Casa de Campo - II

Da série Casa de Campo
Um conto erótico de Lia Aventureira
Categoria: Gay
Contém 4056 palavras
Data: 29/08/2024 22:30:14

Havíamos acabado de transar na sala da casa de campo dos pais da Lia, namorada do Carlinhos, nosso amigo, e após tomarmos banho e jantarmos, os dois casais curtiam uma gostosa preguiça, largados nos sofás e almofadões da confortável sala. Só que os casais estavam trocados.

Ideia originalmente planejada por três dos quatro jovens ali, apenas a Lia não sabia formalmente disso, mas parecia já ter entendido tudo, sem ninguém precisar explicar nada. As duas meninas repousavam tranquilamente no peito dos namorados trocados, sem nenhuma malícia aparente, dando continuidade a uma conversa que tratava de tudo, um pouco.

Eu sabia que ela estava entendendo tudo, claro. À tarde, durante um rolê de carro, nós já havíamos nos “conhecido”, quase no sentido bíblico, por assim dizer, e me admirava um pouco que o Carlinhos não percebesse o quanto sua namorada era safada. Mas, cada um na sua. Eu estava adorando aquilo.

Como era de se esperar, ele e a Sílvia estavam absolutamente entrosados, e depois do que ela havia me contado que rolara enquanto eu e a Lia íamos à cidade, eu já estava preparado para o quê iria rolar a seguir. Apenas não sabia como a Lia iria reagir àquela troca de casais. Mas, a noite foi se ajeitando.

O Carlinhos estava muito ansioso para saciar sua vontade secreta, que lhe era negada pela Lia, e que ela sabia que iria conseguir com a Sílvia. Porém, por algum motivo que só ele entendia, achou melhor fazer isso longe dos olhares da namorada, o quê era irônico.

Ele era doido para praticar sexo anal com ela, que teimava em não liberar o maravilhoso rabo para o namorado. Já a Sílvia, o Carlinhos sabia muito bem, havia há tempos superado essa limitação. Ao invés de usar isso para convencer a namorada, ele pretendia ficar com a minha namorada, saciar sua vontade, mas não na frente da namorada, temendo que ela se convencesse e decide-se liberar a bundinha para mim, ao invés dele. Eu entendi tudo, claro, mas não havia muito o quê fazer. Resolvi deixar as coisas acontecerem.

A Lia era uma delícia, e a ideia de conseguir ficar com ela sem o namorado enchendo o saco, era tentadora. Fora isso, claro, não estava muito disposto a ficar presenciando o quê talvez acontecesse com a minha namorada, sem poder participar. Assim, quando mais tarde a Silvia se levantou e propôs ir por o Carlinhos para dormir, rumando para um dos quartos da casa, não achei ruim. Pelo visto, a Lia também não.

- “Deixa eu te perguntar uma coisa...”, ela começou, beijando de leve o meu pescoço, assim que ficamos sozinhos na sala. – “Você não tem ciúmes dos dois, lá no quarto, sozinhos?”, falou, roçando a mão pelo meu peito, me provocando.

- “E você... Tem?”, devolvi a pergunta, deslizando a mão pelas costas nuas dela, aproveitando o top que ela usava, valorizando seus seios não tão grandes.

- “Um pouco, sim...”, confessou, para em seguida contemporizar. – “Mas eu namoro faz pouco tempo... Ainda estou tentando entender qual é de verdade a minha relação com o Cá... Já você e a Sí... Tem um lance mais sério.”, definiu.

- “É mais sério, sim... Você está certa.”, concordei. – “Mas justamente por isso, é mais maduro, também... Estamos um pouco além dessa noção de posse, de ciúmes doentio. Nós curtimos saber que o outro está curtindo a vida, aproveitando.”, expliquei. – “E frequentemente, fazemos isso juntos...”

