Segredos do Coração - Superando o Passado. Parte 6.

Um conto erótico de Ménage Literário
Categoria: Heterossexual
Contém 5276 palavras
Data: 28/08/2024 14:16:33

Parte 6: No começo, tudo são flores.

Depois de uma péssima noite, em que mal pregou os olhos, Celo passou a maior parte do dia trancado em seu quarto na pousada em que estava hospedado. Estava triste e até pensava que Mari viria atrás dele, mesmo depois de tê-lo machucado tanto. Só não imaginava que ela traria consigo o casal que os manipulou.

Infelizmente, não tinha tempo para lamber as feridas, pois precisava cumprir o contrato combinado com o dono do bar em que se apresentava atualmente. A música era sua terapia e já imaginava que não teria sossego. Tomou um banho rápido, colocou seu sorriso mais falso no rosto, pegou o violão e chamou um carro pelo aplicativo.

Tudo ainda estava calmo e o bar, por ser muito cedo, estava vazio. Celo aproveitou para comer, pois não se alimentava bem desde o dia anterior. A tristeza o mantinha sem fome.

Aos poucos, como de costume, as mesas iam ganhando fregueses e todos os encaravam ansiosos, esperando que ele começasse seu pequeno show. Celo então subiu ao palco e após afinar o violão, começou a dar o melhor de si, num repertório caprichado de grandes clássicos da música brasileira.

Faltava pouco para sua apresentação terminar e quando já sentia alívio, achando que a situação da noite anterior não se repetiria, Mari entrou sozinha no bar. Ela estava bem-produzida, bonita e elegante, mas a tristeza e o arrependimento eram visíveis em sua face cansada.

Mari usava um vestido midi mais solto, de tecido leve e cor clássica, preto. O vestido tinha detalhes sutis, como as alças finas e um decote discreto em "V". Perfeito para aquela noite quente e também para impressionar o ainda marido. Nos pés, sandálias de salto fino. Os brincos eram de pérola, presente do Celo, destacados pelos cabelos presos em coque. A bolsa de ombro, pequena e estilosa, completava a produção. A maquiagem era suave, garantindo elegância sem exageros.

Ela estava realmente linda. Mesmo bravo, Celo sentia-se cheio de saudade. Achou melhor provocar e passar seu recado através da música. Antes de continuar, ele pegou o microfone e disse:

— Essa aqui vai para uma pessoa especial. Lembro que ela gosta muito dessa música. Hoje essa letra faz total sentido.

Ele dedilhou a melodia suave nas cordas e cantou muito emocionado.

“Depois de sonhar tantos anos

De fazer tantos planos

De um futuro pra nós

Depois de tantos desenganos

Nós nos abandonamos como tantos casais

Quero que você seja feliz

Hei de ser feliz também

Depois de varar madrugada

Esperando por nada

De arrastar-me no chão

Em vão

Tu viraste-me as costas

Não me deu as respostas

Que eu preciso escutar

Quero que você seja melhor

Hei de ser melhor também

Nós dois

Já tivemos momentos

Mas passou nosso tempo

Não podemos negar

Foi bom

Nós fizemos história

Pra ficar na memória

E nos acompanhar

Quero que você viva sem mim

Eu vou conseguir também

Depois de aceitarmos os fatos

Vou trocar seus retratos pelos de um outro alguém

Meu bem

Vamos ter liberdade

Para amar à vontade

Sem trair mais ninguém

Quero que você seja feliz

Hei de ser feliz também

Depois”

“Depois”, música e letra da Marisa Monte, era um clássico e Celo foi aplaudido de pé por todos. Mari entendeu o que ele queria dizer, mas mesmo assim, se acomodou num banquinho no balcão, esperando que ele terminasse seu show. Queria chorar, mas não podia. Precisava falar com ele, se explicar, pedir perdão … estava decidida a reconquistar o marido.

{…}

Algum tempo antes:

Apesar de serem um casal liberal cheio de parceiros e ótimas opções, Anna e Paul se desejavam intensivamente. Mesmo após quase vinte anos de casamento. Amavam a liberdade, o diferente, mas juntos, somente os dois, era quando o sexo beirava o êxtase. Se completavam perfeitamente, e o casamento era mais do que um contrato de vida em comum, como também o que os definiam como pessoas. Eram um só.

Ele se ajoelhou na sua frente e puxou a calcinha até os pés. Retirou sua sandália de salto e começou a cheirar sua xoxota. Delicadamente, lambeu seu clitóris. Anna cada vez mais se abria para o marido. Ela adorava aquela língua experiente.

Paul a colocou de quatro, a agarrando por trás, trançou as mãos em seu cabelo e puxou, estocando fundo, fazendo Anna delirar.

— Humm … seu cavalo … assim mesmo … Ahhhh … fode sua putinha, fode.

Ele beijava o pescoço, apalpava os seios e Anna gemia de prazer:

— Eu nunca me canso de você … Mete forte agora, do jeito que só você sabe.

Anna se ajeitou na cama, de joelhos, arrebitando bem a bunda:

— Você está mais gostosa a cada dia. A idade só lhe faz bem. — Ele deu um tapa forte em sua bunda. — Rebola pro seu macho, minha puta.

