Eu, a noiva do meu pai, minha noiva e meu pai (parte 6)

Um conto erótico de André
Categoria: Heterossexual
Contém 1239 palavras
Data: 26/08/2024 23:42:49
Última revisão: 26/08/2024 23:51:58

Minha noiva estava as lágrimas me contando aquilo tudo, jurando que me amava e que nunca quis me fazer sofrer. Foi tudo um grande erro e ela faria de tudo para nós voltarmos para onde estávamos no nosso relacionamento antes da viagem. Obviamente, o caminho que ela tinha seguido, não havia viagem de volta.

Após ouvir tanta merda, eu estava anestesiado, e embora eu soubesse que as palavras dela eram para me ferir profundamente, não sentia nada a ouvir cada detalhe daquela história.

Milena contou que ficou apreensiva no domingo, sem saber o que meu pai havia planejado. Apesar de sua ansiedade, Pedro não tomou nenhuma iniciativa na manhã de domingo. Ele agia normalmente, como se nada de incomum estivesse acontecendo, conversando casualmente e curtindo o dia comigo e Kátia.

Conforme as horas passavam e Pedro continuava a agir de maneira neutra, Milena começou a sentir algo inesperado: desejo. A ausência de uma iniciativa por parte dele fez com que ela percebesse que o maior medo dela não é que o caso dos dois fosse descoberto, e sim, da noite passada ter sido um ponto final naquela relação. A frustração de não ser notada, a adrenalina de um possível risco, tudo contribuiu para intensificar seus sentimentos.

Foi quando a gente começou a fazer as malas que ela percebeu. Se não agisse rapidamente, talvez nunca mais teria uma oportunidade. Milena sabia que meu pai estava descansando sozinho no quarto, se preparando para viagem de volta. Então, de mansinho, ela se esgueirou pela casa, e por livre e espontânea vontade, entrou no quarto onde Pedro estava.

Quando ela passou pelo batente da porta, meu pai acordou, com um sorriso de vitória no rosto. Nenhuma palavra precisou ser trocada entre os dois, minha noiva apenas trancou a porta e se despiu completamente, enquanto Pedro cuspiu na própria mão e se masturbou, preparando o seu membro para a difícil missão que tinha: tirar a virgindade da minha noiva.

Com certeza aquela não era a forma que Milena havia imaginado que perderia a sua virgindade. Na cama com ela havia um homem trinta anos mais velho que ela, e pior de tudo, seu sogro. Mas, mesmo com ele a alguns metros de distância dela, ela já sentia seu corpo se esquentar. Era uma forma instintiva de saber que aquilo não só era necessário, como inevitável.

Meu pai não precisou se mexer, esperou sua presa se juntar a ele na cama. Minha noiva não tinha a menor ideia do que fazer a seguir, por isso, ela só deitou ao lado do seu sogro na cama, esperando que ele a ensinasse sobre as abelhas e os pássaros. Pedro subiu em cima dela, e os dois começaram a se beijar.

O beijo foi intenso e possessivo, a língua de Pedro invadindo a boca de Milena com uma força e uma urgência que ela nunca havia experimentado antes. Ela tentou acompanhar, mas a intensidade dele a dominava, fazendo-a se sentir vulnerável e, ao mesmo tempo, profundamente excitada.

Pedro estava estranhamente tranquilo com a situação, aproveitando cada segundo da sua conquista, fazendo Milena perceber o contraste que existia entre os dois. Para ela, aquele seria um dos momentos mais especiais na vida dela, onde ela finalmente se tornaria mulher, mas para ele, era apenas mais uma vagabunda que ele comeria.

Essa ideia asquerosa que tomou sua mente não foi o suficiente para fazer o desejo de Milena diminuir. Sua pélvis se movia em direção ao corpo de Pedro, de forma natural, implorando para que ele acabasse com a espera de 19 anos dela. Descendo sua boca pelo corpo de Milena, meu pai continuava a fazer as coisas no seu ritmo, abocanhando e chupando um dos enormes seios da minha noiva, sem nenhum senso do perigo que corriam.

Ela não aguentava mais, seu corpo pelando, como se estivesse ardendo em febre. Milena não acreditava que aquilo era possível, mas sem nem ao menos meu pai tocar ou penetrá-la, sentia que estava prestes a gozar. Mordendo os lábios, evitando que o grito contido dentro dela saísse para o mundo, seu corpo se estremeceu, e ela teve o primeiro orgasmo daquela relação.

