Contos da alcova alheia (01)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2868 palavras
Data: 27/08/2024 14:59:13

Quando desabafei com minha melhor amiga que jamais pensei em chifrar meu marido, mesmo quando ele chegou a insinuar que sonhava em me ver trepando com outro homem, ela simplesmente caiu na gargalhada na minha cara me chamando de trouxa! Eu e Marly éramos amigas desde a adolescência e sempre trocamos confidências sobre tudo, inclusive sobre sacanagem e eu bem sabia de todas as suas safadezas e infidelidades adorando meter um par de chifres na testa do marido jamais perdendo a chance de experimentar uma piroca disponível; certa feita a danadinha pediu cobertura para levar seu personal trainer para minha casa e até me induziu a ficar escondida espiando os dois treparem como loucos; no início eu recusei ajudá-la, porém Marly sabia me convencer a participar de suas puladas de cerca sendo que nessa ocasião ela insistiu que eu me escondesse para que pudesse espionar a trepada.

Naquele dia logo pela manhã ela me pegou em casa com seu carro e fomos para a academia onde nos encontramos com o Nathan, seu personal, um rapaz de uns vinte e poucos anos, sarado e não marombado, moreno, sorridente e sedutor que nos conduziu em um treino de mais ou menos uma hora ao cabo da qual ele elogiou nosso desempenho nos convidando para tomar um suco na lanchonete; e foi lá que eles tramaram o encontro bem debaixo do meu nariz; quando fomos ao banheiro Marly me instruiu a ficar para trás até que ela me enviasse uma mensagem eletrônica avisando que eu poderia retornar para casa e apreciar a trepada dela com o personal; muito renitente acabei lhe entregando as chaves de casa aguardando sua mensagem.

Pouco mais de meia hora depois ela me chamou avisando que podia voltar para casa e espionar sua trepada com o personal; tomei um táxi e fui ao encontro dela que já havia deixado a porta destrancada para que eu entrasse sem fazer alarde; nem precisei de muito esforço ao ouvir os gemidos que vinham dos fundos da sala de estar e depois de tirar o tênis caminhei na ponta dos pés me colocando entre a coluna e a parede em “L” que dava para o ambiente contíguo descobrindo o casal pelado já engalfinhados em uma foda alucinante; Nathan estava entre as pernas de Marly que as mantinha erguidas, abertas e flexionadas na altura dos joelhos já recebendo a pistola do macho em sua gruta que socava impiedosamente com força e profundidade fazendo sua parceira gemer como uma cadela no cio já tomada por uma enxurrada de orgasmos fazendo seu corpo estremecer impondo que ela soltasse gritinhos histéricos comemorando a intensidade da foda.

Tomada pelo instinto de fêmea e a libido em alta não consegui me controlar metendo a mão dentro do calção tateando até encontrar minha xereca quente e úmida clamando por um dedilhado carinhoso; e mal havia começado a atender seu pedido quando ela verteu o primeiro gozo que me fez estremecer tomada por inúmeros arrepios percorrendo minha pele contendo o ímpeto de gritar denunciando minha espionagem indesejada; não sei gozei tanto quanto Marly, mas foi uma das pouquíssimas vezes que desfrutei de tanto prazer apenas bancando a voyeur abusada sem a necessidade de um parceiro para me satisfazer; Marly e Nathan ainda cambiaram as posições passando do tradicional “papai e mamãe”, para o estilo “cachorrinho” e culminando com ela cavalgando o macho até ele capitular segurando-a pela cintura enquanto projetava sua ferramenta bem fundo na gruta da parceira jateando seu leite de macho e encharcando minha amiga que ao final parecia beirar o desfalecimento derrotada pelo prazer que experimentara.

Por conta de tudo isso eu não me conformava com a sua reação quando lhe confidenciei acerca da minha fidelidade e sobre o desejo oculto de meu marido de me ver trepando com outro homem; percebendo minha irritação ela se conteve e começou a argumentar que conhecia muitos casais em que a relação sofreu uma bela reaquecida quando decidiram partir para aventuras desse tipo, inclusive fortalecendo a união entre eles; mesmo com todos os pontos que ela indicou como positivos eu ainda não me conformava com a possibilidade de chifrar meu marido em sua presença. Por fim achei melhor abandonar aquele assunto já que Marly em nada contribuía para me ajudar com esse dilema.

