Andressa

Um conto erótico de Roberto Navarro
Categoria: Heterossexual
Contém 1481 palavras
Data: 04/08/2024 02:20:26
Última revisão: 04/08/2024 02:26:36

Numa das minhas folgas, durante a semana, estava me sentindo sozinho, de repente me veio a idéia, porque não, uma acompanhante, também chamada, garota de programa.

Hoje tudo é fácil, celulares deram acesso a um mundo novo, abra uma página e uma infinidade de fotos, nomes, serviços, idades, cores, corpos e preços diferentes, como um catálogo humano. Escolhem-se os filtros, de acordo com as preferências, foi apenas questão de me adaptar. Claro que escolhi as negras, gordinhas, mais próximas de mim, que fizessem anal. Dentre todas e eram muitas, escolhi uma, cuja foto me chamou atenção. Todas as outras, colocavam bundas, peitos e bucetas em evidência, ela colocou a parte inferior do rosto, do nariz para baixo, tinha um sorriso lindo e uma boca, que imediatamente me deu vontade de beijar. Veja só, é o velho desejo do homem, de descobrir o que está escondido, exibição demais, vulgariza e não aguça a curiosidade.

Mandei mensagem pelo whatsapp, para o número listado, segundos depois, respondeu, marcamos para dali a meia hora, pois morava muito perto. Segui para o hotel marcado, e aguardei, já no quarto, enviei o número e foto da chave. Interfonaram da portaria, autorizei a subida ansioso.

Ao abrir a porta, fiquei espantado com a beleza dela, a foto mostrava muito pouco. Negra, tez bem escura, 1,70 de altura, 25 anos, cabelos pretos, curtos, olhos castanhos, seios grandes, cintura fina, bunda grande, pernas longas, com coxas grossas, um verdadeiro, mulherão.

Entrou me beijando e dizendo, que o calor estava de matar, era março. Perguntou se podia pegar algo pra beber no frigobar, eu disse que sim.

Perguntou se podia tirar a roupa ou se eu queria tirar, me aproximei, por trás dela, cheguei bem perto do ouvido e disse,

- Deixa que eu tiro

Vi os pelinhos de sua nuca arrepiarem, segurei na cintura, abracei por trás e dei um cheiro em seu cabelo, tinha um perfume muito bom.

Comecei a beijar seu pescoço e subir sua blusa devagar, jogou a cabeça pra trás e virou para o meu lado, me beijando, interrompeu para eu passar a blusa pela cabeça, virou pra mim e continuou o beijo. Abri sua bermuda, ela a minha calça, pedi pra virar de costas só pra tirar a peça, achei que ia ver uma calcinha minúscula, mas estava sem nada, fiquei maravilhado, com aquele rabo lindo, a minha frente e não resisti, meti a cara, bem no meio, da bunda dela. Levantei e era sua vez, tirou minha camisa, desceu a calça, eu tirei o sapato, desceu a cueca e beijou meu pau, dizendo,

- Gostei, não é muito grande mas é bem grossinho, será aguento, no cuzinho, opa, deu um salto

- Você falou a palavra mágica

- Qual? Cuzinho?

Respondi, ajudando a se levantar,

- Adoro anal e me excita muito, ouvir certas coisas, no diminutivo, cuzinho, bucetinha, pedir leitinho

- Ah, entendi, vou te deixar, doidinho

E riu, a safada, terminamos de tirar o que faltava e fomos ao banho, ensaboei seu corpo e ela riu,

- Você é casado, não é?

- Sou, mas o que tem isso a ver?

- Você está fazendo comigo, o que deve estar acostumado a fazer com sua esposa

- Isso é ruim? Você não gosta?

- Gosto mas é tão estranho, estou acostumada com caras que, chegam, arrancam a roupa, mandam chupar a pica, metem, gozam, tomam banho sozinhos e vão embora

- Você prefere assim?

- Não, gosto do seu jeito, mas cuidado, que eu posso me acostumar

- Não tem problema, gostei de você e dependendo do nosso entrosamento, na cama, vou ser seu cliente por muito tempo

Fomos pra cama, deitei e ela veio por cima me chupando, com a boquinha bem macia, pedi pra ela aumentar a pressão, estava bom mas minha referência era uma pressão muito maior. Pegou a camisinha, disse que gosta , ela mesma, de colocar, pra não ter problema. Perguntou pra mim, como eu gostava, devolvi a pergunta e ela riu, dizendo,

- Assim sou eu que vou te pagar, kkkkkk, vou fazer de um jeito que vai te deixar, doidinho por mim.

