Me chamo Athos, 24 anos, 1,78 de altura, corpo em dia, branco, 16, 17 cm de pau, não muito grande mas bem grosso. Amo cheirar calcinhas usadas, suadas, principalmente aquelas que foram usadas o dia todo. Bom, não conto esse meu fetiche pra toda mulher que me relaciono, até porque algumas infelizmente acham bem estranho. Depois que voltei de São Paulo pra Minas Gerais, no primeiro dia já corri atrás de começar a malhar em alguma academia. Comecei em uma de bairro mesmo, a uns 10 minutos da minha casa. Já quando eu entrei na academia, não pude deixar de notar uma novinha, no máximo uns 19 anos, baixinha, cabelo preto até o ombro, liso, bunda redondinha com uns coxão e peito pequeno e bicudo, tava usando uma calça legging branca, dava pra ver claramente a calcinha preta minúscula. Comecei o treino de peito, sempre observando a novinha pelo espelho, ela suava bastante, até pelo calor que fazia na época. Ela não trocava olhares comigo até me notar. Não sou um deus grego, mas tenho uma boa aparência. Trocamos alguns olhares só nesse dia, nos próximos dias não vi ela mais, apesar de ir no mesmo horário. Passado umas duas semanas, indo a pé pra academia, vejo ela descendo do ônibus com uma roupa do trabalho e indo na direção da academia também. Ela estava com um uniforme do banco, devia ser essas atendentes, calça social dessas femininas, blusa social do banco, e pela calça a calcinha ficava marcando também, só aquele triângulozinho do fio dental. Ela chegou primeiro que eu na academia, fui andando devagar observando aquele rabo gostoso, imaginando ela só com aquela calcinha. Ela foi direto pro banheiro e saiu com um short legging preto, e um top branco, que marcou o farol aceso dos peitinhos dela, e calcinha sendo engolida por aquele rabo. Quase não consegui treinar imaginando o cheiro daquela calcinha depois de um dia todo de serviço e ainda malhando nesse calor. Como sempre sou direto com as mulheres, cheguei nela na academia mesmo, puxando assunto pelo fone que ela usava que era igual o meu. Ela disse que se chamava Bianca, era novinha mesmo, tinha 19 aninhos. Bem simpática, rendeu assunto e deu moral, pedi o número, pois não gosto de socializar assim por redes sociais. No mesmo dia mais tarde já quis parir pra cima por mensagem mesmo, tentando levar a conversa pra um lado mais sexual, fiz uma brincadeira dizendo como ela consegue ser cheirosa depois de trabalhar e treinar, ela riu e disse que eu tava maluco, que ela devia estar cheirando mau devido ao calor. Aproveitei a deixa e disse que com certeza o cheiro dela tava uma delícia, que até as peças íntimas dela devia estar cheirando bem. Achei que ela ia ficar sem graça ou achar ruim, mas ela me surpreendeu dizendo que no outro dia eu podia verificar se as peças íntimas dela estariam cheirando bem mesmo. Fiquei louco, pedi pra ela não me atiçar pois era um fetiche meu. Ela disse que também gosta de cheiros, que amou meu fetiche. No outro dia mesmo eu pensei que pelos assuntos e liberdade que Bianca me deu, eu podia partir pro próximo nível, esperei ela chegar na academia e fui de carro dessa vez, já com segundas intenções. Ela estava com o mesmo short legging do dia anterior, o mesmo top e uma calcinha pequena também igual de antes que matracava naquele rabo gostoso. Cheguei dando beijinho no rosto e segurando pela cintura, mostrar que tenho um pouco de pegada, ela estava com um cheiro maravilhoso, msm exalando um cheiro de suor feminino. Ela disse que eu estava um gato, apesar de novinha ela não era nada tímida. Pós o treino, a gente se olhando o tempo todo pelos espelhos, na saída pergunto se ela quer carona, ela disse que morava perto dali também, então eu disse que tudo bem, qualquer coisa damos uma voltinha antes de deixá-la em casa. Ela riu e brincou dizendo que sabia das minhas intenções, e foi entrando no carro com carinha de safada, mal deu tempo de abrir a porta pra ela. Entrei no carro e o cheiro dela tomou conta, aquele cheiro de creme com suor de mulher, aquele rostinho delicado de menina nova, o suor no top dela escorrendo entre os peitos, eu já estava com muito tesao, ela viu o volume no meu short e falou - olha, já tá assim? Eu