A história de como fiz minha mulher me trair - O plano de Marcos

Um conto erótico de GabeGa
Categoria: Heterossexual
Contém 2810 palavras
Data: 03/08/2024 21:57:54
Última revisão: 03/08/2024 22:02:23

Era uma quarta-feira quando conheci o Marcos. Depois de algumas semanas conversando apenas por mensagens, havia chegado a hora de conhecê-lo pessoalmente. Confesso que no dia eu quase desisti de tudo. Pensei em bloqueá-lo e fingir que nada daquilo tinha acontecido, mas ao mesmo tempo tinha medo do que poderia acontecer.

Ele tinha nossas fotos, talvez pudesse ficar irritado com o meu sumiço e simplesmente ir atrás da minha esposa para expor toda a situação. Ou pior, publicar as fotos dela em seu perfil para todo mundo ver. Nessas horas a gente cria os piores cenários possíveis e eu fiquei com medo de ter um ataque de ansiedade.

Decidi tomar um banho para relaxar e tentar me acalmar. “Calma, Gabriel. Está tudo bem, você só vai tomar uma cerveja com ele. Não tem problema nenhum nisso”, pensei comigo.

Me tranquilizei um pouco quando lembrei do Marcos falando sobre a importância da discrição no mundo liberal. Além disso, eu também tinha informações sobre ele e poderia ameaçá-lo com um processo na justiça se fosse o caso.

“Para de ficar criando essas teorias, nada disso vai acontecer. Você só vai tomar uma cerveja com esse cara. Ele pode até querer conhecer a Fernanda, mas não vai rolar nada”, pensei sozinho no banho.

Sai do chuveiro mais calmo e decidido a seguir em frente com o plano. Era só uma cerveja, nada além disso. Marcos tinha me prometido que aquela postura dominadora só apareceria nas nossas conversas privadas e quando ele estivesse finalmente no quarto conosco, mas em público eu seria tratado como um amigo qualquer.

- Fala, Gabriel! Tudo certo, cara? - disse ele enquanto me cumprimentava.

- Oi, Marcos. Tudo bem. Está me esperando faz tempo?

- Nada, acabei de chegar. Senta ai – disse me oferecendo um copo de cerveja.

Acho que meu nervosismo era visível e por isso Marcos tentou me acalmar.

- Cara, fica tranquilo. É só uma cerveja e uma conversa entre amigos. Se no final você decidir que é melhor a gente parar com o plano, tá tudo certo. Cada um segue com a sua vida e pronto.

- Sério? – respondi incrédulo. Eu tinha imaginado tantos cenários horríveis na minha cabeça e agora pude perceber que nada daquilo fazia sentido. Senti um misto de alívio com culpa por ter julgado ele de forma errada.

- Lógico! Já te falei cara, nunca faltou mulher pra mim – disse baixando o tom de sua voz para que ninguém nos ouvisse - E o negócio só é interessante pra mim quando todo mundo tá afim. Se não for desse jeito acaba perdendo sentido, sabe? E pelas nossas conversas parece que você também tá bem interessado na ideia – disse com um leve sorriso.

- Eu sei – respondi meio sem jeito – Acho que quero, mas também tenho medo.

- E é natural. Já te falei, não é a minha primeira vez fazendo isso. Você não é muito diferente dos outros caras. Vou te ajudar, Gabriel, você vai ver.

Depois de ouvir tudo aquilo eu acabei me acalmando e a conversa entre nós fluiu naturalmente. Falamos sobre trabalho, política, futebol e outros assuntos. Marcos pediu duas doses de uma cachaça artesanal para tomarmos juntos com a cerveja. Ele disse que aquilo me ajudaria a relaxar.

- Bom, posso te explicar os próximos passos? Vou falar de forma discreta, não se preocupa.

- Pode – assenti um pouco receoso ao lembrar o motivo do nosso encontro.

Marcos falou que a partir daquele dia eu não deveria nunca mais questionar a minha esposa. A vontade dela seria soberana e eu deveria sempre acatar todos os seus desejos e vontades sem jamais fazer qualquer tipo de objeção.

Além disso, eu deveria assumir os trabalhos domésticos e estimular ela a fazer somente o que gosta, como ir ao shopping, sair com as amigas, academia, fazer massagens... enfim, tudo para agradá-la.

- Vou fazer isso então – disse com alguma convicção.

- Tem que fazer mesmo, isso só vai dar certo se você confiar em mim. É pra você ir treinando – disse olhando para os lados - e aprender a ser bem obediente – completou com a voz mais baixa enquanto sorria.

Marcos também quis saber mais sobre a nossa rotina. Perguntou sobre nosso ritmo de trabalho, horas livres e como nos dividíamos para tomar conta do nosso filho, que na época estava com nove anos.