Todavia antes de darmos o assunto por encerrado Marly fez questão de sugerir que se eu quisesse realmente manter meu casamento que começasse com algo mais simples como transar com outro homem longe dos olhos de meu marido procurando me libertar de todos os preconceitos e receios que eu cultivava dentro de mim; aquela frase: “algo mais simples”, me deixou confusa, pois para mim nada seria tão simples assim quando o assunto fosse infidelidade. Decidi então que o melhor a fazer seria buscar ajuda masculina mais experiente já que minha amiga não me serviu para nada! Liguei então para Seu Odair, meu sogro dizendo que precisava de sua ajuda e aconselhamento; ele não titubeou em atender ao meu pedido, mas insistiu para que eu fosse até sua casa, pois assim poderíamos conversar mais tranquilamente.

Assim que me recebeu notei que Seu Odair parecia ter remoçado alguns anos exibindo um corpo definido e um cuidado esmerado com a aparência; fomos para a cozinha onde ele me serviu um café passado na hora e depois de sorvê-lo conversando amenidades voltamos para a sala de estar nos acomodando no largo sofá de couro marrom. No início eu me senti muito desconfortável em comentar um assunto tão íntimo e delicado, mas depois de alguns minutos acabei desabafando já beirando um pranto copioso; Odair se aproximou e me abraçou tentando me consolar e eu me aninhei em seu peito engolindo as lágrimas até o instante em que ele segurou meu queixo elevando meu rosto e me fitando com um semblante enigmático …, e repentinamente estávamos nos beijando com nossas línguas explorando nossas bocas; Odair parecia tomado por uma excitação alucinada que se revelou ainda mais quando senti sua mão apertando minhas mamas provocando seguidos arrepios percorrendo a minha pele.

Confesso que tentei resistir, porém a tentação era atroz; sempre nutri uma certa atração pelo meu sogro e naquele momento eu estava fragilizada e indefesa; entretanto fui tomada por um lapso de consciência que me fez desvencilhar dele me afastando um pouco atemorizada; Odair me fitou, sorriu com amabilidade e disse com tom pausado que o melhor a fazer seria seguirmos em frente já que éramos próximos possibilitando que eu tivesse minha primeira experiência extraconjugal com alguém como ele, meu sogro. Mesmo tomada por uma confusão mental ponderei que ele tinha razão em suas palavras e então perguntei se ele aceitaria desde que eu impusesse limites quando achasse necessário ao que ele prontamente aquiesceu.

Pedi a ele um tempo para absorver o acontecido entre nós prometendo que quando estivesse pronta tornaríamos a conversar; voltei para casa aturdida com o que acontecera entre mim e meu sogro como também não conseguia crer na proposta que fizera a ele; sem saber para quem apelar liguei para Marly pedindo que ela viesse ao meu encontro. Assim que ela chegou lhe contei tudo com todos os detalhes observando seu olhar lúbrico e quando terminei me pus a aguardar pela ajuda de minha amiga que de forma inesperada e surpreendente veio até mim e começou a abrir minha calça metendo a mão dentro dela até que seus dedos conseguissem tocar minha vulva que estava chorosa. “Sua doida! Olha só como você está! Quente e molhada como uma fêmea louca pra dar! E você ainda disse que ia pensar? Espera só pelo que vou fazer, sua putinha fingida!”, resmungou ela enquanto seus dedos esfregavam minha buceta ardente causando espasmos e arrepios involuntários me pondo ao mesmo tempo em total descontrole e submissão deixando que minha amiga fizesse o que bem entendesse.

A habilidade de Marly não demorou a produzir resultados espantosos me fazendo gozar várias vezes seguidas entregue ao controle que ela exercia sobre mim naquele momento de tal modo que me entreguei ao delirante prazer que vibrava em meu corpo e que me fazia gemer em desvario balbuciando súplicas para que ela não parasse com o que estava a fazer; nos instantes em que nos olhávamos eu via em seu rosto uma expressão de peculiar deleite como se me submeter por meio de seus dedos lhe concedesse algum tipo de realização sensorial tão veemente quanto aquela que eu experimentava só que de uma forma incompreensível para mim. Algum tempo depois Marly conseguira me desnudar prosseguindo com seu dedilhado magistral acompanhado de sua língua sapeca lambendo e chupando meus mamilos com enorme avidez.

