Minha irmã Beth é muito safada

Um conto erótico de RRFRAGOSO
Categoria: Heterossexual
Contém 2887 palavras
Data: 27/08/2024 23:41:51

Minha irmã Beth é muito safada

Ela abriu a porta do banheiro sem aviso e me pegou batendo punheta no chuveiro.

Beth sorriu, pediu desculpas e saiu do banheiro.

Minha irmã Beth, 19 anos, eu com cinco a menos, ficávamos sozinhos em casa todos os dias à tarde porque nossos pais trabalhavam.

Ela ficava responsável pelo nosso almoço e não deixar que eu fosse pra rua por ordem na nossa mãe.

Naquele dia fiquei sem saber o que fazer.

Minha surpresa pelo flagrante tomado foi tão grande que acabou cortando meu barato.

Saí do banheiro já esperando uma gozação da parte dela e fiquei me preparando para ficar ouvindo piadinhas o resto da semana, mas Beth não falou uma palavra sobre o assunto.

Aquilo me deixou mais tranqüilo, não porque tocar punheta fosse um crime, mas não seria nada agradável minha mãe saber que eu me masturbava diariamente no banheiro.

Três dias depois ela me chamou para conversar:

- Senta aqui Beto, estou precisando de um favor seu.

- Pode falar.

- Você sabe que sua irmãzinha está namorando o filho do dono da loja de materiais de construção, não sabe?

- Que eu saiba vocês estão ficando.

- Tá, é mais ou menos isso.

- E eu com isso?

- É que eu queria que ele viesse aqui em casa de vez em quando, nada demorado, mas sabe como é a mamãe, né?

- Desembucha Beth.

- Tudo bem, vou abrir o jogo. É que eu queria um favorzinho seu. Quando ele vier, eu queria ficar no seu quarto um tempo com ele, não vamos fazer nada demais, só conversar...

- Sei. Por que não vai com ele para o seu quarto?

- A mãe parece detetive do FBI. Todos os dias ela faz uma vistoria no meu quarto e se encontra alguma coisa diferente ela enche meu saco.

- Verdade.

- Só que isso é só comigo, ela mal entra no seu quarto, então seria mais seguro eu ficar com ele no seu quarto do que no meu. Já pensou se a mãe encontra um fio de cabelo dele na minha cama?

Eu ri muito e falei:

- Você estaria fodida duas vezes, uma pelo namoradinho e outra pela mamãe.

- Para com isso Beto. Não seja inconveniente.

- Tá legal, já saquei qual é a sua, mas o que eu ganho em troca?

- Você sendo legal comigo, não conto pra ela que vi você batendo punheta no banheiro.

Eu dei uma sonora gargalhada e retruquei:

- Porra Beth, você acha que a mamãe e o papai não sabem que bato punheta? Não ligo a mínima se você contar pra ela o que viu.

- Tá bem. Quanto você quer pra ficar de bico calado se eu trouxer ele aqui e ficar no seu quarto?

- Não preciso de dinheiro irmãzinha.

- Porra, você está difícil. O que você quer?

- Não sei, pensa em alguma coisa que seja interessante pra mim também, aí faremos um acordo.

Beth pensou, pensou e falou:

- Ok, você bate punheta todo dia, né? E seu eu mostrar partes do meu corpo pra você tocar punheta olhando?

- Hum... Comecei a me interessar. Que partes, por exemplo?

- Sei lá, meus peitos, minha bunda...

- Gosto dessa proposta, mas vou poder bater até gozar?

- Claro. Eu mostro meus peitos, você toca punheta olhando pra eles até gozar e de quebra, ainda falo umas sacanagenzinhas pra ajudar você.

Estiquei a mão na direção dela e disse:

- Temos um acordo. Quando começamos essa brincadeira?

- Eu estava pensando em chamar ele aqui amanhã, pode ser?

- E eu? Fico esperando?