Ela adorava a posição por trás. Paul estocava mantendo o ritmo e Anna gemia cada vez mais alto:

— Mete, meu macho gostoso … Ahhhh … mais forte, vai … soca esse pauzão até o fundo …

Com o corpo tomado por espasmos, Anna gozou intensamente:

— Assim … assim mesmo … não para … Ahhhh … que loucura, que delícia …

Urrando como um animal, socando o forte o pau, Paul gozou também, dentro, enchendo a buceta da esposa e retirou o pau pingando porra.

Anna se deitou de frente para ele e os dois trocaram alguns beijos apaixonados enquanto se recuperavam. Estavam muito excitados ainda, mas Anna também queria conversar:

— O que achou de tudo o que o Celo nos disse? Acha que ele tem coragem de seguir em frente, sair da fantasia para a ação?

Conhecedor daqueles sentimentos, Paul sorriu:

— Aquilo é tesão de corno. Ele tem o desejo, mas o medo acaba criando uma barreira forte. — Paul se virou para Anna e a abraçou. — Acho que os dois têm, na verdade. Mantenho o que disse sobre a Mari também. Se acender o pavio, acho que ela pega fogo fácil.

— Já que vamos para a praia no feriado, deveríamos convidá-los. O que acha? Podemos acompanhar mais de perto e ajudar o casal. — Disse Anna.

Paul já dedilhava o grelinho, atiçando a esposa:

— Esqueci de avisar, mas só poderei descer no domingo. Acho uma boa ideia sim.

Anna decretou:

— Então nem vamos falar nada com o pessoal dessa vez. Acho que seria demais para os dois. Podemos deixar eles irem na frente e nos juntamos a eles no domingo. Tudo bem, por você? Se sim, vou ligar para eles e fazer o convite.

— Perfeito, amor! Talvez, aquela praia seja ideal para dar um choque de realidade neles. Tenho certeza de que os dois estão pensando muito em tudo o que vem acontecendo, nas mudanças que estão atingindo o casal. — Disse Paul, em concordância com Anna.

Paul já estava descansado, e sendo um amante insaciável, começou a acariciar a bunda da esposa, descendo por entre as pernas, chegando até a xoxota novamente. Anna, pensando no feriado prolongado, já estava excitada também, aceitou suas carícias e os dois voltaram a se pegar. Ele por cima dela, que já estava de costas e doida para levar na buceta por trás outra vez. Adorava ser currada por trás.

{…}

Celo refletia sobre a conversa com o novo casal de amigos. Precisava escolher bem as palavras para iniciar aquela tensa conversa com a esposa. Já Mari, ainda em seu mundinho de culpa e arrependimento, tentava encontrar a melhor forma de ser honesta com o marido.

O convite de Anna e Paul veio em boa hora e ainda teriam um tempinho a sós, como casal, para aparar as arestas antes da chegada dos donos da casa. Anna mandou entregar as chaves da casa de praia e enviou um link com o mapa detalhado pelo celular.

Na sexta-feira pela manhã, início daquele feriadão, estavam de malas prontas, descendo para o litoral. Só voltariam na terça-feira e Anna e Paul chegariam apenas no domingo. Teriam todo o dia de sexta e sábado para se entenderem melhor. Celo, de uma forma mais intimista, queria abordar o assunto da conversa com o novo casal de amigos e contar tudo para a Mari.

Foi uma viagem rápida, menos de três horas, e os dois estavam animados. Preferiram não conversar coisas mais sérias durante a viagem e chegaram ao litoral próximo ao meio-dia. Estavam famintos e antes de rumar para a casa, almoçaram em um restaurante de frutos do mar, conversando sobre amenidades. A comida e o ambiente estavam tão bons que eles acabaram se demorando mais do que o previsto.

Chegaram à casa, uma construção nova, moderna, uma mistura de concreto aparente e grandes vidraças e, imediatamente, pelo jardim bem cuidado e de paisagismo tropical, entraram no clima praiano.

Antes de qualquer coisa, precisavam ver o mar, caminhar pela praia e assim que se acomodaram, trocaram de roupa e, saindo pelos fundos da casa, já pisaram na areia. Estavam animados, felizes pelo convite e por tudo que encontraram. Anna falou mesmo a verdade. O lugar era lindo e pela pouca quantidade de pessoas, bastante exclusivo.

Da casa ao lado, assim como eles, um belo casal saiu pelo portão. Estavam tão animados que mal notaram Celo e Mari a poucos metros. Caminharam conversando, trocando beijos e carícias em direção ao mar. Celo e Mari riram cúmplices, pois a beleza do local era mesmo o centro das atenções.

De mãos dadas, caminharam pela areia, entraram na água e após quase uma hora, resolveram se sentar em cadeiras próximas à casa. Celo e Mari estavam em clima de romance, mas perceberam que algo “diferente” estava acontecendo com aquele jovem casal na água. Além dos dois, havia poucas pessoas e todas mais afastadas. Eles estavam transando e tudo era bem explícito. A mulher na frente, com o corpo arqueado, os seios balançando a cada estocada do rapaz, que segurava firmemente em seu quadril. Estavam a, no máximo, cinquenta metros de distância, com água até a cintura.

A sunga não foi capaz de esconder a ereção do Celo, assim como, a parte de cima do biquíni, deixava bem-marcado os bicos excitados dos seios da Mari. Os dois estavam fervendo com a cena que presenciaram.

O jovem casal, totalmente despreocupado, saiu da água com se nada tivesse acontecido, e ela, uma bela morena de traços orientais, estava sem a parte de cima do biquíni. Sem se preocupar com a presença do Celo e da Mari, eles se sentaram em frente à casa vizinha, de onde saíram antes, cumprimentando os dois com um aceno de cabeça.

