MEU CUNHADINHO SE REVELOU NA GARUPA DA MINHA MOTO

Um conto erótico de Gil Tozzi
Categoria: Homossexual
Contém 973 palavras
Data: 27/08/2024 16:04:33

Tenho 30 anos e sou casado há três anos com Cristina, que tem 25. Minha mulher tem um irmão, o Kevin, de 18 anos. Nunca eu havia notado nada demais no meu cunhadinho, mas já havia comentado com Cris que ele era um garoto muito bonito e que devia ter diversas garotas atrás dele. Kevin é claro, 1,70m, 60 kg e nas poucas vezes em que conversava comigo eu o percebia um tanto envergonhado, mas sempre que íamos à casa de meus sogros ele ficava por perto e por vezes vi que ele me olhava, mas nunca pensei em nada de anormal. Num domingo fomos de moto à casa dos pais de Cris e ela disse que havia esquecido o celular e se eu poderia ir buscá-lo. Nossa casa fica em outro bairro e quando me preparava para ligar a motocicleta Kevin me perguntou se poderia ir junto. Colocou o capacete da irmã e saímos. Kevin disse que tinha um pouco de medo de cair e respondi para ele me abraçar pela cintura, o que ele fez juntando o corpo dele ao meu.

Rodamos uns 500 metros com Kevin apertando os braços em torno de mim e as mãos na minha barriga. De repente senti a mão esquerda do meu cunhadinho descer vagarosamente e se alojar sobre meu pau, a mão apenas encostada nele. Fiz que não havia percebido e Kevin então segurou meu pau com a mão e a consequência foi imediata porque meu pau foi se avolumando e Kevin o segurando com firmeza por cima da minha bermuda, apertando meu pau cada vez com mais força. Não trocamos nenhuma palavra e com Kevin com a mão sobre meu pau chegamos ao nosso prédio. O porteiro abriu o portão, ao guardar a moto na vaga ele desceu e eu disfarcei a ereção. No elevador perguntei a ele se estava tudo bem e Kevin me pediu desculpas. Respondi que não havia nada que desculpar. Entramos no apartamento e meu cunhado estava completamente sem graça e nem me olhava. Fui até ele e perguntei se ele gostava. Ele respondeu que não conseguiu se controlar e pediu desculpas outra vez. Foi aí que perguntei se ele gostava de um pau e ele respondeu que queria muito experimentar.

Perguntei se ele nunca havia dado o cuzinho e meu cunhado disse que não e que tinha muita vontade de experimentar e mais ainda se fosse comigo. Como eu estava de pau duro abaixei a bermuda e disse a Kevin para pegar no meu pau. Ele começou a acariciar como que me punhetando e então peguei a cabeça dele e coloquei meu pau na boca do meu cunhado que começou a chupá-lo como quem nunca tivesse feito isso. Levantei meu cunhado, tirei sua camiseta, bermuda e cueca e o abracei, dizendo: “Kevin, vou comer seu cuzinho. Posso?” Ele respondeu que sim e que queria muito isso. Fui ao quarto e peguei um tubo de gel e ali na sala mesmo eu o debrucei sobre o braço do sofá e fiquei deslumbrado com a beleza de sua bundinha branquinha e magra. Abracei-o por trás e lhe beijei sua nuca, descendo pelas costas até o rego e beijei seu cuzinho. Kevin deu um gemido de prazer e coloquei a língua no cuzinho dele que vi que era mesmo virgem.

Perguntei: “Mas você nunca deu mesmo?” Ele disse que não e que de vez em quando colocava o cabo de um rodo que havia no banheiro. Só isso. E que queria ter meu pau no cuzinho dele. Lambuzei meu pau com gel e também aquele rabinho quase virgem e iniciei a penetração. Kevin pediu para para porque estava doendo, mesmo antes de entrar a cabeça. Ele mesmo pediu, tente de novo. Desta vez, com mais força procurei a penetração facilitada pelo gel e Kevin deu um grito de dor e pediu para parar, mas meu pau, de 14 cm, já havia entrado em seu cuzinho e eu apertei meu corpo contra o dele e assim ficamos por instantes com meu cunhado gemendo e pedindo para tirar, até que ficou quieto. Beijei suas costas e comecei um lento vai-e-vem que Kevin gostou porque ajudou nesse movimento e apertava meu pau com o cuzinho. Com minha mão vi que o pau dele estava duro e o punhetei enquanto comia seu rabinho.

Ficamos assim por três ou quatro minutos até não aguentei mais e gozei dentro do cuzinho de meu cunhado. Nos separamos e lembrei que tinha que avisar Cristina que íamos demorar um pouco mais porque o Kevin pediu para ver como funcionava um aplicativo no notebook. Kevin foi ao banheiro e na volta me abraçou. Com o contato de nossos corpos nus meu pau endureceu novamente, levei Kevin para nosso quarto e ali o enrabei novamente, agora com menos dor pois seu cuzinho estava mais acostumado. Enquanto eu comia meu cunhado ele pegou minha mão e levou-a até seu pau, o que fiz punhetando-o. Pedi a ele que não gozasse sobre a colcha da cama e dei a ele uma toalhinha na qual ele gozou enquanto eu gozava pela segunda vez no seu cuzinho. Kevin se virou, me abraçou e disse: “Amo você, Jonas” e me beijou na boca.

Nos vestimos e retornamos para a casa de meus sogros. Durante o retorno Kevin ficou o tempo todo com a mão sobre meu pau. Sogro, sogra e minha mulher continuaram com a conversa enquanto eu e Kevin nos sentamos de frente um para o outro. Quando estávamos sozinhos perguntei se estava doendo e ele respondeu que ardia um pouco mas que havia adorado ter dado para mim. Respondi que sempre que pudesse queria voltar a comer o cuzinho dele mas que não era para ele dar para mais ninguém, só para mim. Kevin respondeu: “Só para você, Jonas, porque eu amo você”.

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Comentários

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Moto me faz voltar si passado e lembrar de muitos encontros.

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TEM O LANCE D TRAIÇÃO QUE É MEIO COMPLICADO MAS O CONTO FOI BOM. CONTINUE...

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Muito tesão o conto!! Começa socando um cabo, depois não aguenta mais e quer um pau de verdade... é bem assim.

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