- Você é explorador. Quer tocar umazinha olhando meus peitinhos?

- Só se for agora.

Àquela altura do campeonato meu pau já estava duro porque minha irmã era uma maravilha.

Todos os meus amigos morriam de tesão por ela e os caras da rua não paravam de andar atrás dela.

Beth não era fácil, era namoradeira e eu já tinha me masturbado várias vezes pensando nela.

Minha irmã olhou pra mim e disse:

- Então, vai bater uma ou não?

- Mostra os peitinhos.

Falei e quando tirei o short ela disse:

- Ui, agora entendi porque seu apelido é lingüiça. Você está de parabéns irmãozinho.

Beth tirou a camiseta, seus peitinhos lindos ficaram à mostra e comecei a bater punheta sem conseguir tirar os olhos deles.

Minha irmã era muito safada e resolveu me provocar pra que eu gozasse mais rápido.

Começou a alisar os peitos, os biquinhos com as pontas dos dedos e ficou falando:

- Gosta dos meus peitinhos irmãozinho?

- São lindos.

- Então goza bem gostoso olhando eles. Tô louca pra ver o leitinho jorrando desse seu pauzão.

Ela mordia os lábios, alisava os peitos e meu tesão foi muito além do normal.

Percebi que ela não tirava os olhos da minha pica e não agüentei.

A porra começou a pular da pica e Beth abriu um sorriso dizendo:

- Nossa, que lindo. Tem muito leitinho aí. Dá ele pra sua irmãzinha, dá.

Gozei muito, depois ela olhou pra mim e falou:

- Gostou irmãozinho? Se você se comportar direitinho pode gozar todo dia pra sua irmãzinha ver.

- E você gostou de ver o leitinho jorrando da minha pica?

- Quer saber? Adorei. Você goza muito gostoso. Agora trate de limpar essa sujeira que você fez, tá? Amanhã te mostro mais.

Limpei tudo e no dia seguinte, na hora do almoço, o namoradinho dela apareceu.

Eles ficaram no quarto pouco mais de quinze minutos e fiquei com o ouvido colado na porta ouvindo os gemidos dela.

Ele foi embora e Beth serviu nosso almoço.

- Você é um bom menino, cumpriu sua palavra.

- Achei que vocês fossem demorar mais.

- Quem dera. O pai dele é um chato e quer que ele almoce com ele e alguns fornecedores todos os dias. Ele só vai poder vir quando conseguir se livrar do velho.

Ali eu vi que tinha feito um excelente negócio.

O cara não poderia ir todo dia, mas eu poderia bater minhas punhetas vendo aquele corpo delicioso dela um dia sim e o outro também.

Depois do almoço, fomos para a sala, vimos um pouco de TV e cobrei:

- Então Beth, o que você vai me mostrar hoje?

- Quer tocar hoje também?

- Toco todo dia maninha.

- Tá bem. Quer que eu mostre minha bunda?

- Vou adorar.

- Tá. Vou tomar um banho, colocar uma calcinha bem pequenininha e vou rebolar pra você ficar olhando dela. Pode ser?

- Pode ser sem calcinha?

- Não vai precisar irmãozinho, minha calcinha mal cobre meu cóccix.

Ela riu e foi tomar banho.

Voltou enrolada na toalha, parou em frente ao sofá e disse:

- Hora do show.

Desfez o nó da toalha que deslizou pelo corpo dela e Beth tinha toda razão, sua calcinha não cobria absolutamente nada.

Meu pau quase rasgou meu short e ela olhando pra mim por cima do ombro com um sorrisinho maroto falou:

- Vou dar umas reboladas pra você gozar bem gostoso, tá?

Ela começou a rebolar bem devagar e tirei o short começando mais uma deliciosa bronha olhando aquele corpo maravilhoso.

Pedi que ela chegasse um pouco mais perto, Beth se aproximou e vendo aquela bunda maravilhosa rebolando comecei a gozar.

