Fui depósito de porra do meu namorado e dos irmãos dele na viagem a Jaconé

Da série Família Leite
Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 3525 palavras
Data: 29/08/2024 01:37:25
Última revisão: 14/09/2024 12:55:04

A viagem com a família do meu namorado pra casa de praia em Jaconé foi uma das experiências mais safadas que já vivi até hoje. Depois de me envolver com o sogrão Caruso e deixar o cinquentão cafajeste plantar suas sementes no meu lombo, pensei que meu fogo no cu fosse dar uma abaixada, mas a convivência com meus cunhados cafuçus ao longo do domingo me deixou com tesão de novo, porque Augusto e Samuel puxaram a poderosa genética masculina da família e são tão gostosos quanto meu namorado e o pai deles. Pra você ter ideia, eu não sabia dizer qual dos quatro era o macho mais atraente.

Eu e meus sogros combinamos de voltar pro Rio na segunda de manhã, em seguida eles tomaram café conosco e depois foram bater perna nas ruas de Jaconé. Enquanto mozão trocava de roupa pra gente ir pra praia, eu preparei um isopor cheio de cerveja, fui pro quintal esperar pelo Farley e foi nesse momento que aconteceu um bombardeio inesperado por parte dos irmãos dele: meus cunhados apareceram só de sunga de praia, um dando pirueta na piscina e o outro pegando sol na espreguiçadeira.

- Olha só quem tá aqui. Se não é o viadão da família, heheheh! – Augusto foi o primeiro a me zoar, como sempre.

- Não começa a testar minha paciência, por favor. Hoje não tô com saco. – falei.

- Deixa o cara, maninho. Só porque ele dá o cu pro nosso irmão mais novo? – foi a vez do Samuel de me cercar no canto do quintal enquanto ria da minha cara.

- E o que você tem a ver com a minha vida sexual, Samuel? – debochei.

- Nada, Biel. Só quero saber se o Farley tá se alimentando direitinho. Teheheh! Tá dando cuzinho na moral pra ele, tá? UEHEHU! – o molecão apertou a pica na sunga e achou graça quando eu revirei os olhos.

- Tu acha que não, mano? Esse aí dá o cu sorrindo, gosta muito. – o outro irmão também ostentou a sunga peso pesado na hora de me gastar.

Samuel e Augusto são mais velhos que meu namorado Farley. Eles tinham 26 anos na época da viagem pra Jaconé, mas sempre se comportaram feito dois molecões de 18, levando em conta os hábitos de saírem pra tudo quanto é noitada, pegarem as moças do bairro e encherem a cara sempre que podem. Além da genética da família, eles herdaram também a sede de cerveja do paizão Caruso, o jeitão extrovertido do coroa e seu físico torneado, sendo ambos os filhões definidos, pardos e frequentadores de academia.

- Por que vocês não vão arranjar umas minas e param de pegar no meu pé, ein? – tive que perguntar. – Tamo em Jaconé, meu povo. Vê se desencana.

- Quem disse que nós não passou o rodo sexta-feira, viado? – Samuel respondeu afiado.

- E no sábado também, viadão. Eu e meu brother botamo pra foder na resenha, comemo duas minazinha no mesmo quarto. Hehehe! – eles apertaram as mãos, riram e fizeram um cumprimento típico de macho hétero que se orgulha das muitas bucetas que come.

- O que não falta é xerequinha pra nós amassar, Biel.

- É. Tudo que o Farley não come de pepeca é a gente que dá conta, tá ligado? UHAUAH! Esse é o bom de ter irmão viado, sobra mais xereca pra nós. – Augusto fez o símbolo de uma pepeca com os dedos, abriu em frente ao rosto e começou a dar várias linguadas no meio.

Quanto mais eles riam e gesticulavam, mais apertavam a pica na sunga e mais eu fiquei tentado a olhar, mas me controlei pra não dar bandeira e munição pros meus cunhados, porque o hobby preferido deles era me zoar sempre que ficávamos a sós, sem a família por perto.

- Vai pra praia com o Farley, Biel? – um deles perguntou.

- Eu já não disse que não te devo satisfação, garoto? – mandei na lata.

- Acorda pra vida, moleque. Tu é viadinho e tá na nossa casa, tem que obedecer. É nós que manda nessa porra, seu puto! – Samuel prendeu a mão na minha nuca, apertou e grudou os lábios no pé do meu ouvido pra rosnar as palavras, mostrando o quão forte e imprudente era sua pegada.

