(Meus amigos, meus amores 1/3) - Como entreguei minhas virgindades aos meus amigos

Um conto erótico de Lena
Categoria: Grupal
Contém 4914 palavras
Data: 29/08/2024 17:25:07

Muita gente não sabe, mas não é tão incomum mulheres perderem a virgindade com dois ou três garotos ao mesmo tempo. Geral sempre falam que homem é punheteiro na adolescência/início da vida adulta e pouca gente lembra que as mulheres, que são reprimidas até pra bater siririca, passam alguns anos tendo ovulação mensalmente e endoidando de tesão. Pode ter certeza: aquela garota da escola que andava com um grupo de meninos e não curtia andar com as outras meninas, cogitou pelo menos uma vez perder a virgindade com todos eles, num momento de tesão extremo.

Bem, foi isso que aconteceu comigo, mas não foram 2 garotos. Foram 5. Eu estudava numa escola não muito grande e era a que ficava rodeada de homens sempre. Nunca curti aquela amizades de patricinha com as outras mulheres da sala e achava divertido de fato ficar conversando sobre vídeo game com os garotos. Meu grupinho mais chegado era eu e mais 5. Fazíamos todos os trabalhos que permitissem grupos grandes juntos. E eu louca por eles. Já havia ficado sozinha junto deles várias vezes, inclusive em casa, várias delas, senti muita vontade de ficar nua e aparecer na frente deles para ver a reação. Mas isso tudo aconteceu mesmo no colégio, num dia em que acabei sendo confrontada por eles a ficar sem roupa, bem na época que eu estava ovulando.

Eu estava justamente na época que eu falei acima do fim da escola e início da vida adulta. Sempre fui muito reprimida em casa, então, apesar de já ser maior de idade, nunca tinha nem me masturbado, quanto mais tido um orgasmo. Tinha tido aulas de educação sexual, mas realmente não entendia o que significava e meus pais na falavam sobre isso. Hoje pensando, eu era exatamente aquela personagem de historinha que já chegou aos 18, mas não faz a menor ideia de como funciona seu próprio corpo, nem o que era sexo direito. Mas a repressão não faz o tesão sumir. Já tinha menstruado a primeira vez há bastante tempo e há anos tinha que aguentar calada a época da ovulação em que eu basicamente sentia vontade de ficar nua na frente de todo mundo e deixar os meninos fazerem o que quisessem com meu corpo (na verdade foi mais ou menos isso que aconteceu).

Naquele dia tínhamos pedido uma das salas do terceiro andar para fazer um trabalho, mas eu não fazia a menor ideia como isso iria terminar. Como falei, minha escola era pequena. Só tinham turmas de ensino médio de manhã e, de tarde, o terceiro andar inteiro da escola ficava vazio. Teríamos aula de educação física na piscina, então já fui vestida com maiô por baixo do uniforme. Tive um problema porque em geral sempre ia de calca jeans e naquele dia todas estavam sujas. Acabei indo com uma saia antiga da escola que estava meio curta, mas como estava com maiô por baixo, não me preocupei muito.

O grande problema mesmo é que a aula na piscina acabou sendo cancelada por causa da chuva forte que caía. Eu já tinha acordado super ansiosa. Ficar com o maiô da escola na frente de todo mundo era a coisa mais sexual que eu fazia na época. E eu também adorava olhar os meninos de sunga na aula. O cancelamento meio que virou tesão frustrado pra mim. Passei o dia inteiro de aula presa dentro do prédio da escola, mais molhada que nunca. Sentia a umidade no tecido do maiô, mas era só isso que eu poderia fazer. As vezes, nos momentos de excitação mais forte eu ia para o banheiro feminino e tirava toda a roupa. Só ficar nua já dava algum alívio naquela sensação, mas como eu estava de maiô e dava muito trabalho tirar, decidir não fazer isso. Acabou que como eu não fique nua no banheiro, fui ficar nua na sala de aula mesmo...

Acabou a aula, comemos alguma coisa na cantina e voltamos pro prédio para fazer o trabalho. A chuva seguia forte e ecoava pelo terceiro andar da escola, vazio naquela hora (o ensino médio não tinha turmas pela tarde, então o andar todo era só nosso. Fomos para a sala e começamos a conversar, mas eu simplesmente não conseguia me concentrar. O ar condicionado da sala estava ligado no máximo e eu seguia sentindo meu corpo quente e suando. Eu estava ofegante. Pura vontade ficar sem roupa mesmo. Segui tentando fazer o trabalho, mas os meninos estavam mais dispersos que eu. Um hora perdi a paciência e dei um tapa na mesa:

- Ei, gente, bora prestar atenção? O que precisa pra vocês me ouvirem? Vou precisar ficar pelada pra vocês me olharem?