Alguns jatos de porra foram parar nas coxas dela e depois que acabei de gozar Beth disse:

- Você gozou muito gostoso irmãzinho. Olha minhas coxas lambuzadas com seu leitinho.

- Desculpe, me empolguei e acabei exagerando.

- Tudo bem, foi gostoso sentir sua porra quentinha. Agora limpa tudo, vou tomar outro banho.

O cara não pareceu o resto da semana, mas Beth e eu continuamos nosso joguinho.

No terceiro dia, ela voltou a mostrar os peitinhos, mas ficou de joelhos entre as minhas pernas e quando eu disse que ia gozar ela pediu que eu gozasse em cima dos peitos dela:

- Esporra em cima dos meus peitinhos, vai. Me lambuza com seu leitinho seu safado.

Gozei direcionando minha porra nos peitos dela e quando acabei de gozar ela me deu um bônus.

Esfregou os peitos na minha pica e disse com um delicioso sorriso no rosto:

- Irmãozinho, você está gozando cada dia mais gostoso. Isso não foi uma gozada, foi um banho de porra.

- Você que pediu.

- Pedi e gostei, Vamos fazer isso mais vezes, tá?

Final de semana não tinha como a gente brincar e esperei ansioso pela segunda-feira.

Na segunda o cara apareceu e mais uma vez ficaram pouquíssimo tempo no quarto.

Era uma rapidinha e olhe lá.

Mais tarde ela perguntou:

- Vai querer gozar pra sua irmãzinha ver outra vez?

Estava cada vez mais evidente que Beth estava gostando da brincadeira e eu mais ainda.

- Sempre quero.

- Hoje quero que goze em cima do meu bumbum.

- Do jeito que você quiser.

Beth ficou completamente nua, deitou de bruços no sofá e falou:

- Fica em pé e sua irmãzinha vai ficar rebolando pra você esporrar em cima da minha bunda.

Ela começou a mexer e vi que sua mão ficou por baixo do corpo dela alisando sua bocetinha enquanto ela mexia e gemia.

Toquei a melhor punheta da minha vida e lambuzei a bunda dela toda de porra.

Enquanto eu gozava, ela mexia, empinava a bunda e pedia:

- Isso maninho, goza, goza gostoso na minha bunda. Me lambuza toda seu putinho safado.

Gozei muito e depois ela riu dizendo:

- Pega papel no banheiro, estou toda melada. Se eu levantar vou sujar a casa toda.

Peguei o rolo de papel higiênico e comecei a limpar a porra que estava por toda bunda dela.

À medida que eu limpava, Beth se mexia e meu pau acabou endurecendo de novo.

Ela viu e disse:

- Porra irmãzinho, você é tarado. Quer gozar de novo? Então goza nos meus peitinhos porque adoro sentir seu leitinho lambuzando eles.

Ela virou, estufou os peitos e pediu:

- Esfrega ele nos meus peitos, vai.

Comecei a esfregar a cabecinha e continuei alisando a pica num tesão que cada dia ficava maior.

Ela sorria, mostrava que estava sentindo tesão também até que eu disse que ia gozar.

- Isso, goza. Me dá seu leitinho. Lambuza meus peitinhos seu safado.

Comecei a gozar e um dos jatos foi parar no pescoço dela.

Nesse momento Beth me surpreendeu.

Pegou minha pica, meteu na boca e começou chupar forte como se quisesse tirar toda porra que tivesse nele.

Acabei de gozar, ela deu uma mamadinha e falou:

- Não acostuma, tá? Hoje eu estava com muito tesão.

- Tomara que fique sempre.

Ela riu e foi tomar banho.

Na terça a coisa esquentou de vez.

Beth tirou toda a roupa, deitou de frente pra mim e falou:

- Você não queria ver minha bocetinha? Olha e me diz se gosta dela?