- Só não te dou uma banda porque o Farley vai descer a qualquer momento, comédia. Pega tua visão, trata de andar na linha. Boiola nenhum se cria comigo, escutou? Nós manda e tu obedece. – o outro apontou o dedo na minha cara e fez meu cuzinho latir de nervoso devido ao comportamento alfa.

Apesar de eles serem gêmeos idênticos, Samuel fazia mais o estilo playboy, com o picão marcado pra esquerda na sunga azul e um jeito falador por natureza. Já Augusto era mais faveladinho e tinha a rola torta pra direita na roupa de banho vermelha, ostentando uma marra típica de novinho guloso e cheio de maldade nas ideias. Assim que escutou barulho na porta da cozinha, a dupla voltou à normalidade, fingiu que não tava me encurralando no quintal e eu fiquei apenas com o risinho diabólico dos gêmeos me encarando.

- Vamo, amor? Tá pronto? – Farley parou do meu lado com a mochila nas costas e a chave do carro na mão.

- Tô sim.

- Tudo bem por aqui? – ele me olhou, depois analisou os irmãos e não percebeu o ar pesado entre nós.

- Tudo certo. – menti.

- Joia, mano. Tamo junto, boa praia. – Samuel levantou o polegar.

- Mó paz, cria. Aproveita. – foi a vez do Augusto de acenar com a cabeça.

Entrei no banco do carona, Farley deu a volta pra entrar do outro lado do veículo e eu passei uns segundos observando o semblante de putão dos irmãos dele, que por sua vez continuaram me encarando de longe enquanto mozão dava partida no carro. Foi nesse momento que observei Samuel beliscar a rola por cima da sunga, Augusto também deu uma patolada no sacão pesado e eu automaticamente recordei do papo que meu namorado teve comigo tempos atrás.

- “Tô falando sério, Biel. Na minha família todos os caras são pirocudos. Eu, meus irmãos, geral. Puxamo meu pai, sem sacanagem. Hahahaha! Meu coroa, Samuel, Dino, Augusto... Todo mundo é dotado, filhão.”

Pronto, mais um estrago armado na minha mente. Não sei porque fui lembrar disso justamente nessa hora, com meus olhos vidrados no volume das sungas dos gêmeos. Um muito mais gostoso do que o outro, como é possível?

- “Só pode ser culpa do sogrão. Esse Caruso... Puta merda, que genética!” – pensei alto durante o trajeto até à praia.

A manhã de domingo foi mais ou menos pacata. Eu e Farley passamos horas na areia sem a presença dos meus sogros e dos meus cunhados, ou seja, ficamos apenas eu e meu boy livres pra encher a cara, comer isca de peixe e curtir a água sem preocupação. Acho que ficamos até 13h, a fome bateu e lembrei que tinha levado um baseado na bolsa, daí mostrei pro Farley, mas ele não animou de fumar comigo.

- Você sabe que eu só fumo maconha de vez em quando, Biel. Melhor não, deixa pra mais tarde.

- Poxa... Cê se importa se eu der um pulo ali nas pedras pra chapar?

- De boa. Só vê se não demora, beleza? Daqui a pouco a gente vai pra casa almoçar, tô morrendo de fome.

Levantei com um latão de cerveja na mão, beck e o isqueiro na outra, e andei na areia quente em direção à antiga gruta no fim da praia. Não sei se foi o fato do Farley ter mexido comigo e me instigado, só sei que senti um fogo maldito no olho do cuzinho, não parei de piscar e observei tudo quanto era macho ao longo do caminho, de tão ouriçado que fiquei. O calor me deu vontade de tomar leitada na garganta, pensei mil e uma baixarias até chegar nas pedras e só acendi o baseado quando tive certeza que tava sozinho na parte vazia da praia.

- É hoje. Vou sentar pro Farley até não aguentar mais. – me empolguei.

Havia uma festinha rolando na orla atrás de mim, mas eu tava afastado do povo e o vento levou o cheiro da marola pra longe, portanto não me preocupei e comecei a fumar de boaça ali. Levemente chapada, minha mente sem querer se transportou pros irmãos do meu namorado e a coisa aconteceu tipo mágica: do nada escutei aquela voz grossa, meio rouca, e virei pra ver quem era.

- Ora, ora. Além de viadinho, é maconheiro? Quem diria. Hehehe!

- S-Samuel? O que cê tá fazendo aqui? Pensei que fosse ficar em casa o dia todo. – tomei um susto.