- “Interessante...”, ela respondeu, esticando a mão para o meu pau, e me excitando de imediato. – “Eu teria ciúmes desse pauzão, aqui...”, falou, meio que ignorando que meu pau e o do namorado dela, como eu bem sabia, eram muito próximos, e na sequência, beijando minha boca. – “Hmmmm... Gostoso, durinho assim...”, ela prosseguiu, conferindo o resultado daquela conversa toda. – “Lá no carro não deu para curtir isso direito.”

Ela falou isso após alisar meu pau por cima da minha bermuda, mas logo na sequência deslizou a mão para dentro da minha roupa, me arrepiando com o toque da sua mão quente. Seguimos nos beijando, largados sobre os almofadões da sala, agora minha mão também explorando o corpo dela. Subi a mão pela sua coxa redondinha, terminando por pousar sobre sua bunda redonda, endurecendo ainda mais o quê ela tinha na mão. Ela parece ter percebido, porque logo puxou a peça para baixo, junto com a cueca, me deixando nu da cintura para baixo, o pau duro vibrando na mão dela.

- “Agora sim, dá para curtir isso direitinho...”, falou, se ajeitando próxima a ele, me masturbando lentamente, enquanto travava aqueles olhos verdes grandes nos meus, me provocando.

Ela ficou uns minutos assim, mexendo no meu pau para cima e para baixo, meio que admirando-o, meio que me atiçando, as vezes se aproximando e apenas dando um selinho estalado no corpo dele, medindo minhas reações. Eu queria muito puxar a cabeça dela sobre meu cacete, forçando ela a engolir o quê conseguisse, mas ela seguia firme no seu joguinho. Nesse momento ouvimos um gemido mais agudo da Sílvia, vindo do quarto.

- “Acho que as coisas lá dentro estão aceleradas.”, ela falou, abrindo por fim a sua boca, e engolindo parte do meu cacete duro, me arrepiando completamente.

Seu boquete durou alguns minutos, comigo vendo sua boquinha de veludo agasalhar o quê conseguia engolir do meu pau, minhas mãos deslizando pelas suas pernas. Me apressei em tirar completamente a sua roupa, sua pele aveludada enfim ao dispor das minhas mãos ávidas, meus olhos querendo registrar cada detalhe do seu corpo tentador.

- “Gosta do que vê?”, ela perguntou, curiosa, ao ver eu me afastar para apreciar seu corpo perfeito e delicioso.

- “Caralho, Lia... Você é perfeita!”, falei, honesto, vendo sua xoxota lisinha convidando minha boca para visitá-la.

- “Aiiii, gatinho... Você é um amor.”, ela falou, beijando minha boca, enquanto alisava meu cacete duro. O som de gemidos vindo do quarto, entretanto, parecia incomodá-la. – “Vem... eu acho que a gente merece um quarto, também.”

Sem argumentar sobre a putaria do momento, não querendo estragar o clima, apenas a puxei pela mão e fui em direção ao meu quarto e da Sílvia, vazio nesse momento. Chegando lá, mais uma vez, não pude deixar de apreciar o corpo esguio, lisinho, tentador da loirinha.

- “Não vejo a hora de chupar essa bocetinha gostosa, até você gozar na minha boca, tesão.”, confessei.

- “Você já fez isso hoje, gatinho... Acho que agora é a minha vez de fazer você gozar...”, ela falou. – “Mas não na minha boquinha...”, completou.

Eu não lembrava, realmente, do Carlinhos falar que a namorada não deixava ele gozar na boca dela. Acostumados que estávamos coma Sílvia, que era uma fã incondicional de porra escorrendo pelo seu corpo, isso soava até estranho. Imediatamente pensei no rosto da loirinha coberto pelo meu leite viscoso, e isso me excitou profundamente. Não falei nada, óbvio, apenas me deitei na cama e, para surpresa dela, a puxei sobre minha cabeça.