ri e disse que estava assim desde quando vi ela. Liguei o carro e sai sem rumo, mas pelo caminho que daria no motel próximo dali. A gente foi falando besteira, quando foi chegando perto do motel, ela olhou pra mim, colocou a mão no meu pau e não disse nada, entendi que tava tudo ok então. Ela me masturbava e ia descendo a mão até a costura entre o saco e o cu, enquanto a gente ia entrando no motel, estacionei e dei beijo nela já ofegante, apertando os peitos bicudo dela, ela apertou minha coxa, e disse que tinha uma surpresa. Subimos a escada da garagem até o quarto, ela na frente com aquele rabo suado de treinar, eu já não me aguentava de tesao. No quarto pergunto qual a surpresa, ela responde pegando na minha bunda e pressionando o corpo dela no meu - estou com a mesma calcinha de ontem, você disse que gostava, vai amar meu cheiro de dois dias com ela! Meu pau quase explodiu, como essa novinha é perfeita, mal conheço e ela faz algo assim. Já imediatamente jogo ela na cama, deixo seus peitinhos pra fora, apertando e chupando eles, descendo pela barriguinha suada, tirando o short bem devagar pra não tirar a calcinha junto, já sobe aquele cheiro de buceta suada, cheiro muito forte, mas uma delícia, a calcinha estava com umas marquinhas e úmidas, meio esbranquiçada pelo suor, abro as pernas dela e começo a esfregar meu rosto na sua virilha, naquele pacotinho marcado na calcinha, levanto as pernas dela e coloco meu nariz perto do cuzinho, aquele cheiro forte e azedo, mas que quase me fazia gozar. Olho pra ela, ela com uma carinha de santinha, coloco a calcinha de lado e caio de boca, aquele gosto de xixi e suor, ela se contorce toda, faço ela ter um orgasmo chupando e enfiando meu dedinho naquela buceta lisinha e suada. Meus dedos ficam bem melados, um cheiro forte que eu nunca tinha sentido antes, talvez pelos hormônios a flor da pele, tiro a calcinha dela, começo cheirar enquanto ela chupa meu pau, ela vai tirando meu short e minha cueca, pergunto se ela se importava do meu suor, ela responde que não, que não era um fetiche dela, mas que ela não ligava. Ela continua chupando meu pau depois de tirar minha roupa, eu com a calcinha dela no meu nariz delirando com aquele cheiro de bucetinha nova e suada. Quando ela começa levantar minhas pernas, eu sem entender, vou fazendo o que ela pede, ela coloco o dedinho no meu cu e chupa meu saco olhando pra mim, ela pergunta se podia, eu disse que ela podia qualquer coisa. Bianca continua chupando meu saco e passando o dedinho no meu cu, vai descendo com a boca e começa a chupar meu cu, eu fico doido, ela vai masturbando meu pau e passando a língua no meu cuzinho enquanto aumenta o ritmo. Fiquei surpreso por ser novinha e fazer algo assim, normalmente as meninas da idade dela são frescas. Ela enfia a cara dela na minha bunda, e dps vem me beijar dizendo que o fetiche dela era chupar cuzinho de homem. Nos beijamos enquanto ela vai encaixando a bucetinha dela no meu pau, que já estava prestes a gozar, enquanto ela rebola no meu pau, vou massageando o clítoris dela, buceta dela piscando no meu pau, ela tem outro orgasmo, também falo que tô quase gozando, ela disse que podia gozar dentro dela pois tomava remédio. Não demorou muito, gozei várias jatadas nQuela buceta suada e melada de tesao, cheiro tomava conta do quarto, mandei ela ficar de 4 pra ver minha porra pingando da bucetinha dela, que cena linda, não aguentei e comecei a chupar o cuzinho dela, que naquela altura já estava com cheiro muito forte, mas fiquei uns minutos chupando aquele cuzinho e sentindo meu gostos na buceta dela. Até nos recompormos, ela me pede pra chupar meu cu novamente, só que dessa vez eu gozei enquanto ela me chupava. Eu e Bianca ficamos durante uns 8 meses até ela ficar estranha e trocar até de academia, depois vou relatar outros ocorridos com essa novinha.
trocando fetiches
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loved pantieContos: 10Seguidores: 6Seguindo: 9Mensagem Tenho 24 anos, 1,78 de altura, branco, olho claro, Sou de Minas Gerais. Aqui relato minhas aventuras íntimas das quais tento sempre aproveitar ao máximo, atualmente em um relacionamento aberto.