DIAMANTE 👬🏽👨🏽‍❤️‍👨🏽🐴🐎💪🏽🏋🏽🎶🕺🏽🔥🥵🤤🍆💦🍑❤️ ÚNICO

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 9207 palavras
Data: 30/08/2024 19:47:30

RESUMO: Às vezes você só tem um dia ruim. Se você tiver sorte, porém, seu Pai sabe exatamente o que dizer - ou fazer - para animá-lo.

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"Vamos lá, seus filhos da puta... alguém de vocês sabe pegar uma bola...?"

Um punhado de pipoca caiu na televisão, seguido por um bufo de escárnio. A origem delas era um Garanhão de meia-idade, esparramado no sofá em frente à tela, um cobertor sobre o colo e uma tigela de pipoca em cima disso. Ele estava balançando a cabeça para o desempenho sombrio que seu time estava fazendo, murmurando para si mesmo enquanto fazia isso. "Poderia trocar metade de vocês por batatas e obter um resultado melhor, eu juro..." ele resmungou. Ele se inclinou para um lado para enfiar uma mãozona sob si mesmo e coçar sua bundona cabeluda, então se acomodou novamente, puxando o cobertor em seu colo um pouco mais alto na noite fria. Por baixo do tecido, era possível ver pernas grossas e musculosas. Ele era um Híbrido de Cavalo que claramente não gostava do frio. Seus pêlos finos e claros e sua crina cor de marfim provavelmente não o ajudavam a reter calor.

"Não! NÃO! Pegue , seu babaca!" ele gritou de novo para a televisão, jogando seus brações poderosos para o ar em descrença. "Meeeeeerda, Natanael", ele disse para si mesmo, "Você escolheu um péssim... O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO, ZAGUEIRO?" Seu grito de descrença foi acompanhado por outro punhado de pipoca voando pelo ar e quicando na cara de um jogador na tela. "Você tem pés, não tem, perna de pau? Ou essas coisas que você usa para andar, são só para atrapalhar cada jogada?" Seu rosto estava estrondoso, mas a sobrancelha abaixada e o olhar intenso, apenas acentuavam sua aparência. Com cabelo curto, olhos castanhos e corpão poderoso, ele parecia o atleta másculo com quem toda garota queria namorar.

Houve um som de guincho, quando alguém entrou pela porta de tela. "Ei, filho", Natanael gritou com a boca cheia de pedaços de pipoca, os olhos não desviando da televisão. "Como foi o trabalho? Você não vai acreditar na merda que eles estão fazendo no jogo hoje à noite. Venha conferir o que esses pernas de pau estão fazendo."

Outro Garanhão entrou na sala de estar, com uma jaqueta de couro pendurada em um ombro e uma mochila na outra mão. Um olhar para seu rosto diria que ele era parente de Natanael, e se isso não acontecesse, sua coloração igualmente pálida selaria o acordo: Até a longa crina que pendia sobre seus ombros largos e costas. Seu corpão alto e tonificado — um pouco mais de um metro e oitenta, com músculos delineados contra suas roupas — estava um pouco caído sobre si mesmo. Ele se curvou em direção ao sofá, deixando a mochila cair no chão no caminho e jogando a jaqueta de couro sobre o encosto de uma cadeira próxima.

Ele se jogou nas almofadas ao lado do Pai, o sofá antigo moldando-se à sua forma magra e esbelta. Eles formavam um par de aparência estranha: dois Garanhões brancos, um carregando um volume poderoso conquistado com muito esforço e malhação, e o outro com uma figura mais trabalhada e definida. "Ei, Pai", ele disse apaticamente. Uma mão puxou um travesseiro debaixo dele e o colocou em seu colo. "O trabalho estava bom. Eu acho." Seu tom não combinava com suas palavras, e suas mãos se encontraram em cima do travesseiro, os dedos brincando distraidamente com as pontas das unhas.

Natanael terminou sua bocona cheia de pipoca, olhando para o seu filho. "Tudo Bem?", ele perguntou. "Então por que você soa como se alguém tivesse roubado seu Pau e o substituído por um macarrão instantâneo?" Ele ofereceu a tigela de pipoca para seu Filho, que suspirou e pegou um único grão, colocando na boca e mastigando lentamente. Sua cabeça caiu para trás e ele olhou para o teto.

"Foi bom. Foi... uurgh. Não foi nada..." Ele levantou uma mão, dedos abertos, como se tentasse arrancar uma explicação do nada, então a deixou cair de volta em seu colo. "Não foi nada", ele repetiu. "Esqueça ."

Houve um zumbido estático que subiu além do ouvido, enquanto a televisão antiga desligava. Natanael jogou o controle remoto de lado, virando-se para encarar seu Filho com uma expressão pensativa e puxando seu cobertor um pouco mais alto novamente. "Desembucha , Marcelo", ele disse simplesmente. "Obviamente não esta tudo bem. O que aconteceu? Adriano está aceitando roubando gorjetas de novo? Eu disse a ele , porra-- "

Marcelo balançou a cabeça. "Não, Pai. Adriano está tranquilo agora." Ele relinchou, os olhos piscando entre o rosto do Pai e o chão. "Não é nada. É estúpido." Quando o olhar atento do Pai não vacilou, ele revirou os olhos. "Ok. Então, tipo, eu tenho feito um final diferente para minha dança esta semana, e... a maioria das pessoas gosta muito, maaas..." Ele tirou alguns fios de cabelo do rosto, e suas mãos se mexeram nervosamente. "Um cara disse que eu não dançava bem. E isso fez eu me sentir mal." Ele deu de ombros sem jeito, e houve um momento de silêncio.

E então um grão de pipoca ricocheteou em seu nariz.

"Ei!" O Garanhão mais novo limpou a mancha de manteiga do nariz e pegou o floco. "É você concordando com ele?"

Natanael bufou. "Claro que não, idiota. Mas este é um momento de aprendizado. Veja eu ser o seu Pai nessa merda e me escuta." Ele tossiu, então colocou uma mãozona no sofá e se inclinou para frente, trazendo seu rosto para perto de seu Filho. "Marcelo. Filho. Você dança muito bem. Como você disse, a maioria das pessoas gosta, certo? Então. Não deixe a palavra de um cara fazer você se sentir mal. Você tem talento, Filho." Seus olhos se voltaram para a virilha de Marcelo, e um olhar de luxúria se espalhou por seu rosto. "Um talento muito grande..." Marcelo corou, jogando o floco de pipoca de volta para seu Pai e o pegando bem acima do olho. Natanael o ignorou.

"É, bem, você tem que dizer isso né, Pai", disse o jovem Garanhão, ajustando a almofada em seu colo. Seus olhos deslizaram para cima e para baixo no corpão musculoso e peludão do Pai, deslizando para longe com um brilho quando seus olhos se encontraram.

"Não, eu não sou o super protetor!" O Garanhão mais velho fez uma expressão chocada. "Eu nunca sustentaria seu ego com mentiras! Se você fosse ruim, eu garantiria que você soubesse. Mas você não é. Então, está tudo bem." Ele se acomodou de volta em sua posição original e pegou mais um pouco de pipoca. "Então, não se sinta mal, certo? Papai diz isso, e papai te ama. Isso é tudo que importa."

Marcelo riu, balançando a cabeça. "Nossa, obrigado, Pai. Isso consertou tudo." Mas ele tinha um sorriso no rosto e estava sentado um pouco mais ereto. Ele esfregou a crina com uma mão. "Eu meio que sabia disso e tudo, mas é complicado sempre que faço uma mudança na coreografia e o primeiro feedback é negativo, sabe?"