- Ssssh. Eu que faço as perguntas, cuzão. – o playboyzinho dos gêmeos encheu a mão na minha nuca, me controlou e tomou o baseado dos meus dedos. – Deixa eu ver se essa parada tá boa mesmo, viado.

Ele puxou a fumaça, seus olhos castanhos fitaram os meus e logo se tornaram vermelhos, pequenos e tortos. O morenão segurava um copo de cerveja pela metade, tava na sunga de praia azul e eu logicamente tive que dar uma manjada violenta na quantidade absurda de piru ali tombado. Parecia uma mangueira, um tronco de madeira, um minhocão dormente, deitado pra esquerda e largadão no elástico da roupa, deu até vontade de pegar.

- Meu irmão tá ligado que tu fuma maconha, comédia?

- Claro. Ele sabe que você fuma também? – debochei.

- Sou mais velho, porra, eu que mando. Tá pensando o quê? – outra fumada no meu beck e agora ele soltou a fumaça na minha cara.

- Lá vem você implicar comigo. É só o Farley sair de perto e cê começa a pegar no meu pé, Samuel. Que saco!

- Não tô implicando, não, pô. Tu não é viado, tu? Não dá o cu pra caralho pro meu irmão? Heheheh! – aí deu uma cotovelada no meu braço, me passou a erva e virou o copo de cerveja inteiro.

Pensei que o gostoso do Samuel fosse me deixar em paz depois disso, mas ele simplesmente sentou ao meu lado na areia, abriu bem as pernas e jogou os pezões pra frente, como se soubesse o quanto dominaria minha atenção com esse gesto. E conseguiu: eu manjei seus pés, depois as pernas e acho que só nesse instante percebi que o playboy tinha o corpo majoritariamente liso, diferentemente do paizão Caruso e do gêmeo Augusto.

- Tu fica boladão quando eu chamo de viado, baitola? – ele zoou.

- Não fico bolado. Mas eu sei que você faz pra me zoar, te conheço.

- Zoar? Tu é viado, porra! Tô chamando pelo que tu é, Biel. Bichona, viadinho, baitola. Emprestador de cu, engraxate de pica, amolador de piroca. UEHEUH! Vai dizer que não gosta de ser chamado assim? Tô te elogiando, pô.

- Quem é que gosta de ser perturbado, cara? Corta essa. Cê sabe que no fundo só quer me xingar.

- Se eu fosse teu macho, duvido que tu ia reclamar. Aposto que do Farley tu não reclama. – Samuel botou a mão no meu ombro, se aproximou e fez a zoação baixinha no pé do meu ouvido. – Já pensou eu chegar na tua orelha e mandar uma dessa: fala aí, chupador de bola. Vai engolir meu pau hoje? EUHEUE!

Essa inversão de valores foi uma virada de chave na minha relação com o cunhadão. De repente tudo fez sentido na minha mente e eu finalmente tive a confirmação de que toda a zoação do Samuel comigo era tesão disfarçado. O molecão acertou em cheio: se ele fosse meu comedor, eu com certeza teria delirado ao escutar tanta safadeza no pé da orelha. Fiquei de cuzinho ardido na areia da praia, confesso, e o melhor é que minha pele arrepiou com nosso contato e o filho da puta percebeu, ele até riu da minha reação.

- Ah, coé, Biel? Vai dizer que meu irmão não fala essas putaria pra tu?

- Você conhece o Farley. Ele é nerdão, não é tão puto quanto você.

- E tu sabe se eu sou putão? – ele falou sem tirar os olhos vermelhos dos meus, ainda deu uma beliscada na marreta tombada.

- Pra mandar uma dessa no pé do meu ouvido tem que ser muito putão, Samuel. Não faz joguinho comigo. – fumei o baseado, passei pra ele e o bonitão fumou mais.

Pelo visto a sodomia era questão genética na família, porque o paizão Caruso, o filho Farley e provavelmente o gêmeo Samuel gostavam bastante de comer cu. Será que Augusto também era que nem eles? Afinal de contas ele e o playboy eram gêmeos idênticos.

- Mas dá o papo. Já que tamo só eu e tu aqui, viado... Tu é bom de mamada mesmo ou é daqueles que engana? – o cafajeste soube me provocar e deu um puxão no elástico da sunga pra fazer as bolas desamontoarem uma de cima da outra.

- Eu... – foi difícil não manjar, cheguei a suar pra me concentrar. – Eu gosto muito do que faço, Samuel. Me garanto.