Abriu a boceta com as duas mãos e pude ver o meladinho brilhando na bocetinha dela.

Beth passou o dedo, deixou ele bem melado e me deu pra lamber.

- Gostou do meladinho da sua irmãzinha, safado?

- Você é toda gostosa.

Ela meteu o dedo, lambuzou ele todo e enfiou na minha boca.

- Lambe, olha como tô molhadinha. Quer me fazer gozar gostoso na sua lingüinha?

- Nunca fiz isso.

- Eu te ensino, vem.

Abriu mais ainda as pernas, fiquei ajoelhado em frente a ela e Beth segurou minha cabeça puxando com as duas mãos.

- Lambe, enfia a pontinha da língua e lambe. Tô muito melada.

Fiz o que ela mandou e ela continuou:

- Que delícia. Agora vai lambendo até chegar no meu grelinho.

Ela abriu a bocetinha deixando seu grelo duro à minha disposição e quando cheguei lá Beth pediu:

- Agora só com a pontinha da língua lambendo ele. Não precisa ser rápido, é só manter o ritmo constante.

Eu fazia exatamente o que ela falava e Beth começou a mexer bem devagar gemendo baixinho.

Não demorou e ela abriu um sorriso falando:

- Assim irmãozinho, vou gozar. Continua assim.

Pude ver suas coxas, abdômen, tudo contraindo enquanto ela gemia cada vez mais alto.

Quando ela acabou de gozar, me puxou e me deu o primeiro beijo na boca falando em seguida:

- Você me fez gozar muito gostoso, sabia?

Segurou meu pau e ficou espantada:

- Nossa, você tá todo babado. Deixa eu lamber seu meladinho também.

Levantei, ela meteu minha pica na boca e começou a chupar.

Fiquei maluco e não demorou pra que eu avisasse que ia gozar.

Ela tirou da boca rapidinho e pediu:

- Goza na minha boca, vai.

Meteu na boca novamente e comecei a gozar.

Beth engolia e continuava chupando como se pedisse mais.

Acabei de gozar, ela ficou mamando, lambendo e meu pau não amoleceu o que deixou ela muito feliz:

- Nossa, esse seu pauzão não amolece nunca?

- Com você mamando desse jeito não.

Ela deitou, abriu as pernas e disse sem rodeios:

- Chega, está na hora de você perder esse cabacinho. Vem.

Não acreditei e vendo ela com as pernas abertas, me ajeitei para meter e Beth não parava de falar:

- Vem irmãozinho. Mete na minha bocetinha. Hoje eu quero muito leitinho desse seu pauzão.

Comecei a meter e Beth começou a mexer gemendo baixinho sempre pedindo mais:

- Isso, bota tudo, come minha bocetinha, vamos gozar gostoso meu putinho.

Ela ficou rebolando, eu no vai e vem e pouco depois ela me olhou nos olhos dizendo:

- Vou gozar. Enche minha bocetinha de porra, vai.

Nós gozamos muito, muito gostoso e depois ficamos nos beijando como se nenhum dos dois quisesse que aquele momento acabasse.

Ela tomou banho, eu também e fomos para cozinha.

- O que deu em você maninha?

- Quer saber a verdade? Terminei com aquele babaca.

- Ué, o que aconteceu?

- Uma amiga minha descobriu que ele tem uma namorada firme e que só queria me comer.

- Então você transou comigo por raiva dele?

- Não. Beto, quando começamos essa brincadeira foi por puro interesse meu. Eu queria poder meter com ele e estava disposta a fazer qualquer coisa pra isso. Acontece que quando vi você gozando pra mim, fui ficando com tesão e resolvi ver onde isso ia dar. Pedi pra você esporrar em cima dos meus peitos, da minha bunda e meu tesão foi ficando cada vez maior. Você tem um pau grande, grosso e eu gosto disso. Além do mais, você goza muito e isso me encanta, é como se mostrasse o tanto de tesão que sente por mim. Agora que não estou mais com ele, me sinto livre pra foder com você porque eu queria muito isso. Quando você me chupou e me fez gozar, decidi que seria hoje e foi maravilhoso. Você me fez gozar gostoso na sua pica e mostrou mais uma vez que sente muito prazer quando está comigo. Você encheu minha boceta de leitinho. Tomei banho com porra pingando da minha boceta de tanto que você gozou nela e eu quero mais, muito mais.

