orgasmos, viu? Você hoje me levou às nuvens. – Disse isso dando um beijo bem gostoso nela. Também beijei bastante seus peitos a ponto de arrancar suspiros de Lara, que logo puxou a blusa e me pediu pra ficar quietinho.

- Edu, tem noção do que aconteceu hoje? Traí minha namorada e chupei um pau pela primeira vez. Será que sou bissexual ou isso foi apenas uma aventura? Foi muito gostoso chupar, sério. Só de lembrar eu já fico querendo de novo.

- Lara, vai com calma. Não conta nada pra ninguém. Fica sendo um segredo nosso. Posso ser, se tu quiser, tua aventura da descoberta. – Falei isso nem acreditando no que tava falando, com a maior cara de sonso.

- Iiih, já ta se achando só porque foi o primeiro cara que chupei. Mas olha, já sei...

- O que?

- Tu quer ser o primeiro cara a me comer?

- Lógico que eu quero. Não só por isso, poderia ser o milésimo também. Só quero te dar prazer.

- Então veja, me arrume um encontro com a Rosana que eu te dou essa bucetinha. – Nesse momento eu vi a buceta de Lara pela primeira vez. Era bem peludinha e tinha pelos marrons claro, quase loirinhos. Em seguida ela abriu seus grandes lábios e me mostrou como estava molhada e como seus lábios eram carnudos, assim como sua boca.

- Tu é doida, mulher. Kkkkkk Eu nem falo com Rosana, só falei com ela no dia do show.

- Aquela família gosta de tu, dê um jeito.

- Eu tenho uma contraproposta.

- Qual?

- Fiquei de almoçar com o prefeito nesse domingo. Ele disse que quer jogar baralho. E se eu for me levar de carona e entrar comigo lá na casa? Ninguém vai te expulsar. Se a Rosana tiver por lá tu se vira para abordá-la. Pelo o que já vi, boa de conversa tu é!

- Hum... é uma ideia.

- Então já consegui o encontro, né? Hora da minha recompensa.

- Nada disso, mocinho. Quando eu tiver comido a Rosana eu te dou tudo.

- Ah, comer ainda... espero que ela realmente ainda goste de tu, senão me lasquei.

- Se tu não conseguir me comer não vai faltar mulher aqui na cidade, viu? Tem a dona Joana, a Madá, a Quitéria...

- Nem quero problemas. Só se alguma delas me atacar como tu fez hoje.

- Como eu fiz o que?

Nesse momento Lara veio pro meu colo e me deu um beijo quente. Ela realmente estava muito excitada, dava pra sentir sua respiração ofegante só de roçar em cima do meu pau, que a essa altura estava descansado e voltando a ficar rígido. Lara interrompeu o beijo, me deu um abraço gostoso, tomou sua última taça de vinho e foi embora.

- Até amanhã. Vê se não perde a hora. Amanhã vamos comer aquela família.

- Vai, doida. Até “hoje”. Já é quase 5 da manhã. Tua avó deve estar acordada já.

- Tá nada. E se tiver, nem vai notar. Xero!

Nisso fechei a porta e fui dormir sem tomar banho, nem nada. Que loucura aquela madrugada havia me reservado. Essa Lara era muito doida. Há tempos não conhecia alguém com tanta atitude. Tenho certeza de que se ela tivesse chance de ficar a sós com a Rosana, dominaria facilmente aquela presa. Lara, como eu disse, é uma mulher comum, mas pelo o que vi naquela noite, ela é capaz de conseguir quem quiser. Tem um poder no olhar, no modo de falar, nas atitudes. Se não fosse Madá eu ficaria apaixonado por aquela mulher. O aquele domingo nos reservava? O que o prefeito Elias queria conversar comigo? Será que Madá estaria por lá?

Continua...

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Comentários

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Acho! Eu gosto muito de ler essa história...

Obrigado!!!

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