Ajoelhada sobre mim, um joelho na cama de cada lado da minha cabeça, sua xoxota sobre minha boca, estiquei a língua e toquei seus lábios. A surpresa do movimento a pegou de surpresa, e ela gemeu alto. Segui com a minha boca passeando pela sua bocetinha rosada, ela praticamente sentada sobre o meu rosto. Minha língua explorava seus contorno, sua textura e gosto, e ela gemia cada vez mais alto, como que experimentando algo mais depravado do que seu namorado deitado entre suas pernas. E, pelo visto, parecia estar gostando.

- “Ahhhh... Ufffsssss... Caralho, que tesão... Hmmmmm, sacana, faz assim... gostoooosooo... Hmmm. Hmmmmm...”

Ela ficou curtindo essa chupada por mais uns cinco minutos, antes de sair de cima do meu rosto, aflita, dizendo que ‘desse jeito, iria acabar gozando de novo!”, como se isso fosse ruim. Deitou-se ao meu lado, beijando minha boca e voltando a alisar meu pau, duríssimo.

- “Hum... Você está com gosto de xoxota!”, decretou, ao me beijar.

- “E como a senhora sabe qual é o gosto de uma xoxota, hein, mocinha?”, provoquei, deslizando a mão pelo seu seio arrepiado, o bico intumescido.

- “Segredo!”, falou, descendo pelo meu peito em direção ao meu pau, que ela abocanhou de pronto.

Soltei um grunhido abafado de tesão, enquanto sua boquinha de veludo deslizava para cima e para baixo ao redor do meu cacete, engolindo-o como se fosse um picolé de carne dura. Ela estava ajoelhada na cama, de quatro ao meu lado, e deslizando a minha mão pelas curvas da sua cintura, coxas e nádegas, logo fui eu quem precisou interromper a sessão de sexo oral, antes de me acabar prematuramente.

- “Vem cá, tesãozinho...”, falei, interrompendo o boquete e ajeitando ela, de costas na cama, pernas afastadas. – “Deixa eu foder essa bocetinha gostosa...”

- “Ahhh... você é mau!”, ela reclamou. – “Tirou o doce da boca da criança...”

- “Se o doce continuasse na sua boca, a criança iria ganhar leitinho, logo, logo...”

- “Não, seu safado...”, ela falou, beliscando forte meu braço, enquanto eu afastava sua coxas, expondo sua bocetinha linda.

Coloquei sua perna direita sobre meu ombro esquerdo, e fiquei pincelando a cabeça do meu pau na entrada da sua boceta, provocando-a. Apertava a cabeça contra ela, fazendo de conta que iria enfim penetrá-la, e depois recuava, instigando-a. Logo ela tentava me puxar pela cintura, me forçando a penetrá-la. – “Não judia de mim, seu chato... Ufffffssssss... Vem... Vem, me come, caralho...”, pediu.

Finalmente eu deslizei meu pau para dentro da sua boceta, arrancando um gemido alto dela. Deslizei metade do cacete para dentro dela, sentindo seu calor, e comecei a bombar para dentro e para fora dela, cadenciadamente. Olhei para baixo, e à luz leve do quarto vi sua xoxota toda exposta para mim, engolir meu pau duro, lubrificando-o e fazendo-o brilhar.

Minhas mãos deslizavam pela sua coxa e pela nádega, já que a perna no meu ombro mantinha ela meio de lado na cama. Ela gemia cada vez mais rápido, superexcitada, e encolhendo também a outra perna, eu um clássico frango-assado, enfiei meu pau inteiro dentro dela, bombando rapidamente até arrancar um orgasmo escandaloso dela. Fiquei admirado que ela tivesse gozado assim rápido. Deitei ao lado dela enquanto ela retomava a respiração, meu pau pulsando de tesão pela loirinha gostosa. Então, ouvi...

Os gemidos vindos do outro quarto estavam realmente altos... Eu estava tão envolvido na transa com a Lia, que não havia prestado atenção. A Sílvia gemia alto de tesão, a ponto de chamar nossa atenção:

- “Uffffssss... Ahhhhh... Aiiiii... Aiiii... Aiiiii, seu safado...”, gemia, cada vez mais rápido.