Ele se entreolharem. Nós éramos muito amigos então fazíamos essas piadinhas meio sexuais de vez em quando. Mas naquele dia pareceu que eles estranharam de alguma forma

- Bem... - Diego começou a falar.

Franzi a testa. Não tava entendendo nada daquele papo.

- Você já tá com o caminho meio andado pra ficar nua né?

- O QUÊ?! - Perguntei com o coração acelerado.

- É que você tá com essa mini saia. A gente já viu basicamente a tua bunda toda por baixo dela.

Não soube reagir inicialmente. Basicamente fiquei processando que estava com vergonha de ter ficado tão exposta para eles, ao mesmo tempo que se somou mais um pouco de tesão ao que eu já estava sentindo antes. Senti a umidade entre as minha pernas aumentar só de pensar isso. Meu Deus, o que estava acontecendo comigo?

- Mas por que vocês estão me contando isso? Eu nunca ia perceber e vocês poderiam continuar olhando.

- É que tá dando para ver até os seus... hmm... pelos... - Jonas falou.

Eu nunca tinha transado ou sequer me masturbado. Nunca tinha ficado nua na frente de ninguém, então minha depilação íntima era zero. Eu era realmente muito peluda.

- A gente tá um pouco... - Breno não terminou a fala

Olhei para baixo e percebi que todos estavam duros por baixo das calças. Senti um frio na barriga e a excitação aumentou mais. Eles notaram pra onde eu tinha olhado e ficaram vermelhos.

- Bem... é... - ele falou totalmente envergonhado - a gente meio que pensou se... você deixaria a gente ver.

- Ver o que?! - fiquei nervosa - Não vou ficar pelada pra vocês!

- Nâo... Só a calcinha mesmo.

Confesso que não consegui esconder a surpresa. Era um pedido tão inocente que eu não soube exatamente como reagir.

-É porque o que tá por baixo da saia é um maiô - eu realmente cogitei fica só de calcinha na frente deles?.

- Po... pode ser. - Jonas falou como quem não quer nada.

Parei e pensei de novo. Acho que não tinha nada de mais. Eles já tinham me visto com o maiô na escola. Não era nenhuma novidade.

- Hmmmmm... tá. Pode ser - Eu estava totalmente errada ali, mas estava excitadíssima também.

O uniforme da escola era padrão: camisa de abotoar branca com a barra por baixo de uma saia. Desabotoei a lateral da saia e deixei ela cair. Soltei a camisa. Não tinha novidade nenhuma ali, mas eu me senti talvez mais exposta que se eu estivesse nua (alguns minutos depois descobri que dava pra ficar até bem mais exposta que estando nua).

Eles ficaram olhando pra minha virilha. Se estivesse nua minha vagina estaria pingando no chão de tão molhada.

- E então? - falei meio impaciente. Não sabia o que fazer.

- Fica só de maiô... - Diego falou quase num sussurro. Notei os volumes das calças deles aumentando.

- Ai.... tá bom.

Desabotoei a camisa. Não entendia porque estava com vergonha. Era só um maiô. Deixei a camisa escorrer para o chão. Olhei para baixo e vi minha saia e minha camisa. Fiquei completamente arrepiada, estava só de maiô e tênis. Eles arregalaram o olho.

- O que foi?

- É que você tá... e apontou pra mim

Olhei pra baixo. Estava com os mamilos eriçados por baixo do tecido. O calor foi piorando. Notei que ele não tinha apontado pros meus peitos, mas sim mais para baixo. Eu estava com a virilha do maiô totalmente molhada. Parecia que eu tinha feito xixi. Eu não sei se eles notaram, mas eu conseguia ver meu clitóris destacado no tecido (tenho clitóris um pouco grande). E ainda dava para ver alguns pelinhos saindo pelo maiô.

- Tá... tudo bem. Era isso que vocês queriam?

- E... era. - Jonas falou.

Não sei porque me senti decepcionada. Queria mais alguma coisa, mas não sabia bem o que era nem o que dizer.