O jovem casal conversava animadamente, incapaz de manter as mãos longe um do outro. Ela manteve o topless, totalmente à vontade com a presença do Celo, sorrindo para ele, deixando claro que adorava se exibir. Mari não reclamou ou demonstrou ciúmes. Na verdade, era tudo tão inusitado, que ela apenas relaxou e curtiu o que acontecia. Percebia que o Celo também estava tranquilo, mesmo surpreso com a situação.

Passaram toda a tarde na praia, curtindo o descanso tão desejado e quando começou a anoitecer, Celo seguiu Mari para dentro da casa, dando uma olhada disfarçada para os seios da jovem mulher da casa ao lado. O pau latejava de tão duro e ele não resistiu ao ver Mari se abaixar para lavar a areia dos pés e a agarrou por trás, roçando o pau em sua bunda.

— Seu safado … eu sabia que ia fazer isso. — Mari disse, rebolando a bunda suavemente no pau do marido.

— Você pediu, né? Abaixando desse jeito na minha frente, deixando esse rabão gostoso à mercê do meu pau …

— Rabão gostoso? Isso lá é jeito de falar, senhor Marcelo? — Mari brincou com ele.

— Rabão, raba, bunda, traseiro … não importa. Independentemente da palavra, continua lindo e perfeito, como sempre foi. — Ele a elogiou.

Mari começou a perceber que seus receios eram infundados. Como sempre dissera, durante todo o casamento dos dois, Celo adorava vê-la mais safada e menos fresca, se entregando à luxúria. Ela se entregou de vez:

— Então aproveita. — Ela se esfregou ainda mais forte no pau. — Me pega de jeito, como naquele dia. Desculpa por eu ter me afastado novamente. Você merece bem mais, vou continuar me esforçando.

Celo não perdeu mais tempo. Ele abraçou Mari por trás, aproveitando para apalpar os seios e beijando seus ombros. Já com o pau de fora, ele o esfregava entre as pernas da Mari.

— Vai me foder aqui mesmo? Hummm … que gostoso, amor ... Não quer entrar, tomar um banho ... Ahhhh… podemos brincar no chuveiro. — Mari o provocava, continuando a rebolar no pau, empinando a bunda.

Celo estava alucinado de tesão e apenas puxou o biquíni de lado, esfregando o pau diretamente na buceta, sem a proteção do tecido.

— Vou te foder aqui mesmo … e depois no chuveiro. Pra que escolher se podemos fazer os dois? — Celo testou Mari, com um pouco de medo de sua resposta.

Ela empinou ainda mais a bunda, pegando no pau e o direcionando para a entrada do canal vaginal.

— Então mete, amor ... Fode, sua esposinha. Eu também estou querendo.

Celo começou a empurrar, sentindo a xoxota bem molhada, com o pau deslizando facilmente para dentro.

— Isso, gostoso … tá me atolando inteira … Ahhhh … não para …

Assim que o pau entrou todo, Celo começou a provocá-la. Ele metia até o fundo e depois tirava lentamente, voltando a socar de uma vez. Socava e tirava quase todo. Mari gemia manhosa:

— Que gostoso, amor … assim você vai me fazer gozar rápido. Hummm …

Celo fez Mari se escorar no muro e passou a foder com mais ritmo, estocando profundamente. Mari estava extasiada, esfregando o grelinho em desespero.

— Você quer mesmo acabar comigo … Ahhhh… que delícia … tá gostoso demais, amor … desculpa por ser uma esposa tão ruim …

Estocando mais forte, ele deu um tapa inesperado em sua bunda, tentando provocar Mari ainda mais:

— Pare de se depreciar. Esquece o passado. Vamos fazer dar certo de agora em diante. Você é minha esposa, minha mulher, e a partir de hoje, também minha amante e minha putinha.

Mari se apegou às palavras do marido. Aquela vozinha interior que sempre a puxava para trás, aos poucos, ia diminuindo e cada vez incomodando menos. Sentia que após se confessar para terapeuta, se fizesse o mesmo com o marido, o processo de cura se tornaria ainda mais fácil.

Mas não naquele momento, pois, cada estocada do Celo, fazia com que ela atingisse picos imensuráveis de prazer. Estava sendo amada, mas também bem comida.

— Mais forte agora … vou gozar … fode essa buceta … Ahhhh …

Mari gozou gostoso demais e Celo acabou indo no embalo, inundando sua buceta de porra. Ele precisou se apoiar nela para não cair, pois ainda não estava cem por cento recuperado dos movimentos da perna direita.

Ainda brincaram um pouco mais no chuveiro naquela sexta-feira e depois saíram para jantar. O restaurante era bem próximo da casa e, novamente, encontraram o jovem casal no local. Trocaram olhares, novos acenos de cabeça, mas nenhum dos dois casais tomou a iniciativa de se apresentar. Saíram antes do jovem casal e voltaram para casa.

Estavam cansados e mesmo que ainda excitados, apenas tiveram uma segunda transa mais comedida, os dois querendo dar um passo adiante, mas com medo de abusar demais e acabar criando problemas que não precisavam. Os dois queriam, mas estavam com medo da reação do outro.

De qualquer forma, duas vezes em um mesmo dia já era vitória. Aceitaram de bom grado aquela mudança bem-vinda e comemoram a nova fase da relação. Dormiram abraçados, trocando juras de amor, quase uma renovação das promessas feitas no altar, vinte anos atrás.