Curiosa, a Lia levantou da cama, me puxando pela mão. Fomos até a porta do quarto vizinho ao nosso, e à luz do abajur vimos nossos pares na cama, entregues à sua própria trepada. O Carlinhos estava deitado de costas, e a Sílvia sobre ele, olhando em direção aos pés do parceiro, subia e descia sobre o pinto duro do meu amigo. A cena era muito erótica, e ficou ainda mais instigante quando o Carlinhos começou a falar:

- “Ahhhh, caralho... que cuzinho gostoso... Assim... Vem, engole meu caralho com esse rabo gostoso... Vem... dá esse cuzinho gostoso para mim, tesão!”

- “Caralho, meu...”, a Lia falou, sussurrando junto ao meu ouvido. – “Eles estão fazendo anal, mesmo!”, falou, admirada.

- “Hmmmm... eu vi uma nuvenzinha de ‘também quero’ por aqui, hein.”, sussurrei de volta, levando a mão até sua nádega, e ganhando um beliscão de volta.

- “Nããããão! Para com isso...”, falou, segurando meu pau duro, como para garantir que ele não a atacaria de surpresa.

O Carlinhos e a Sílvia, como se soubessem que estavam sendo observados e quisessem dar um showzinho, mudaram de posição. A Sílvia se ajeito de quatro na cama, olhando na direção oposta a da porta, e o Carlinhos rapidamente se ajeitou atrás dela, apontando seu cacete duro para o meio das nádegas da minha namorada, que o ajudava, afastando sua nádega com a mão. Ela logo gemeu alto, indicando que ele havia acertado o alvo, e na sequência a cintura dele começou a se movimentar para frente e para trás, dando ritmo à enrabada.

- “Aiiiii... Aiiiii, seu puto... Aiiiii, devagar... Vai... Põe com carinho, viado... Aiiii, meu cuzinho... aiii, mete, come... põe no meu rabinho, Cá... Ai, como você come gostosinho... mete... mete tudo, viadinho... ai meu bumbum, caralhoooo...”, ela gemia, mexendo o corpo para trás, enquanto ele seguia martelando seu cacete duro dentro do rabo dela.

A Lia a essa altura masturbava descaradamente meu pau, enquanto eu deslizava minha mão pelo meio das suas nádegas, bolinando por trás a sua bocetinha molhada. Embalado pela visão da enrabada acontecendo à nossa frente, gentilmente movi meu dedo, molhado pelo seu suco, para cima e brinquei na entrada do seu ânus, sem que ela reclamasse.

Finalmente, ao cabo de alguns minutos comendo o rabo da minha namorada, o Carlinhos saiu de dentro dela. Rapidamente a Sílvia se virou na cama, ficando de joelhos no colchão, mas de frente para ele, que masturbou seu pau por umas vezes até gozar sobre o rosto dela, para assombro da Lia, que olhava aquilo tudo com um interesse genuíno. Antes que eles nos vissem, voltamos silenciosamente para o nosso quarto, meu pau apontado diretamente para o teto, ainda seguro pela mãozinha delicada dela. Nos deitamos na cama, lado a lado, minha mão rapidamente indo para o meio das suas pernas, acariciando sua xoxota quente.

- “Caralho, eu quero muito comer essa bocetinha gostosa...”, falei, beijando os lábios dela.

- “Vem...”, ela me chamou, direcionando meu pau duro para a entrada da sua boceta.

Começamos a meter rapidamente, nossos corpos nos chocando, meu cacete engolido pela sua boceta quente e molhada. Ela gemia alto, unhas cravadas nas minhas costas, realmente excitada, tentando descontar o tesão acumulado. Falava putarias alto, entrecortadas pelos seus gemidos, enquanto tentava se mexer embaixo de mim, engolindo mais e mais do meu cacete.

Procurei me controlar, mantendo minha mente longe das putarias que ela falava, dando chance para ela se excitar mais do que eu, e mais rapidamente. Em dez minutos dessa trepada aflita, gritando muito, ela gozou, ao mesmo tempo que eu deslizava minha mão por baixo da sua bunda e introduzia a ponta do meu dedo médio em seu rabo, sem que ela tivesse reclamado.