- É isso?

- É, pode se vestir...

Respirei fundo de novo. Sabe o que eu falei ali em cima sobre um momento de tesão extremo? Era esse.

- Vocês estão todos... duros... Eu tô só de maiô pra vocês. Deixa eu ver alguma coisa também.

- NÃO! - Eles responderam juntos. Agora eu não ia mais voltar atrás.

- Se vocês deixarem eu ver a cueca de vocês eu... eu... -eu hesitei - tiro a roupa toda...

Eles se assustaram. Claramente não estavam esperando isso. Começaram a se entreolhar esperando um deles criar coragem.

- Posso escolher? - Eu já tinha perdido completamente o controle.

Fui até o Diego, me ajoelhei e peguei a calça dele pelo elástico. Tateei o elástico da cueca também. Abaixei. Ele estava com uma cueca azul. Dava para ver claramente o volume por baixo dela e uma marca molhada no tecido. Fiquei mais excitada ainda, se é que isso era possível. Agora eu já não tinha mais controle nenhum:

- Quero ver os outros também senão eu não tiro o maiô.

Ainda tímidos eles foram abaixando. A excitação foi piorando. Era como se eu pudesse escolher qualquer uma pra fazer o que quisesse. Ou todos. Eles levantaram as calcas de novo.

- E aí? - Jonas perguntou.

- Ok, já entendi - falei.

Prometi e agora já era, mas a vergonha não tinha passado. Virei de costa e comecei abaixando as alças do maiô. Expus meus peitos. Estava totalmente eriçada. Devagar, desenrolei abaixo da cintura. Agora era a parte mais difícil. Abaixei da cintura. A parte da virilha do maiô estava quase grudada do quanto eu tinha ficado molhada. Meus pelos idem. Senti o tecido desencostar da minha vulva e deixar minha bunda de fora. Calculei mal. Não queria que eles vissem nua de frente logo no início, mas precisava abaixar pra tirar totalmente o maiô. Assim eles iam ver até meu ânus.

Dei uma abaixada rápida e deixei o maiô cair até meus sapatos. Acho que nenhum deles viu. Só que foi totalmente inútil porque enroscou no meu tênis. Acabei tendo que abaixar mais ainda pra desenroscar. Se eu estava me sentindo exposta só de maiô, imagine agora que eles me viram nua e de bunda aberta. Finalmente consegui desenroscar o pé. Nua, joguei o maiô para o lado.

Resolvi virar de frente. Mas ainda estava meio travada. Cobri os seios com um braço e a virilha com a outra mão. Minha mão ficou completamente melada.

Ali estava eu: ainda virgem (não por muito tempo) na frente de cinco garotos e única peça de roupa no meu corpo era uma par de tênis.

Eles estavam chocados. Nem sei se eu sou tão gostosa assim, mas eles estavam me olhando como se eu fosse uma obra prima. Eu estava meio em choque também. Sempre gostei muito deles e nunca tinha parado para pensar que de alguma forma esse amor podia ser sexual também.

- Deixa a gente ver tudo? Tira a mão? - Diego falou.

- Eu deixo vocês verem e me tocarem um pouco se tirarem as cuecas.

Eles se entreolharam de novo. Não é possível.

- Caramba, gente, eu tô completamente pelada e você que tão com vergonha?

- Tá bom..., tá bom... a gente tira. - Luiz falou

- Tem um voluntário pra começar? - Perguntei

- Eu... - Pedro falou sem nenhuma certeza.

Andei até ele ainda me escondendo com as mãos. Ajoelhei devagar e finalmente me descobri, mas ainda me mantendo meio oculta por estar agachada.

Dessa vez fiz diferente e abaixei a calça e a cueca de uma vez, agora até o chão. Um membro pulou na minha cara e eu não estava preparada para a surpresa. Tive o instinto de colocar na boca, mesmo sem saber se cabia. Na verdade não resisti: bem devagar fui aproximando da minha boca, até que estava com a cabeça inteira dentro. Os outros tomaram mais um susto e logo em seguida abaixaram as cuecas sem que eu pedisse. Não sei se tinham entendido como convite ou que eu iria chupar todo mundo. Naquele momento nem eu pensei na verdade. Só pensava no membro que entrava e saía da minha boca. Eu não sabia fazer direito. Foi tudo acontecendo naturalmente. Segurei o membro do Pedro com uma mão e continuei tirando e colocando da boca, enquanto fui levando a mão pro clitóris. Nunca tinha me masturbado na vida, só procurei com a mão algo que aliviasse aquele desespero que eu estava sentindo no meio das pernas.

