Era a manhã de segunda-feira, acordamos cedo, em meu quarto depois de uma noite maravilhosa como tivemos, nos arrumamos, saímos do quarto e nossos pais ainda dormiam, tomamos nosso café e saímos trabalhar como um dia normal, depois do dia todo passar, a noite em casa, tudo normal, achamos dormindo mais cedo por conta de acordar cedo e ter a rotina do trabalho, e assim foi a mesma rotina na terça-feira, nossos pais ficaram no apartamento de boa, já na quarta-feira véspera do feriado, depois do dia de trabalho, assim que chegamos em casa, nossos pais queriam ir ao shopping, eu e minha irmã trocamos de roupa e fomos com os dois ao shopping.
Lá já no shopping entramos logo em uma loja de roupas de praia, como no dia seguinte iríamos viajar, fazia todo o sentido, eu e meu pai olhávamos as sungas e as mulheres olhando os biquínis no outro setor, logo eu escolhi duas peças, eram tipo boxer, uma na cor verde escuro e uma na cor laranja, eu não tinha nenhuma em casa mesmo, meu pai não comprou nenhuma, fui ao caixa e já paguei, enquanto as duas olhavam atentas as peças disponíveis, eu e meu pai então saímos da loja sentando em um banco no corredor, ainda em frente a loja, então ele me dizia.
- Osvaldo: filhão, olha como sua mãe e sua irmã estão bem lindas e gostosas, dá muito gosto em vê-las, mas você deve estar se perguntando como seus pais estão assim tão descolados sim;
- Artur: verdade pai, a Bianca e a mamãe estão lindas mesmo, não posso negar, são duas mulheres bem sexy mesmo, sim queria saber de onde partiu toda essa mudança radical em vocês dois, eram tão conservadores em tudo, e agora soltinhos;
- Osvaldo: então filho, com tantos anos de casamento assim, sabe que a vida sexual não fica tão ativa, mas um amigo meu do trabalho me indicou um curso de sexo de casais, eu fui com sua mãe, e aí deu tão certo que hoje trepamos todos os dias, é um fogo, é uma delicia foder ela muito bem;
- Osvaldo: todos os dias quando chego em casa, sua mãe já vem faminta por sexo, e fazemos um sexo quente em qualquer lugar da casa;
- Artur: caramba pai, eu imagino mesmo que não era mais o mesmo fogo, olha vocês em, nessa hora os certinhos, caretas (risos), se entregaram a um curso sexual, mas fico feliz em vê-los assim bem em tudo, principalmente no sexo, tem que foder muito mesmo pai, sexo é muito bom, uau devo imaginar como vocês dois são na cama;
- Osvaldo: pois é filho, mas olha por um lado novo e bom, seus pais são bem liberais já, e ficamos bem felizes que você apoia e sabemos que sua irmã também apoia nossa mudança, sem dúvidas sexo é sempre bom fazer, somos bem safados;
- Osvaldo: mas sabe, temos algumas fantasias ainda a fazer no sexo, nos desejamos muito.
Quando ele terminava de falar e terminar a frase minha mãe sai na porta o chamando para pagar as peças que elas estavam comprando, eu fiquei sem saber qual era a fantasia deles, então saíam os três daquela loja, ambas com sacolas em suas mãos, seguimos andando pelo shopping um pouco, tomamos um sorvete e seguimos para casa, depois de um tempo já no apartamento, pensei agora descubro, mas meu pai não ficava sozinho, e logo os dois foram juntos se deitar e aí também fui tomar um banho e descansar também para a nossa viagem na manhã seguinte já do feriado.
