Após uma tarde divertida na piscina com amigos, a noite caiu lentamente, envolvendo tudo com um ar de tranquilidade e mistério. Todos haviam partido, exceto Cris, que decidiu ficar um pouco mais. Havia algo no jeito dela, na forma como seus olhos encontravam os meus e os da Adri, minha parceira, que fazia o ambiente parecer diferente, mais carregado de algo não dito, mas profundamente sentido.
Subimos para o quarto no andar de cima, onde o silêncio era preenchido apenas pelos nossos passos. A Cris, sempre tão espontânea, se jogou na cama, rindo, enquanto a Adri e eu nos entreolhávamos, partilhando um entendimento silencioso. A atmosfera parecia eletrizar o ar ao nosso redor, e cada movimento tinha um peso novo, um significado que ia além do que qualquer um de nós poderia admitir em voz alta.
Adri se aproximou da Cris. As mãos da Cris, sempre tão hábeis, começaram a explorar o espaço ao redor, mas de uma forma que deixava claro que ela estava buscando mais do que apenas conforto. Elas se aproximaram, a mão de Cris foi direto para dentro de Adri. Enquanto Cris beijava o pescoço de Adri, sua mão masturbava com força e Adri em êxtase gemia. Cris sabia o que estava fazendo.
Os toques começaram a ser insuficientes , a cada segundo que passava o clima esquentava. A Cris, com um sorriso que sugeria muito mais do que qualquer palavra poderia expressar, deslizou os dedos pelos ombros da Adri e puxou a mão de Adri para o meio de suas pernas. O olhar que ela me lançou enquanto fazia isso era uma provocação silenciosa, um convite que não precisava de palavras.
Adri, por sua vez, não se conteve por muito tempo. Suas mãos começaram a retribuir os toques, mas com uma intenção clara de explorar mais, de provocar mais. Eu cheguei mais perto, sentindo o calor do corpo da Cris misturado ao da Adri, e o tesão só crescia. .
As duas juntas aceleraram as mãos e a respiração, e como um passe de mágica jogaram suas roupas no chão. Foi onde Cris finalmente me puxou para mais perto, seus dedos deslizaram pela minha nuca, enquanto os lábios da Adri desciam até minha rola dura como pedra. As duas me chupavam e se beijavam, tudo ao mesmo tempo.
Com as roupas todas no chão, Adri me puxou para trás de Cris, eu pude sentir a bucetinha de Cris toda melada, então, quando encaixei em Cris ela deu um gemido alto, empinou a bunda e agarrou Adri com força, querendo que Adri sentisse o prazer junto com ela. Comecei de leve e fui acelerando, e ela ia empinando a bunda cada vez mais. Foi quando ela colocou Adri de pernas abertas em cima da cama, e começou a chupa-la.
Minha vista era maravilhosa, Adri me olhando com os peitos a mostra se contorcendo de prazer, Cris chupando Adri com vontade enquanto eu puxava seus cabelos longos, e a bunda de Cris empinada na minha direção, com meu pau enterrado em sua buceta encravada.
Cris hora acariciava Adri, hora agarrava o lençol e rebolava. E foi acelerando as reboladas e enterrando mais meu pau dentro dela, sentindo entrar em sair, gemendo mais alto, com mais frequência e acelerando a respiração. Eu já sabia que ela estava prestes a gozar. Então ela olhou pra trás e com a respiração ofegante exclamou: -Vou gozar. Eu segurei sua cintura com força e mantive o ritmo. E ela começou a pulsar e ficar mais molhada do que já estava. Seu mel escorria e eu podia sentir. Quando ela se entregou, eu caí de boca, e comecei a sentir o sabor do seu orgasmo.
Ela então foi percorrendo o corpo de Adri com sua língua até deitar ao lado de Adri. As duas me olharam, como se agora fosse a vez de Adri de sentir prazer. Cris beijava Adri enquanto eu metia em sua buceta já melada. As duas ofegantes. E eu como um consolo, apenas servindo de escravo do prazer.. não demorou muito e Adri também gozou, e Cris prontamente caiu de boca para sentir o gosto de Adri.
Eu caí para o lado, já exausto, mas agora seria minha vez de gozar. Cris beijou Adri, e elas se olharam, como se Cris pedisse permissão para sentar em mim, Adri apenas confirmou com os olhos. Cris se acomodou sobre mim, e sentou em meu pau até o fundo. Subia e descia lentamente, eu podia sentir cada centímetro dentro dela.
Ela então se apoiou na cabeceira da cama e começou a sentar forte, com enação e perfeito, vez ou outra ela diminui o ritmo e pulsava sua buceta com meu pau dentro. E foi em uma dessas vezes que não aguentei e gozei. Quando ela sentiu que eu estava gozando ela acelerou. Eu não podia aguentar. Minhas unhas cravaram em suas costas e eu a puxei para perto de mim. Ela pulsava enquanto eu ainda tinha prazer.
A noite avançou em uma mistura de suspiros e gemidos, onde os corpos se encontraram e se entrelaçaram em um jogo de prazer e descoberta. E quando finalmente o silêncio voltou, já na madrugada, nos encontramos aninhados, ainda envolvidos pelo calor do momento. O quarto, agora impregnado de memórias, guardaria para sempre os ecos daquela noite, onde três corpos e três almas se encontraram, em um encontro que transcendeu o simples desejo e se tornou uma lembrança.
Desculpem o texto extenso, mas tentei resumir o máximo.
Curtam e comentem. Que logo logo tem mais.
