A TREPADA COM DOUGLAS, O PROVOCADOR.

Um conto erótico de KLAUDIO
Categoria: Gay
Contém 1573 palavras
Data: 27/08/2024 17:24:45

05 da tarde. Domingo. Bate papo quase inerte quando entra um Nick.

ROLUDO ENTRA na sala. Como não sou muito de acreditar nesses Nicks, deixei passar. Mas logo ele enviou mensagem.

- Que busca?

- UM ATIVO GOSTOSO PRA UMA BOA TRANSA.

- Achou. Tá onde?

Passei o bairro e vimos que não estávamos tão longe um do outro.

- Pode quando? Eu posso agora.

- EU TAMBEM. SÓ TEMPODE TOMAR UM BANHO E ME LIMPAR DIREITINHO.

- Assim que eu gosto cara. Cuzinho limpinho pra eu judiar.

Douglas estava em casa e podia receber aquela hora. Depois de um banho e chuca sempre bem feita, eu estava a porta da casa de Douglas.

Era uma casa de fundo, mas que na frente estava temporariamente vazia. AO entrar, Douglas, jovem de 25 anos se aproximou e apalpou minha bunda.

- Vou te atravessar no meu pau.

- MUITOS DIZEM, POUCOS CONSEGUEM.

Começou assim o jogo de provocações.

Levei então o primeiro e forte tapa. Quase quis revidar, mas o tesão e a vontade de ser puta, depois do meu período de abstenção, acabei por ficar quieto.

Ali , no meio da sala de som alto, tirei minha roupa e encarei meu Algoz felino.

Ele também pelado só olhou pra baixo, como me mandando ajoelhar a sua frente.

Ordem dada e a putinha aqui, já estava de joelho frente ao colosso negro de tamanho relevante e grossura desejada pelas bichas de plantão. Sem cerimônia, aquele cabeção vermelho foi entrando na minha boca até onde pude engolir.

Duas sorvidas depois, o pau já estava todo babado. Ai comecei a me deliciar no ovos de Douglas.

Para não perder a pose de dominador, ele segurou minha cabeça e com uma das mão, deu o segundo tapa. Ardeu. Mas com a boca cheia não se fala nada. Suguei forte o canudo de carne dele que se demonstrou ir ao delírio.

- Puta que pariu de chupada.

E continuou a foder minha boca coo se fosse a ultima trepada da vida. Não conseguia receber tudo, mas o que entrava, saia todo babado. Realmente estava uma delícia. Depois de um bom tempo chupando o pau e as bolas, de ter levado mais uns dois tapas, ele ordenou.

- Agora é hora de engolir o pau pelo rabo. Levante e se apoie no sofá.

-NÂO TEM CAMA NESSA CASA? O nível de provocação era alto.

-Puta tem que ser boa pra eu levar na cama. Primeiro como no sofá.

Levantei e apoiei as mãos no sentante do sofá. Rabão empinado e abri as pernas.

Douglas chegou por trás e enfiou a mão na bunda. Esse tapa pegou nas bolas e ardeu muito.

- É ASSIM QUE VC JUDIA DE SUAS PUTAS?

- Isso é só pra amolecer a carne e eu entrar melhor, disse sorrindo.

Ele se ajoelhou atras e tascou a língua no meu rego aberto. Uma língua áspera e quente, me fez arrepiar todo o corpo.

- TESÃO. ASSIM QUE EU GOSTO.

Douglas lambeu minha bunda em todas as partes e por várias vezes enfiou a língua no anel prazeroso, que estava preparado e limpinho para recebe-lo.

Levantou, encapou o nervo duro e passou o creme.

Começou a passar a cabeça do pau bem embaixo dos meus ovos e foi subindo. Forçava na entrada e saia.

Uma, duas vezes e eu já rebolando implorando.

Na terceira vez que ele fez isso, tentei forçar a entrada e ganhei mais um tapa que pegou em toda a minha bunda.

A mão de Douglas é grande. Marcou todos os dedos em minha polpa branca e carnuda.

Já não sabia quantos tapas eu tinha levado. Todos fortes.

- Eu vou enterrar quando eu quiser, putinha. Aguenta o tesão.

Novamente o martírio da caricia peniana. Encoxou-me mais um pouco e apontou a ponta do cogumelo bem no centro do buraco.

Desceu as mãos ate minhas ancas, uma para cada uma. Puxou-as para os lados. Abriu-me tudo e afundou.

- AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII. O grito foi inevitável. Mesmo com bastante gel, a primeira entrada, é dolorida. Afundei a cabeça na almofada quase chorando.

- Assim que eu gosto. Disse Douglas ao começar p vai e vem. Sem pudor e sem dó do meu rabo, aquele puto trepou, enfiou, socou e judiou demais. Com sua demasiada força, não tinha como escapar.

Somente escutava o barulho do Ploc, Ploc, pau entrando e saindo.

- Vadia. Geme mais.

- PUTO. VOCÊ TÁ ACABANDO COMIGO.

Em momentos que eu conseguia raciocinar, eu apertava ao pau dele dentro e fazia ele mais grosso. Douglas sentia cada vez e dizia adorar isso. Admirei a concentração do mesmo em não gozar rápido. De repente ele para, dá uma socada mais forte e enche a mão na bunda.

Parecia estar gozando. Mas era apenas um tempo para se restabelecer e voltar com tudo.

Foram uns dez minutos de foda meio violenta. Eu transpirava por todo o corpo e ele também.

