Escola de Dança I - CapítuloVirando mulher para Beto.
Ele me mostrou o quarto de visitas, colocamos as coisas ali e ele foi pra sala, logo em seguida me sentei ao seu lado, ele colocou um canal de videoclipes de música e ficamos ali um do lado do outro, eu me virei para ele e disse.
– Desculpa se te magoei no Drive in, é que não me senti bem.
– Tudo bem, entendo que eu me excedi.
– Não, não foi você, fui eu, ali, não era nem o lugar nem a hora.
– Sim, eu vou tentar me controlar.
– Mas eu não quero isso, na verdade eu queria era ter tirado sua roupa lá, mas não era nem o lugar nem a hora, vamos continuar de onde paramos, me beije.
Nem eu acreditei, eu acabara de dizer para meu amigo que eu queria transar com ele, ele veio e me beijou, e eu o agarrei, em poucos minutos ele já estava sem calça, eu fui me ajoelhei em sua frente e puxando a cueca tirei seu pênis, e beijei, chupei, engoli e massageie, me levantei, e tirei a saia, levantei minha camisa e fiquei de sutiã, calcinha, cinta liga, meia e salto alto.
Peguei ele pela mão e o levei para a sua cama, sem antes pegar minha pequena bolsa que havia deixado estrategicamente na mesinha da sala.
Deitei ele, tirei sua camisa, meia e ele totalmente nú, deitei sobre ele, depois de beijar pescoço, boca, peito, desci e novamente chupei seu pênis, fiquei um tempo até que estava sentindo ele ofegante e preste a gozar e falei.
Vem, quero que seja o primeiro a me fazer mulher, estou morrendo de tesão que você transe comigo;
Fiquei de 4, ele então tomou as rédeas da situação, foi me beijando, afastou a calcinha que era minúscula e lambeu meu anus, beijava e eu gemia, colocou um dedo eu recuei, com a mão puxei a bolsa, puxei o tubo e as 3 camisinhas e passei para ele, ele pegou o tubo, colocou no dedo e foi me penetrando enquanto eu abria a camisinha, me virei, coloquei ela na boca e senti seu pênis, como já havia visto e feito umas meninas fazerem, agora era a minha vez de ser a menina safada.
Dei ainda dei chupões em seu pênis super duro e com uns 18 cm e virei, posicionei minhas mãos nas nádegas, abri minha bunda e pedi para ele meter.
Ali eu já não tinha mais vergonha, era tesão e desejo, ele foi tentando colocar, mas não estava entrando, eu peguei o Ky, untei meu dedo e coloquei lá dentro bastante, ai peguei com a mão seu pênis, apontei, marquei o lugar e segurando o pênis fui recuando e fazendo ele entrar lentamente, ele apenas ficou parado e eu fui fazendo todo o trabalho, quando passou a cabeça dei um gemido, larguei seu pênis e abri mais ainda minha bunda e num gesto louco, enterrei metade de seu membro em meu cú e gemi alto.
Ele me segurou, e pegando na cintura foi dali em diante tirando um pouco e pondo mais, gemi e uivei, pedi pra parar ao mesmo tempo que pedia pra meter, e assim os 10 cm final foram entrando e quando senti seus pentelhos, virei pra trás, me arquei e lhe dei um longo beijo, após o beijo, e com meu cuzinho apertando seu pênis pedi para ele me foder até me encher de porra.
Nem lembrei de mais nada, apenas ouvia meus gemidos, seu grunhidos e o barulho aumentando, a velocidade a pegada, de repente me vi gozando pela calcinha e isso fez eu apertar meu anus que logo fez ele gozar litros na camisinha, meu gozo foi demorado, pois além do gozo do pênis, eu estava literalmente gozando pelo anus, quando diminuímos os gemidos, fui me arcando, mas trazendo ele pela cintura junto de mim, até deitar completamente, e ele ajeitar-se meio de lado e assim, fui acalmando a respiração, mas ainda apertando ele com o anus.
Ele não parava de me acariciar os cabelos, a orelha, o vão da bunda e eu fui apertando e seu pênis de meia bomba foi ficando duro, me mexi, sai debaixo dele, virei ele de barriga pra cima, retirei com cuidado sua camisinha, cheia.
