Fim de semana pecaminoso

Um conto erótico de Lang
Categoria: Heterossexual
Contém 1468 palavras
Data: 30/08/2024 13:42:37

Onda de calor em Portugal com temperaturas a rondar os 40 graus.

Tirámos, eu e a minha esposa, um fim de semana prolongado no Alentejo profundo.

Grávidos de 6 meses e com algumas limitações físicas devido ao extremo calor, ficámos alojados numa quinta totalmente privada, com piscina, barbecue e só para utilização nossa.

Os donos da casa, na ordem dos 50 anos, moravam numa moradia encostada aquele espaço e com acesso através de um portão. Reparámos que as janelas da casa da senhora davam para ver para o nosso espaço mas não ligámos.

Com todo aquele calor passámos a grande maioria do tempo dentro da piscina. Juntando isso à gravidez e ao facto de estarmos ali à vontade, acábamos por logo na manhã do primeiro dia fazer amor na piscina. Sem pudores ou limites, mas com posições mais conservadoras, a minha esposa atingiu o orgasmo e os seus gemidos ecoaram por todo o espaço. A penetração foi suave mas vigorosa e quando lhe agarrei nos cabelos e a coloquei de costas, vi-me após algumas estocadas.

Após o almoço e já depois de ter bebido 2 litros de sangria branca bem gelada, deitei-me ao sol numa cama exterior que existia no local. Acabei por adormecer e só acordei passado vários minutos com a minha esposa a presenciar-me com um oral maravilhoso e profundo. Bem dita gravidez que apimentou imenso a líbido da minha companheira.

Apesar de estarmos num local reservado e exclusivo, quando me levantei para me deitar sobre a minha mulher, reparei que a cortina de uma das janelas se moveu. Mas com aquele nível de excitação pouco ou nada me importei e coloquei o meu caralho totalmente virado para a janela, antes de agarrar na minha esposa e a penetrar por trás num nível e ritmo louco e acelerado. Os seus gemidos foram, uma vez mais, o grande destaque do momento, e antes de me vir nos seus seios, voltei a virar o meu pénis em direcção à janela de onde claramente alguém nos espiava.

Ao terminar nada referi à minha mulher, tendo ido tomar um duche no chuveiro da piscina, totalmente nu. A minha esposa recolheu ao interior da casa para descansar à sombra.

Com a noite a chegar recebemos uma mensagem dos donos da casa a convidar-nos para jantarmos com eles. Aceitámos, apesar de termos preferido estar sozinhos e quietos no nosso espaço.

Arranjámo-nos e ao chegarmos a casa dos proprietários tinhamos à nossa espera um verdadeiro banquete com produtos e vinhos regionais.

A meio do jantar junta-se a nós a nora dos donos. Uma mulher com seus 26/27 anos, loira, olhos castanhos mel, corpo definido com cerca de 1,70m.

Percebemos pela conversa que o filho dos senhores, marido da moça, era polícia estatal e estava durante esta semana a fazer turnos noturnos.

O jantar correu super bem. Excelentes e humildes anfitriões. Após o digestivo final recebemos um ultimo conselho para os 2 dias que nos restavam, por parte do casal:

- Aproveitem ao máximo e divirtam-se. Principalmente antes de darem à luz.

E aqui surgiu a frase que tudo mudaria e que revelaria muito do porquê dos olhares da Catarina, a nora do casal:

- Acho que eles já se estão a divertir muiiito.

Disse-o e sorriu com ar malandro.

Logo ali entendi que era ela quem nos tinha estado a espiar e a observar as nossas 2 sessões de puro sexo ao ar livre.

- Assim continuaremos - respondi eu - e amanhã logo cedo já voltaremos a fazê-lo da maneira que melhor sabemos, em grande estilo - e pisquei-lhe o olho.

Ela corou, a minha mulher nada percebeu e os senhores riram-se por cordialidade pois também não tinham entendido o real significado daquela frase.

Voltamos para o nosso espaço e a minha mulher aterrou por completo. Fui até ao exterior aproveitar a noite estrelada e quente e assim que coloco um pé no exterior lá estava ela, à janela, a sorrir e a olhar fixamente. Fiquei sem reação, palavras e atitude. Voltei para dentro. Acordei a minha mulher e a muito custo lá consegui comê-la enquanto pensava na Catarina.

Amanhecemos por volta das 8h da manhã. O calor era imenso e numa das mesas exteriores tinhamos um saco com frutas, provavelmente deixadas pelos nossos anfitriões. No interior do saco um papel com um número de telemóvel. Jogada ousada, perigosa mas astuta. Gravei o número para espiar no whatsapp de quem era e obviamente tive a confirmação.

