Destinos traçados #23

Um conto erótico de Gabriela
Categoria: Lésbicas
Contém 2583 palavras
Data: 30/08/2024 08:37:20
Última revisão: 30/08/2024 08:41:59

<<<<Gabi>>>>

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Eu fui para minha casa o mais rápido possível. Eu precisava agir rápido. A primeira coisa que fiz foi colocar meu celular no carregador. Eu iria precisar muito dele. Tinha mais de 50% de bateria, provavelmente daria, mas eu preferi deixar carregar mais um pouco. Fui ao meu quarto e troquei de roupa. Peguei meu capacete e fui olhar meu celular. 60% de bateria, tinha que dar ou meu plano iria todo por água abaixo. Mandei uma mensagem para minha mãe avisando que iria sair e quando voltasse explicaria para ela. Sai, liguei minha moto e subi em direção a fazenda. Antes da casa eu entrei no meio da lavoura em um dos carreadores. Acelerei um pouco e depois parei a moto. Fiquei em silêncio e como imaginei não tinha nenhum barulho de colheitadeiras ali perto. Estavam todas ao fundo da fazenda. Liguei a moto novamente e acelerei só o suficiente para ganhar velocidade e desliguei a chave e deixei ela descer em ponto morto. Apesar de já estar bem escuro, os carreadores eram limpos. Ainda mais depois da colheita.

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Logo vi que as luzes do galpão já estavam a uma distância segura para eu ir a pé. Diminui a velocidade. Liguei a lanterna do celular para eu enxergar melhor e fui devagar até ver a placa com o número da quadra. Estacionei a moto dentro da primeira rua e rezei para ninguém passar por ali. Eu sabia muito bem onde eu estava. Conhecia a fazenda muito bem por ter crescido ali. Segui para perto do galpão que era enorme. Eu sabia onde ficavam as pias de café antigamente. Se ainda usassem o mesmo lugar eu sabia o que fazer. Fui direto para o secador de café ao lado do galpão. Eu achei estranho porque ali geralmente ficava com as luzes acesas a noite toda, mas mesmo com o secador funcionando as luzes estavam apagadas. Fui seguindo com cuidado e vi que a porta lateral que ficava do lado do secador estava entreaberta. Fui pé por pé com muito cuidado e me aproximei. Logo ouvi as primeiras vozes lá dentro.

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Abri a porta com cuidado e vi que tinha poucas pias de café. Fabi já estava colhendo e vendendo o que colhia para tentar se manter, então não tinha quase nada de pias de café ali dentro. Onde eu estava ainda estava bem escuro porque as luzes estavam apagadas. Dali vi que só as do fundo foram acesas e só de um lado. Pelas vozes também era fácil identificar onde estavam. Segui no canto do galpão bem devagar para não tropeçar em nada e chamar a atenção. Eu fui me aproximando e ali o risco de eu ser vista era grande. Já estava bem claro e eu podia ver os homens ao redor do caminhão. Segui mais um pouco e consegui alcançar as pias de sacos vazios. Fui andando atrás delas e já cheguei bem próxima a onde eles estavam. Dali daria para filmar mas talvez não ficaria muito nítido mesmo com a câmera do meu celular que era muito boa.

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Resolvi me arriscar mais e fui mais perto atrás de uma pia de sacos de café mais baixa. Provavelmente era de café com grãos ruins, pois a sacaria era mais antiga. Cheguei até a quina da pia e dali eu poderia fazer uma ótima filmagem que provavelmente teria até o som das conversas. Comecei a filmar com todo cuidado para não ser vista. Deixei só a ponta do celular com a câmera para fora da pia. Eu ia olhando a tela e ajustando a posição do celular para ter um melhor ângulo.