O Pai assentiu, triturando grãos. "Essa é sua dança habitual?", ele perguntou. "Ou algo novo?"

Marcelo assentiu. "É, normal. Na maioria da dança. Só mudei o final. Fiquei... inspirado." Ele olhou para o Pai com um sorriso tímido. "Quer saber como é?"

"Final diferente, hein?" Natanael parecia pensativo. "Eu realmente não me lembro de toda a coreografia. Então, não posso realmente dizer o quão bem a mudança funciona." Ele cuspiu um grão não estourado. "Então... que tal você me mostrar como tudo acontece -- com o novo final -- e então eu posso te dizer com total confiança, quanta merda aquele cara estava falando." Ele riu. "Sério, que tipo de idiota não gosta da sua dança, Filho?"

Marcelo sorriu, olhando para seu Pai com uma sobrancelha erguida. "Danço para você agora?"

"Sim!" O Cavalão Garanhão limpou as mãozonas e colocou a tigela de pipoca de lado. "Aqueles idiotas descoordenados na televisão não estão dando um bom show. Poderia muito bem ganhar um show de você." Ele balançou as sobrancelhas e sorriu, e o sorriso do Filho se alargou. Seus olhos se voltaram para o cobertor que cobria o colo do Pai, e a ponta da língua molhou os lábios carnudos. Ele se levantou, jogando a almofada no rosto do Pai e colocando as mãos nas laterais do corpo, fazendo uma pose.

"Tudo bem, Cavalão velho, mas não se distraia, ok? Isso é trabalho. Você deveria estar dando feedback."

Natanael pegou a almofada e a abraçou contra o peitoral musculoso, assentindo, com um sorriso irônico colado nele. "Você me conhece, Filhote. Tão cheio de feedback quente, almiscarado..." Os Cavalões trocaram olhares silenciosos e cúmplices até Marcelo parar, rir e desviar o olhar.

"Porra de tarado." Mas ele saiu para o meio da sala e pensou por um segundo, então pegou sua mochila. "Eu só preciso me trocar."

"Faça aqui", Natanael disse instantaneamente, jogando o travesseiro para o lado. Ele estava sorrindo largamente, e Marcelo riu de suas palavras.

"Mas papai ..." Havia um tom de provocação na voz de Marcelo. "Você vai me ver nu ..." Suas mãos mergulharam na mochila e tiraram algumas roupas. Uma cueca atlética e calças sem bunda com velcro nas pernas.

Natanael relinchou e bateu um pezão no chão em aprovação, enquanto Marcelo se afastava dele para se despir. Quando seu jeans caiu, e sua bundona rechonchuda e cabeludona foi revelada, seu Pai deu um assobio de lobo, e o Garanhão mais novo bufou. Uma mão se aproximou para mostrar ao Pai o dedo do meio. "Vai se foder ."

"Você está me pedindo para montar nisso, Filho?" Natanael perguntou com uma risada. "Vamos lá. Você sabe que eu só topo, filho. Talvez seu cérebro tenha esquecido, mas aposto que sua bunda não." Ele olhou para a bundona empinada e gostosa do seu Filho, e uma de suas mãozonas deslizou para baixo, sob o cobertor que cobria seu colo. "Essa bundona maravilhoooooooosa..." ele murmurou, já distraído.

Em mais alguns momentos, seu Filho terminou de se trocar. Ele se virou, sem camisa, e se inclinou para pegar sua jaqueta de couro enquanto mostrava a língua para seu Pai. "Nenhuma parte de mim esqueceu, Papai", ele disse com um tom de falsa luxúria, lambendo um dedo e tocando seu bundão com uma respiração sibilante. Enquanto o sorriso do seu Pai se alargava, o Garanhão mais novo vestiu sua jaqueta e olhou pensativamente para o espaço em que ele tinha que trabalhar. "Tudo bem. Então... imagine a música..."

Ele virou as costas para o Pai novamente, levantando os braços no ar e balançando os quadris levemente em uma batida inaudível. "" veio uma contagem suave, e seu rabo se moveu para a esquerda enquanto um braço descia para apontar para a direita. O rabo então se moveu para o outro lado, combinando com a queda do segundo braço, e finalmente caiu para ficar pendurado no meio, antes de se erguer bem alto, exibindo a bundona rechonchuda cabeluda e o Donut enrugado de Marcelo. Os braços permaneceram firmes, e os quadris balançaram, arrastando as nádegas pelo ar; elas estavam polvilhados com pêlos dourados, como lindos bolos de mel. Todos os olhos foram obrigados a seguir o movimento, bebendo cada curva atrevida e fenda cabeludona convidativa, e Natanael não foi exceção.

Ele não se cansava do corpo espetacular do Filho. Marcelo parecia dez vezes melhor do que tinha naquela idade. Ele podia não ter a força bruta do Pai, mas compensava com uma beleza clássica pura. Ele malhava como um campeão, não comia mal e tinha cremes e pomadas suficientes no banheiro para lubrificar o escorregador de um elefante. A maioria deles soava e cheirava igual, e Natanael tinha certeza de que metade deles não fazia nada, mas no total? Funcionou. Oh, porra, funcionou mesmo. Sua pele era flexível e sem uma única mancha; ele mantinha sua crina e cauda bem escovadas e condicionadas. E quando ele girava, os braços seguindo para apontar diretamente para seu Pai, a postura e o controle em seus movimentos eram uma coisa linda.

A jaqueta de couro fez um bom trabalho em esconder os detalhes da parte superior do corpão, mas Natanael a tinha visto tantas vezes que ele conseguia praticamente ver através do tecido. Enquanto seu Filho girava e passava a mão pelo peitoral, provocando o contorno de seus peitorais com um dedão, seu Pai o despiu mentalmente. Livre-se da jaqueta primeiro, para ver aqueles ombros largos e braços grossos. Ah, sim. Deus, ele amava tê-los enrolados ao redor dele; se aninhando no músculo enquanto ele flexionava em prazer e deleite, e sentindo o cheirão quente de cavalo em suas axilas suadas.

Então havia o peitoral entre eles, e os mamilos gordos que ele carregava em cima dos músculos de chapa metálica. Ele tinha tanta inveja daqueles mamilos enrijecidos e rosadinhos. Os seus não eram nada parecidos, então quem sabia de onde Marcelo os tinha herdado: pontas grandes, rosadas e suculentas que ficavam tão duras quanto seu Pauzão. Pelo menos seu filho estava mais do que ansioso para compartilhá-los com seu Pai. Ele gostava de acordá-lo assim às vezes: deslizando sob os cobertores para lamber os caroços rosadinhos até a dureza, então mordendo gentilmente até Marcelo acordar com um suspiro, costas arqueadas e um rabo vacilante.

O peitoral era bem bronzeado e musculoso; Marcelo não fez isso pela metade. E não era um bronzeado falso: ele encontrava um jeito de ficar nu no jardim dois ou três dias por semana, absorvendo os raios. Era extremamente distrativo sempre que Natanael estava fazendo jardinagem. Quem sabia quantas vezes os vizinhos já tinham visto os dois se contorcendo no gramado, entrelaçados como cobras. Uma linha de pêlos dourados corria bem no meio daquele peitoral, ficando pálido conforme continuava sobre o abdômen, e escurecendo de volta para o dourado quando se fundia com o topo da sua bainha enrugada e pentelhuda.