Na quinta-feira de feriado já, estava um dia de sol, um calor suportável, nada demais fora do comum, eu já vi que minha irmã já havia se levantado, eu só de short fiz minhas higiene diária e fui para a cozinha, aonde estavam os três ainda com seus pijamas, já passava das 09:00 da manhã, tomamos nosso café da manhã bem saboroso e então decidimos nos arrumar para pegar a estrada rumo a nossa viagem em família, minha irmã pegou sua roupa e mala e foi ao meu quarto, as coisas dela já arrumadas, ela vestia um conjunto de lingerie branca de renda bem em minha frente mesmo, ela sabia me deixar com muito tesão, foi vestindo uma blusinha de alcinha branca e uma saia jeans escura no meio da coxa, eu tirei meu short, estava com o pau latejando já, ela olhava lambendo os lábios, sabia que se deixasse ela chuparia bem putinha, mas teríamos a oportunidade ainda.
Então fui colocando uma cueca box, uma camiseta de manga curta e uma bermuda jeans, arrumei umas roupas em uma mala rapidamente e saímos do quarto, já encontrando nossos pais arrumados, meu pai com uma camiseta de manga curta também e um short jeans claro, e nossa mãe, uau, que mulher, um vestido tubinho amarelo de alcinha um pouco acima do joelho apenas, todos arrumados e prontos para pegar a estrada, descemos até o estacionamento no elevador nos olhando o tempo todo e cheios de sorrisos, até que entramos no carro, meu pai no banco do motorista, minha mãe ao seu lado, eu sentado atrás dele e minha irmã ao meu lado, saímos e pegamos assim o caminho até a praia, o trajeto levaria em torno de umas quatro horas.
O som do carro ligado, tocava as músicas e a viagem seguia tranquilamente, o trânsito fluía bem em relação de ser um dia de feriado, mas no momento que chegamos a parte de serra, eis o grande trânsito, tudo parado, andávamos bem devagar, e assim foi passando o tempo e a nossa chegada era cada vez mais tardia na pousada, então parados naquele trânsito todo, eu podia ver a mão de nosso pai sobre a coxa de nossa mãe pegando firme e subindo lentamente, eu olhava para a minha irmã já cochilando encostada na janela com sua almofada no pescoço, eu me posicionei mais para perto da porta, tendo uma visão ainda melhor, a mão de papai subindo cada vez mais em na coxa daquela nossa mãe safada, quando ela só deu uma leve levantava e puxou seu vestido deixando a lateral de sua cintura totalmente amostra.
Ela abria as pernas e meu pai então se aproveitou do momento e escorregou sua mão no meio das pernas dela, quando ela deu um gemido bem abafado e baixinho, ela sem calcinha e se exibindo naquele carro, vergonha alguma, então via sua mão também indo em direção ao pau de papai, eu estava super excitado já, e como estava quieto atrás só olhando e de óculos de sol, provavelmente eles acharam que eu dormia igual a Bianca, logo ouvi.
- Sônia: amor, sabe que me deixa maluca com esses dedos na minha boceta ensopada, quero muito foder, ainda bem que nosso filhos estão dormindo, se não ouviriam e veriam o que seus pais estão aprontando (risos);
- Osvaldo: eu também estou cheio de tesão aqui, sua mão assim no meu pau grosso me deixa cheio de fantasias, adoro sentir sua boceta assim nos meus dedos, delícia de mulher, quero você de quatro também para foder bem gostoso, (risos), pois é dormiram mesmo, mas são bem grandes já, sem dúvidas trepam muito, se ouvissem ou olhassem também, não tem nada de errado, somos pais deles;
- Sônia: delícia, eu amo ficar de quatro e ser bem devorada por meu marido quente, verdade já estão bem adultos, devem trepar mesmo, se nos ouvissem e vissem, não seria problema algum, já somos bem adultos nesse carro, mas imagino o tamanho da pica do Artur deve meter forte, e a Bianca, se for tão safada quanto eu, deve dar como uma putinha;
- Osvaldo: e pode ter certeza que eu devoro mesmo sem dó alguma, exatamente todos nesse carro são bem crescidos (risos), realmente o Artur se tiver um pau igual ao meu, a mulher passa bem demais viu, é minha filha, mas olha a Bianca está um mulherão mesmo, olha acho que ela é tão safada quando a você minha esposa.