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Os homens conversavam entre si. Eu reconheci a voz dos dois que estavam perto da grota. Eram seis no total e não reconheci os outros pela voz, eu não podia ficar olhando e no vídeo não dava para ver com exatidão naquele momento. Fiquei uns 15 minutos ali até que ouvi um dos homens dizer que só caberia mais cinco sacos. Eu achei melhor sair de onde eu estava e ir até minha moto. Eu pensei em parar a filmagem mas isso podia ser motivo para alegar que era algo falso ou montado. Resolvi deixar a câmera ligada filmando meus passos. Quando saí fiz questão de ligar o flash e filmar ao redor do secador e do galpão para ver que era mesmo o da fazenda. Só por garantia. Voltei para a lavoura e antes de chegar na moto eu comecei a falar o que estava acontecendo. Fui contando tudo que eu sabia e como cheguei até ali.

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Demorei algum tempo até chegar na moto. Quando eu estava quase chegando escutei o barulho de algo que provavelmente era o caminhão saindo do galpão. Eu precisava ser rápida. Cheguei na moto e liguei. Rezei para o barulho do caminhão e das máquinas impedir que a moto fosse ouvida. Liguei o flash novamente e usei como farol para poder atravessar a quadra através da rua de café. Peguei um carreador ao contrário do que eu desci e acelerei. O risco de eu ser ouvida era grande, mas eu precisava chegar até a estrada no fundo da fazenda primeiro que o caminhão. Assim que cheguei fui para a saída da fazenda. Me escondi na última quadra de café e esperei. Mais uma vez fui falando o que eu estava fazendo. Não demorou muito e ouvi o barulho do caminhão. Mas não era só um, tinha mais. Provavelmente estavam carregados do lado de fora do galpão e eu não vi. O estrago era maior do que eu pensei.

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Logo vi que eram três caminhões. Eles passaram por onde eu estava e viraram ao lado contrário da cidade quando passaram pela saída da fazenda. Esperei eles pegar distância, liguei a moto e fui seguindo de longe. A estrada era boa naquele local. A claridade da lua ajudava um pouco e minha visão já estava bem acostumada com o escuro. Segui de farol apagado para não correr risco de ser vista e levantar suspeita dos motoristas. Isso durou quase 40 minutos e vi que os caminhões estavam deixando a estrada principal. Eles estavam entrando em uma fazenda e eu a conhecia. Era uma das que o tal empresário de SP comprou. Segui pela entrada da fazenda e pude ver os caminhões parando bem ao longe perto de um grande galpão. Me aproximei mais e vi que tinha mais carros ali. Eu não poderia chegar de moto. Entrei no primeiro carreador que vi. Escondi a moto, desci e olhei o que eu poderia usar para não me perder. Vi uma grande árvore do outro lado da estrada, eu iria usar como ponto de referência. Voltei e segui pela rua de café até chegar na cerca perto do galpão.

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Tinha duas caminhonetes grandes e duas menores estacionadas. Os caminhões já estavam dentro do galpão. Atravessei a cerca com cuidado e me escondi atrás de uma das caminhonetes. Estava claro, eu não podia ir dentro do galpão. Era muito arriscado. Fiquei pensando no que fazer quando vi três homens sair de dentro do galpão conversando. Reconheci dois deles. Tião o encarregado que ficou no lugar do meu Tio e Carlos o agrônomo da fazenda. Eu já os conhecia há muito tempo. Eram moradores da cidade e já tinha visto os dois na fazenda depois que cheguei. O outro homem eu não conhecia, mas pela roupa e o sotaque era o dono da fazenda. Eles vieram em minha direção e tive que parar de filmar eles e ir para trás da caminhonete. O homem que eu não conhecia disse que ia pegar o dinheiro deles e veio até a caminhonete. Eu fiquei imóvel e rezei para ele não me ver. Ele abriu a porta e logo saiu. Eu precisava filmar aquilo e voltei para a lateral da caminhonete. Se eles me vissem ia ferrar tudo, mas eu precisava arriscar. Coloquei o celular para fora e voltei a filmar. O homem entregou uma sacola de papel para os outros dois homens. Esses olharam o conteúdo e o homem falou para eles contarem. Tião disse que não precisava porque os outros pagamentos estavam certos. Carlos disse que precisava ir embora, que não ia esperar os homens descarregarem os caminhões. Nessa hora eu pensei que ia me dar mal. Se os três resolvem sair, a chance de me encontrar atrás da caminhonete era grande.