Expliquei que tínhamos uma boa rede de apoio, com um casal de amigos que morava no mesmo prédio e que também tinha uma criança da mesma idade. Era comum que eles tomassem conta dos pequenos, assim como nós. Ele pareceu ficar satisfeito com a resposta e quis saber mais sobre o trabalho da Fernanda.

- Me passa o endereço da loja, quero fazer uma visita essa semana – disse de forma casual.

- Como assim? Mas você vai sozinho? Vai falar o que pra ela? – respondi aflito.

- Calma, minha interação com ela vai ser mínima. Vou ser só mais um cliente interessado em conhecer a loja. Minha irmã faz aniversário esse mês, preciso comprar um presente pra ela.

O nervosismo tinha voltado. Marcos queria conhecer a minha esposa pessoalmente e aquilo me trouxe de volta o nó na garganta. Acho que ele percebeu meu desconforto e mais uma vez se esforçou para me tranquilizar.

- Lembra do que eu te falei, Gabriel. Se não quiser mais fazer isso tá tudo bem.

- Eu não sei, achei que levaria mais tempo.

- Cara pra ter qualquer chance com a sua esposa primeiro eu preciso deixar de ser um estranho. E é isso que vou fazer, vou deixar de ser desconhecido pra me tornar um cliente bonito e misterioso. É assim que a gente começa, confia em mim.

Ouvir aquilo não me acalmou, pelo contrário. O filho da puta realmente tinha um plano. E o pior, parecia que ele tinha uma boa estratégia para se aproximar da minha esposa. Marcos não mentiu, ele era realmente paciente e sabia o que deveria fazer para atingir o seu objetivo.

- Essa é a parte que eu mais gosto, a conquista – disse com um largo sorriso no rosto – Só que quando a mulher é casada o desafio é muito maior, assim como a recompensa – concluiu com uma risada e na hora olhei em volta preocupado com a possibilidade de alguém estar ouvindo a nossa conversa.

Marcos reforçou mais uma vez que a interação com ela seria mínima. Um cliente como outro qualquer fazendo perguntas para as vendedoras da loja na busca de encontrar o presente ideal para sua irmã.

Eu sabia que era loucura, mas a ideia de que eu poderia interromper aquilo a qualquer momento me deu a tranquilidade necessária para pedir o celular dele e digitar o nome da loja da minha esposa no Google Maps.

- Lugar é chique, hein? Acho que você vai ter que reembolsar o presente da minha irmã – disse de forma despreocupada.

- Claro, depois eu te acerto – respondi com a voz baixa.

- Muito bom, Gabriel. Está ganhando pontos comigo. Tem que continuar assim, viu?

- Quando você vai lá? Vai me avisar, não vai?

- Claro. Vou dar uma passada amanhã e depois te conto tudo, pode deixar. Vamos pedir a conta?

Quando cheguei em casa tive que tomar outro banho para me acalmar. Que loucura, como que eu tinha chegado até ali? O comedor alfa dotado que eu havia conhecido há poucas semanas amanhã estaria na loja da minha esposa. O filho da puta era boa pinta mesmo... qual seria a reação da Fernanda quando visse ele entrar pela porta?

As vendedoras certamente iriam comentar algo depois que ele saísse, conheço bem aquelas meninas. Mas e a minha mulher? Será que acharia ele bonito? Será que ele tinha mesmo alguma chance de fazê-la me trair?

- A Fernanda jamais faria isso, é impossível – disse alto tentando me convencer de que aquilo era verdade.

Quando sai do banho era mais ou menos seis da tarde. Pensei no que o Marcos falou e decidi preparar o jantar, mesmo que tivéssemos algumas sobras na geladeira. A ideia de estar obedecendo as suas ordens me deixou excitado, mas a verdade é que eu também me sentia culpado e queria fazer algo especial para minha esposa.

- Oi, amor. Você está fazendo o jantar? Que delícia! – disse enquanto me abraçava carinhosamente.

- Sim, quis te mimar um pouquinho hoje.

- Adorei! O pequeno está com a Alessandra e o Mario? A gente podia ver se ele dorme lá essa noite pra gente aproveitar um pouco, né? O que acha? – disse com alguma malícia.

- Ah, é? Preciso fazer o jantar mais vezes.

- Besta! – ela disse com uma risada enquanto me dava um leve tapa no braço.

Fernanda foi pro banho enquanto eu terminava o jantar. Fiquei pensando na minha sorte e em como ela era linda e especial. E eu querendo entregá-la nos braços de um outro homem, aquilo não fazia sentido nenhum.

- Amor, falei com a Alessandra e o pequeno vai dormir lá viu. Temos nosso vale night – brincou.