Fui diminuindo o ritmo das estocadas nela, ainda sem sair de dentro dela. Ela gemia baixinho, segurando minha cintura opara eu não me mexer mais, enquanto o suor dos nossos corpos se misturava. Aos poucos sai de dentro dela, meu pau ainda vibrando de tão duro, comigo querendo prolongar ao máximo aquela noite. Deitada ao meu lado, agora, ela começou a falar:

- “O puto do meu namorado estava comendo a bunda da sua namorada...”, ela disse. – “Você leva isso na boa?”, quis saber.

- “Olha... Eu acho que parte dos ciúmes dessa situação, é o que mantém o tesão alto entre a gente.”, expliquei. – “Fora isso, tenho que reconhecer... a gente é muito íntimo, sabe.”

- “Eu sei de algumas partes dessa história, mas não de tudo...”, ela falou, enquanto seguíamos abraçados, nos alisando, o tesão ainda a flor da pele.

- “Você sabe que a Sílvia deu o rabo primeiro para o Carlinhos, antes de dar para mim?”, perguntei.

- “Hã? Como assim?”, ela se levantou na cama, apoiada no cotovelo, perguntando, curiosa.

- “Ficamos juntos uma vez, os três. Até aí, normal. A Sílvia fez uma proposta indecente para o Carlinhos... Se ele quisesse comer ela, tinha que dar para mim.”, expliquei. – “Mas eu estou ligado que você já sabe dessa parte...”, lancei.

- “É... Sei sim... morro de tesão, só de pensar nisso, aliás. Mas o Cá acha que eu não sei desse lado de vocês.”, ela falou, apertando mais meu pau.

- “Entendo... A Sílvia...”, perguntei.

- “Garotas tem seus segredos, amorzinho...”, ela falou, subitamente deslizando sua mão para a minha bunda. – “Sei de tudo...”, disse, roçando meu ânus. – “Tudinho...”, conclui, mordendo meu lábio.

- “Vocês são umas sacanas, isso sim...”, falei, também alisando a bunda dela.

- “Mas, conta... E esse lance dela ter feito anal primeiro com ele, antes de você...”

- “Bem... parece que você não sabe ‘TUDO’, afinal de contas...”, provoquei. – “O lance é que, depois de fazer ele dar para mim, e ter me feito gozar, ela acabou fazendo anal com ele.”, disse, o tesão da lembrança me excitando, muito.

- “Filhas da puta...”, ela disse, alisando meu pau, para cima e para baixo.

- “E depois, para liberar a bunda para mim, me fez deixar o Cá comer meu cu, na frente dela...”, confessei, abrindo 100% do jogo para ela.

- “Caraaaaaalho, meu... que da hora, isso...”, disse, para minha frustação.

- “Da hora porra nenhuma... Vai se fuder!”, falei para ela, bravo.

- “Não, bobinho... Você não percebe?”, ela perguntou, sobre algo que realmente eu não percebia. – “Eu vou te mostrar um amigo meu, com quem que tenho passado bons momentos, ultimamente.”, falou, se levantando e, nua, para meu deleite, indo em direção ao quarto que originalmente ela e o Carlinhos ocupavam. Voltou em menos de um minuto, com a bolsa de roupas dela.

Ela parecia animada, meio peralta, mexendo na sua bolsa, até que pareceu pegar algo, mas pequeno o suficiente para eu não ver, da cama. Mexeu mais um pouco, e pegou um tubo, que eu reconheci como lubrificante. A coisa toda não estava me animando.

Deitando-se ao meu lado, ela enfim mostrou o seu amiguinho... Era um plug anal, dourado. Eu não estava a fim de seguir naquela linha, pensando apenas em voltar a comer a loirinha. Até que ela disse:

- “Venho treinando com esse brinquedinho aqui, para poder topar anal com o Carlinhos...”, falou, passando o plug pelo meu rosto. – “Mas agora me parece que o mais justo seria tentar isso primeiro com o grande amigo dele, não?”.