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Por sorte o homem chamou eles para ir até a casa do seu encarregado beber uma pinga e Tião aceitou na hora. Carlos disse que precisavam mesmo ir e que se encontraria com eles na fazenda no outro dia na hora da compra. O homem sorriu e disse que já estava até com os papéis prontos e que até que enfim a fazenda iria ser dele. Os três riram e eu imaginei do que estavam falando. Carlos veio em minha direção, entrou em uma caminhonete menor e saiu. Os outros dois seguiram em direção a uma casa bem aos fundos e eu saí dali o mais rápido possível.

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No caminho fui falando tudo que tinha acabado de acontecer. Expliquei tudo que achei que devia explicar e assim que cheguei na minha moto parei a filmagem. Liguei a moto e saí bem devagar sem acelerar muito para não fazer muito barulho. Assim que peguei a estrada principal eu liguei os faróis e acelerei com vontade. Eu queria chegar logo em casa. Durante o caminho fiquei pensando no que o homem falou para Tião e Carlos. Será que Fabi iria vender a fazenda inteira? Não tinha outra explicação. Com esses pensamentos cheguei até em casa. Minha mãe estava no sofá à minha espera e parecia preocupada. Dei um abraço nela e perguntei se Fabi iria vender a fazenda inteira. Minha mãe disse que sim. Que ela não achou outra saída a não ser vender tudo já que o único comprador que apareceu só compraria a fazenda inteira. Perguntei quem era e ela me explicou. Falei para ela que eu precisava contar uma coisa, mas antes eu tinha que ligar para Marcelo.

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Fiz a ligação e pela voz ele estava dormindo ou quase. Nem deixei ele falar e perguntei se o delegado da cidade era honesto. Ele disse que sim, que o conhecia bem e com certeza era honesto. Eu disse que iria mandar um vídeo para ele, que ia demorar um pouco porque o vídeo era longo. Falei para ele ver e depois me ligar, mas de forma alguma era para ele dormir sem ver o vídeo porque era caso de vida ou morte. Ele disse que iria ver sim. Me despedi e coloquei o vídeo para enviar. Contei para minha mãe tudo que tinha acontecido e ela ficou de boca aberta com tudo que contei.

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Eu fui tomar um banho rápido depois de falar com minha mãe. O vídeo tinha sido enviado e eu fui comer algo até Marcelo me ligar. Minha mãe me contou tudo que sabia sobre a venda da fazenda. Aí fiquei preocupada em não ter como impedir. Falei para minha mãe não contar nada para Fabi. Para esperar o que Marcelo iria falar. Ela concordou. Eu pedi para ela tentar dormir porque já era tarde e no outro dia a gente conversava de manhã. Ela se foi e eu fiquei esperando Marcelo ligar.

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Depois de um bom tempo ele liga e diz que já tinha enviado o vídeo para o delegado. Que era para eu ir na cidade bem cedo para dar meu depoimento e esclarecer as coisas. Eu disse que às sete eu estaria na delegacia. Depois ele pediu para eu dormir e no outro dia eu explicava para ele com detalhes como eu filmei o vídeo. Eu concordei com ele. Antes de desligar, Marcelo falou que tinha certeza que eu iria salvar a fazenda da Fabi e ela iria ficar muito grata. Nós despedimos e eu fui dormir. Eu estava exausta.