Só que não deve ter durado nem 2 minutos. Senti ele tremendo e um líquido sendo esguichado direto na minha garganta. Engasguei e cuspi. Ele ainda esguichou mais duas vezes. Foi direto no meu rosto. Não soube reagir direito. Senti um misto de mais tesão ainda e um pouco de nojo. Me deram uma toalha e enxuguei meu rosto.

Quando levantei percebi que os outros ainda estavam com o pinto de fora, esperando que eu chupasse eles também. De cara pensei que não ia consegui fazer em todos. Não tinha exatamente gostado de receber o esguicho na boca e no rosto na primeira vez que fiz oral. Mas ao mesmo tempo não sabia o que fazer pra acalmar o desespero do tesão.

- Gente... eu não vou conseguir err... fazer... sabe... todos vocês. -

Respirei fundo. estava ofegante. Sabia exatamente o que eu queria falar, mas estava reunindo a coragem. Não fazia sentido eu me forçar a chupar todos eles, quando estava ali morta de vontade de ser penetrada. Senti o vento frio do ar condicionado na minha bunda e percebi que minha umidade tinha escorrido até atrás.

- Mas eu.... eu.... tenho uma ideia. Alguém tem camisinha?

- Eu tenho duas. - Breno disse com pressa.

- Então eu deixo... eu deixo... dois me penetrarem e consigo fazer oral nos outro dois.

Eles não pensaram duas vezes. Breno voou e pegou as camisinhas. Fomos para a frente da sala onde tinha mais espaço. A cena era surreal: eu andando nua na sala de aula acompanhada de 5 garotos sem roupa da cintura para baixo exibindo seus pintos duros, prontos pra colocar em mim. Eu não tinha processado o que eu mesma tinha sugerido. Ia perder a virgindade na sala de aula, no chão com 5. Eu nem sabia se eu aguentava tudo isso. Mas agora eu queria mesmo testar. Abaixei no chão e fiquei de 4.

- Gente... eu.. eu.. nunca fiz isso... Vão com calma tá? - agora eu estava apreensiva e nervosa.

Deixei eles decidirem o que cada um faria. Nem quis olhar. Breno veio para minha frente e ajoelhou. Ele deixou o pênis bem na frente do meu rosto, mas quis esperar quem ia me penetrar primeiro. Senti algo duro sendo esfregado na entrada da minha vagina.

- Devagar, por favor. - Pedi

Ele foi deslizando pra dentro de mim. Não doeu. Eu estava tão molhada que só senti um arrepio quando ele encostou a virilha no meu traseiro e eu entendi que ele estava completamente dentro de mim. Eu estava de olho apertado de tanto tesão sentia

.

- Tá tudo bem? - Alguém falou

- Tá tudo certo. Pode continuar - respondi gemendo

Ele começou a me penetrar devagar. Senti o Breno esfregar o pinto na minha bochecha. Abri os olhos e engoli. Era incrível a sensação. Estava perdendo a virgindade e não sentia nenhuma dor ao mesmo tempo que tinha meu gemidos abafados pelo Breno na minha boca.

Foi nesse momento que eu percebi que deixaria eles fazerem tudo o que quisessem naquele dia, ainda que não tivessem camisinhas o suficiente para isso. Eles conseguiram manter um ritmo penetrando minha vagina e a minha boca ao mesmo tempo e eu estava endoidando com isso. Só que sem aviso senti novamente um esguicho na minha garganta. Breno tinha gozado sem nem dar aviso. Tirei rápido o membro dele da minha boca e cuspi tudo no chão, enquanto senti o outro amolecendo dentro da minha vulva. Novamente fiquei com nojo de ter recebido esperma na garganta, mas agora meio decepcionada de terem durado tão pouco. Comecei a ficar ansiosa pelo próximo.

- Continuem, por favor. - Falei meio sem ar.