E quando dei por mim ambas estávamos peladas em minha cama com Marly afundando seu rosto entre as minhas pernas linguando minha buceta por completo chegando ao ponto de aprisionar meu clítoris entre seus lábios fingindo mordiscá-lo de tal maneira que o resultado explodia em meu corpo e enlouquecia meus sentidos; eu jamais havia gozado tanto na vida nem mesmo nos primeiros anos do meu casamento como eu estava experimentando naquele momento com uma mulher e ainda mais porque Marly estava tão ávida que não me dava trégua linguando e babando em minha xerequinha quente e lambuzada. Não satisfeita ela veio para cima de mim metendo dois dedos na buceta enquanto tornava a chupar meus mamilos me pondo em um estado de êxtase indescritível ao mesmo tempo em que me fazia seu brinquedinho particular.

-Fala pra mim, fala …, fala que você é uma putinha depravada …, fala! – sussurrava ela meu ouvido com uma insidiosa insistência e um tom de voz rouco enlouquecedor – Fala, que eu quero ouvir!

-Argh! Ahnn! …, sou …, sou …, sou uma putinha …, Ahhh! Uma putinha depravada! …, Ahhh! – respondi diante da insistência balbuciando as palavras entremeadas por gemidos e gritinhos histéricos.

Ao me ouvir responder como queria ouvir, Marly endoidou de vez metendo quatro dedos dentro da gruta e chuchando com tanto vigor que eu experimentei uma coisa que só ouvira falar …, eu gozei em esguichos gritando como uma louca desvairada enquanto Marly se regozijava do resultado que obtivera em sua manipulação; no final de tudo estávamos suadas e exaustas deitadas sobre lençóis encharcados de nossos líquidos corporais o que me permitiu perceber que também minha amiga havia experimentado algumas boas gozadas. Um pouco mais tarde enquanto tomávamos banho ela insistiu em saber se eu cederia ao meu sogro e eu respondi que ainda não estava preparada para isso, mas que talvez estivesse preparada para uma experiência extraconjugal resposta que a deixou exultante. “Então é o seguinte: na sexta-feira a tarde você vai pra minha casa …, vou fazer sua iniciação como uma fêmea depravada!”, arrematou ela com tom intransigente se divertindo como minha estupefação diante de suas palavras.

E na manhã do dia combinado ela me enviou uma mensagem com instruções específicas que deveriam ser seguidas à risca antes de minha ida para sua casa; desci do carro nas vagas externas do prédio onde Marly residia que eram destinadas aos visitantes me sentindo esquisita com a calcinha fio dental enfiada no rego da bunda provocando uma coceirinha cada vez que eu caminhava e os peitos soltos dentro do vestido curto e decotado cujo tecido roçava nos mamilos os deixando intumescidos provocando arrepios em meu corpo; ao cruzar com um dos porteiros me senti devorada pelos olhos tarados do sujeito que só faltou dar uma apalpada em minha bunda rebolante tal era o tesão que eu parecia despertar nele.

Assim que toquei a campainha a porta se abriu e dei com Marly vestindo apenas uma calcinha tão minúscula quanto a minha e uma camiseta regata que mal conseguia conter seus peitos dentro dela; nos sentamos no confortável sofá em “L” da sala de estar e ela me fez tomar um cálice de licor de xerez mesmo sabendo de minha fraqueza com bebidas alcoólicas destiladas afirmando que era para elevar minha coragem. “Agora, vamos pedir uma pizza!”, avisou ela tomando celular na mão digitando os números. “Pizza? No meio da tarde? Não tô entendendo nada!”, pensei enquanto ouvia Marly fazendo o pedido e insistindo nos detalhes da entrega.

Quase meia hora depois quando a campainha soou ela me alertou que não dava mais para arregar ou fugir da raia já se dirigindo para a porta; assim que ela abriu vislumbrei um rapagão alto e marombado dono de um rosto lindíssimo ostentando uma barba cerrada e bem cuidada, vestindo uma camiseta que se esforçava em conter o peitoral largo e esculpido assim como a calça jeans justíssima enaltecia o volume em sua virilha trazendo nas mãos duas caixas de pizza. "Esse aqui é o Julius, meu entregador preferido! E acho que você já sabe a razão!", apresentou-me Marly apontando para o rapaz que abriu um sorriso largo e inquietante.