Abaixo do peitoral havia uma longa extensão de abdômen definido, rigorosamente mantido por Marcelo e ciumentamente cobiçado por Natanael. Ele não tinha um abdômen assim há uma década. Na verdade, ele nem os chamava mais de abdômen: não desde que Marcelo lhe ensinou o termo "calhas de esperma". Seu filho sexy estava se esfregando contra ele, nu, quando ele mencionou isso; Natanael nunca esqueceria aquela noite. Ele ficou tão excitado com a ideia que empurrou Marcelo para o chão, colocou um pezão em sua virilha - não muito bruscamente, simplesmente com pressão suficiente para sentir o quão duro seu Filho estava - e se masturbou obscenamente acima dele, enquanto seu lindo Potro olhava para ele com olhos ansiosos e sussurrava encorajamentos. Seu esperma gosmento e fervente espirrou por todo aquele peitoral lindo e escorreu bem no meio do abdômen saliente, exatamente como prometido. Ele observou sua semente encharcando o rastro de tesouro dourado do seu Filho, segurando seu membro gigantesco e arrombador de 40 centímetros, enquanto as gotas grossas e pegajosas finais escorriam dele; Marcelo gozou, com as mãos livres, puramente pela visão do caralhão monstruoso gotejante do seu Pai sobre ele. Que bom Potro ele era.

Acima daquele corpão divino, estava seu rosto perfeito e lindo. Ainda juvenil aos vinte e quatro anos, as linhas do rosto suave e simétrico de Marcelo arqueavam para trás e para cima, encontrando-se em sua têmpora, onde os cabelos cor loiros pendiam. Ele tingiu as pontas de preto, apresentando uma aparência única, como se um torque de obsidiana estivesse pendurado em seu pescoço. Seus cílios longos e femininos davam a seus olhos uma qualidade sensível que atraía alguém com a promessa de segredos eróticos a serem revelados, e a ponta do seu nariz era de um tom rosado que implorava por um beijo. Além disso, e das pontas tingidas do seu cabelo, ele parecia branco por toda parte.

Mas Natanael sabia que isso não se estendia à bainha do filho. Ou ao seu Pauzão gigantesco de 35 centímetros.

"Você está prestando atenção aí, Pai?", perguntou seu Filho provocativamente. Ele havia descartado a jaqueta de couro em algum momento nos últimos minutos de dança e estava de frente para seu Pai com os braços erguidos, pulsos cruzados, como se estivesse amarrado a uma restrição invisível suspensa no teto. Cabelos dourados com apenas um toque de suor brilhavam em suas axilas peludas. Seu peitoral era um playground de força: seus músculos se contraíam e puxavam enquanto ele girava sua metade inferior em um amplo círculo, mantendo seus braços impressionantemente imóveis. Suas calças estavam muito apertadas. Era difícil desviar o olhar. Era difícil em geral.

"Tô", Natanael mentiu, rispidamente. "Pagando muito. Tantas notas. Eu te conto depois." Ele olhava avidamente para a protuberância na virilha do Filho sempre que era empurrada em sua direção. A frente das suas calças estava fechada com zíper, e os dentes de metal estavam orgulhosos, como a resistência final do exército de couro. Aqueles dentes eram a única coisa entre ele e o monstro que dormia embaixo, ele sabia.

O Pauzão gigantesco de Garanhão, que ele fez.

"Isso é bom", disse Marcelo com um sorriso vencedor que sem dúvida lhe rendeu muitas gorjetas extras no clube. Ele era tão gostoso quando sorria. O jeito que ele olhava para Natanael, fez o velho Cavalão se sentir como se fosse o único outro Garanhão no mundo. Seu Filho soprou um beijinho para ele. "Então, você está rabiscando notas debaixo desse cobertor, certo?"

A mãozona máscula de Natanael estava esfregando seu caralhão arrombador muito rápido agora, fazendo o cobertor se mover. Ele nem tinha percebido, perdido na adoração do seu lindo Filho Garanhão, e ele riu. "Só... conferindo com meu associado."

"Ooooh... um associado ." Braços ainda erguidos, seu Filho se abaixou, as nádegas musculosas pressionando para baixo, passando pelo couro e a protuberância conseguindo se expandir ainda mais. Os dentes estavam segurando pela vida agora. Ele parou na altura que o Pauzão de um Cavalo poderia estar, se um estivesse embaixo dele, e balançou para cima e para baixo. Sua cabeça balançava para a esquerda e para a direita, a cada poucos segundos, fazendo sua crina voar. "Seu associado, hein... Ele tem muita experiência em julgar striptease?"

"Ah, siiiiiiim... Ele esteve atrás de alguns dos strippers mais gostosos de todos os tempos." Ele pressionou seu nervão monstruoso contra o cobertor, para mostrar o contorno exageradamente gordo para seu Filho. "E dentro de um monte deles também."

"É mesmo? Eu conheceria algum deles?" Marcelo parou de rebolar, ao mesmo tempo em que se levantou e abaixou a cabeça até o peitoral, e os braços até a virilha, cruzando os pulsos. Ele ficou parado por alguns segundos, recuperando o fôlego, então se levantou, seus dedos acariciando lentamente sua protuberância enquanto subiam, então enganchando nas laterais de sua jaqueta e jogando os braços para trás, fazendo o couro voar para longe dele em um movimento bem praticado. Mesmo que ele estivesse esperando por isso, Natanael sentiu sua respiração tremer quando aquele corpão de garanhão impecável e musculoso foi exposto. Puta merda, seu Filho era um pedaço lindo de carne de cavalo. O Garanhão mais velho sentiu uma mistura inebriante de sentimentos crescendo. Orgulho intenso por ter feito e criado esse machão incrível. Um pouco de ciúmes de quão perfeito era o corpo de Marcelo e quão bonito ele parecia. E — principalmente — uma tonelada de luxúria. Ele queria esfregar as mãozonas em todo o Potro, acariciá-lo, beijá-lo e lambê-lo. Ouvi-lo suspirar e choramingar e chamá-lo de Papai. Fodê-lo com força, sentir o calor do seu corpão e fazê-lo gritar de prazer.

"Tenho certeza que sim", respondeu seu Pai. Ele limpou a garganta quando ouviu o quão rouco ele soou. Não ajudou. Seu Nervão estava tão duro pra caralho, e ele não conseguia falar direito. A dança do seu Filho era como um afrodisíaco visual e um sedativo verbal, tudo ao mesmo tempo.

Marcelo enfiou os polegares nas calças, girando lascivamente.

Natanael estava suando descontroladamente agora. O quarto parecia ter esquentado muito. Ele puxou o cobertor do colo e puxou as calças até os tornozelos, deixando seu caralhão monstruoso e arrombador de 40 centímetros, duro como aço e grossão como um braço, sair latejante da coberta com um gemido de alívio. Enquanto uma mãozona acariciava para cima e para baixo o comprimento gigantesco e da grossura que sua própria mãozona não fechava, a outra agarrou suas bolas gigantescas e peludas, rolando e massageando elas. Elas estavam exageradamente cheias de espermas e prontas para explodir. Elas teriam sua chance. Os olhos de Marcelo se iluminaram quando o cacetão monstruoso e latejante do seu Pai caiu para fora, e sua boca ficou um pouco aberta enquanto ele girava, a ponta da sua língua molhada cutucando para fora, olhando para ele com luxúria.

"Vários strippers, hein Garanhão... Quem mais você montou, Pai?"