Acordaram animados, bem-dispostos e renovados no sábado de manhã. Queriam ir logo para a praia, curtir o lindo dia que se anunciava. Tomaram o café da manhã sorrindo um para o outro, sempre se procurando com as mãos, trocando carícias e aprofundando a intimidade do casal.

Não queriam ficar entrando e saindo da casa o tempo todo e, por isso, encheram o cooler de bebidas e levaram ingredientes para preparar outras. Não esqueceram dos petiscos e também montaram a tenda que Paul sempre deixava próxima ao portão traseiro, o da saída para a praia.

Deram um mergulho demorado, nadando juntos e namorando. Curtiram as belezas do local, tirando fotos para as redes sociais e sempre fazendo vídeos para enviar aos filhos.

Notaram que o jovem casal ainda não tinha dado as caras e até brincaram com a situação.

— A noite deve ter sido longa para eles. Pelo jeito, se fizeram aqui na nossa frente, imagina o que fizeram na privacidade da própria casa? — Celo brincou com a esposa.

Mari o provocou:

— Se nós fizemos duas vezes, imagina eles então … — Ela piscou para o marido, com um sorriso safado no rosto.

Naquela manhã, a praia estava um pouco mais movimentada. Mas a maioria das pessoas estava a uma boa distância e nem eram tantas assim. No máximo, umas vinte pessoas circulavam pelo local. Felizes e despreocupados, curtindo aquele momento bom, nem perceberam a chegada do jovem casal, tomando a iniciativa ao se apresentarem.

— Bom dia, vizinhos. Eu sou a Dani. E ele é o Lipe, meu marido.

O rapaz, com um sorriso cordial, estendeu a mão para o Celo. Ela completou:

— Daniela e Felipe, na verdade. Mas num dia lindo como esse, nesse paraíso, formalidade pra quê, né? Só Dani e Lipe, por favor.

Celo aceitou o cumprimento do jovem e se apresentou também:

— Eu sou o Marcelo e ela a Marilena, minha esposa. Ou, Celo e Mari, sem as formalidades.

Dani era exuberante e exótica. Uma verdadeira beldade nipo-brasileira. Morena bronzeada, mignon, de traços orientais. Mas a bunda carnuda e redonda, adornada por seios pequenos, é o que o Brasil produz de melhor. Estava toda enrolada na saída de praia.

Felipe era alto, ruivo desbotado, de lindos olhos verdes e sorriso de dentes brancos e perfeitos. Era mais esbelto do que forte, estilo surfista e muito gentil. Ele se curvou e beijou as costas da mão da Mari em um galanteio medieval:

— É um prazer!

Celo não viu maldade na atitude e Mari ficou vidrada. Dani era atirada e direta:

— Lindo demais esse lugar. Perfeito para a nossa lua de mel. — Ela abraçou o marido.

Celo e Mari deram os parabéns ao casal e os convidaram para uma bebida. Os quatros seguiram para a tenda que Celo tinha deixado pronta.

— Temos cerveja, uma batidinha com água de coco pronta, um negócio com tequila que a Mari adora e eu também posso fazer uma caipirinha, que nesse calor cairia muito bem.

Mari corrigiu e marido:

— O “negócio com tequila” se chama Margarita, gente. É refrescante e perfeito para praia.

— Adoro Margarita. Eu aceito. — Dani pediu.

— Eu vou de cerveja, mas divido uma caipirinha com vocês. Sou meio fraco para bebidas destiladas. Não gosto de abusar. — Lipe confessou.

Celo entregou a latinha de cerveja para o jovem rapaz, serviu margarita para as meninas e quando iniciava o preparo da caipirinha, foi surpreendido por Dani, tirando a saída de praia e estendendo na areia para se sentar, revelando que, novamente, estava sem a parte de cima do sutiã. Os seios não eram tão pequenos quanto pareciam de longe. Na verdade, eram quase médios e perfeitamente empinados e redondinhos.

Mari também a encarava admirada.

– Minha querida, aqui é uma praia quase particular, onde o nudismo é permitido. Seria um exagero usar a parte de cima do biquíni. — Disse Dani, exibindo os seios orgulhosa.

Celi e Mari se olharam, mas a atitude despreocupada da garota, assim como a tranquilidade do rapaz, deixou bem claro que estavam acostumados àquela situação e não tinham a mínima intenção de fazer diferente.

Aos poucos, os dois se acostumaram com mais aquele lindo detalhe a uma vista já tão bela e a conversa rendeu. Os casais se entrosaram rapidamente e nem parecia que haviam acabado de se conhecer. Falaram sobre suas vidas, trabalho, mergulharam juntos, se refrescando e espantando o calor com a água do mar.

Na hora do almoço, como não existiam quiosques e vendedores, já que era uma praia um pouco mais fechada, a maior parte das outras pessoas voltaram para suas casas, ficando somente eles e mais algumas poucas pessoas na praia. Ninguém realmente perto.

Os quatro almoçaram juntos, ali mesmo na areia, uma comidinha leve que o Celo preparou rapidamente, ainda se conhecendo melhor e conversando sobre amenidades e Dani, demonstrando ser bastante direta, perguntou à Mari:

— Não quer tirar a parte de cima do biquíni também? Dá uma sensação incrível de liberdade, vai por mim. Acho que você notou que a maioria das mulheres aqui fazem isso. Só estamos nós aqui, se joga.