Ao invés de aliviá-la, o orgasmo só tinha aumentado o desejo de Milena. “Eu não aguento mais seu Pedro, enfia seu pau em mim, por favor.”

Meu pai só estava esperando minha noiva implorar para começar. Calmo e controlado, seu pau deslizava, pouco a pouco, ganhando terreno dentro do corpo de Milena, enquanto ela apertava fortemente seu braço e o abraçava com a perna, tentando ter algum domínio naquela insana situação.

Ele levantou um pouco tronco para olhar diretamente nos olhos de Milena, e laçando o pescoço da mela com a mão, meu pai fazia o movimento de vai-e-vêm, deixando que seu pau entrasse por completo na buceta da minha noiva, para depois tirá-lo totalmente.

O afastar do corpo dele, era enlouquecedor para Milena, que o desejava cada vez mais próximo e profundo no corpo dela. E, como se meu pai lesse a mente dela, ele subiu as pernas da minha noiva, prendendo-as no tronco dela com o braço, e assim, deixando seu sexo totalmente vulnerável as investidas dele.

Aquela posição atendia tudo que minha noiva desejava. O peso de Pedro em cima dela quase a sufocava, sentia ele indo cada vez mais fundo dentro dela em cada estocada, e a cereja do bolo, era o som que a relação dos dois fazia. As bolas do meu pai chocando com seu corpo, a cama se movimentando com o vigor com que ela era fodida e os gemidos dos dois, que eram impossíveis de não serem proferidos, tornava aquele momento um dos mais excitantes da vida dela. E assim, por mais uma vez, minha noiva estava gozando.

Finalmente, chegamos na parte que presenciei. Milena ficou de quatro esperando que meu pai continuasse, como uma viciada.

“Seu sogrinho vai poder te comer sempre que quiser?”

Embora ela já estivesse cometendo a traição máxima que poderia acontecer no nossa relação, fazer uma promessa de ser propriedade do seu sogro passava dos limites de Milena. Minha noiva não respondeu, apenas olhou para trás, esperançosa que aquela pergunta fosse apenas retórica. Porém, Pedro estacionou atrás dela, sem fazer nenhum movimento, apenas segurando o quadril dela e esperando uma resposta. Milena era refém dos seus próprios desejos.

“Sim”, minha noiva disse, de forma tímida e relutante.

“Sim o quê?”, meu pai perguntou, não permitindo que ela se livrasse tão facilmente.

“Sim. Meu sogro pode me comer sempre que quiser. Pelo amor de Deus, mete logo vai.”

Com um sorriso satisfeito, meu pai não perdeu mais tempo, e comeu vigorosamente minha noiva de quatro, como se ela fosse sua cadela. Conquistar e dominar era isso que o excitava, e finalmente, agora que minha noiva estava completamente a sua mercê, ele ejaculava dentro dela. E, junto do leite que recebia do seu sogro, Milena teve o terceiro orgasmo dela naquela relação.

“Existe alguma forma que você pode me perdoar?”, foi com essa frase que minha noiva terminou o relato dela.

Tudo que ela me contará era surreal demais, eu não consegui nem processar o significado de tudo que aconteceu. Talvez em outras pessoas, ouvir isso despertaria a ira ou o desespero, mas, por mais estranho que pareça, eu estava calmo. Até talvez poderia perdoar, mas somente depois que eu conseguisse minha vingança.

<Continua>

Quem quiser a continuação é só ir no meu blog http://www.ouroerotico.com.br

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Comentários

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Cara....esse conto está muito monótono,a cada capítulo postado não acrescenta nada de novo,ou seja a safada gostou do teu pai meu,até porque com certeza você contribuiu para tudo isso.De que forma?Não fazendo o que teu pai fez,que foi conquistar ela.Cai fora disso colega, vingança contra teu pai?Vai te levar aonde,ele já fodeu ela é você mais um pouco vai começar a ter tesão de ver ela com ela.Merda de conto.....

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Melhor coisa a se fazer é pegar esse velho filho da puta e contar o pau dele fora mas antes mete um cabo de vasoura no rabo dele pois ele turou seu dierito de tirar o cabaço da sua noiva, seri isso que eu ia fazer é não me preocuoaria com a cadeia

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A melhor vingança nesse caso é o desprezo total por essas duas criaturas. Sairia em silêncio e nunca mais nenhum dos dois iriam né se quer ouvir uma palavra da minha boca. Desprezo total, mas isso os bananas não sabem fazer.

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