"Tem, uh..." Natanael não conseguia se concentrar direito. Marcelo estava puxando as calças para baixo agora, mostrando o menor indício da sua bainha. Pensar era difícil. Seu caralhão estava furioso e gritando com ele. Ele precisava foder imediatamente. "Tem também... huuuuuuuum..." Ele desistiu da história. "Tem o Diamante, com o corpão sexy e o buraco carente que vai ser fodido violentamente, se continuar provocando seu Pai assim." Os olhos de Marcelo piscaram com a ameaça, e um pequeno arrepio percorreu seu corpo. "Mostre o novo finaaaaaaaal, Filho," Natanael disse pesadamente. "Meeeeerda... Não faça seu Pai tarado esperar maaaaaaais."

Marcelo balançou a cabeça lentamente. "Nããããããão." Ele desdobrou os dedos e segurou a aba do zíper. Com uma lentidão agonizante, ele o puxou para baixo, fazendo seu Pai relinchar enquanto a carne escura era revelada. O Pauzão gigantesco e extremamente grosso de 35 centímetros se projetou o máximo que pôde — gordo e tumescente — através da abertura muito pequena. Só mais uma provocação. "Não se importe com esse final agora." Ele estendeu a mão para o botão no topo das calças. "Eu quero fazer um só para você, Pai. Um especial Diamante, para o meu Pai gostoso."

Natanael se lembrou do dia em que eles pensaram naquele nome. Aninhados na cama depois de uma foda para celebrar o novo emprego de Marcelo, ele sussurrou ideias até que eles chegaram a essa. Diamante, o Potro gigante. Porque ele tem uma pistola grande naquele coldre.

Os dedos se torceram e as calças se abriram. A sucuri selvagem de Marcelo explodiu, caindo na frente de suas calças com tanta força que quase parecia que faria um baque. Natanael gemeu rouco, acariciando seu caralhão monstruoso e arrombador mais rápido. Com a grande revelação feita, Marcelo tirou as calças o resto do caminho, saindo das poças de couro e se movendo em direção ao Pai. Ele deu passos extra largos, fazendo seu Nervão gigantesco balançar para a esquerda e para a direita, enorme e escuro. Natanael não conseguia tirar os olhos dele. O membro escuro era deslumbrante contra o cabelo marfim do seu Filho. Instantaneamente memorável, completamente inesquecível.

Conforme seu Filho se aproximava, ele se escorregou no sofá, deslizando para frente sobre os joelhos. Seu corpão musculoso se inclinou mais para baixo, e seu rosto cresceu em um sorriso. Sua língua estava se estendendo... e então ele desapareceu da vista de Natanael. Resmungando, o garanhão mais velho tirou suas mãozonas dos seus genitais equinos e esperou. Ele estava tremendo de antecipação. Marcelo sabia. Marcelo sabia do que seu Pai gostava...

A língua macia e úmida do seu Filho batia no fundo do seu escroto inchadão, deslizando suavemente para cima, ao longo do meio da pele cheia de pêlos suados do seu sacão, entre as bolas magníficas de cada lado e terminando na base do seu Nervão tenso.

A cabeça de Natanael caiu para trás e ele estremeceu de prazer. "Ah, meeeeeeeeeeerda..." ele arfou, "É iiiiiiiiiiiiiiiisso, Filho... lamba as bolas do Papaaaaaaai, Marcelo... você gosta disso, hein... você gosta dos gordos fazedores de Potros do Papai..." Ele agarrou o sofá com as mãozonas e abriu mais as pernas musculosas, para dar ao filho o máximo de espaço possível para adorar suas bolas inchadas e cabeludas.

Um gemido surgiu entre suas pernas. A língua molhada deslizou para baixo novamente, depois para o outro lado, depois para baixo, tentando provar tudo. "Pooooooooooooooooooorra... Eu amo suas bolas, Pai", veio a resposta parcialmente abafada do seu Filho, sua boca faminta explorando o sacão de bolas e os grandes testículos inchados dentro. "Elas são tããããão grandes... e têm um gosto tão booooooooom... hrrmmmm... " Seu nariz empurrou sob os orbes, os levantando para sentir seu peso. "Grandes, gordas e deliciosas bolas de Papai", ele bufou, deixando cair e cheirando avidamente, cheirando e lambendo simultaneamente. "Você tem bolas tão bonitas, Pai", o garanhão gemeu alto, entre lambidas largas e ansiosas. "Aposto que você brinca com elas o tempo todo..."

Era um joguinho que eles tinham: Natanael ficava excitado ao dizer isso, e Marcelo ficava ainda mais excitado ao ouvir. O garanhão mais velho bufou e estendeu a mãozona para acariciar a crina do Filho enquanto falava. "Oooooooooooh Siiiiiiiiiiim, eu goooooosto, Marcelo. Eu amo senti-los... Quando ando por aí, deixo essas grandes e pesadas bolas peludas, penduradas pesadamente e balançando entre minhas pernas musculosas... Eu gosto de senti-las batendo contra minhas coxonas musculosas. E se eu estiver sentado, eu brinco com elas, só casualmente, sabe... Puxo um pouco. Pego na minha mãozona, rolo para frente e para trás para sentir o quão cheias de esperma reprodutor elas estão. Elas estão sempre cheias de esperma de garanhão, Potro. Seu Pai é um verdadeiro reprodutor." Marcelo estava gemendo alto, respirações quentes soprando contra o escroto de Natanael enquanto seu Pai falava. Ele parou de lamber para abrir a bocona faminta e chupar um dos orbes firmes para dentro dela. Natanael sentiu calor e umidade envolverem seu testículo inchado e gemeu de felicidade. "Aaaaaaaaaah, meeeeeeeerda ... bom Potro, Marcelo... mama nas produtoras do Papaaaaaaai... porra, siiiiiiiim... seu Pai gosta do filho Garanhão chupando suas booooooooolas... ele gosta quando você o serve... gosta pra caraaaaaaaaalho..."

Ele acariciou para cima e para baixo a crina do Filho enquanto a chupada faminta de bolas continuava. "Eu também gosto de usá-las, Marcelo", ele continuou dizendo. "Você sabe disso por experiência própria, hein? Gosto de fazê-las trabalhar para mim. Encher alguém com meu leite grosso de Garanhão Reprodutor. Seu Pai está sempre com tesão e pronto para foder, Filho... Você gosta do gosto das bolas dele, hein?" Um gemido de concordância; uma bola encharcada de cuspe caiu da boca carnuda de Marcelo e foi substituída pela outra. "Você veio de daí, sabia?", observou Natanael. "Eu gozei direto dessas bolas inchadas que você está ocupado engolindo. O pequeno Marcelo lutou para chegar à frente da fila, só para crescer grande e forte e ter outra chance de provar os carregadores de esperma do Papai... Que garanhãozinho tesudo você é... Um potro tããããão booooom para o Papai." Um gemido muito mais alto; Natanael riu. A mãozona máscula apoiada na cabeça do Filho agarrou um punhado de crina e empurrou para baixo; Marcelo alegremente permitiu que seu nariz fosse empurrado mais fundo na virilha almiscarada do seu Pai, estendendo o trabalho da sua língua para a bainha também. "Eu gosto de você com tesão, Filho. Quando você está com tesão, eu estou com tesão." Ele deixou seu filho servi-lo por um tempo; apenas os sons suaves e bufantes de prazer filial perturbavam o silêncio da casa. "Se você gosta das bolas do papai, filho," ele refletiu, "aposto que você vai gostar ainda mais do gozo gosmento e fervente do Papai, não é, Garanhão?"