As últimas semanas, tão repletas de surpresas, reservara mais uma. Mari estava curiosa e excitada, tentada a aceitar e disposta a se provar um pouco mais:

— Amor, tem algum problema eu fazer topless também? A praia está quase deserta. — Ela perguntou ao marido, com um pequeno medo da reação dele.

— Claro que não, querida. Se você estiver confortável em fazê-lo, quem sou eu para proibir. — Ele respondeu, bastante relaxado, a surpreendendo positivamente.

Espantada consigo mesma, com medo de fraquejar e perder a coragem, ela virou de costas e pediu ao Celo para desamarrar o laço do biquíni. Ele quase tremia de excitação, tentando esconder a ereção proeminente, mas fez o que a esposa pediu.

Assim que Mari tirou a parte de cima, expondo os belos seios, quase o dobro dos de Dani, foi elogiada com entusiasmo pela nova amiga:

— Nossa, que seios lindos que você tem. São naturais?

— Sim, são “originais de fábrica”. – Respondeu Mari, tentando parecer confiante.

— Não acredito! Eles são tão bem formados, volumosos e não são caídos. – Dani disse, já se aproximando de Mari e tocando em seus seios.

Pega de surpresa, Mari foi incapaz de reagir. Na verdade, estava feliz pelo elogio e travou com a ousadia da garota. Não se sentia invadida, muito pelo contrário, achou a situação divertida. Dani a surpreendeu novamente:

— Olha, amor, que seios fantásticos. Vem aqui sentir como são pesados e, ao mesmo tempo, macios.

Incapaz de perceber o que fazia, deixando todos abismados, Dani olhou para o Celo e perguntou:

– Meu marido pode sentir os seios da sua esposa, não pode?

— Quem tem que responder a esta pergunta é ela. – Disse Celo, ainda processando o que acontecia. Ele completou: — O corpo é dela, e somente ela pode autorizar ou não.

De qualquer forma, Celo parecia levar tudo numa boa. Não via maldade ou manipulação na situação.

Como Mari nada respondia, Lipe se aproximou e tocou nos seios dela com as duas mãos, uma em cada seio, e, abusando um pouco, aproveitou para passar os polegares pelos mamilos que, naquele momento, já estavam excitados. Celo não viu essa ação do rapaz, pois o corpo do Lipe estava entre sua visão e o corpo da Mari. Ele também não viu que, quando Lipe “massageou” os mamilos da Mari, ela chegou a morder levemente os lábios, excitada com a situação.

Tudo aconteceu muito rápido, não passando de segundos e quando Lipe se afastou, Dani imediatamente se ofereceu para Celo:

— Você pode sentir os meus também ...

— Isto não será necessário. – Respondeu Celo, mas sem demonstrar qualquer irritação ou reprovação com tudo o que acontecia.

— Por que não? Você não gostou? Não achou bonitos? – Perguntou Dani, mais triste do que ofendida.

— Dani, seus seios são lindos, dá para notar … — Celo tentava se explicar.

— Então, por que não quer tocá-los? — afoita, ela o interrompeu.

Muito calmo, demonstrando controle total da situação, Celo disse:

— É que eu não acho que nós temos amizade e muito menos intimidade suficiente para que eu toque o seu corpo desta forma. Mesmo você autorizando.

— Mas o meu marido tocou os seios da Mari … — Ela insistiu.

— Isto demonstra que eu e o Lipe pensamos de forma diferente. Só isto. — Celo respondeu, sem se exaltar.

O “clima” ficou um pouco estranho, e como as bebidas preparadas por Celo já haviam acabado, ele se prontificou a ir preparar mais. Pediu licença e voltou para a casa.

Mari, Dani e Lipe ficaram alguns minutos em silêncio, depois da saída do Celo. Quem quebrou o silêncio foi Mari, pedindo desculpas ao casal.

— Gente, desculpem o Celo. De vez em quando nem eu mesma consigo entender o que se passa na cabeça dele.

— Foi um pouco constrangedor, mesmo. Mas tudo bem. Temos que entender os critérios que ele leva em consideração. — Lipe tentou apaziguar o momento.

— Eu vou lá conversar com ele. Já volto. – Mari disse e se levantou, indo em direção à casa.

Assim que entrou, encontrou Celo na cozinha preparando as bebidas. Irada, ela disse:

— O que é que deu em você ? Se não queria que o Lipe tocasse nos meus seios, era só dizer.

— Como assim, Mari? Do que é que você está falando? – Respondeu Celo, muito calmo. — O corpo é seu, não sou e nunca pretendi ser o seu dono. Se você tinha alguma restrição, era você que tinha que falar.

— Por que você não quis tocar nos seios da Dani? Os dois ficaram muito constrangidos com a sua atitude. Ficou um clima muito ruim por lá. Que saco! Quando a gente consegue se entrosar com alguém você estraga tudo. — Mari disse, já um pouco exaltada.

— Bom, eu achei que tinha sido claro na minha explicação. De forma alguma eu quis causar constrangimento. Pode deixar que eu vou lá conversar com eles. – Disse Celo, já se virando para voltar para a praia.

Mari piorou ainda mais a situação:

– Aproveita e se despede deles. Eu não tenho cara pra voltar lá. Acho que deveríamos voltar para casa …

Celo se surpreendeu com a decisão da esposa e tentou dissuadi-la:

— Você não pode estar falando sério. Como as coisas desandaram tão de repente? Eu já disse que não tenho problemas nenhum com o que aconteceu. Você está mesmo a fim de estragar nossos planos por tão pouco? Pense bem, pois eu não vou ficar insistindo e nem tentando fazer com que mude de ideia.