Luiz veio para a minha frente se ajoelhou, já direcionando o pênis para a minha boca. Dessa vez fui para cima dele um pouco mais voraz e engoli o membro inteiro. Senti bater na garganta, mas não estava me importando. Alguém penetrou novamente. Só que dessa vez ele fez segurando minha bunda e abrindo ela com os dedos. Nunca tinha me sentido tão exposta. Se há pouco eu tinha ficado envergonhada de abaixar virada pra eles, agora com meu traseiro completamente exposto, parecia muito pior. Só que isso só servia de combustível pra minha excitação. Dessa vez, mais preparada, consegui perceber quando Luiz iria gozar e fiquei só com a cabeça na boca passando a língua. Dessa vez o líquido foi inteiro para a minha boca e eu consegui engolir com calma. Ainda com um pouco de nojo, apesar de ter achado super excitante. Levei a mão ao clitóris, ainda sem nem saber que isso era masturbação. Mas antes que eu gozasse, o outro também tirou o pênis de dentro de mim. Fiquei completamente decepcionada. Ainda estava com um fogo absurdo e eles tinha sido tão rápidos...

Mas estávamos agora sem camisinhas… Elas eram mesmo necessárias?

Deitei de barriga pra cima e pedi:

- Quero continuar.. - Falei com um gemido, não sabia mais o que estava fazendo.

Eles trocaram de lugar. Breno, que eu havia chupado na primeira vez, agora ia penetrar minha vagina e Jonas (que eu agora descobri ter tirado minha virgindade, foi direto pra minha boca. Eu já nem estava raciocinando mais. Estava fazendo sexo agora sem camisinha. Pela primeira vez senti completamente a textura e temperatura de um pinto em mim. Só que novamente eles foram muito rápidos. Jonas inclusive gozou dentro mim. Segui pedindo para continuarem. Novamente de 4, agora era Luiz quem me penetrava, enquanto Diego ocupava a minha boca. Luiz também abriu meu traseiro. Senti um incômodo diretamente no ânus. Sem conseguir me controlar meu traseiro piscou sem parar e não consegui resistir: levei a mão para a bunda e comecei a esfregar o dedo bem no meio. Me dei conta do que estava fazendo e parei. Ainda com um pinto na boca, levei a mão para o chão para me equilibrar de 4. Mas Luiz entendeu isso como um convite e seguiu esfregando o dedo bem naquele lugar. Foi como um raio passando no meu corpo inteiro. Senti ao mesmo tempo um choque no meu ânus, vagina e mamilos. Gozei a primeira vez na vida daquele jeito. Fechei os olhos e não consegui mais entender o que acontecia. Senti Diego tirando o pinto da minha boca e gozando no meu rosto, mas era uma coisa distando do que acontecia dentro de mim. Me dei conta do meu corpo de novo deitada no chão e com o rosto todo melado, mas já não sentia mais nojo. Só que eu ainda estava super excitada e pior, meu traseiro ainda piscava.

Nunca na vida eu tinha pensado em fazer sexo anal. O pouco que eu já tinha ouvido falar sobre, das minha amigas, achei horrível a ideia. Mas aquele dedo tinha aberto uma área nova na minha cabeça e estava me fazendo sentir vontade de abrir também outra coisa. Só que eu fiquei morrendo de vergonha de pedir pra colocarem na minha bunda. Queria mais, então meio que por instinto deitei no chão de lado e falei pra continuarem.

Só que só o Pedro veio (que eu tinha chupado logo no início). Meu traseiro ainda piscava com o orgasmo que tinha acabado de acontecer e eu sentia minha vagina sensível demais. Ele foi colocando e eu senti dor. Só que excitada como estava, peguei o membro dele e fui deslizando a cabeça até chegar na entrada de trás. Como era gostoso ficar esfregando a pontinha bem no meio do meu traseiro. Comecei a sentir que estava melada lá, do líquido do pinto dele e ele nem pensou duas vezes foi me penetrando bem devagar. Mordi os lábios e arregalei os olhos olhando os outros. Parecia que eles não acreditavam no que estavam vendo. Provavelmente jamais imaginaram que veriam qualquer coisa do gênero naquele dia. Mas ali estava eu nua, no chão da sala de aula, rodeada por quatro caras que tinham acabado de tirar minha virgindade da frente, perdendo a virgindade de trás com um quinto.

Foi muito devagar. Pareceu ter passado um século até que senti Pedro encostar em mim e eu entender que ele estava completamente dentro do meu ânus. Pedi pra ele se mexer devagar também. Como das outras vezes estava com a boca ocupada, não tinha conseguido falar e só tinha gemido com um pinto me engasgando. Mas agora consegui gemer:

- Aaaaai. Peeeedrrooo. Vai devagaaaaar. Coloca tudo, mas devagaaaaaar.