Marcelo soltou a segunda bola peluda e ofegou, pressionando o nariz contra elas repetidamente. "Sim, pai, gosto taaaaaaaaaaaanto... Oh, eu quero seu goooooooozo, Papai... eu preciso muuuuuuuuuuuuuito." Suas mãos deslizaram pelas coxonas musculosas do seu Pai, encontrando seu caralhão monstruoso e arrombador de 40 centímetros e apertando a base grossa como um braço humano. "Eu quero uma boa e grossa carga do tamanho de um Garanhão, dessas lindas bolas, papai, suas bolas... as bolas reprodutoras que me fizeram..." Ele choramingou como um cachorro no Cio. "Ooooooooh, Papai," ele disse, ainda se aninhando contra as bolas peludas e molhadas de saliva do seu Pai enquanto suas mãos acariciavam seu caralhão gigantesco e latejante, "Eu estou tããããão duro, você me excita taaaaaaaaaanto... você é tão lindo, pai... e você fode gostoso como um Garanhão... o melhor Garanhão, o único Garanhão para mim, pai..."

Natanael bufou de tesão com a súplica carnal do filho e a atenção especializada sendo dada ao seu Nervão envergado. O pequeno e gostoso Filho da puta sabia exatamente o que o excitava mais. "Onde você mais gosta, filho?", ele perguntou. "Diga ao seu pai onde você mais gosta do caralhão arrombador dele. Na sua boca gulosa ou no seu cuzinho excitado? Você quer engasgar com uma boa gozada grossa e fervente ou me sentir comendo seu buraco?"

Marcelo estava ofegante, seus ombros subindo e descendo como enormes ondas. Ele finalmente deixou as bolas pesadas de Natanael, apenas para se mover para cima e lamber o eixo grossão e gigantesco do Garanhão. "Eu não quero escolher, Pai..." ele implorou, sua língua talentosa deslizando ao redor do eixo rosa e cheio de veias grossas e pulsantes do seu Pai, como um membro agarrador. "Eu quero você em todos os lugares, em todos os buracos, me fodendo para sempre..." Ele levantou seu corpo para trazer sua cabeça ao nível do cabeção arrombador de Natanael, e levou metade do seu alargamento em uma bocona exageradamente esticada, deslizando sobre ele ruidosamente e lambendo o présêmen pegajoso. "Só um Pai sabe como foder um Filho corretamente, Pai", ele disse, interrompendo brevemente suas atenções. "Ninguém tem um Pauzão espetacular como você, Pai, e seu Pauzão gigantesco e arrombador pertence a mim, somente a mim." Suas mãos apertaram firmemente o eixo latejante. "E em mim."

"Poooooooooooorra, ta certo minha putinha sedenta", disse Natanael. Ele se sentia tão bem. "Ninguém pode te foder como eu, Filho. Ninguém mais pode criar seu buraco como você merece, por ser o pervertido sexy do Papai que você é." Ele deslizou uma mãozona ao longo do rosto de seu Filho; estava ficando suado de seus esforços. "Você é a prostituta do papai, filho?"

"Siiiiiiim, papai fudedor", Marcelo disse obedientemente. Natanael ficou muito excitado ao ouvir seu filho bonito e másculo chamá-lo assim. "Eu sou seu filho sexy, pronto para ser fodido por você a qualquer hora e qualquer momento. Preciso de uma criação do meu Pai todos os dias, para me fazer crescer grande e forte."

"E olha como você é grande e forte, hein?" Natanael disse. "Por que você não agradece ao Papai por garantir que você se tornasse um Garanhão tão em forma, musculoso e tarado." Tão em forma pra caralho. Merda, ele precisava foder Marcelo logo. Ele não ficava tão tarado assim há um tempo, e a provocação estava deixando ele louco. Só mais um pouquinho, então...

Ele apontou para o poste de carne que os separava. "Diga obrigado ao meu caralhão fértil por ter feito você."

Marcelo sorriu e se inclinou para cima, ainda de joelhos. "Sim, Pai." Natanael empurrou seu cacetão monstruoso para frente, e Marcelo se inclinou e engoliu o alargamento em um único gole suave. Não era uma garganta profunda, mas isso era superestimado na opinião de Natanael; ele preferia muito mais sentir a língua molhada e a bocona quente trabalhando, do que o alargamento. E Marcelo era um especialista no que seu Pai gostava de sentir.

Natanael colocou uma mãozona atrás da cabeça enquanto o boquete continuava, apoiando a cabeça apenas o suficiente para conseguir ver o rosto do Filho, enquanto seu Potro o dava prazer. A cabeça do Garanhão branco como a neve mergulhou, virou e levantou novamente, cobrindo cada parte do alargamento do Pai, mais uma ou duas polegadas abaixo. Quando Natanael olhou para o lado, ele podia ver o próprio Pauzão gigantesco do Filho projetando-se latejante para cima entre suas pernas, duro como uma tábua. Ele não o tocou o tempo todo. Era quase do mesmo tamanho que o de Natanael, embora parecesse maior no corpo mais magro e musculoso do Filho. A pérola de pré-sêmen brilhando na ponta do eixo escuro, era quase deliciosa o suficiente para fazer Natanael querer agarrá-la e lambê-la ali mesmo, mas ele teria sua chance em breve.

"Iiiiiiiiisso ooooooooooh.... Dê uma boa limpada no pauzão do seu Pai, Filho", ele instruiu, fechando os olhos enquanto a cena se desenrolava. "Eu quero ele beeeeeeeeem lisinho, quando ele penetrar nesse buraco doce que você tem."

Marcelo relinchou, se afastando do caralhão monstruoso, apenas o tempo suficiente para fazer uma cara de sacana para seu Pai. "Você precisa me criar duro, Papai... Estou realmente carente esta noite." Suas mãos massagearam o alargamento de Natanael, enquanto sua boca gulosa não estava chupando. "Foi tão quente dançar para você. Eu deveria fazer isso mais vezes." Ele riu. "Shows particulares para o meu Pai... Eu sou um Potro tããããão safado." Ele lambeu uma vez ao longo da coroa arrombadora do caralhão monstruoso de Natanael, fazendo o Garanhão mais velho gemer alto. "Ou é um Potro sexy, Pai?" Ele voltou para o alargamento com foco único, fazendo as mãozonas de Natanael se curvarem de prazer intenso.

"Ooooooooooooooh, Não importa", o Garanhão mais velho arfou. Seus pensamentos estavam em curto-circuito; toda a corrente estava fluindo para seu nervão latejante. "Potros safados , Potros sensuais, Potros carentes... todos eles são devidamente fodidos por seus pais."

"Siiiiiiiiim, Pai." A voz de Marcelo era profunda e rouca. Ele soava como a encarnação do sexo. "Eles são fodidos porque queeeeerem. Eles querem você, seu Garanhão lindo pra caralho."

Duas mãos fortes pressionaram seu peito, e ele abriu os olhos para encontrar o rosto de Marcelo bem na sua frente. Havia apenas luxúria pintada nele. Seu Filho estava se arrastando no sofá, seus joelhos deslizando para ambos os lados das pernas musculosas de Natanael, e ele estava quase sem fôlego. Seu pauzão gigantesco e ereto, saltava e batia furiosamente contra seu abdômen enquanto ele se aproximava. "Pooooooooooooooooooorra... Não posso mais esperar, Pai", ele implorou. "Meu cu está chorando por você... Ele não consegue se lembrar de como seu cacetão se sente... Foda-me agooooooooora , Papai! Procrie meu buraco excitado e certifique-se de que ele nunca mais se esqueça."