Celo foi curto e grosso, se virando e saindo logo depois. Ele voltou à praia, se desculpou mesmo sem motivos e se despediu do jovem casal. Preferiu não prometer novos encontros ou criar falsas expectativas. Pensando em Paul e Anna, desconfiou que aqueles dois poderiam ser liberais e estar em uma relação aberta.

Ao retornar à casa, encontrou Mari arrumando as malas. Já tinha anoitecido e como ele acabou abusando um pouco da bebida. Não estava em condições de pegar a estrada. Estava cansado e novamente frustrado com a esposa.

— Eu não vou a lugar nenhum. Não estou em condições. Podemos voltar para casa amanhã ou conversar melhor sobre tudo quando você estiver mais calma. Vou tomar um banho e depois sairei para jantar. Se quiser me acompanhar, fique à vontade.

Mari se resignou momentaneamente. Começou a refletir e entender que poderia ter exagerado um pouco, projetando seus receios no marido. Aceitou o convite e o acompanhou ao restaurante. Jantaram sem trocar muitas palavras, falando apenas o essencial e voltaram para a casa de praia muito introspectivos, cada um com seus pensamentos.

Enquanto Mari, com dor de cabeça pela briga sem sentido foi se deitar, Celo pegou o violão, seu fiel companheiro, e se sentou na areia, encostado no muro da casa. A brisa fresca noturna o inspirava. Só a música acalmava seu coração e o ajudava a pensar mais claramente.

Tinha a melodia perfeita para o momento: “Chão de Giz” do Zé Ramalho:

“Eu desço dessa solidão

Espalho coisas

Sobre um chão de giz

Há meros devaneios tolos

A me torturar

Fotografias recortadas

Em jornais de folhas

Amiúde

Eu vou te jogar

Num pano de guardar confetes

Eu vou te jogar

Num pano de guardar confetes

Disparo balas de canhão

É inútil, pois existe um grão-vizir

Há tantas violetas velhas

Sem um colibri

Queria usar, quem sabe

Uma camisa de força

Ou de Vênus

Mas não vou gozar de nós

Apenas um cigarro

Nem vou lhe beijar

Gastando assim o meu batom …”

Naquele momento, duas situações distintas aconteciam e Celo não fazia ideia. Primeiro, Mari ouvia atentamente a canção do quarto, logo acima de onde Celo estava. Lágrimas de arrependimento escorriam por seus olhos. Ela queria se juntar a ele, mas resolveu lhe dar espaço e deixar que se acalmasse. E segundo, na sacada da casa lado, protegidos pela noite, Dani e Lipe também se deliciavam com a voz afinada e a canção maravilhosa que Celo tocava.

Dani definitivamente se sentia desafiada. “Quem era aquele homem que conseguiu deixá-la com a xoxota tão molhada apenas com sua recusa? Quem ele pensava que era para resistir a sua investida?”. Ela pensou, sorrindo maliciosamente para o marido e começando a tecer seus próprios planos.

Após algumas músicas, Celo estava mais calmo. Subiu para o quarto e se deitou ao lado da Mari. Ela fingia dormir. Ele deu um beijo carinhoso em sua testa e falou baixinho:

— Onde eu fui amarrar meu burro? Que raios de mulher complicada é essa que eu amo?

Assim que ele se deitou, Mari sorriu disfarçadamente, tendo a certeza de que apesar de tudo, nada estava perdido. Decidida a acabar com aquele clima ruim, prometeu a si mesma que se desculparia na manhã seguinte, restaurando de vez a paz entre ela e o marido. Nenhum dos dois demorou a pegar no sono.

Na manhã seguinte, o domingo, acordaram com som de buzina na frente da casa:

— Mari … Celo … chegamos, abre aqui. — Anna gritava.

Os dois acordaram assustados e Celo gritou de volta.

— Já estou indo, só um segundo.

Enquanto Mari corria para o banheiro, Celo fez um gargarejo com o enxaguante bucal, colocou uma camiseta e desceu, abrindo a porta e recebendo seus anfitriões. Mari apareceu minutos depois e Celo, de olhos arregalados, encarava a esposa. Só então ela se deu conta de que estava com sua camisola mais sensual. Um modelo bem curto e semitransparente.

— Desculpa, gente. Acordamos no susto e eu nem me toquei que precisava trocar de roupa. — Mari, envergonhada, disse.

Paul brincou com ela, mas vidrado no que via:

— Que isso … você está linda. Não se preocupe. — Ele se virou para o Celo. — Com todo o respeito, amigo.

Após os cumprimentos, os beijinhos no rosto, que Paul fez questão de serem bem mais íntimos do que deveriam, ele e Celo se acomodaram na cozinha, “jogando conversa fora”, enquanto preparavam o café da manhã. Mari aproveitou o momento e puxou Anna para o quarto, precisava se aconselhar. Ela contou para a amiga tudo o que aconteceu na praia, no dia anterior. Inclusive, sua reação exagerada. Se Mari estava buscando validação, coisa que até ela mesmo duvidava, Anna não poupou nas palavras:

— Você só pode estar louca de achar que o seu marido está errado! Um casal que vocês acabam de conhecer e você já os deixa tocar nos seus seios?