Então os dois interromperam a viagem e vi que pararam com as carícias e o carro voltava a andar, percebia que minha mãe baixava o vestido já, eu dei uma mexida no carro como se estivesse acordando, logo minha mãe olhou para trás e eu abrindo a boca de sono (melhor fingindo), perguntei se já estava os chegando, então meu pai dizia.
- Osvaldo: o filhão, acordou já, você e sua irmã capotaram aí, então estamos na metade do caminho, está um trânsito horrível, mas vamos chegar, com calma.
Então tirei meu óculos de sol, mas ainda estava bem excitado, ficamos falando de coisas aleatórias, o trânsito começava a fluir novamente, e depois de algumas horas parados já começamos a chegar no fim da serra e aí outra surpresa, uma chuva forte, para nossa infeliz surpresa, mais umas duas horas de carro com pequenas paradas, chegamos na cidade, nossa viagem de quatro horas, passou para quase seis horas, passamos em um mercado para comprar umas coisas leves e fáceis de comer e seguimos para a pousada, a Bianca já acorda meio perdida aonde estávamos, enfim chegamos a pousada, já estava bem cheia de carros no estacionamento, um funcionário veio até nós com um guarda-sol enorme para nos levar a recepção com nossas coisas, um de cada vez foi até a área coberta, pegamos a chave do quarto e subimos, assim que entramos, mas um surpresa, uma cama de solteiro e uma cama de casal, nos olhávamos e aí como seria, minha mãe dizia.
- Sônia: nossa só uma cama de casal e uma de solteiro, Artur e Bianca vão ter que dormir juntos viu, vocês não ligam né.
A Bianca só me deu uma olhada com um sorriso enorme no rosto, e dizia.
- Bianca: claro que não mãe, eu e o meu lindo irmão podemos dormir juntinho nessa cama, vai ser gostoso relembrar momentos de nossa infância (risos).
Eu sabia bem relembrar dela, a safadinha queria era mesmo dormir bem agarradinha comigo, ainda mais depois de nossas safadezas, então nosso pai dizia.
- Osvaldo: que ótimo, hoje então vocês dormem juntos nessa noite, amanhã a gente vê se tem um outro quarto para ficarem, vamos aproveitar esse feriado mesmo com essa chuva hoje.
Então ligamos a TV e nossos pais se deitaram na cama de casal e eu e Bianca ficamos na cama de solteiro, em momentos deitados, as vezes eu sentado e ela encostada no meu corpo com as pernas esticadas, o tempo passava e já era noite, aquela chuva forte continuava, então foi a hora dos banhos, nossos pais entraram juntos naquele banheiro, a porta fechada, a Bianca ficava de quatro com seu rosto virada para mim e dizia.
- Bianca: já que nossos pais estão no banho juntos, já escuto a água no chuveiro cair, vamos aproveitar o momento a sós, tira esse pau grosso para fora, quero mamar um pouquinho só.
Eu meio sentado na cama, puxei meu short e cueca para baixo, meu pau pulou para fora e a Bianca não perdeu tempo e caiu de boca chupar com uma gula insaciável, ela enfiava tudo naquela boquinha gulosa, eu estava delirando de prazer, era uma delícia as nossas brincadeiras picantes, ela ficou assim uns minutos, então parava me olhando e lambendo os seus lábios, me dizendo.
- Bianca: maninho como é delicioso chupar esse pau grosso, eu desejava tanto me fodendo agora, mas logo nossos pais saem do banho, estou molhadinha;
- Artur: essa minha irmã é uma delícia de mulher viu, como chupa bem meu pauzão, eu também quero te foder muito, mas vou te fazer gozar na minha boca, vira aí, vai ser minha cachorra.
Ela bem rápido já foi se virando, eu só puxei sua saia um pouco para cima e vendo aquela calcinha linda a puxei de lado e meti a língua naquela boceta deliciosa que eu era louco para foder e lamber muito, como estava molhada, fui lambendo bem devagar e cheio de malícia, ela gemia manhosa baixinho, ela falava.