Fernanda estava animada durante o jantar. Ela contou sobre o seu dia e em como ficou aliviada por finalmente resolver um problema da área de estoque que há tempos lhe tirava o sono. Enfim, tinha sido um bom dia e ela ficou ainda mais contente quando me viu preparando o jantar.

- Vamos tomar um vinho?

- Claro, amor. Vou abrir pra gente – respondi enquanto me levantava para pegar uma garrafa na nossa adega.

- Que delícia, estou adorando o nosso vale night no meio da semana – disse alegre.

Terminamos de jantar e continuamos na mesa conversando e bebendo vinho por algum tempo. Fernanda disse que precisava ir ao banheiro e quando voltou vestia o seu roupão de seda. Ela se aproximou de mim e pude ver que por baixo ela vestia uma lingerie nova preta e rosa.

- Vamos pro quarto? Você teve tanto trabalho com o jantar que merece uma recompensa.

- Vamos, linda. Você está maravilhosa, sabia?

- Gostou? Pode me ajudar a tirar se quiser – disse me puxando pela mão.

No caminho até o quarto decidi que logo pela manhã eu enviaria uma mensagem para o Marcos dizendo que tinha mudado de ideia e que não queria mais seguir com aquilo. A visão da minha esposa semi nua na nossa cama me fez lembrar de como eu a amava e sentia desejo por ela.

“Chega dessa palhaçada, vou mostrar que eu sou tudo que ela precisa. Hoje ela vai gozar até não se aguentar mais”, pensei comigo.

Era tudo que eu mais queria. Estava transbordando de tesão por ela e meu único desejo era chupar a sua buceta e sentir o seu gosto. Tirei a sua calcinha com calma e beijei o seu corpo até chegar ao meio de suas pernas.

- Eu amo te chupar, sabia? – disse enquanto beijava a sua virilha.

- Chupa, amor. Aí, que delícia! – disse ofegante quando sentiu o calor da minha língua.

Tudo estava bem. Parecia que eu tinha acordado de um longo sonho e que todas aquelas conversas com o Marcos não tinham passado de um delírio. Aquilo aconteceu mesmo? Sinceramente eu nem me importava mais, só queria esquecer de tudo e comer a minha mulher como nos velhos tempos.

- Que tesão, amor. Agora é minha vez, deixa eu te chupar.

Eu estava com muito tesão, disso eu me lembro. Queria sentir ela gozando enquanto chupava a sua buceta, mas não deu tempo. Fernanda me tirou do meio de suas pernas e avançou sobre mim com desespero.

- Me dá seu pau – disse mordendo os lábios – a putinha quer muito chupar hoje, sabia?

- Quer, é?

- Muito, quero muito – disse engolindo o meu pau - E depois você vai me comer toda... tô com muita vontade hoje, amor – disse olhando nos meus olhos.

Quando a Fernanda falou isso eu senti um desconforto muito grande e na hora tentei disfarçar. Tudo que eu mais queria era dar uma noite inesquecível e de muito prazer para ela, mas de repente eu só conseguia me lembrar do Marcos falando como eu era corno e que só um macho alfa como ele poderia satisfazer a minha mulher.

- O que houve amor, tá tudo bem? – disse ela ao notar que meu pau estava perdendo a potência – Fiz alguma coisa errada?

- Não, amor. Tá uma delícia... não sei o que tá acontecendo – respondi constrangido.

Ela parecia incrédula com aquela mudança repentina e fez de tudo para tentar me deixar excitado outra vez. Depois de alguns minutos ela desistiu do boquete e subiu em cima de mim, começando a esfregar a sua buceta contra o meu pau.

- Vai, amor. Não quer comer a sua putinha? Me fode, por favor – ela suplicava enquanto fazia cara de safada.

- Quero, amor. Quero muito, não sei por que isso tá acontecendo.

Depois de alguns minutos assim meu pau começou a dar sinal de vida. Ela percebeu e abriu um largo sorriso quando finalmente conseguiu encaixar ele em sua buceta e fazê-lo deslizar para dentro.

- Isso, me come gostoso. Que delícia, amor – disse num misto de alívio e desespero.

Achei que conseguiria manter a ereção, mas estava errado. Depois de alguns segundos vi o rosto dela se transformar outra vez quando percebeu meu pau amolecendo dentro dela. Agora ela estava desolada, e na hora me senti um lixo completo. Então comecei a chorar.

- Calma, amor. Isso acontece, não é a primeira vez. Tá tudo bem, outro dia a gente tenta de novo – disse tentando esconder a sua frustração para me consolar – Só fico um pouco triste porque eu queria muito, mas não tem problema.

- Eu também queria, amor. Não sei o que aconteceu – menti para ela.

- Adorei o jantar, foi tudo uma delícia. A gente ainda pode ficar juntos e assistir a nossa série. No fim de semana tentamos outra vez, o que acha?