— Ah, Anna, eu achei que não tinha nada demais. – Mari se defendeu, sem muita convicção.

— Bom, pelo menos o seu marido teve discernimento para não fazer a mesma coisa. Vocês nunca tinham conversado sobre este tipo de atitude antes, certo? – Perguntou Anna.

— Não, nós nunca conversamos sobre isto. — Mari começava a se preocupar ainda mais com sua atitude anterior com o marido.

Anna a acalmou:

— O que aconteceu, já era, não tem como mudar. Pelo pouco que eu conheço do seu marido, principalmente após nossa conversa, acho que foi só mais uma forma de aprendizado, experiência de vida.

— Conversa? Quando vocês conversaram? Sobre o quê? — Mari estava surpresa, desconhecia a tal conversa.

— Achei que ele já havia contado para você? Ele disse que contaria no mesmo dia. Foi no começo da semana. — Anna, ainda mais surpresa, respondeu.

Mari, projetando novamente suas inseguranças, parecia querer explodir.

Continua …

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Foto de perfil de Ménage LiterárioMénage LiterárioContos: 43Seguidores: 285Seguindo: 35Mensagem Somos três autoras que escrevem juntas, liberais e apaixonadas por literatura erótica.

Comentários

Foto de perfil de Nanda do Mark

Ainda não consigo imaginar onde tudo desandou. Eles parecem estar indo tão bem.

Vamos aguardar, né?

⭐⭐⭐

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Muito bom. Mesmo tão longa, a estória é envolvente que até fiquei surpreso quando acabou esse capítulo. Tem sexo gostoso e inusitado, mas também perrengues e dilemas de casal, deixando a estória mais verdadeira.

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comentei primeiro sem ler, li agora acho q o celo não errou em tocar os seios da Dani, más vacilou em não contar pra Mari a conversa q teve com o Paul e a Anna.

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Caro Umbelina, como está no texto, este era o desejo do Celo. Aproveitar a viagem e de uma forma mais intimista contar para a Mari sobre a conversa que teve com Anna e Paul

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oq ela vai pensar sobre esse conversa?

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Isto vc terá que esperar para ler !!! Rsrsrs

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Somente agora eu pode ler esta parte do conto. Não sei se cheguei muito depois, mas eu gostei bastante. Senti que encompridou um pouco, pensava que nesta parte teria mais conclusões, mas só teve desdobramento. Bem escrito (pequeninas correções de digitação podem ser feitas) e muito bem contado, com situações eróticas bem distribuídas ao longo da parte, o que mantém o clima mais quente, e nos deixou esperando algo que ainda não foi agora. Tudo bem. 3 estrelas. Gosto da história, o início já nos deixou curiosos, mas não gosto do tanto tempo que leva para a colocação mais real do conflito, achei meio demorado, sem desfecho e já aparecendo outros. Mas está muito bom de toda maneira. É o vosso estilo. Estrelado ao máximo.

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Foto de perfil de Forrest_gump

Não tem nem muito o que dizer, acho que se fosse para usar uma palavra seria, Perfeição!

Parabéns meninas!

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Capítulo magnífico meninas, mas pelo visto essa Dani vai tumultuar uma pouco as coisas! Parece que os dias para relaxar não serão mais tão relaxantes assim! Parabéns meninas, excepcional!

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Há meninas, vocês não sabem quantas recordações me trouxeram com essas duas musica, principalmente com a da Mariza, algumas boas outras nem tanto. Parabéns pelo maravilhoso conto e pelo excelente repertorio musical. Aguardando ansioso pelos próximos capítulos.

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olha, eu nem por onde começar.

vou tentar resumir, porque se eu escrever tudo oque veio na cabeça, vai até ficar cansativo...kkkkkkk

Espetacular, a forma que vocês construíram e estão narrando a história, nos faz viajar junto com os personagens.

mais uma vez parabéns para vocês meninas

um grande abraço

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Querido Neto, eu sempre fico muito contente, eufórica mesmo, quando me incluem na categoria "meninas" !!!

O problema é que quando me falam que a minha idade é a que está na minha cabeça e não a que está no meu corpo, meu fígado e minha coluna dão uma risadinha sarcástica !!!

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Essa Dani é muito nervosinha ,faz tempestade em um copo d'água a toa ,uma verdadeira bomba 💣 relógio e já o Celo parece ser um homem gelo ou lápide , não se abala facilmente mas também é um pouco do personagem do Zorra total: Saraiva, tolerância zero . Mas eles se completam e é isso que os uniu. E essa nova personagem a Dani , acredito que vai tentar fazer de tudo para conquistar o Celo. Esse conto para min é um divisor de águas no site pois posso está enganado,mas vocês fizeram algo diferente e novo ,e ainda por cima a história se passando em época diferentes como se fossem duas 🌎 / 🌍 paralelas mostrando realidades diferentes. Mais uma vez parabéns 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽. Vocês já eram geniaisne agora com mais uma estrela no elenco é só sucesso!

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Muito bom, pena que demora a sequencia.

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Caro SEPE, pense bem. Poderia ser muito pior. Somos três autoras do conto. Imagine como são as discussões sobre os rumos da história. Posso te dizer … parecem reunião de condomínio em um prédio cheio de problemas !!! Rsrsrs.

Brincadeira, é tudo muito tranquilo.,só concorre com a vida familiar e profissional, mesmo.

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Espetáculo de conto. Me sinto lendo uma poesia e a parte musical tmb está perfeita.