- Mas engole até o talo ou tem medo de cobra? – o cretino apertou o jilozão e deixou a curiosidade falar mais alto. – Chupa tipo mina de filme pornô ou fica só na cabecinha, Biel? Dá o papo.

O fogo cresceu em mim, minha boca secou, a garganta ardeu de vontade de tomar mingauzada grossa e eu automaticamente botei a língua pra fora, foi mais forte que eu. Meu cunhado insistiu em se patolar do meu lado, eu não consegui mais disfarçar e enchi os olhos no malote dele, foi quando percebi a cabeçona marcada no tecido e o pacotão que me fez pensar que ele tava no mínimo meia bomba durante nosso papo assanhado.

- Fica tímido não, viadinho, tamo só eu e tu.

- Você gosta de me provocar, né? Desgraçado. – reclamei.

- Provocar? Que nada, pô... – o puto puxou o elástico da sunga e botou o sacão preto e liso pra fora na maior naturalidade, ainda riu da minha cara de nervoso.

- Cê é um filho da puta, cara! Meu Deus!

- BAHAHAHA! Só pra dar uma refrescada, moleque, se emociona não.

- Caralho... Não dá pra não emocionar, olha isso! – meus olhos cresceram na saca gorda do meninão.

Sem pelos, com a costura morena à mostra, um bago mais pesado que o outro e ambos tortos dentro do mesmo escroto espalhafatoso. Se me dissessem que Samuel já era pai de sete filhos, eu teria prova material pra acreditar, de tão obesos que eram seus culhões. Minha goela foi do fogo à lubrificação, a língua aguou na boca e fiquei hipnotizado pela pele enrugada do saco dele.

- Vou confessar uma parada pra tu, viado? Até hoje nunca comi um cu. Sem sacanagem, só como buceta. Parando pra pensar, meu mano Farley come mais cuzinho que eu. Heheheh! – ele se comparou com meu namorado.

- Ué, mas você não é o pegador de Jaconé? – tive que zoar.

- Sou mesmo, pô. Encho várias pepeca de leite, mas cuzinho nunca comi. Meu negócio é botar pra mamar, se ligou? Sou viciado em ganhar chupada. Me amarro em adrenalina, putaria assim em público. Tipo agora, na praia. Essas porra me deixam galudo demais, cunhadinho. – foi a primeira vez que Samuel me tratou sem implicância, eu diria.

- Você... Gosta de boquete?

- Porra, demais! É minha paixão ser mamado. Mas um dia ainda vou experimentar um cu, pode anotar.

A tensão sexual arrebatou nós dois ali na areia, o problema é que eu sempre fui zoado demais pelos gêmeos e nunca imaginei que um deles me daria mole um dia. Podia ser tudo zoação da parte do Samuel e por essa razão eu me controlei pra não cair na pilha dele, mas por outro lado também poderia ser tudo verdade, tudo real, então eu sofri pra resistir à presença do irmão do Farley sentado do meu lado.

- Te contar um bagulho que fica só entre nós, Biel? – ele começou.

- Manda.

- Já bem botei alguém da tua raça pra cair de boca no meu caralho uma vez.

- Da minha raça? Como assim? – não entendi de primeira.

- É, pô. Deixei um viadinho me mamar até tirar leite, heheheh!

- MENTIRA?! – dei um pulo da areia. – CÊ TÁ BRINCANDO, NÉ!?

- Papo reto. Mas ó, segredo absoluto. Sigilo total, ninguém pode saber.

- CARALHO, SAMUEL! Então quer dizer que o gostosão aqui já botou viado pra mamar, é isso mesmo?

- Era época de colégio, irmão, meu saco vivia cheio lá no Juscelino. Tive que botar. Os outros moleque botaram também, geral jogou leite na boca daquele filho da puta. Mas ó, em minha defesa, foi só pra ver se o viado era bom de garganta. Que nem test drive, se ligou? Dei uma zoada na boquinha dele pra ver se valia à pena, fui pra experimentar. Heheheh! – ele se justificou.

- Tá, mas a pergunta que não quer calar: foi bom? Valeu?

- PORRA, DEMAIS! BAHAHA! – aí sim gargalhou e se soltou. – Maluco engasgou na minha vara como se não houvesse amanhã, pô, ele deu a vida pra tirar meu leite! Mamou no talento, foi no talo e ainda engoliu mingau, não desperdiçou uma gota. Recebi tratamento VIP, mano. Mamada como? Cinco estrela, filho.