Olhei ele nos olhos agradeci o gozo, virei a camisinha e tomei todo seu gozo, fazia tempo que queria isso, nisso seu pênis lustroso e duro me olhava, fui e comecei a chupar, lamber e limpar, quando estava completamente limpo, massageie e percebi que logo ele gozaria, mantive a chupada e ele gozou bastante, menos que antes, mas bastante em minha boca, eu engoli, me posicionei ao seu lado, abri outra camisinha e fui massageando seu pênis, ele sorriu, coloquei a camisinha e sentei em seu membro, meu anus estava dilatado, mas coloquei uma boa camada de ky na ponta e em volta de seu pênis e sentei.
Fiquei ali sentada, olhando para ele, vendo no espelho do guarda roupa a cena e perguntei.
– Gostou?
– Melhor impossível, estou apaixonado por você Ju.
– Eu também.
Falei isso e comecei a galopar e a beijar ele, nisso ele demorou mais pra gozar mas acabamos gozando quase juntos, ele primeiro e eu depois que senti ele me encher de porra.
Desta vez, me mexi, a ponto de deitar ao seu lado, seu pênis saiu, um vazio e um barulho saíram de meu anus, escorria apenas o ky, ali em seu peito, de sutiã e calcinha adormeci.
Acordamos umas duas horas depois, vi que ele acabara de sair do WC, levantei e pedi para tomarmos banho juntos, mas eu não queria molhar minha cara, não queria que me visse sem maquiagem, ele me emprestou um touca e entramos no banho, eu mais afastado e ele no chuveiro, ali me virou e me penetrou eu de pernas abertas e inclinada, nossa aquele pênis me deixava louca, nunca pensei que gostaria de um pênis , e muito menos que ficaria de 4, galopando, chupando tudo na primeira vez.
Nos secamos e fomos pra cama, agora eu deitei de costas e ele veio, esticou minhas pernas em seu ombro e colocou a camisinha, passou ky e me comeu olhando nos olhos, desta vez apenas as unhas da mão e pé, maquiagem e anéis, sem sutiã, sem calcinha, sem meia, e assim ele foi e abocanhou meus seios, não eram de mulher, mas tinham um tamanho que enchia uma boca e sugando eles eu apertava seus cabelos, cabeças e pedia mais, pedia pra me foder, pra me arrombar, pedia pra meter tudo no meu cu, eu nunca tinha pensando que falaria tudo isso, e pedia mais e assim gozei com ele me sugando os seios, e gozando em minha bunda já totalmente acostumada com aquele pau enorme.
Logo deitamos, e dormimos de conchinha. Mas tive um sonho ele era mais ou menos assim:
Quando acordei, me vi ali, nua, com um homem lindo ao meu lado, e seu pênis estava duro, eram umas 08 da manhã, fui e coloquei tudo na boca, suguei e punhetei e ele acordando foi me virando, quando vi estávamos fazendo um 69 e ele pela primeira vez colocou meu pênis em sua boca, foi gostoso, o que eu fazia ele repetia e assim gozamos ambos um na boca do outro, ele me virou e dividimos um beijo.
– Não precisava, eu já tinha gozado. Falei para ele passando o dedo em sua boca e juntando um pouco de meu esperma e passando na minha língua.
– Não se preocupe, fiz por tesão, não resisti em sentir seu gozo, tudo bem pra você.
– Tudo, mas e agora, como vai ser entre nós.
– Bom, eu quero ser seu namorado, quer você seja mulher, homem, Cross, travesti, transexual, bissexual, não importa eu quero viver ao seu lado.
– Mas daqui a pouco eu vou morar no RJ, e você aqui.
– Tudo bem, vamos deixar acontecer, vou te esperar.
– Sério, você esperaria eu terminar a faculdade de dança?
– Sim, não posso deixar seu pai e mãe na mão né, temos compromissos com as lojas.
– Nossa, não estou acreditando, mas e meu pai e irmão, como que vai ser.
– Bom, se você se assumir mulher, eu assumo ser seu namorado, se você não se assumir mulher, opto por me assumir gay e ser namorado seu.
– Sério?