⭐⭐⭐

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Foto de perfil de Whisper

Sinceramente esses contos bons assim deviam ter no mínimo 10 mil palavras e as publicações deviam ser diárias 🤷🏻‍♀️kkkk

Até aqui eu não consigo enxergar onde foi que aconteceu o erro que separou o casal.

Claro que posso estar muito enganada, mas Celo parece ser alguém que está disposto a curtir esse meio liberal com a esposa, porém ele é muito comedido e parece querer ir com calma e só deixar rolar quando se sentir confortável e sentir que a esposa também está.

O casal de amigos até aqui parece ser boas pessoas que apesar do interesse no casal estão disposto a ajudar sem forçar nada.

Mari apesar dos traumas não parece ser do tipo de mulher que trai.

Bom essa Dani aí provavelmente vai aprontar, mas no mais ainda estou que nem cega em tiroteio kkkkkk

A história está incrível, muito bem escrita e com as coisas se desenvolvendo com calma. Amo isso apesar da minha anciedade ficar atacada.

Muito bom como sempre!

Parabéns meninas e Id@,

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Querida Whisper, agradeço muito o seu comentário. E fique calma, todos os segredos serão revelados, quando forem necessários !!!

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Foto de perfil de Whisper

Tenho certeza disso querida, só quis dizer que a história é bem amarrada e não deixou nenhum tipo de furo que dê para deduzir com muita certeza do que pode acontecer. Eu amo isso 🤭

Ah eu sou a calma em pessoa, se eu ficar mais calma durmo aqui no trabalho kkkkk

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Foto de perfil de Hugostoso

Oi Juuuu, concordo com vc!

Estou sentindo falta de seus contos, volta logo!

Beijão 😘😘

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Foto de perfil de Whisper

Final de setembro eu volto se tudo der certo meu amigo.

Bjx

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Me pareceu que falta conversa entre o casal, talvez isso que foi o motivo pra separação

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Foto de perfil de Whisper

Pode ser que sim.

Vamos ver que surpresas as escritoras tem para nós rsrs

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Caro Hemp99, a comunicação, ou melhor a falta de comunicação e sempre um problema. Além de outras coisas. Mas, posso te garantir que não foi somente isto.

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Confio demais na construção narrariva de vcs! Tenho certeza que nada e simples e se reseume a um motivos. Só bate a ansiedade pela espera dos próximos capítulos

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verdade, contos tão bons como esse deveriam ter n mínimo 10 mil, para dizer o mínimo.

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Foto de perfil de Whisper

Sim, no mínimo. Contos bons a gente lê muito rápido meu amigo rsrs

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no primeiro capítulo na conversa entre Paul e celo, celo disse que Mari fez sexo anal e o chupava sem o celo saber, pode ser isso um dos motivos.

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Foto de perfil de Forrest_gump

O erro que foi o motivo da separação aparentemente sabemos, o que levou Mari cometer o erro que é a dúvida.

Isso se houve mesmo um erro, possibilidades na história é que não falta rsrs

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também quero saber, um casamento de mais de 20 anos e pelo jeito não fazia anal com Celo e faz com um cara que conheceu alguns meses.

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Foto de perfil de Forrest_gump

Logo saberemos, mas algo me diz que tera uma boa explicação e eles vão se acertar. Pelo menos é o que espero.

Mas quem decidi são as criadoras da série e elas são ótimas no que fazem 🤭

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posso tá sendo machista, se fosse eu no lugar do Celo não perdoaria.

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Foto de perfil de Ménage Literário

Não perdoaria o quê? Nós nem chegamos nos motivos que levam ao fato consumado. E se o Celo for o errado da história? 😂😂😂😂

Carro na frente dos bois não puxa carroça. 😂😂😂

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Foto de perfil de Forrest_gump

Na verdade nem da para saber se realmente houve um erro de alguém. As vezes é só um mal entendido.

Como eu disse ali a cima, possibilidades na história é que não falta 🤭

A única coisa que temos certeza é que se separaram 🤷🏻‍♂️😅😅😅

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Foto de perfil de Ménage Literário

Eu costumo deixar pistas soltas na história. Nessa parte mesmo, tem uma dica bem grande sobre o quem vai acontecer... Paro por aqui. 😂

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Foto de perfil de Forrest_gump

Eu sou péssimo em achar pistas 🤣 🤣 🤣

A única coisa que vi de suspeito foi a reação da Dani 🤭

Mas vou até reler😂 😂 😂

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assim vamos ver os acontecimentos, eu falo pelo q li no primeiro capítulo.

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Foto de perfil de Whisper

Exatamente 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

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Que perfeição de conto, essa transformação de presente x passado, é fenomenal!

Parabéns meninas, sou fã de carteirinha de vcs todas!

Muito obrigado por este maravilhoso capítulo! 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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TRANSIÇÃO de presente x passado*

Corretor maledito!

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Foto de perfil de Id@

Vamos nos entreter !!!

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Foto de perfil de Hugostoso

Oi Idaaaa!

Este conto, pra mim, é mais que entreter, e sim ACALENTAR a alma!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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Foto de perfil de Id@

Querido Hugo, te garanto que estamos fazendo com muito carinho.

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Foto de perfil de Hugostoso

Eu sei disso, e o resultado não poderia ser outro!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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Foto de perfil de Whisper

Concordo meu amigo!

É muito perfeito em todos os sentidos!

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