Natanael não precisava esperar. Ele sabia que seu Filho sempre se lubrificava antes do trabalho, caso um cliente chamasse sua atenção. Com seu Filho montado em seu colo, e seu caralhão monstruoso de 40 centímetros e grossão como um braço, estava em pé entre eles - pressionado contra o próprio Pauzão monstruoso de 35 centímetros do seu filho, como um gêmeo - eles tinham tudo o que precisavam. Natanael assentiu, e Marcelo se levantou de joelhos. Seu cu estava na altura perfeita. Natanael pegou seu cacetão envergado com uma mãozona, o pressionando sob a bundona rechonchuda do seu Filho e o deixando se mover para posicionar seu buraco acima dele. Então, com um sorriso largo, Marcelo começou a se abaixar.

"AAAAAAAAAAHHH... POOOOOOOOOORRA SIIIIM SIIIIM SIIIIIIM SIIIIIIM OOOOOOOOOOOH..." seu Filho gemeu alto com sua voz faminta por sexo. Natanael não se incomodou em falar; ele simplesmente soltou um longo suspiro enquanto sentia seu cabeção alargador, cada vez mais apertado pelo anel do ânus do seu Filho, antes de estourar nele com uma rapidez que o fez grunhir, e Marcelo relinchar. "SIIIIIIIIIM, Pai, SIMPLESMENTE SIIIIIIIM OOOOOOOOOOOH" ele murmurou, "OH, POOOOOOORRA, EU PRECISAVA MUUUUUUUUUUUITO DISSO, VOCÊ É TÃÃÃÃÃO GROOOOSSOOO, É TÃÃÃÃÃO BOOOOOOOOM, PAI... EU AAAAAAMO SEU CARAAAAAALHO... COLOQUE ESSA PIROCONA DE BESTA DENTRO DE MIIIIIIIIIIIM, Eu PRECIIIIIISO, EU QUEROOOOOOOO..." Ele deixou o peso do seu corpo levá-lo para baixo, empurrando os longos e quentes 40 centímetros do caralhão arrombador do seu Pai, cada vez mais fundo em suas entranhas.

Natanael amava a intensidade das sensações do seu Nervão monstruoso, penetrando no corpo do jovem Garanhão. Ele deixou sua cabeça cair para frente contra o corpão do seu Filho, as mãozonas apoiadas na curva do cinto de Apollo, focando na incrível sensação de deslizar em seu belo Potro. Em contraste com o silêncio do seu pai, Marcelo estava gemendo, ofegando e lançando insultos a cada centímetro de Nervão latejante que o penetrava. Natanael amava ouvir como seu Filho soava quando ele deslizava pela primeira vez; isso o lembrava de que era seu próprio caralhão gigantesco e extremamente grosso, fazendo seu amado Filho se sentir tão bem. Ele mal podia acreditar em sua sorte. Eles eram tão perfeitos um para o outro.

Marcelo continuou sua viagem barulhenta e excitada pelo caralhão de Natanael. O Garanhão mais velho grunhiu quando o anel medial empurrou, mas foi só isso. Natanael fez barulho mais do que suficiente para os dois. E quando sua bundona rechonchuda se acomodou contra a virilha pentelhudona do seu Pai, ele levantou a cabeça e deu voz a um grito gutural de prazer como se gritasse do topo de uma montanha.

" FOOOOOOOOODA-ME ! Eu senti taaaaaaaanta falta do seu caralhão grossão, gigantesco e sexy, Pai... nunca mais--" Natanael o interrompeu, estendendo a mãozona para agarrar a nuca do Filho e puxando seu rosto em sua direção para um beijão profundo e sensual. Enquanto os braços de Marcelo deslizavam ao redor dos lados e costas do Pai em uma rendição feliz, os Cavalões abriram suas boconas um para o outro, lábios carnudos se abrindo e enormes línguas molhadas se misturando. Cada um saboreou o outro, seus gostos bem conhecidos um pelo outro. Havia uma pitada do enxaguante bucal que Marcelo usava antes dos seus shows, e um toque de alho; ele deve ter comprado um de seus kebabs favoritos no caminho para casa. Havia um gosto mentolado do chiclete que ele mascava enquanto dirigia, e o gosto muito pessoal de sua saliva. Todos os sabores que faziam seu Filho, seu desejo inebriante.

Marcelo beijava barulhentamente, o que Natanael amava. Os grunhidos molhados e relinchos suaves que seu Filho fazia, enquanto sua língua cavava na boca do seu Pai, eram o motivo de sua rotina imunda. Ele apertou os lados de Marcelo, sentindo os músculos flexionarem enquanto seu Filho se contorcia e girava como uma vadia em seu caralhão. Ele empurrou para cima com seus quadris, sentindo um hálito quente instantâneo saindo de Marcelo. "Oooooooohhh... Me foooooda papaaaaaai..." seu filho gemeu. " Faça de noooooooooovo. Enfie esse pauzão grande e grosso mais fuuuuuuuuundo." Natanael fez, e os braços do seu Filho se apertaram ao redor dele, puxando ele para mais perto para um beijão mais áspero. O Garanhão mais velho continuou as estocadas, a cada poucos segundos. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Toda vez que ele empurrava, a língua de Marcelo também o fazia. Ela cavava fundo na garganta nele, uma reencenação em miniatura do enorme caralhão arrombador de cavalão, arando furiosamente no buraco necessitado abaixo. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Quando Natanael parou por alguns segundos, Marcelo deu uma mordida de despedida no lábio inferior do Pai e interrompeu o beijão intenso. Ele jogou a cabeça para trás para tirar os longos cabelos dos olhos; eles se acomodaram em volta dos ombros como uma auréola quebrada. Os olhos que encontraram os de Natanael brilharam com luxúria e amor. "Alguém está ficando velho, hm, cabelos grisalhos?", ele perguntou descaradamente, uma mão acariciando suavemente a têmpora do Pai e descendo pelo rosto, provocando os cabelos grisalhos. "Eu me lembro dos dias em que você podia me foder cinco vezes seguidas sem parar. Eu faltei ao trabalho por dois dias uma vez." Ele riu. "Eu disse a eles que caí, caso eles se perguntassem por que eu estava andando de forma estranha."

Natanael colocou uma mãozona sobre a do Filho, entrelaçando os dedões e a trazendo para beijar a parte de trás com ternura. "A única coisa velha aqui são suas piadas, seu safadinho", ele disse com um sorriso. Ele empurrou para cima novamente, para fazer um ponto, fazendo os dedões de Marcelo apertarem contra os do Pai e outro gemido rouco sair dele. "Eu nunca serei velho demais para dar uma boa foda forte na sua bunda, Filho. Mantendo você no caminho certo." FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Mason riu, pegando um pouco de pré-sêmen da ponta do próprio caralhão e dando para o Pai lamber. "Não tem nada de hétero nisso, Pai", ele ressaltou. Então seu sorriso se alargou. "E não tem nada de estreito nesse lindo Nervão de foder dentro de mim." Ele tirou as mãos dos lados de Natanael e pegou um dos mamilos enrijecidos do Pai em cada um, falando devagar e os torcendo um pouco a cada palavra. "Então... por que você não prova que não passou do seu auge e pinta meu interior com sêmen reprodutor de Papai musculoso e quente?"