Sem esperar por algo mais, minha amiga começou a ajudar Julius a tirar a roupa e em instantes tinha diante de mim um exemplar de macho dono de um corpo esplêndido ostentando uma ferramenta de dimensões interessantes em especial o calibre que pendia sobre as bolas já preparando uma ereção pujante. Marly então se livrou da camiseta e se pôs de joelhos diante de Julius segurando o mastro pela base e fazendo com que ele desaparecesse dentro de sua boca se apetecendo da ereção crescendo em seu interior; minha amiga mamou muito a vara longa do rapaz e em dado momento me chamou para compartilhar aquela suculência e mesmo um pouco receosa me juntei a eles disputando a pistola com a boca ávida de minha amiga que de vez em quando segurava meu rosto para que pudéssemos nos beijar ante o olhar maroto de Julius.

Depois de algum tempo Marly me fez levantar e me levou de volta ao sofá não sem antes tirar meu vestido fazendo com que me deitasse de barriga para cima enquanto ela já pelada sentava sobre meu rosto esfregando sua vulva em minha boca ao mesmo em que erguia a abria minhas pernas chamando Julius para que se juntasse a nós; com uma estocada vigorosa o rapaz estufou minha buceta com sua pistolona causando tal impacto que não contive um gemido longo e rouco suspirando ainda mais quando ele começou a golpear com movimentos pélvicos vigorosos e profundos o que não tardou em me fazer experimentar uma sucessão orgásmica tão alucinante que meus gemidos se tornaram gritos histéricos e que foram abafados no instante em que Marly sentou sua buceta sobre meu rosto obrigando que eu a saboreasse sem parar.

O desempenho de Julius era algo realmente notável, pois com o passar do tempo ele acirrava seus movimentos me proporcionando ondas consecutivas de orgasmos que chegavam a turvar minha mente e estremecer meu corpo o que se somava à sensação de saborear o néctar de Marly vertendo em minha boca ao som de seus gemidos insanos. Eu já não tinha mais controle algum sobre as minhas reações e meu corpo era usado e abusado por Julius que parecia não demonstrar sinais de arrefecimento indicando que poderíamos trepar pelo resto da tarde. Todavia essa não era a intenção de Marly que logo nos separou para que também ela pudesse desfrutar da pistolona de Julius.

Com Marly de quatro sobre o sofá recebendo Julius em sua buceta lambuzada fui chamada para me colocar diante dela oferecendo minha xereca para sua boca ávida e mais uma vez experimentei orgasmos sucessivos e até um deles mais expansivo esguichando no rosto de minha amiga que pareceu gostar muito da sensação que lhe foi propiciada de forma inesperada. Por mais de uma vez trocamos de posição me deixando boquiaberta com a resistência de Julius que parecia uma verdadeira máquina de foder bucetas sem qualquer sinal de que seu limite havia sido atingido mesmo quando trepamos na posição cachorrinho exigindo dele um esforço ainda maior.

Ao cabo de horas Julius nos chamou a ficar de joelhos diante dele que iniciou uma masturbação vigorosa enquanto eu e Marly passávamos a lamber e chupar suas bolonas o que culminou em sua capitulação com um jorro profuso de esperma projetado no ar e vindo a despencar sobre nossos rostos e peitos; ao tempo em que Julius cambaleava procurando se manter em pé, Marly não perdeu tempo em lamber meus peitos sorvendo todo o esperma que escorria sobre ele vindo a fazer o mesmo em meu rosto pouco antes de meter sua língua dentro de minha boca possibilitando que eu saboreasse o leite quente e espesso do macho. E enquanto eu desabava sobre o sofá, Marly cuidou de levar Julius ao banheiro para que ele pudesse se lavar e pelo tempo que demoraram creio que a intenção não era apenas a higiene do rapaz. Assim que Julius se foi Marly quis saber das minhas impressões e eu me vi obrigada a confessar que fora uma experiência inédita e incrível e que o resultado fora impressionante.

-Então agora o que vai ser? - perguntou ela com tom maroto beliscando meus mamilos - vai partir pra cima do sogrão ou quer mais provas de que uma boa pulada de cerca faz bem pra caramba? Se continuar assim logo você estará pronta para se exibir pro maridão que vai surtar de tesão ao descobrir que a fêmea que tem em casa é um furacão!

Sinceramente eu não sabia o que responder ...

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Comentários

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Excelente conto caro amigo, ao nível dos melhores por si escritos.

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Conto muito bom, mas não gostei da entrada do garoto. Legal seria se tivesse se entregado direto ao sogro... Curioso pra ver acontecer....

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Caramba! Estreou na putaria em alto estilo: uma foda lésbica e um ménage. Com o sogro será fichinha, ou como diz Marly: Algo mais simples. A cansadinha "fiel" adora um L hein. Paredes e sofás em L. Conto show

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