Quase gozei na mão dela, a proposta me pegando totalmente de surpresa. Um turbilhão de coisas me passou pela cabeça, em um milissegundo, mas nada superou a Lia me entregando o plug, o lubrificante, e se deitando de bruços ao meu lado. Meu pau disparou, ainda mais. Precisei de um mega autocontrole para os próximos passos. Negando tudo o quê meu cérebro, pelo menos o de baixo, comandava, fui em outra direção.

Após alisar, beijar e apalpar suas nádegas, contra uma Lia relutante e confusa, a virei de barriga para cima. Afastei suas coxas, e antes que ela dissesse algo, cai de boca na sua xoxota. Beijei, lambi, suguei, dedilhei e brinquei com seus lábios e seu clitóris por cerca de quinze minutos, quase levando-a a outro orgasmo. Com ela totalmente excitada, ergui suas coxas o máximo que consegui, expondo ainda mais sua xoxota e, deliciosamente, seu ânus. Com os dedos lambrecados de gel, deslizei a ponta do dedo médio sobre a entrada do seu cuzinho, pegando finalmente o plug e pressionando-o levemente contra seu esfíncter.

Ela gemia solto, agora, excitada, quando coloquei o plug para dentro do seu cuzinho. Rebolando na minha cara, parei de chupá-la e, sem aviso, apontei meu cacete duro para a sua xoxota e a penetrei. Começamos a meter rapidamente, o tesão tomando conta do corpo dela, que corcoveava e gemia, me xingando, enquanto abraçava meu corpo e falava palavrões.

- “Aiiiiii, tesão... Ahhhhh, que gostoso... Vai... Mete... Vem, põe tudo... Aiiii, Aiiiii...”

Deslizei a mão para o meio da sua bunda e cutuquei o plug, fazendo-o vibrar dentro do cuzinho dela. Ela gemia, cada vez mais. Sai de dentro dela, para seu desespero, e a coloquei de bruços na cama. Afastei suas nádegas, e deslizando meu cacete pelo meio delas, voltei a penetrar sua bocetinha, enquanto brincava com o plug atolado em seu rabo.

Essa trepada seguiu por mais uns dez minutos, até eu perceber que ela estava prestes a ter mais um orgasmo. Para desespero dela, interrompi a trepada, e, me ajeitando de lado, atrás dela, retirei o plug dela e direcionei meu cacete duro contra seu rabinho. Nem precisei fazer força... Ela se encarregou de empurrar a bunda para trás, engolindo, pouco a pouco, meu cacete.

Gemendo baixinho, me chamando de puto, viado, sacana, roludo e outras coisas, ela foi empurrando aquela maravilhosa bundinha loira contra meu corpo, engolindo minha vara. Logo trepávamos cadenciadamente, comigo, enfim, enrabando a namorada do meu amigo. O tesão acumulado ao longo do dia e da noite, entretanto, cobraram seu preço.

- “Caralho, Lia... Que tesão... Puta que pariu, que rabo gostoso... Ahhhhh... Ahhhh... Hmmmm, cuzinho gostoso... Ahhhhh, eu vou gozar, cacete!”, anunciei, desnecessariamente.

Ela se afastou de mim, rapidamente, virando de barriga para cima, segurando meu pau, e disse:

- “Goza, tesão... Deixa eu ver...”

De joelhos entre as suas pernas, masturbei meu pau por cinco segundos, arrancando dele um orgasmo monumental... Disparei cinco ou seis jatos de porra quente contra o que deveria ser sua barriga, mas acabou sendo seus seios, pescoço, bochechas e nariz.

- “Porra, meu... Puta banho.... kkkkkk”, ela falou, divertida, passando os dedos pelo leite viscoso que escorria do seu corpo.

- “Tentei acertar sua boquinha, mas não consegui, Lia...”, falei, ganhando um tapa e um beliscão. – “Vamos ter que tentar de novo.”