Segurei o rosto dela, beijei minha irmã na boca e falei:

- Vamos pra minha cama.

Beth não pensou duas vezes.

Fomos e metemos a tarde toda.

Quando ela pedia alguma coisa que eu não tinha idéia de como fazer, ela me ensinava pacientemente e sempre acabava gozando.

Passamos a foder todos os dias e eu estava no paraíso porque além de ter um corpo maravilhoso, minha irmã fodia gostoso demais.

Ficamos meses nessa batida até que um dia ela disse pra mim:

- Você já comeu um cuzinho?

- Não. Você foi a única com quem fui pra cama.

- Eu nunca dei. Quer tentar pra gente ver se é bom?

- Claro.

Ela pegou um tubo de lubrificante e falou:

- Acho que isso vai ajudar, mas temos que ir com calma, tá?

Com delicadeza Beth espalhou bastante lubrificante pela minha pica, depois passou na porta do cuzinho dela e ajoelhou no sofá de frente para a parede se apoiando no encosto do sofá:

- Vem, mete bem devagar.

Encostei a cabeça na portinha, ela apertou o cuzinho porque estava com medo e eu disse:

- Assim vai doer mais, você precisa relaxar.

Ela entendeu, tentou ficar mais relaxada e comecei a forçar um pouco.

Beth foi empinando a bunda, passou a rebolar para ajudar e a cabecinha acabou entrando.

Ela deu um gritinho, perguntei se tinha doído, ela disse que sim, porém menos do que esperava.

- Quer que eu pare? Perguntei.

- Não, continua.

Fui forçando, aos poucos a pica foi entrando e ela passou a rebolar dizendo:

- Ai, isso tá gostoso, mete mais.

Fui metendo, ela sempre rebolando devagar e quando chegou na metade comecei a mexer indo e vindo, botando e tirando o pau bem devagar.

Quando entrou tudo, Beth disse:

- Isso é muito gostoso. Não para. Vou acabar gozando com você metendo assim.

- Rebola vai maninha.

Ela continuou rebolando, gemendo e de repente, disse:

- Vai mais rápido, vou gozar.

Em vez de acelerar, diminuí o ritmo, meti a pica toda e pedi:

- Rebola, tira leitinho da minha pica com esse cuzinho gostoso. Anda.

Beth começou a rebolar e gritou:

- GOZA!!!

Nós começamos a gozar e Beth não parava de rebolar rebolando cada vez mais rápido.

Quando terminamos, ela olhou pra mim e disse:

- Se eu soubesse que dar o cuzinho pra você ia ser tão gostoso já teria dado a mais tempo.

- Podemos recuperar o tempo perdido irmãzinha, porque comer essa sua bunda linda foi maravilhoso.

Eu e minha irmã nunca paramos de foder.

Hoje ela está casada, eu namorando firme, mas sempre que surge uma chance vamos para a cama e fodemos muito.

Com a experiência, nossas fodas ficaram cada vez mais gostosas e depois que a gente fode, a gente muito e ela sempre diz:

- Somos dois ordinários, né?

- Quem manda você foder tão gostoso irmãzinha?

FIM

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Comentários

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Adorei o seu conto e amaria ver um vídeo seu dando uma boa esporrada e melhor ainda nos seios dela, posso mandar algumas de minha namorada, vamos conversar? segue o meu email: euamoavida2020@gmail.com

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Muito bom, tem fotos da sua irmãzinha?

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