Um silêncio destruidor cresceu do meio de nós, ele me olhou, depois olhou pra mão apertando a vara e tornou a me encarar, como se quisesse me tentar a manjar.

- E tu, Biel? Será que mama gostoso igual esse bezerro que me chupou?

- Achei que cê nunca fosse perguntar, cara. Quer experimentar? – passei a mão no saco dele, o sacana não me impediu e isso deu certeza de que ele tava falando sério desde o começo, não havia mais sombra de zoação.

- Vou só pegar cerva pra nós, já é? Espera aqui.

- Show, tô com sede. Não demora.

- Guenta um minuto. – levantou, saiu pra festinha na orla e eu fiquei sozinho ali na areia durante pouco tempo.

Pensei no que estava fazendo na família do Farley, lembrei novamente do paizão Caruso e foi inevitável reparar na genética masculina traiçoeira que envolvia os parentes machos do meu namorado.

- Coé, paizão. – Samuel chamou e mostrou o copão cheio de cerva.

- Por um minuto eu achei que cê tinha metido o pé e me deixado aqui. – peguei o copo da mão dele, bebi e matei a sede, mas claro que eu queria mais.

Olhei ao redor, vi que estávamos a sós na beira da praia e o puxei em direção ao matinho que havia ao nosso lado, foi onde nos achamos. Primeiro eu abaixei onde ninguém poderia ver, depois olhei pra cima, reparei no semblante de curioso do molecão e não perdi mais tempo, caí de boca na caceta por cima da roupa de banho.

- Que isso, guloso. Tá com fome de piru, tá? Eu deixo tu mamar, passa vontade não.

A trolha despontou firme e forte pra direita, abaixei o elástico e fui surpreendido pela pentelhada cheirosa e cheia do sem vergonha. Enfiei o nariz nela, senti a maresia de um macho morenão e mais uma vez o semblante curioso dele me pegou, porque deu pra ver que o garotão tava realmente saudosista por uma mamada.

- SSSSS! Caralho, isso que é bom de ter cunhado viado, tá vendo aí? Geheheh! Hmmm! Boquinha quente. Era só essa mamada mesmo, paizão, sem neurose! Até o talo, piranha, quero ver. FFFF! Isso aí, porra, mostra que tu é viado! Viado tem que engolir a piroca inteira, sua bicha. Heheheh! Farley que tem sorte de te botar pra mamar, papo retão.

A saca pentelhuda de repente vazou pra fora da sunga, bateu no meu queixo e eu fodi minha própria garganta na ponta da cabeça da pica do Samuel. Por falar em cabeça, ele se exaltou e apoiou ambas as mãos no meu crânio pra ditar o ritmo da mamada e também a profundidade, deixando minha mandíbula arregaçada, babada e dormente.

- Mama, putinha! Isso! AAARFFF! Quero igual tu faz pro Farley, anda! Não, quero mais do que tu faz pra ele! Mereço esculachar tua garganta, mereço não? UEHEUE! Trata de engolir tudo, não quero ver pica fora da tua boca. ISSO, GRRRR! – inquieto, ele danou a foder minha goela.

Por alguns segundos pareceu que meu cunhado queria não apenas me botar pra mamar, mas também me engasgar de propósito pra me ver sofrer, sendo que tudo foi recompensa pra mim, já que meu esporte favorito é deixar macho à vontade.

- Se eu soubesse que viado mama bem assim, já teria deixado vários me mamar. Que isso! SSSS!

- Ué... Não entendi. – até parei pra olhar pra ele. – Você não disse que já botou um viado boqueteiro pra chupar? Era mentira, então?

- Boqueteiro? Que boqueteiro, tá maluco?! Já comi muito cuzinho de puta, Biel, mas deixar viado mamar é a primeira vez. Viaja não, cuzão.

A rola dele empenou sozinha no meu rosto, pulsou imponente pra direita e derrubou vários filetes de babão na minha língua. Foi nesse momento que percebi seu corpo peludo, o risquinho na sobrancelha, a sunga vermelha e o excesso de gírias pra falar, só então a ficha caiu e não acreditei no que tava acontecendo.

- AUGUSTO!? TÁ DE SACANAGEM?! NÃO CREIO! – meu corpo tremeu.

- Para agora não. – de repente Samuel surgiu de trás do arbusto já de pau na mão, se masturbando e babando de tesão com tudo que viu.

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