Preciso confessar que doeu. Mas não sei explicar. Cada estocada até o final que eu levava atrás fazia eu ficar mais e mais eriçada. A dor parecia ser um combustível pro tesão. Até que em dado momento, parou de doer. Do nada mesmo. O tesão explodiu:

- Pedrooo, vai… pode ir mais rápido. Aaaai...

Ele bombou no meu traseiro sem pena. Atrás eu não sentia ele gozar, como na frente. Só percebi quando ele tirou de dentro e senti meu traseiro todo melado de esperma.

Só que eu não gozei de novo. Tinha sido delicioso, mas sem orgasmo. Seguia descontrolada e ficando novamente de 4 e puxando uma das bandas da bunda pra deixar mais aberta, sentindo esperma escorrendo dela:

-Façam tudo o que vocês quiserem comigo... - falei quase babando.

Eles enlouqueceram, mas já de cara alguém tentou me penetrar pela bunda e eu senti uma dor absurda. Lagrimando, perguntei se tinha entrado tudo e ele disse que só a pontinha. Pedi um segundo, deitei de barriga no chão e separei bem as pernas. Ele deitou em cima de mim e, mais relaxada, senti o pinto dele deslizar dentro do meu traseiro. Dessa vez não senti nenhuma dor e, ao mesmo tempo, era maravilhoso fazer anal com alguém totalmente deitado por cima de mim. Ele ainda segurou minhas mãos me deixando mais presa ainda. Dessa vez foi mais rápido. Ele me penetrou muito rápido, num ponto que nem processei direito quando gozei. Soltei um gritinho, meu ânus ficou piscando sem parar em volta do pinto dele e eu estava quase babando no chão.

Mas ainda não tinha sido suficiente pra mim. Pedi mais. Disse que eles podiam gozar o quanto quisessem, se me fizessem gozar mais também.

Nas duas horas que se seguiram deixei eles fazerem tudo o que quisessem com o meu corpo. E a energia deles não parecia ter fim. Fui penetrada no traseiro tantas vezes que já era tão fácil colocar atrás quanto na frente. Todos me penetraram por trás, pela frente e ejacularam na minha boca. Aparentemente eles tentaram fazer comigo tudo que já tinha visto em pornografia na internet: Pedro esfregou o membro entre meus seios e gozou no meu rosto; Luiz, depois de muitas tentativas conseguiu me penetrar por trás comigo de 4, Breno me colocou em cima de uma mesa e me penetrou por trás com minhas pernas equilibradas no seu ombro; Diego e Jonas chegaram a me colocar em cima de uma mesa de lado e tentar me penetrar na frente e atrás ao mesmo tempo, mas não aguentei. Então cada um me penetrou separadamente. Quando eu disse que não aguentava mais nem na bunda, nem na vulva, três se juntaram e se masturbaram bem na minha frente, ajoelhada no chão, gozando todo o meu rosto e seios.

No final deitei no chão irreconhecível. A garota que há duas horas era a virgem reprimida, agora estava esparramada no chão melada esperma até o cabelo. Perdi a conta de quantas vezes eu gozei. Esqueci completamente para que serviam as camisinhas. No final nem precisávamos ter usado no início porque todos eles gozaram o quanto quiseram dentro do meu bumbum e na minha vagina.

Só que no final bateu um pouco de desespero. Como eu iria embora do colégio naquele estado? Eu estava ali, jogada no chão completamente nua e depois de ter sido alvejada por jatos de esperma por todo o corpo. Meu rosto e minha boca melados. Onde eu encostava minha mão no meu corpo sentia que estava suja. Peguei no meu cabelo: todo gozado. Não tinha como me limpar, eu precisava de um banho. Os garotos foram se vestindo, mas eu não podia encostar nas minhas roupas, senão elas ficariam meladas de esperma também. E depois fui pensando nos meus pais. Se eles soubessem o que eu tinha feito... e se alguém da turma ou da escola descobrisse que eu tinha feito sexo com 5? E que eu tinha sido penetrada por trás pelos 5? Eu precisava urgente fazer alguma coisa.