Ajoelhou de costas pra mim, pediu pra eu abrir as pernas, se encaixou entre elas e engoliu minha pica, com a buceta e aquele bundão virado pra mim. Caralho que tesão, ver a bunda dela, subindo e descendo, a buceta apertada, engolindo a piroca, foi delicioso. Houve um momento, em que ela, ficou agachada, apoiou as mãos no meu joelho e socava a buceta na pica, depois aprendi que era a famosa sentada, que falam nas músicas. A pressão me fez gozar e ela ainda nem estava suada. Tomei outro banho, bem rápido e já voltei de pau duro, pensando naquele cuzinho, ela ficou admirada,

- Achei que tinha te derrubado, mas pelo visto, você quer mais e eu já sei o que é

- Eu tenho certeza que sim, agora chegou minha vez de perguntar, como você gosta de dar o cuzinho?

- Na verdade, eu não gosto, até hoje não encontrei ninguém que tenha conseguido, botar no meu cuzinho, sem doer

- Você me deixa tentar? Se doer, pode dizer, que eu paro

- Você é tão legal, que eu quero tentar

- Então, fica de quatro

Ela ficou, falei pra encostar a cabeça no travesseiro, colocar os braços pra frente e relaxar o máximo possível. Abri as pernas dela, já acariciando, suavemente a parte interna das coxas macias, subindo até a buceta e brincando com o polegar, na beiradinha dela, ela gostou e ficou rebolando. Quando estava meladinha, afundei o dedo e comecei a linguar o cuzinho, ela soltou um,

- Ui, que gostosa essa língua no cuzinho

Enfiava a ponta e ela apertava o cuzinho e a buceta, no meu dedo, estava pronta, vesti a camisinha, enfiei na buceta e com o polegar, comecei a massagear o anelzinho do céu, com gel. Colocava um pouco, esfregava, enfiava um pouco, repetia tudo de novo, metendo devagar na bucetinha apertada, ela só curtindo,

- Hum, isso tá gostoso

Fui repetindo, até que o dedão, estava todinho dentro do cu, então comecei a brincar com dois dedos, quando entraram até o fim, ela já gemia e empurrava a bunda pra trás, era a hora. Troquei os dedos pelo pau, esfreguei a cabeça na portinha, a camisinha, fazendo deslizar, no rabo cheio de gel, fui forçando a cabeça, até o cuzinho engolir ela, parei pra se acostumar e disse,

- Vou segurar a base e você, empurra devagar e mexe esse rabo gostoso em círculo, ao mesmo tempo, brinca com seu grelinho pra sentir mais prazer

- Quem te ensinou isso?

- Minha esposa

- Kkkkkkkk, ainda bem

Começou a mexer devagar e a empurrar, mas estava com medo. Quando o cuzinho, estava encostando em minha mão, ela falou,

- Vai, solta que tá gotoso, quero ele todinho, dentro do meu cuzinho

Caralho, aquilo me deixou doido pra socar o pau até o fim, mas me controlei, queria a confiança dela. Deixei que fosse comandando e quando percebeu, meus pentelhos estavam roçando, suas preguinhas. Perguntei se podia mexer, disse que sim. Segurei suas ancas carnudas, puxava e metia devagar, ela já gemendo alto e dizendo,

- Caralho, isso tá muito gostoso, nunca senti tanto prazer

Acelerei um pouco e quando comecei a sentir o cuzinho, laceado, comecei a socar. Ela já estava com dois dedos, dentro da buceta e gemendo muito alto. Começou a tremer as pernas parou de rebolar e se entregou as minhas estocadas, dizendo,

- Vai filho da puta, soca essa piroca no meu cuzinho, caralho que gostoso, ai porra, ai, eu, eu, eu, tô gozando pelo cuzinho, tô gozando, pelo cuzinho

- Eu também tô gozando, gostoso, no seu cuzinho lindo

Meu coração, parecia que ia sair pela boca, o pau latejando, as pernas tremendo, eu batendo naquele bundão gostoso, travei as mãos no seu quadril, eu não queria mais sair de dentro dela. Por um instante tudo parou e senti seu cuzinho, piscando. Assim que passou, abri a bunda dela e falei,

- Calma, deixa que eu tiro, tem que ser devagar, pra não machucar

Suavemente, retirei a pica e ela caiu na cama com o rabo pro alto, antes de deitar do seu lado, beijei uma das bandas de sua bunda, ela falou,

- Uiiii, assim eu me apaixono porra

Realmente, dois anos depois, isso iria acontecer. Ao deitar, dei um delicioso, beijo naquela boca que me seduziu e passei os dedos, na sua buceta molhada, arrancando outro ui, da safada.

Tomamos um banho, acertamos o cachê e saímos juntos. Ao nos despedirmos, ela disse,

- Nunca gostei tanto de estar com um cliente, quanto gostei de estar com você, até hoje, foi o único homem que me tratou como mulher e não, como mercadoria

- Não importa se é uma prostituta, toda mulher, merece ser bem tratada

- Me chama, quando quiser

- Me diz seu nome verdadeiro

- Andressa

Nos beijamos e cada um seguiu seu caminho, ainda fiquei admirando, aquele mulherão, rebolando enquanto andava. Voltei pra casa tranquilo, esperando a próxima folga.

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