Natanael colocou o dedão nos lábios carnudos em uma pose pensativa. "Hmm... bem, já que você pediu tão gentilmente..." Suas mãozonas grandes bateram nos ombros largos do filho enquanto ele deslizava um pouco para baixo no sofá, então empurrou para cima o mais forte que pôde. Marcelo gritou de alegria, enfiando as mãos sob as coxonas musculosas do Pai e as puxando para cima, tentando forçar o máximo que podia de caralhão gigantesco e arrombador nele. "Oooooooooooh Siiiiiiim , Pai... pooooooooorra, isso é bom demaaaaaais... mais foooooooorte, seu pedaço sexy, me foda mais fooooooorte ! Eu te amo pra caraaaaaaaaalho, seu Garanhão lindo, áspero e nojento!" FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Natanael rosnou e começou a bombear o mais forte que podia, seu corpão forte usando cada fibra de músculo, arduamente conquistada que tinha para transformar seu Filho em uma égua no Cio. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Marcelo era um Garanhão lindo, mas não tinha a força bruta do seu Pai; sua beleza musculosa — agora pintada com uma pátina suada — saltava para cima e para baixo, enquanto seu Pai musculoso forçava sua entrada exageradamente esticada e saía com quadris, pernas e braços. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... A bundona bem lubrificada fazia barulhos de esmagamento toda vez que o caralhão exageradamente largo de Cavalão Garanhão forçava sua entrada, e seu dono bufava e relinchou enquanto o Nervão do seu pai o abria amplamente. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"Foooooooooda-me, pai!" era seu grito repetido, e Natanael o fez, de bom grado. "Eu quero sentir todo esse pauzão de garanhão cru dentro de miiiiiiiiiiiiim!" ele gritou, e Natanael fez o seu melhor. Ele estava melhor no departamento de espessura arrombando o seu Filho, mas isso era tudo relativo para um cavalo. Seu filho certamente nunca reclamou. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Enquanto a criação excitada dos Garanhões continuava, os braços de Marcelo se ergueram acima da cabeça, cruzando os pulsos como fizeram durante sua dança. Suas axilas estavam cheias do mesmo pelo grosso e dourado que corria pelo meio do peitoral e cobria sua bundona rechonchuda. Seu corpão lindo e magro subia e descia ao ritmo da foda. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"Oooooooooh Deeeeeeeus.... aaaiiiiiimmmm.... Eu fui um Potro traveeeeeeesso, Pai", ele gemeu, respirando fundo e estremecendo de prazer. Seus olhos estavam fechados e sua cabeça descansava contra seu bíceps. "Eu sou tão traveeeeeeeeesso... Eu nunca apreeeeeeendo... Você precisa foder a lição em miiiiiiiiim." Ele engasgou quando Natanael respondeu com um impulso maior. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP....

"SiIIIIIIIIIm...uuuuuhhhh... não me canso do Pauzão grossão e gigantesco do meu Pai sexy...oooooooooooooooh, é tão booooooooom... Você é tão gostoooooooooooso, Pai... você me excita taaaaaaaaaanto... hhhhhnnnnn ... eu sou toda suuuuuuuua, Papai, estou toda amarrada, não posso te impedir... você vai me foder para me mostrar quem está no comando... mas... uuuuuuuuuhhh ... eu já sei, papai... é você, sempre você, meu Papai Garanhão Reprodutor... porque você fode tão beeeeeeeem... eu amo seu paaaaaaaaau, eu amo seu cooooooorpo, eu amo tudo em você, papaaaaaaaaaaaai... uuhhnnnn... você é perfeito pra caraaaaaaaalho e eu quero ser fodida por você o dia tooooooodo, todos os diiiiiiiias, para sempreeeeeeeeee... oooooooooooooohh"

As palavras de Marcelo estavam deixando Natanael louco. Ele queria que as cordas estivessem à mão para amarrar seu Filho adequadamente, mas isso serviria. Ele bateu violentamente no cu bem solto do seu filho, com golpes vigorosos que fizeram suas bolas gordas de ovo de ganso saltarem pesadamente. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Ele não conseguia vê-las, mas podia sentir o peso delas puxando seu escroto a cada queda. Fazia alguns dias desde que eles tinham fodido, e o show de provocação que Marcelo tinha feito o deixou muito irritado. Combinado, isso significava que uma carga grande o suficiente para fazer uma vadia corar estava rolando por dentro, contida apenas por seu autocontrole. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP

"Papaaaaaaaaaaai... é assiiiiiiiim... que acaaaaaaaba..." Marcelo engasgou. Seus olhos se abriram, atordoados de prazer, braços ainda erguidos. "O fim da minha dança... o novo fiiiiiiiiiim..." Seu pauzão gigantesco de 35 centímetros estremeceu como uma agulha de barômetro, apontando firmemente para o orgasmo . "Quando estou no suporte atlético... e estou moendo no ar... estou imaginando que estou montando em você, papai fudedooooooor... montando esse caralhão arrombador de Garanhão perfeito para o céu e de volta..." Seus braços caíram, agarrando seu pauzão latejante e acariciando o mais rápido que pôde. "É o fim perfeeeeeeeeito, papai, porque só de imaginar ser empalado em seu cacetão lindo assim me faz... oooooooohh ... Uuuuurrrghhhhhhaaaa ...papai eu vou GOZAAAAAAAAAR OOOOOOOOOH..." Seu controle verbal se dissolveu em um rugido primitivo e extático.

Marcelo estava algumas décadas atrás do Pai quando se tratava de controlar seu corpão. Quando suas bolas diziam gozo, ele obedecia. Natanael não se importava; era uma grande excitação ver seu Filho tão longe de prazer, por ser fodido por ele que ele perdeu todo o controle sobre si mesmo. As mãozonas de Marcelo estavam segurando seu caralhão gigantesco bem atrás do alargamento brilhante e obeso — apontando seu pênis para cima — e Natanael podia realmente ver o gozo pegajoso do seu Filho fluindo por sua uretra momentos antes de explodir dele.

A primeira explosão voou direto para cima, atingindo o teto alguns metros acima e espirrando para fora dele, de volta para os dois Garanhões, como chuva quente e pegajosa. A próxima não chegou tão alto e respingou em Marcelo, transformando sua crina fina em uma teia de aranha de esperma gosmento e cabelo. A terceira o atingiu sob o queixo, pingando de volta para suas mãos e pauzão. E então Natanael puxou o Pauzão latejante do seu Filho em sua direção e abriu a bocona, engolindo ansiosamente o resto da inundação orgástica do Garanhão branco.

Ele amava o gosto almiscarado do seu Potro. A dieta rigorosa do Filho o fazia ter um gosto incrível, e ele era tão reprodutor quanto o Pai. Suas cargas mais finas e cheias de esperma eram volumosas, fazendo Natanael engolir o mais rápido que podia para acompanhar — e então seu acabamento espesso e gelatinoso amarrou o laço no topo da cesta de presentes de esperma de Garanhão. Natanael fez questão de segurar o último na boca em vez de simplesmente engoli-lo; era bom demais, precioso demais para isso. Tão espesso que quase parecia suculento enquanto sua língua o girava, e com um gosto muito mais forte. Poderoso, inebriante e delicioso. Um ponto constante em um mundo de incertezas. A carga que realmente dizia: você está chupando a carga de um Garanhão taradão, e você adora isso .

