Você já ouviu falar na CAIXA DE PANDORA? Trata-se é um mito da mitologia grega que explica a origem dos males no mundo. Segundo a lenda, Pandora foi a primeira mulher criada por Hefesto e Atena a pedido de Zeus. Ela recebeu uma caixa (ou jarro, nas versões mais antigas) como presente de casamento, com a instrução de nunca a abrir. No entanto, movida pela curiosidade, Pandora abriu a caixa, liberando todos os males que afligem a humanidade, como a doença, a fome, a guerra e a morte. Apenas a esperança permaneceu dentro da caixa.
Seus efeitos nas relações humanas são os mais diversos: O mito de Pandora destaca a curiosidade humana e suas possíveis consequências negativas. Nas relações humanas, isso pode ser visto quando a busca por conhecimento ou a curiosidade excessiva leva a descobertas que podem causar conflitos ou sofrimento.
A história também aborda a questão da confiança. Zeus confiou a Pandora a responsabilidade de não abrir a caixa, mas ela traiu essa confiança. Nas relações humanas, a quebra de confiança pode resultar em desentendimentos e rupturas. Apesar de todos os males liberados, a esperança permaneceu na caixa. Isso simboliza que, mesmo em tempos difíceis, a esperança é um elemento crucial que mantém as pessoas motivadas e resilientes.
O mito serve como um lembrete da importância da responsabilidade e da precaução. Nas interações humanas, agir sem considerar as consequências pode levar a resultados desastrosos, afetando negativamente as relações interpessoais. A abertura da caixa de Pandora não afetou apenas ela, mas toda a humanidade. Isso reflete como ações individuais podem ter repercussões amplas e duradouras nas comunidades e sociedades.
Em resumo, a caixa de Pandora é uma metáfora poderosa que ilustra como a curiosidade, a confiança, a esperança, a responsabilidade e as ações individuais podem influenciar profundamente as relações humanas e a sociedade como um todo.
O grande problema que de tudo isso é que a esperança permanece guardada dentro de cada um de nós. Nossos males, nossos medos, nossos pesadelos dominam a nossa vida. Todos vivemos alimentados pela esperança, pela busca de novos caminhos. A grande questão é que nossos caminhos passam pela serpente adormecida instalada na região sexual.
Seu nome é Kundalini, é uma energia espiritual descrita em várias tradições, especialmente no hinduísmo e em práticas esotéricas. Ela é frequentemente representada como uma serpente adormecida enrolada na base da coluna vertebral, no chakra raiz (Muladhara). Quando a Kundalini é despertada, ela ascende pela coluna vertebral, passando pelos sete principais chakras, que são centros de energia no corpo.
Seu despertar trás benefícios: expansão da consciência, aumenta a percepção e a compreensão da realidade; criatividade, libera uma grande quantidade de inspiração e inovação; vitalidade, melhora a energia e a saúde geral do corpo. Mas há também riscos: desorientação, pode causar confusão e medo, especialmente se a pessoa não estiver preparada e sintomas físicos, tremores, vibrações e outras sensações físicas intensas.
Durante cerca de 40 anos, Eva foi uma destas mulheres cheias de beleza e riqueza. Uma mulher inteligente, CEO de uma grande corporação e com uma agenda cheia todos os dias. Porém, com um coração e uma cama vazias. Tinha um tesão enorme e só conseguia se satisfazer usando brinquedos sexuais. Tinha todos os tipos de vibradores, a sua caixa de pandora tinha de todas as cores e tamanhos. Dos mais antigos aos de última tecnologia. Sua buceta babava, seus gozos eram intensos e profundos, mas ao mesmo tempo tinham o calor do plástico morto e a intensidade geradas pelas baterias. Ela se masturbava, seus encontros eram fictícios embora altamente prazerosos. Sua buceta jorrava quando usava seus brinquedos, um no cu e outro na vagina. Seus encontros eram em sites como este ou em canais pornôs. Sua necessidade de calor humano a levou a contratar jovens de ambos os sexos para lhe comerem, ela precisava gozar de qualquer forma.
Começamos a conversar via e-mail, ela me mandava mensagens todos os dias com fotos e seus desejos mais secretos. Queria um homem que a tratasse como puta, como cadela e ao mesmo tempo fosse gentil. Leu meus contos e acreditou que eu seria essa cara. Ela é linda, morena, olhos claros, cerca de 1,65, corpo em forma e definido, bunda linda, bucetinha pequena e totalmente depiladinha como eu gosto. Me contou que não tinha pudores, sim ela fazia sexo anal, oral DP, ménage, swing, qualquer coisa que lhe desse prazer.
Nos encontramos no mirante do SESC em São Paulo. Ela estava com um vestido justo, vermelho, sem mais nada além do plug em cu. Estava tensa, como que com medo de ser descoberta. Parecia uma menina trocando caricias com o namorado na sala enquanto os pais estão cozinha. Senti que aquela mulher exalava tesão, sua energia sutil enxia o ambiente. Me disse que morava ali perto e não estava confortável, pois sua empresa era perto dali e não queria ser vista. Caminhamos até o seu prédio na região dos jardins conversando como velhos amigos.
Para fazer a serpente, a Kundalini, se levantar e soltar toda a sua intensidade precisava lhe dar um tratamento de choque. Então, assim que entramos no apartamento lhe segurei firme pelo cabelo e lhe dei um tapa na cara, vi o medo em seus olhos. Então lhe disse, o que você é minha? Com a voz embargada, me disse que era minha putinha. Então, ainda segurando seus cabelos, mandei ficar de joelhos e coloquei meu pau na sua boca, socando com violência como se estivesse metendo numa buceta, ela babava, lagrimejava, engasgava, mas chupava com boa puta que era. Gozei na sua boca, ela tentou cuspir, mas recebeu outro tapa na cara e engoliu. Mandei chupar para limpar e deixar duro novamente.
Joguei as coisas que estavam no parador da entrada, no chão e segurando pelo cabelo, encostei seu rosto na parede, e ainda com o plug no cu, numa estocada firme preenchi sua buceta, meti firme segurando sua cabeça e enchendo sua bunda de tapas, ela gozou intensamente. Então tirei o plug e subistitui pelo meu pau metendo sem dó. Ela urrava como uma verdadeira cadela, enquanto metia ela se masturbava metendo vários dedos na sua buceta, até gozar pela terceira vez, então despejei novamente muita porra no seu cu. Agora a porra escorria pelas suas pernas, misturada com o sangue decorrente da violenta sodomização. O cheiro de sexo tomou conta do apartamento e o silêncio foi interrompido pelo toque do interfone, era o porteiro perguntando se estava tudo bem, uma vez que a vizinha havia escutado coisas quebrarem e ela urrando.
A caixa de pandora estava aberta e a kundalini desperta, agora tenho uma nova putinha, uma cadelinha que adora sexo violento. Nada de carinho, só obediência e muito prazer. Amo mulheres assim...