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Acordei no outro dia cedo. Conversei com minha mãe e disse que eu ia na cidade, mas ligaria para ela de lá. Pedi para ela não ficar longe do celular de maneira alguma. Eu saí logo em seguida. Cheguei até cedo demais a delegacia, mas por sorte o delegado também resolveu aparecer mais cedo e Marcelo também. Entramos só nos três. Expliquei para eles tudo que eu sabia e tinha feito. O delegado gravou toda a conversa. Marcelo disse que reconheceu alguns dos homens e que sabia dos problemas da fazenda. O delegado achou melhor ele explicar tudo e gravou a conversa. Ele disse que depois pediria ao escrivão para redigir nosso depoimento.

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O delegado falou que tinha visto o vídeo quase completo quando acordou, mas pelo que viu e pelo nosso depoimento não tinha mais muitas dúvidas do que estava acontecendo. Disse que iria pedir os mandados de prisão para os três envolvidos que era mais urgente e depois iria atrás dos ajudantes. Ele ligou para o Juiz que o chamou no seu gabinete. Liguei para minha mãe e expliquei tudo. Ela disse que Fabi tinha chamado ela para ser testemunha. Eu disse para ela aceitar e talvez isso poderia ser útil. Se os mandados não saíssem era para ela contar a Fabi tudo.

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As coisas correram bem. O delegado não conseguiu os mandados de prisão para os três a tempo porque ia demorar a cair no sistema, mas ele não iria precisar. O delegado disse que sabia onde pegar os três de uma vez em flagrante e já trazer Fabi para explicar para ela. Eu gostei da ideia. Fiquei em contato com minha mãe e Marcelo. Vários outros polícias saíram junto com Marcelo em direção a casa da Fabi. O delegado tinha pedido ajuda à polícia de Passos. Mandaram três viaturas com 12 homens para ajudar eles e a polícia civil da cidade. Outra coisa em que ajudaram foi ir ao laboratório em Passos e falar com o responsável. Ele confirmou o que eu já imaginava e disse que provavelmente a análise já estava no correio da nossa cidade pelo horário que era.

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Eu fui até o correio e realmente estava. Marcelo a essa altura já tinha avisado que tinha dado tudo certo e os três estavam presos a caminho da delegacia. Quando voltei vi Fabi chegando e cometi a estupidez de tentar falar com ela. Grande erro. Ela mais uma vez gritou comigo, dessa vez bem alto. Ver a raiva dela estampada nos seus olhos me fez derramar algumas lágrimas. Fiquei ali até ver o Marcelo. Entreguei os papéis da análise e fui sair. O delegado me viu e parou para conversar comigo e explicar os próximos passos. Sinceramente eu nem ouvi direito.

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Saí e mandei msg para minha mãe dizendo que estava indo para casa, mas que eu estava quase sem bateria e depois falaria com ela. Desligue meu celular. Eu não queria falar com ninguém. Fui para o sítio, mas nem entrei, passei direto e fui curtir minha tristeza no lugar mais tranquilo que tinha ali. Eu precisava pôr as ideias no lugar. Não demorou muito após eu descer e escutei o barulho de uma caminhonete parar lá em cima. Só podia ser Fabi e realmente era. Fiquei meio sem saber o que fazer. Mas ela foi se aproximando devagar e em vez do olhar de raiva vi um pequeno sorriso no seu rosto. Aquilo me deu um certo alívio e eu sorri de volta. Ela chegou bem perto de mim e simplesmente me abraçou. Finalmente eu estava sentindo aquele abraço novamente.

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Continua..

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Criação: Forrest_gump

Revisão: Whisper

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Foto de perfil de Forrest_gumpForrest_gumpContos: 361Seguidores: 83Seguindo: 93Mensagem Sou um homem simples que escreve história simples. Estou longe de ser um escritor, escrevo por passa tempo, mas amo isso e faço de coração. ❤️Amo você Juh! ❤️

Comentários

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Uaaaaau, td incrivelmente detalhado 😍

Finalmente um abracinho, o cap de amanhã vai estar imperdível, ansiosa já 😊❤️

Perfeita dms essa história 🤌🏻

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Que bom que gostou!