Breno lembrou que o andar estava vazio naquele momento e tinha um vestiário. Eu podia ir nua e tomar um banho, me escondendo para que ninguém visse. Eles inclusive se ofereceram para me acompanhar, mas lembrei que seria ainda mais suspeito se alguém visse. E ainda como explicar 5 garotos esperando na frente de um vestiário. Saí completamente encolhida e travada da sala sentindo cada pedaço de pele melado. Cobri os seios e a vulva num movimento meio inútil, afinal não havia como disfarçar que eu estava nua. Aliás se alguém me visse, automaticamente saberia que eu fiz sexo e com mais de uma pessoa pelo nível que eu estava melada. O caminho até o vestiário levou uma eternidade. Em dado momento precisei tirar a mão dos seios porque senti esperma escorrendo do meu traseiro e não queria deixar pingar. Andei até o fim do corredor com uma mão cobrindo a vagina e a outra na bunda e cheguei, até que sem maiores problemas. Só que bem na entrada, dei de cara com uma servente da escola que estava lavando lá dentro. Ela olhou meu estado e entendeu automaticamente o que eu tinha feito:

- Minha filha, olha o seu estado... eu sei que você já é maior de idade, mas você tinha que tá estudando agora e não nessas sacanagens...

- Por favor, não conta pra ninguém que me viu. - Pedi

- Não vou contar, mas presta atenção no que cê tá fazendo. Vai tomar um banho e vai pra casa...

Nem esperei reação, corri pra dentro do banheiro, morta de vergonha. Tomei rápido tentando tirar a sujeira mais pesada, mas não sabia a dificuldade que era um banho pós sexo. Parecia que eu nunca ficava limpa e fiquei um pouco assustada com o quanto meu traseiro parecia dilatado ao toque do meu dedo. Terminei o mais rápido possível. Não havia como me enxugar. Tive que correr novamente pelo corredor pelada e agora também molhada. Meu traseiro e vulva seguia sujos de esperma porque queria tomar o banho mais rápido que desse. Mas perto do que já tinha acontecido, agora era simples. Entrei na sala e não posso negar que estar nua entre eles vestidos não tenha me deixado excitada novamente. Mas eu precisava me vestir e ir embora. Não sabia bem o que aconteceria a partir dali.

No final das contas consegui chegar em casa e fingir pros meus pais que só havia feito o trabalho mesmo. Mau eles sabiam que a filhinha que eles tanto reprimiam sabia fazer agora... Tomei um banho mais elaborado em casa para finalmente conseguir tirar a sensação de melado dos lugares onde os meninos tinham gozado e eu não tinha conseguido limpar. Andar de bumbum melado de esperma por aí é desconfortável, não tem jeito. No dia seguinte precisei arcar com as consequências da minha pequena aventura: meu bumbum e a minha vulva estavam doloridíssimos. Fiquei com dificuldade até de sentar. Conversando com umas garotas mais experientes descobri que pra fazer sexo anal precisa de lubrificante. Eu nunca tinha pensando nem em sexo anal, quanto mais que teria que usar lubrificação. Mas agora estava pensando inclusive em usar isso. Por trás os meninos poderiam gozar em mim sem risco nenhum e não precisaria camisinha.

Apesar disso, as coisas continuaram como se nada tivesse acontecido e meus amigos ficaram ainda mais próximos. O sexo fez a gente ficar ainda mais íntimo, só que as ocasiões em que ficávamos completamente sós eram raríssimas. Ficamos a sós mais uma vez para outro trabalho da escola. Eu cheguei a ficar nua, mas alguém bateu na porta (que graças aos céus estava trancada) e eu fiquei travada de continuar depois. 2 meses tinham se passado e ainda não tínhamos feito mais nada, apesar da vontade existir. E, de certa forma, eu sentia que, se fosse transar mesmo, tinha que ser com os 5. Nós perdemos a virgindade juntos e eu amava muito de todos eles. Me sentia traindo se excluísse alguém na próxima vez. Mas esse sentimento, intercalava demais meu traseiro piscando de vontade pra ser penetrada.

O problema é que aí eu descobri exatamente o que acontece quando você transa sem camisinha. Passei mal e meus pais me levaram no médico. Fiz vários exames e descobri que tinha ficado grávida de um deles e nem sabia quem era o pai...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 26 estrelas.
Incentive Valentina Reis a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Eita nova série? Kkkk essa aí se lascou no final, quero só ver a bomba agr hehe

0 0