– De qualquer jeito serei seu namorado, quer namorar comigo.
Eu, nem pensei, lhe beijei na boca e disse sim, depois me virei de 4 e pedi para ele me foder gostoso, já estava na hora de ir embora mas eu queria mais.
Não tínhamos camisinha, ele me indagou e eu falei, pra gozar tudo dentro, ia por um OB e ficar com seu gozo, até engravidar, o que demos risada e ele foi e meteu gostoso, demorou muito mais, tanto eu quanto ele exaustos ainda, mas querendo prorrogar o tesão até que ele me inundou, tanto quando da segunda vez, terminou, nem bem tirou o pênis eu enfiei o OB e vesti a calcinha.
Acordei ofegante, Beto ainda dormia,
Fui pro chuveiro, tomei banho, me demaquilar, saí com uma toalha enrolada nos seios e fui para o outro quarto, saí de lá um menino de calcinha em minha imaginação, por causa do sonho, pensei que estava com um OB atolado no cuzinho cheio de esperma de meu namorado.
Fizemos um lanche, pedi para ele me levar até em casa, nos beijamos na garagem de seu apartamento e depois nos comportamos, foi diferente beijar ele de menino, mas ele nem ligou e eu acabei curtindo, éramos um casal gay, era um beijo gay e foda-se.
Em casa cheguei e papai tinha saído com meu irmão, foram pro futebol.
Mamãe nem bem entrei foi me fazendo milhões de perguntas, eu como uma boa filha, fui contando tudo, e contei tudo mesmo, até do sonho, ela só ficou preocupada com eu ter sonhado sendo menina e tendo um namorado e de eu engolir duas vezes a porra dele, mas falei que foi no sonho, e na real ele não tinha namoradas e se cuidava, falei que seria difícil aquilo ser realidade, o que fiz eu fiz por tesão e ela entendeu.
Dali em diante, nesse dia ficamos vendo como contar tudo para meu irmão e pai, mas o foco era o teste, então parei de pensar, colocamos as roupas no cesto do WC dela e fui deitar, precisava descansar o corpo, a bunda e os pensamentos.
Acordei à tarde, família reunida e tudo transcorreu normal, agora era a última semana antes dos testes e eu precisava me concentrar. Beto me encheu de mensagens fofas, passei os vídeos e fotos pra mamãe que chegou a chorar de emoção. Combinamos de apenas usar uma saia e um vestido nos ensaios da semana, a Vanessa também concordou e assim na segunda fui pra minha aula, não fui trabalhar. Beto não tocou no assunto de dormirmos, então éramos apenas ficantes, acho que ele poderia ter se arrependido, ou simplesmente respeitou eu não tomar ou cobrar nada.
Vanessa quis conversar comigo sobre o beijo, então combinamos que depois da prova falaremos, até então era estudo e treino.
Na terça fui trabalhar, consegui me segurar, mas num certo momento, mesmo de homem Beto veio me beijar e ficamos uns 10 minutos no beijo, mas paramos pois já era uma tal de eu querer bater punheta para ele e ali não era nada seguro. Então ele perguntou se eu gostaria de namorar com ele, mas não pude responder pois já ouvimos pessoas perto e mudamos de assunto.
Na quarta ele me buscou e fomos pro drive in, ele repetiu a pergunta, eu disse que não tinha certeza, tudo ali era diferente, havia uma magia na minha submissão a ele, mas pra não ficar triste, pois vi ele um pouco desapontado, falei que depois do concurso responderia, por enquanto éramos ficantes e para lhe alegrar disse lhe dar um presente e ali fiz um longo boquete de namoradinhos no carro, mas antes passei um batom e ajeitei o cabelo, pus um brinco e rímel, retirados da bolsa/mochila, pelo menos da cabeça pra cima era uma menina, e com um fio dental atolado no cuzinho bebi todo seu esperma enquanto dois dedos me penetravam.
Voltamos rápido, apenas carinhos na perna dele, eu em silencio remoendo tudo, Cheguei em casa, dei um oi e fui pro quarto, abri o computador e fui pesquisar algumas coisas, li por 2 horas, na internet, vi que eu era uma Crossdresser, mas num estilo bissexual, pois já tinha tido namoradas e tudo mais, ainda tinha tesão por elas, mais numa disputa de ser elas e ficar com seus bofes, que mentalmente pensava nas horas vagas. Mas Beto ainda era o único pênis que me interessava, tinha o calibre, o tamanho e a força que meu desejo queria.