Ele se desengatou de mim e foi na geladeira pegar uma cerveja e eu cai desfalecido no sofá.

De volta a sala e tomando a bebida, aproximou-se e ordenou a abertura da boca.

La se foi o pau para dentro de novo. Antes na boca do que no rabo que estava ardido.

Chupei mais um pouco e ganhei como recompensa, uma boa dose de cerveja.

Ainda com a cerva gelada na boca, abocanhei o pau e lavei todo ele.

- Caralho viado. Assim eu não aguento. Mas aguentou. Socou mais umas vezes em minha boca e me puxou com a mão para me levantar.

Pau duro, mais gel no furico, ele me pegou no colo e entrou fortemente. Abracei e me segurei naquele corpo suado, quando ouvi baixinho.

- Agora vc ganhou no direito de ir pra minha cama. E me levou no colo até ela. Cada passo que ele dava era uma socada no meu cu com o pinto duro.

Ao chegar no quarto, sem muita cerimonia, me jogou de costa na beirada da cama e levantou minhas pernas. Apontou e penetrou.

Nesse momento senti todos os centímetros entraram e a cabeçona encostar no fundo das tripas.

Douglas fudeu-me de franguinho por bons e duradouros minutos.

Segurou minhas pernas o mais alto possível e tirou o pau de dentro de mim. Olhou pra baixo, olhou para mim e sorriu.

- Que cuzinho gostoso. Que bunda gostosa e limpinha. Merece um tapa.

E lascou o mais forte tapa na minha bunda já vermelha.

Esse tapa me sacou uma lagrima. Prazer ou ódio eu não sei. Mas eu aprovei.

Outro tapa e outra lagrima. Mas agora com meu sorriso. Eu já estava entregue.

- ME FODE E GOZE. NÃO AGUENTO MAIS. QUERO SENTIR SEU GOZO. Pedi.

Ele novamente se posicionou e empurrou.

Entrou e saiu. Uma vez. Duas, três e urrou.

- To gozando sua puta.. Ahhh.. rebola mais.. Aguenta..

E assim, depositou na camisinha, todo o gozo que conseguiu segurar nessa trepada.

Eu apertando o pau o quanto podia para não escapar nada. Naõ queria perder nada.

Ficamos ali na cama, ate ele sair amolecer e sair de mim.

Tirou a camisinha e jogou a porra no pau e me olhou. Nem precisou dizer nada.

Abocanhei desde a cabeça até os ovos e limpei todo o cacete meia bomba gozado. Deixei todo limpinho.

- Isso putinha. Deixa seu macho Limpinho.

Após uns minutos, fomos ao banho junto. Novo rala e rola, sem penetração.

Ao sair, sentei na beirada da cama novamente. Eram quase nove da noite. Hora de ir embora.

Douglas veio, sentou ao lado e disse ter gostado da transa. Se havia algo mais que ele pudesse fazer para meu prazer.

- SIM. POSSO FAZER?

Ele sem saber, consentiu.

Levantei, fui na geladeira, abri uma lata de cerveja, tomei meia dela e voltei no quarto. Ele me olhou.

- VOCÊ QUER ? Disse segurando com a lata na mão esquerda, frente a ele.

- Quero. Disse sorrindo.

PLAFT.

Lasquei um forte tapa que encheu a cara dele e a deixou vermelha.

- É A RETRIBUIÇÃO PELOS TAPAAS QUE LEVEI. Disse sorrindo.

Douglas com a cara vermelha e séria, levantou, me segurou forte ( nesse momento senti medo) me abraçou gostoso, roubou-me um beijo e me virou de costa.

Empurrou me cama onde cai de bunda pra cima.

Só senti seu corpo vir por cima e me cobrir todo. |

Sumi debaixo dele. |

O tapa que lhe desferi apenas atiçou o tesão de meu homem e de pau duro de novo, ali mesmo, ele me possuiu.

Dessa vez, apenas lambeu meu cu e deixou um pouco de umidade .

Levantou, apoiou o pau na entrada e sem dó nenhuma, enterrou tudo.

Eu não tive forças para reagir. Talvez não quisesse.

Ele socou o caralho no meu cu até não aguentar mais. Minutos e minutos entrando. Eu também não resisti a essa segunda trepada.

Comecei a tremer. Comecei a perder a noção. E numa das vezes que ele desceu dentro de meu cu, eu não aguentei e comecei a gozar.

Gozei forte pelo rabo enquanto eu apanhava. Logo ele subiu e desceu todinho em mim e não mais levantou.

Senti no meu interior, o pau pulsar e gozar. Encheu-me de porra.

Silencio pelos cinco próximos minutos.

Saiu de cima de mim.

Fui no banho, me lavei e me dirigi a porta. Parei, olhei ele pelado na cama e perguntei.

- VAI TER PRÓXIMA ?

- Se vc quiser, a próxima pode ser daqui a pouco.

- HOJE NÃO TE AGUENTO MAIS. FICA PRA PRÒXIMA.

E fui embora, limpo, vermelho pelos tapas, gozado pelas fodas e de cu aberto pelo pau de Douglas.

E estou esperando essa próxima chegar.

Hbi36@hotmail.com ( skype)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive KLAUDIO a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de KLAUDIOKLAUDIOContos: 56Seguidores: 26Seguindo: 2Mensagem * Sou tal qual muitos, buscando por prazer, com segurança*

Comentários