- Bianca: aí que delícia, como meu homem chupa bem demais essa bocetinha, vai me faz gozar logo.
Eu lambia bem gostoso, fazia grandes movimentos com minha língua e assim sentia ela ficando cada vez mais molhada e suas pernas tremendo já, quando escutamos o chuveiro ser desligado, então a Bianca saiu, estava muito delicioso aquele oral, ela arrumou sua calcinha e sua saia ajoelhada na cama, me deu um beijo rápido na boca, sentindo o gosto de seu prazer, me dizia.
- Bianca: não deu tempo de eu gozar nessa boca gulosa, mas me deixou bem cheia de mais fogo e fantasias, a hora que der vai meter muito viu.
Eu já fui subindo a cueca e o short, ainda estava um pouco excitado e a Bianca já sentava entre minhas pernas e na maior cara deslavada nossa ficamos vendo TV, quando nosso pai sai de toalha apenas e pega as mala deles, e entra no banheiro, um minuto depois, ele sai vestindo uma camiseta regata preta e um short de surfista azul escuro e logo atrás aparecia nossa mãe usando uma camisola até o joelho roxa de renda, logo a Bianca se levantou, pegou na sua mala uma toalha de banho e um conjunto baby doll preto, e foi tomar seu banho.
Meus pais então pegavam algumas coisas de comer que tínhamos comprado e um suco e se alimentavam em uma pequena mesinha no quarto, eu fiquei na cama vendo a TV, minutos depois a Bianca já saiu do banho trocada, estava linda naquele conjunto, eu peguei minha toalha, uma cueca e um short de surfista preto, fechei a porta do banheiro e quando entrei no box tinha a calcinha dela lá pendurada, não aguentei e fui cheirando, aquele aroma de sexo, passei a língua sentindo o sabor daquela boceta que eu comia muito bem já, fui tomando meu banho, estava excitado, tive que me masturbar e gozei como um louco naquele banho, então me sequei e me troquei, saí e estavam todos deitados já.
O quarto escuro, apenas a claridade da TV, eu deitado com as costas para o lado da parede e minha irmã na minha frente, sua cintura encaixada a minha, ela em alguns momentos rebolava sua bunda em meu pau, impossível não tê-lo duro nessa hora, eu a abraçava carinhosamente, já começava a esfriar um pouco, mas nada demais, nossos pais jogaram o lençol por cima, e nós fizemos o mesmo, logo percebi que a Bianca já estava dormindo, mas eu não pegava no sono, mas uma pequena luz de um poste de fora da pousada dava uma leve clareada dentro do quarto.
Eu um pouco acima da cabeça da minha irmã deitados naquele travesseiro, fui vendo o lençol de nossos pais sair para o outro lado, minha mãe de costas para a gente, beijava nosso pai na boca, a mão dele foi subindo por suas pernas e levantando aquela camisola, até que apareceu aquela bunda que eu via sem nenhuma peça, era bem linda, ele enchia a mão apertando com muito desejo, eu estava curtindo a sacanagem deles e me lembrava das minhas putarias com a Bianca, quando minha mãe se virava para meu lado, ela levantou sua perna quando vi meu pai enfiando seu pau duro na boceta dela, não tinha uma visão completa, mas os movimentos eram lentos.
A mão dele subindo pela barriga dela agora levantava mais aquela camisola, seus seios aparecendo, era um delírio ver minha mãe bem dizer nua, as mãos dele pegando em seus seios bem deliciosamente, percebi que a Bianca dava uma leve rebolada, desci minha mão por seu corpo até enfiar dentro daquele shortinho leve, ela sem calcinha e molhadinha demais, eu não perdi tempo alisando bem devagar, enquanto assistia meu pai fodendo minha mãe, um tempo depois os dois pararam de trepar, ela voltou a baixar a camisola e se virou de costas para a gente, se cobriu novamente com o lençol, eu então tirei minha mão da bocetinha da Bianca com os dedos melados, a abracei bem gostoso e peguei no sono então finalmente.