Pelo menos umas troca de sorrisos e um abraço rolou né 🤷🏻‍♂️ 😅

Mas provavelmente as coisas vão melhorar para elas agora 🤭

De manhã ele vai estar por aqui se tudo der certo 🙏🏻

Obrigado por acompanhar Juh 🤗

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Boa tarde Famozinha 🤗🥰

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Boa tarde, Rainhaaa 😘😘

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Boa Tarde Jujuba

Eu achei que vc ia surtar com esse capítulo.

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Eu amei o ep, só estou exausta hj... Ainda bem q sextou, congelando por aq 🥶, mas sextou 🥳

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23° Soteropolitanos 😂🥶

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Para vcs duas vão me fazer rir do vídeo, falando do frio no Brasil é o que aconteceria KKK.

Aqui no momento está ótimo na sombra, mais no sol não rola. 28° graus com sensação térmica de 29°, mais de qualquer parece até mais.

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https://youtu.be/LeOjc3WhgDI?si=nyy2s7o72wsXQijR

O vídeo tem 15 anos KKK

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Fantástico, tudo milimetricamente explicado!

Deve estar sendo divertido usar algo da sua área profissional nos escritos, os detalhes deixam tudo mais completo.

Próximos capítulos serão interessantes para a relação das duas, uma conversa importante deve sair dali.

Como sempre um ótimo capítulo, Beto. Parabéns!!! ❤️

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Uai cadê a neném de vovó KKK, estranhei ela não chegou primeiro que você.

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Paulo, Paulo... 😂

Geralmente apareço próximo ao meu horário de almoço, hoje deu para comentar antes mas mesmo assim é estranho não ter um comentário de Juh aqui, já que ela bate ponto junto com o casal. 😂

Deve estar ocupada ou algo assim, tenho certeza que daqui a pouco ela aparece!

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KKK daqui a pouco ela chega, e vai ser bonitinho ver os comentários dela.

Será que ela vai surtar ?

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Ela estava curiosa pelos detalhes, vai amar esse capítulo!

Surtar eu acho que não, ela não faz mais essas coisas nos comentários 👀😂

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Aleluia por isso também 🙌🏻🙌🏻🙌🏻

🤣 🤣 🤣 🤣 🤣 🤣

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"Você não tinha esse direito!" 😂😂😂

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Quando eu li essa frase pela primeira vez, eu ri demais pois depois de ler a história de vcs duas, vi que isso é a cara dela KKK.

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Mudando de assunto, eu estou aqui na área central de BH, tá saíndo um cheiro maravilhoso, de pipoca com bacon de um carrinho de pipoca, KKK mais não igual aonde eu gosto de comprar, que é em frente ao prédio da Cemig, nuu a pipoca do senhor lá e muito boa.

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Tentei deixar o mais claro possível 🤭

Sim é divertido e bem mais fácil para mim falar sobre algo que tenho conhecimento rsrs

Provavelmente sim, acho que agora não tem como não fugir dessa conversa já que pelo jeito voltarão pelo menos a conversar civilizadamente 🤭

Obrigado por acompanhar Lore 🤗 😘

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Finalmente uma conversa sem gritos! 🙏🏽😂

Por nada, meu amigo, está em sendo um prazer 😘❤️

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Bom dia!

Só uma coisa a dizer: perfeito! Tudo encaixado, coordenado, coerente!

Excelente capítulo!

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Que bom que gostou meu amigo.

Obrigado por acompanhar 🤝🏻

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Bom Dia

Que capítulo foi esse nuuu, cê tá doido foi melhor do que a gente imaginava, no outro capítulo pela narração da Fabi, Gabi junto com a Patrícia são as personagens mais corajosas, que vc já criou muita coisa as duas passaram, lógico que Patrícia não tem comparação. Mais o que essas duas tem em comum é a coragem, de todos os capítulos até agora, esse é o mais intenso.

Agora aguardar o que vai acontecer nos próximos capítulos, é pelo visto vai ser esclarecido tudo que aconteceu nos últimos anos com elas.