- Claro, linda. Prometo que vou te compensar. Mas deixa pelo menos eu te chupar, por favor – disse fazendo um movimento para abrir suas pernas.

- Não quero, amor. Agora já acabou o clima, tá tudo bem. Vem, vamos assistir a nossa série.

E essa foi a nossa noite de vale night, com a gente abraçados na cama e assistindo série. Eu estava desolado, só conseguia pensar em como o filho da puta do Marcos tinha acabado com a minha vida.

Por que diabos eu tinha entrado naquela merda de rede social? Depois de tantas noites falando que ele era o macho alfa e eu seu corno beta o meu cérebro finalmente tinha assimilado aquela realidade.

A Fernanda dormiu e eu peguei o meu celular.

<GABRIEL> Oi, pode falar?

<MARCOS> Fala corninho. Como está nossa gata?

<GABRIEL> Tá bem, dormindo aqui do meu lado. Amanhã vc vai na loja né?

<MARCOS> Vou sim, devo ir depois do almoço. Depois te conto tudo, fica tranquilo.

<GABRIEL> Me conta sim, por favor. E queria te dizer tbm que não vou voltar atrás, quero muito que vc seja o macho dela.

<MARCOS> Eu vou ser, é só uma questão de tempo. Vc só precisa fazer tudo que eu mandar. Vai me obedecer, não vai?

<GABRIEL> Vou sim, tudo q vc mandar. Quero ser um corninho bem submisso e obediente. Fazer tudo pra agradar ela e o macho dela.

<MARCOS> Isso mesmo, corninho. Tô gostando de ver, viu? Achei que ia demorar mais tempo pra vc entender isso. Fala então, quem é o macho dela?

<GABRIEL> Você

<MARCOS> E o corninho, faz oq?

<GABRIEL> Obedece e dá apoio pra ela

Nessa hora notei como meu pau estava duro. Não tinha mais o que fazer, era hora de se entregar de vez e assumir meu lugar de corno.

<MARCOS> Ela tá ai do seu lado, não tá? Tira uma foto dela e me manda, quero ver.

Fernanda estava só de camisola e sem roupa íntima. Ela dormia profundamente e sorri ao notar que seu seio havia escapado da camisola e estava à mostra. Tirei uma foto e enviei ao Marcos.

<MARCOS> Vc não faz ideia do tesão que eu tenho na sua mulher. Ainda vou comer mto ela nessa sua cama.

<GABRIEL> Vai, é? Na nossa cama?

<MARCOS> Na cama de vcs corno. Vc vai chegar em casa e encontrar ela toda esporrada te esperando. Vou usar ela e deixar pra vc cuidar depois.

<GABRIEL> Pqp que tesão

<MARCOS> Tá gostando né corno?

<GABRIEL> Muito, eu quero isso mais do que tudo. Posso te pedir um favor? Me manda um áudio me chamando de corno e falando tudo que vc vai fazer com ela, por favor.

<MARCOS> Corno safado. Quer gozar ouvindo o macho da sua esposa falar oq vai fazer com ela né?

<GABRIEL> Quero, faz o corninho gozar. Vou ser bem mansinho, prometo.

Marcos gravou o áudio e em seguida me enviou um vídeo dele comendo o cu de uma mulher enquanto o marido segurava a mão dela.

Nesse dia eu aceitei o meu destino e entendi que não havia mais volta. Depois de broxar com a minha mulher eu acabei gozando sozinho no banheiro ouvindo o Marcos dizer tudo que ia fazer com ela. E eu estava decidido a ajudá-lo.

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Comentários

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Gabriel tu estas cada dia melhor, sentindo mais tesão do que sua esposinha, que já deve estar louca para dar e nem demonstra. uma deliçia a situação bem construida a trama. 03 estrelas.Se tiver fotos dela adoraria sallero58@gmail.com

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Muito bom ser assumido,comigo foi idêntico um coroa negro que era porteiro me iniciou assim em mansinho,me ensinou

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Mansinho! Tu tens relatos aqui, se tiver gostaria de ler amigo saudaçoes. sallero58@gmail.com

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Não precisei esconder que estava por trás, no meu caso. Desde o namoro, pedi a ela pra procurar uns ex's; e ela foi.... Descobri que por isso era a mulher da minha vida (somos ambos maduros) e casei.

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Nossa, como andou rápido. Só quem já é mesmo psicologicamente corno e submisso entra nessa com essa velocidade. Realmente, precisa mesmo gostar profundamente de ser corno e submisso. Está perfeito o conto, relatando detalhadamente como foi o processo. Mas ainda falta... vamos aguardar. Está bem escrito e bem contado.

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Fui corno de 2 esposas, fiquei viúvo e procuro outra esposa

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