Como era tão frequente, o gosto daquele último bocado filial acompanhou sua própria liberação. Mesmo quando seu Filho ainda estava descendo de sua nuvem de êxtase sexual, seu Pai trombeteou como um verdadeiro Garanhão no Cio e se deixou levar. Bem no fundo de Marcelo, o grosso alargamento de Garanhão que o havia espalhado amplamente em preparação para este momento, cresceu ainda mais e começou a descarregar rios fartos de esperma gosmento e fervente. O esperma

reprodutor irrompeu dentro do Garanhão mais jovem, a semente do seu pai o enchendo como uma torneira quebrada, o aquecendo e o marcando irrevogavelmente como seu Filho. As mãozonas de Natanael agarraram com força o Nervão grossão do seu Filho, seu cérebro animal assumindo o controle na intensidade do momento, sua língua ainda tentando lamber o esperma do alargamento molhado, mesmo enquanto ele inundava o canal aveludado do traseirão do seu filho. Marcelo não estava mais sóbrio, simplesmente dizendo "Papai, papai, papai", em uma voz ofegante repetidamente.

Até as bolas de Natanael tinham um limite, e depois de quase dez liberações violentas de porra equina, ele soltou o pauzão do Filho e caiu de volta nas almofadas do sofá com um suspiro explosivo. Ambos levaram um momento para recuperar o fôlego, o único som era o ocasional respingo de uma gota de esperma gosmento caindo do teto. "Pooooooooorra, Isso foooooi..." Natanael começou a dizer, sonhadoramente, antes que seu filho se inclinasse para frente e o beijasse novamente. Os Garanhões se beijavam preguiçosamente, o estranho gotejamento de esperma agora acompanhado pelo barulho do pauzão monstruoso lambuzado de sêmen de Natanael, entrando e saindo das entranhas esfoladas de Marcelo enquanto ele se mexia.

"...incriiiiiiiiiveeeeeel", ele terminou, quando Natanael interrompeu o beijo. Ele pegou o rosto do amante em uma palma. "Eu te amo muuuuuuuuuuuuuuito, Marcelo", ele disse suavemente.

Seu Filho estalou os lábios, assentindo confiantemente e sorrindo de volta para ele. "Mmm... bem, eu adoro um gosto bom de gel quando te beijo, Pai." Então ele cutucou o peitoral peludão suadão de Natanael, com um dedo acusador. "E eu te disse que esperamos muito tempo! Eu estava tão reprimido. E você...! Merda, acho que seu Pauzão parecia extragrande esta noite." Ele tateou em volta do seu buraco, esfregando a carne monstruosa que ainda o enchia. "Bom trabalho, Granada!" ele gritou por cima do ombro. Natanael revirou os olhos. Marcelo achou que era simplesmente histérico chamar o caralhão arrombador do Pai de "Granada", porque -- como ele disse -- "fodeu tudo muito bem".

"Eu culpo a dança", disse Natanael. "Você é um provocador do caralho, Marcelo."

Marcelo imitou parte da dança com um sorriso e assentiu ansiosamente. "Eu sei! É por isso que recebo as melhores gorjetas no trabalho." Ele descansou uma mão na coxona do Pai, acariciando gentilmente. "Os outros caras no trabalho acham que eu tenho superpoderes, porque eu posso gozar na minha jockstrap no final de cada show sob comando. Você acha que eu deveria dizer a eles que isso vem de foder com meu Pai? Talvez eles devessem fazer o mesmo."

"Nah," Natanael respondeu com um sorriso. "Os pais deles provavelmente são chatos. Mande-os para mim -- eu vou mostrar a eles como se faz." Ele levantou uma mão para sua testa dramaticamente. "Quero dizer, se eu tiver que ser o único a criar uma linhagem infinita das suas amigas strippers, eu vou ter que levar uma para o time, não é?" Enquanto seu Filho fazia um barulho de escárnio, o Garanhão mais velho acariciava seu pauzão amolecido. "Então, você goza de cueca toda noite agora? Toda vez?"

"Sim!" O rosto de Marcelo brilhou de orgulho. "Aconteceu meio que por acidente, eu estava dançando uma noite e percebi que era como se eu estivesse cavalgando você... e pensei sobre isso --" ele gesticulou para os dois "--e..." Seus dedos se expandiram como uma explosão em câmera lenta. " Sploosh . Então um veado me perguntou se ele poderia limpar. Eu pensei que ele quis dizer depois que eu tirasse, mas ele queria fazer isso enquanto eu estivesse usando." Ele assentiu como se esperasse descrença. "Me ofereceu trezentos reais. Então, pensei, por que diabos não, certo? Fui aos bastidores, o cara entrou no meu camarim e me chupou direto pelo atleta. Foi... muito gostoso."

"Tudo o que você faz é muito gostoso, Filho."

Marcelo corou. "E agora", ele disse, "toda noite, há uma porra de uma guerra de lances para ser o único a limpar meu Pauzão encharcado de esperma através da minha cueca!" Ele imitou varrendo notas da palma da mão. "Estou fazendo uma fortuna." Ele franziu a testa. "Exceto esta noite, quando o cara me fez sentir mal." Ele se inclinou novamente e beijou o nariz do Pai. "Mas você consertou isso, Pai, então está tudo bem agora. Bem... eu digo você. Quero dizer Granada."

"Sim, sim", seu Pai suspirou, balançando a cabeça com um sorriso. "Granada faz todo o trabalho, eu entendo. O que você vai fazer com sua sorte inesperada, seu empreendedor intrépido?" Ele podia sentir-se amolecendo, mas não queria que isso acabasse. "Algo sexy, espero... Compre algumas roupas bonitas para o Papai para ele arrancar de você com os dentes."

Marcelo apertou os dedos no nariz, olhando para o Pai. "Nu-uh. É muito melhor do que isso, seu tarado peste sexual. Eu só... não queria te contar ainda..." Ele parecia dividido.

Natanael levantou uma sobrancelha. "Ah, é uma surpresa? Tudo bem, então. Eu posso esperar."

O jovem Garanhão assentiu. "Sim. Mas...ahhhhh! Eu não posso!" Ele bateu as mãos no peitoral forte do pai, os olhos arregalados e brilhantes de excitação. "Vou transformar o quarto de hóspedes em..." Ele fez um rufar de tambores com os dedos. "Um calabouço sexual!" Ele gritou de felicidade. "Pense nisso, Pai! Balanços, brinquedos, cordas, câmeras, correntes..." Ele se inclinou e sussurrou teatralmente no ouvido de Natanael. "Você pode capturar seu vagão de trem de um pau batendo no meu buraco apertado, em full HD, de cinco ângulos diferentes. Aí está o cartão de Natal resolvido; Tia Talita pode ter um ataque cardíaco. O que você acha?"

Natanael pensou que não conseguia imaginar um universo onde ele fosse mais feliz do que ele era agora. O Garanhão mais velho sentiu-se endurecendo novamente -- e seu filho também, que riu, passando a mão pelos pêlos grossos e suados do peitoral do Pai e balançando um pouco para baixo em seu Pauzão. "Oooooooh... Granada realmente gostou dessa ideia. Então, acho que isso significa que você também gosta, papai fudedor." Ele pegou seu pauzão com uma mão e bateu contra seu pai. "Mas velhos cavalos de guerra não têm resistência para foder seus filhos duas vezes em uma noite... têm?" Ele levantou as sobrancelhas interrogativamente, tentando abafar uma risadinha.

Natanael sorriu para seu lindo filho com amor e luxúria. "Vá buscar as cordas, sua pequena máquina de foder tarada", ele disse docemente, "e eu vou te mostrar exatamente quanta resistência esse Cavalão de guerra tem nele."

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