Beto parabéns por criar uma história, incrível que deixa a gente curioso do início ao fim.

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PS me explica uma coisa, é esse termo mesmo nesta frase: "Peguei um carreador ao contrário do que eu desci e acelerei." E carreador ou corredor ? Pois na minha cabeça eu li corredor rsrs, vc que é da área vai explicar melhor.

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Bom dia Paulo!

Não sou da área não mas posso explicar já que aqui café é mato kkkkk

É esse mesmo o termo usado, careador. Mas você não está errado em pensar em corredor porque é exatamente um corredor ou estrada que fica entre as quadras ou lavouras de café. Ele é usado para passar os veículos como tratores, caminhões, carros..etc

Não sei se em toda região é usado esse termo, mas aqui é chamado assim, não só em lavouras de café, mas também na maioria das outras lavouras.

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Então acertei a forma de pensar, eu lembrei das entradas entre as lavouras, mais também lembrei do espaçamento entre uma árvore de café e outra, que forma também um corredor rsrs.

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Esse espaço que você este falando provavelmente são as ruas de café.

As mudas são plantadas basicamente em sequência formando quase que uma linha reta, depois se da um espaço e se planta novamente, esse espaço é chamado de rua, a sequência também tem o mesmo nome.

Existe também lavouras que não tem esse espaço no meio, são chamados de café densado. Mas isdo só dura até os pés chegarem no tamanho de um metro e meio mais ou menos, aí se elimina uma rua, salta uma e elimina outra. Formando o espaço no meio igual as outras lavouras.

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É uma cafeicultora de mão cheia 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

😂 😂 😂 😂

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Beto com uma cafeicultora em casa e eu oferecendo café em troca de spoiler's... 🤦🏽‍♀️☕

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Kkkkkkkkkkkk não tenho nem um pé de café não, só entendo do assunto como 80% dos moradores da cidade kkkk

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KKK lá em casa a gente também amamos café, meus pais são da região do Vale do rio doce, então quando vamos lá todas as casas, o café servido nas rodas de conversa.

Fora que lá em casa não entra café de pacote industrial rsrs, a gente compra café moído na hora, em uma distribuidora que tem perto, que algumas padarias, supermercados e sacolões, também vendem mais é um pouco só mais caro.

Quando eu vou visitar algumas pessoas, as vezes eu evito tomar café, pois esse de pacote todos me dão uma azia horrível.

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Aqui eu geralmente ganho nas fazendas que trabalho, quando não dá para o ano todo eu compro mas nas fazendas e sai bem mais barato. Café de mercado infelizmente não é a mesma coisa.

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Café de mercado não dá mesmo, o que a gente compra e 17,00 reais meio quilo.

As vezes a gente ganha café também, quando alguém vai já roça, principalmente pro lado do meu pai.

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Paulo é isso mesmo que a Juh disse, é mesmo carreador o termo usado aqui 🤭

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Eu pensei q era um carrinho e fui pesquisar enquanto lia, kkkk

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Acho que Patrícia era um pouco mais corajosa que Gabi, acho que a vida fez ela ser assim, mas concordo com você, são parecidas.

Fico feliz por você ter gostado e nos próximos vai ter sim o esclarecimento do que aconteceu na fazenda nos últimos anos.

Muito obrigado meu amigo 🤝🏻

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Vai ter os esclarecimentos não só da fazenda, mais da vida delas é o porque a Gabi foi embora, aí a Fabi vai entender o porque da separação.

Uma coisa em comum entre Gabi e Patrícia, as duas amam moto rsrs.

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Verdade, provavelmente elas vão falar sobre isso mesmo e esclarecer essa história, pelo menos Fabi vai saber o que houve já que Gabi praticamente sabe de tudo que aconteceu na festa.

Sim, as duas são apaixonadas por motos 🤭

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Esperando os próximos

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Amanhã de manhã sai o próximo 🤭

Obrigado por acompanhar Teça! 🤗

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