- Obrigado pelas frutas. Foi um gesto simpático. - enviei eu na mensagem de agradecimento para aquele número.

Passados uns 40 minutos e já depois de estarmos dentro de água a mergulhar, veio a resposta:

- De nada. Eu é que tenho de agradecer as belas sessões de sexo a que tenho assistido. - seguidos de emojis - Espero hoje tenha direito a espiar mais uma brincadeira.

Disfarcei o crescimento do meu pau e claro que assim que olhei para aquela janela, ela lá estava sorridente e para melhorar, ou piorar a situação, estava em traje de bikini, deixando vislumbrar um par de seios maravilhoso.

Sem ter tido sequer tempo para responder, recebo nova mensagem:

- Estás a gostar do que vês? Eu ainda estou à espera de te ver comer a tua mulher. Fá-lo por mim. Pensa em mim. Eu sei que o queres fazer.

Ela estava certa. Nesse instante volto para a piscina, agarro na minha mulher grávida, encosto-a a um dos cantos da pisicina e penetro-a desviando-lhe o fato de banho. Não conseguia evitar olhar para a janela enquanto agressivamente rasgava a minha mulher. Nessa mesma janela vi-a agora a Catarina a morder os lábios e a sentar-se numa janela enquanto se masturbava. A excitação era gigante e incontrolável. Socava a buceta da minha mulher excessiva e descontroladamente. Mordia-a, puxei-lhe os cabelos e chupei as suas tetas até ela se vir uma e outra vez.

Na janela já não estava ninguém quanto me vim para dentro da minha esposa.

Fui tomar banho e tinha uma mensagem:

- Fui interrompida pela chegada do meu marido. Mas quero fazer-te um desafio. Ele vai trabalhar às 24h, deixarei a porta de ligação entre as casas aberta. Não demores.

Perante isto fiquei sem saber como me iria desenvencilhar da minha mulher áquela hora. Se ela não estivesse grávida bastaria empurrar-lhe 2 ou 3 copos de vinho, mas assim essa não era hipótese. Resolvi cansa-la. Fomos às compras, caminhámos e voltamos a fornicar ao final da tarde. Após o jantar ela estava exausta e às 22h já dormia tranquilamente.

Às 23h30 oiço o motor de um carro a sair. Era com certeza o marido da Catarina que iria trabalhar. Recebo uma mensagem com um emoji de um diabo. Percebi que tinha caminho livre.

Assim que entro na outra moradia, lá estava ela de vestido branco, justo ao corpo a fazer realçar as suas curvas e formas. Não falámos. Trocámos olhares e ela sinalizou com a cabeça para a seguir. Entrámos nim anexo que logo percebi ser o local onde guardavam os alimentos dos animais. Ataquei-a assim que a porta se fechou.

Pareciamos dois adolescentes loucos e com uma tesão incontrolável. Ouvi as suas primeiras palavras:

- Quero no cú - pediu ela.

Nem tempo tive para surtir qualquer reacção. Espetei com toda a força e vigor naquela bunda perfeita, jovem e bronzeada. Os seus gritos alertaram e acordaram alguém pois vimos um foco de luz a acender-se. Era a minha mulher. O meu telefone começa a vibrar.

- Amor onde estás? Ouvi um grito vindo da rua.

- Vim caminhar querida... mas estou perto, o grito deve ter sido um sonho mau. Mais 20 minutos e estou aí.

Enquanto comia a Catarina escrevi-lhe essa mensagem. Ela estava louca e super excitada. Escorria-lhe liquido por todo o lado e logo parei de a penetrar para sugar e chupar o seu grelo. Que cona boa e apetitosa. Meu deus, aquela alentejana casada estava a por-me doido.

Agarrou no meu caralho e engoliu cada um dos 19 cms de carne. Chupou, vibrou e fez-me vir todinho para a sua boca. Ao ver-me preocupado, puxa os meus cabelos e leva a minha boca novamente para as suas entranhas. Que cunilingus extraordinário. Peço-lhe que me enfie um dedo no rabo. Ela nem questiona e assim que o faz reacende a minha excitação e o meu pau, tão hirto quanto assado, lateja e volto a penetrá-la sem pudor ou paciência. Venho-me nas suas tetas e observo os seus dedos a agarrarem na minha meita e a levá-los à boca.

Tinha de voltar. Saio em modo apressado pela porta exterior e acabo por dar de caras com a sogra da Catarina. Desejo-lhe boa noite e entro na nossa casa alugada onde a minha esposa já dormia novamente.

Após um duche recebo uma mensagem de um número desconhecido com um pequeno vídeo e com a legenda... Contente com o que fizeste ?

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