- “Não... seu bandido.”, ela falou, me beijando. – “Na minha boquinha, não...”, disse, deslizando os dedos melados pelo meu peito, e em seguida, rosto. – “E a próxima vai ter que ser com meu namorado, putão.”

- “Ahhh, para...”, reclamei, alisando a bundinha redonda dela. – “Você me deixou taradão demais... Preciso de uma segunda chance, com mais calma...”, falei, sonhador.

- “Ele não teve uma segunda chance com a sua namorada, teve?”, ela falou, alisando meu pau, agora em franco declínio.

- “Mas eles estão muito na nossa frente... Precisamos nos apressar para descontar.”, disse, arrancando uma gargalhada dela.

Nos abraçamos, e assim, melados e satisfeitos, acabamos adormecendo. Acordamos para um domingo de muito sol, nos encontrando na cozinha, após um banho merecido. Surpreendentemente, não houve comentários sobre a noite anterior, e a manhã correu sem grandes novidades, conosco arrumando a cozinha, a casa em geral, e na sequência indo para a piscina, para aproveitar o sol. O Carlinhos foi quem, muito tempo depois, já embalado pelas caipirinhas que começaram a serem preparadas, sugeriu que tomássemos sol pelados. Sugestão aceita de pronto por todos, bastaram uns quinze segundos olhando os corpos nus das nossas namoradas, para o pau do Carlinhos e o meu dispararem para cima, ávidos por atenção. As meninas não deixaram barato, claro:

- “Cacete, Lia... Seu namorado é um tarado, incorrigível!”, a Sílvia falou, alisando delicadamente a pica dura do Carlinhos, apontada para cima, pulsante. – “Olhe só isso aqui.”

- “Eu te disse, amiga... Esse imprestável não toma jeito, mesmo.”, a Lia respondeu, antes de alisar meu próprio pau duro, e emendar: - “Mas o seu namorado, não fica atrás... Olhe o estado desse puto!”, falou, mexendo no meu pau, para cima e para baixo. – “E olha que eu passei a madrugada tentando abaixar isso aqui, hein...”, concluiu, cínica.

Isso gerou uma série de brincadeiras, com as meninas iniciando uma disputa própria para descobrir qual era o namorado mais safado. Interrompemos aquela escalada de putaria com a água fresca da piscina, que serviu para baixar um pouco nosso ânimo, mas as brincadeiras já deram o tom que haveria muito mais ação por ali, antes de irmos embora para São Paulo. Almoçamos, seguimos brincando, uns porovocando os outros, até nos jogarmos nos sofás e almofadões da sala, deixando a tarde correr tranquila. Lá pelo meio da tarde, como era de se esperar, a coisa começou a esquentar novamente. Após uma longa discussão sobre quem era o(a) mais ciumento(a) dos quatro, com o Carlinhos insistindo que era eu, veio a proposta indecente dele:

- “Então vamos tirar a prova disso...”, propôs. – “Cada casal trocado transa aqui, na frente dos pares, com estes só olhando. Depois, o outro casal transa, e o primeiro fica só olhando...”, concluiu. – “Vamos ver quem vai pegar ar.”, desafiou.

- “Eu topo isso aí...”, a Lia se apressou a responder, na minha frente. – “Quero ver quem tem mais autocontrole.”, finalizou.

O Carlinhos mal esperou que os outros se manifestassem. Desafiador, como sempre, já foi se levantando e puxando a Sílvia para junto dele, após por uma música na caixinha de som, em tom de strip-tease. A Silvia usava um biquini branco que contrastava muito com sua pele morena. Molhado, ele havia ficado quase transparente, e ela estava um tesão, sendo apalpada e alisada por ele.

A Lia se aproximou ainda mais de mim, e sem pudor nenhum começou a alisar meu pau, por cima da bermuda que eu vestia.

A tarde começara a esquentar, e as pessoas ali não fazia de ideia de o quanto iria ficar quente.

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