Até domingo, da semana que antecede o teste, eu era só uma pilha de nervos, tudo me deixava estressado, não tinha nenhum tipo de excitação sexual, não conseguia nem pensar em Beto, não conseguia pensar nas amigas das quais tinha pequenos casos, não conseguia pensar no trabalho na loja, pior que meu irmão estava igual, domingo viajaria pro alistamento com papai, então a família estava muito alvoroçada, acabava que íamos no automático aquele sábado e domingo, não fiz aula, fiquei estudando e estudando.
Conversando com Beto e Mamãe, combinamos de não tocar em nenhum assunto, nem na prova, na segunda já seria uma semana antes da prova prática, precisava de foco e não de boquetes deliciosos, embora trocaria facinho mais dois boquetes nele por uma dedadinha, tamanha era até então minha ansiedade.
Tudo bem que Beto entendeu e nem me procurou, não tinha tempo para pensar se isso era bom ou ruim, mas como tínhamos combinado isso, segui o pensamento nesse sentido.
Meu irmão já havia viajado com papai para o Local onde iria servir, estavam acertando a pensão que ficariam, detalhes de vestimenta e papai e mamãe iriam dar a ele um carro simples usado, destes que nem ipva paga, era apenas para deslocamento, eu havia concordado, afinal iria gastar muito mais no RJ até me ajustar a tudo.
Era quarta-feira e intensifiquei o estudo teórico, o prático mantivemos o combinado com Vanessa. Ela não quis perguntar nada sobre o encontro meu com Beto, percebia que meu foco era o teste, mesmo porque, segunda disse a ela que iria respirar o teste até chegar o dia, nada iria me tirar o planejamento.
Mamãe comportou-se a ponto de não perguntar nada, sabia que ela tinha curiosidades, mas como disse era quarta e no café da manhã ela fez uma sutil pergunta.
– Imagino que está focada no teste, quer ficar livre para montar-se 24hs aqui e aprimorar pra rotina livre?
Eu não falei nada, apenas mexi a sobrancelha, não entendi 24hs, afinal a dança era basicamente um salto e uma saia. Mas fui pro quarto, estudei até o meio dia, no almoço fiz a comida que tínhamos preparado pra semana, estivemos também controlando minha dieta, parei depois no almoço no meio do corredor, em frente a minha porta, olhei pra porta no corredor ao fundo, o quarto de mamãe, pensativa fui ao meu WC sentei no vaso, era o local que no momento me dava sossego, ali abri o celular fui zapear por 10 minutos e parei o dedo nos vídeos que a professora fez de minha dança com Beto.
Agora pensei na ideia de mamãe, realmente eu montada era muito mais tranquila, acho que incorporava um gênio feminino muito mais calmo que o masculino, pensando em diminuir a ansiedade, fui para o banho, usei o creme que mamãe falou e retirei o pouco de penugem que havia crescido, na toalha fui até o quarto dela, coloquei um shorts curtinho, lógico que uma lingerie pequena e um sutiã floral, tinha lido que nem sempre era necessário combinar as coisas, coloquei uma babylook que nunca tinha usado mas foi dica de mamãe compra aquele dia no shopping e sentei na cama dela.
Peguei o esmalte e pintei as unhas dos pés, depois as da mão, batom e um leve lápis nos olhos. Não tinha secado os esmaltes e fiquei andando descalça, mas a ideia, mesmo que o look não combinasse era vestir um salto 8, primeiro pra evitar me machucar com o 15, já passava de duas horas da tarde, vi mão e pés sequinhos fui lá e coloquei o salto.
Fiz alguns passos a cada 45 minutos de estudo teórico, isso me ajudava a distrair e mentalizar.
Deu 18h30 mamãe chegou me chamou pro lanche e eu desci, no instante que me viu, veio me abraçou e disse que tinha a filha mais linda do mundo, eu agradeci, mas apenas disse que me sentia mais calma assim, e ajudava a treinar os pés.
Me elogiou as unhas, a sutileza da make, perguntou se eu iria assim pra aula, aí que lembrei, falei que ia tirar e ela deu a ideia da professora vir em casa dar a aula estes 3 dias, pois era quarta e tinha apenas quinta e sexta.
Professora não entendeu mas aceitou, foi quando chegou e me viu que entendeu e abriu um lindo sorriso, maior do que o de mamãe, fizemos um cafezinho, e logo em seguida fui pra sala treinar, afastamos sofá e mesinha de centro, a professora abriu a bolsa e retirou o salto e a saia, troquei ali na frente dela mesmo, depois que me lembrei do comentário dela anteriormente.
Ela fez novamente do par, fizemos 3 séries, 2 com 4 tipos diferentes de passos da prova e a terceira com o estilo livre, ao acabar, como tinha feito antes na outra semana no clube, acabamos com um selinho.
Um intervalo, pois ela filmava tudo e repassamos, combinamos de mais uma série, mamãe tinha ficado nas 2 primeiras séries anteriores e foi fazer algo na lavanderia e não voltava, nessa última fizemos novamente a série livre, mas ao final, Vanessa me beijou, carinhosamente, retribui, ficou …..
Combinamos de sábado de madrugada viajar para Capital, Curitiba, onde seria feito o teste, era no Teatro Fernanda Montenegro, que ficava em um ex Shopping, pela internet pesquisei o local, até tinha cara e jeito de shopping, mas pequeno no tamanho, no comunicado dos organizadores, avisaram que tinham montado em uma sala ampla em frente do teatro, o local da prova teórica que seria aplicada na segunda de manhã e no teatro seria a prova prática na terça feira, haviam falado que seria no mesmo dia, mas os organizadores dado o nr de candidatos e ao cansaço da prova teórica, ficou para terça, na segunda iríamos apenas conhecer o local, disponibilizar a música para o tema livre e poderíamos caminhar pelo palco e coxias, pois o palco permitia espaço, luzes, som e os camarins para nos ajeitamos.
A chegada em Curitiba foi próximo às 08hs, saímos logo depois da meia noite, fizemos uma viagem tranquila de carro, eram 340 Km até capital, ainda não tínhamos entendido por que não fizeram em Londrina, onde geralmente fazíamos algumas competições e apresentações e tinha um festival famoso de dança, depois fomos descobrir que tinha relação com as Universidades Federais e os Cursos de artes Cênicas.
Nos ajeitamos no Hotel e fomos passear, foi ideia de mamãe. Visitamos dois parques pela manhã, tinha um ônibus que dava possibilidades de vários lugares, com um mesmo passe, mas optamos por 2 paradas, não tínhamos tempo.
Tiramos algumas fotos e tudo mais, aí eu procurei um shopping que já ouvi falar muito, Shopping Mueller e fui mostrar para mãe, tinha um parque, ou passeio público perto e poderíamos almoçar no shopping e depois voltar de uma ida no passeio retornar.
O Shopping me surpreendeu, não pela beleza, nem por ter sido um antiga fábrica de fogões, mas por ter sido preservado no meio do centro da cidade, uma larga rua que me disseram levar para o centro político e cívico da cidade, mas o fato é que 80% das pessoas que vimos por ali, tinham uma relação direta ou indireta com a comunidade LGBTQIA+, era incrível, bom deu fome paramos na praça de alimentação, eu e mamãe nos deliciarmos, mas mamãe queria uma sobremesa, eu tentei me preservar.
Quando ela saiu pra buscar uma moça da mesa ao lado, que a muito ficava olhando para mim aproximou-se.
– Oi, meu nome é Sabrina, percebi que são turistas
– Sim, mas como percebeu?
– Sotaque, mas também percebi, você é trans, guria?
– Nossa, sim. Afinal tínhamos desde quarta feira mantido minha montagem, viajamos como duas mulheres, no hotel, em tudo éramos duas mulheres, no shopping igualmente.
– Bom, eu também sou.
E ela tirou uma cadernetinha, escreveu seu número no papel, rasgou só a tirinha com o fone e no verso Sabrina/Muller e me entregou.