A nossa filha segue com a reeducação em casa. Ela vai para a faculdade usando os vestidos transparentes que não ocultavam os QR-Codes na vagina e nos seios dela. Ela só podia assistir as aulas e depois voltar para casa. Em casa ela tinha que ficar o tempo todo nua e com algemas nos punhos e tornozelos presas por correntes que limitavam os movimentos dela. Nesse estado ela tem que estudar por mais 6 horas e ainda limpar a casa inteira. Muitas vezes ela terminava só depois das 10 da noite. Ela então podia tomar um banho frio e beber o shake de proteína sem sabor que era o único alimento que ela era autorizada a ter. Depois disso ela tinha que ser punida antes de poder dormir no chão do porão, presa na parede por uma coleira.
A minha esposa insistia que eu administrasse os castigos da noite. Ela preparava a nossa filha e me chamava para lhe administrar o castigo que ela havia escolhido. Uma noite por exemplo, eu encontro Maria deitada no chão, as mãos algemadas para trás, um tornozelo algemado em um anel de metal fixo no chão e o outro na parada, forçando ela ficar com as pernas completamente abertas em L, a boceta recém raspada inteirinha exposta, dava para ver o quão duro estava o grelo dela.
-- Desculpa minha filha... mas sabe a sua mãe.. eu tenho que bater na sua vagina com essa régua de madeira.
-- Tudo bem paizinho, a mamãe me raspou e só dela tocar no meu grelo deixou a minha boceta pegando fogo. As reguadas vão ajudar a acalmar o meu grelo para eu dormir.
Depois de deixar a boceta de Maria toda vermelha com a régua ela me pede para eu deixar que ela me chupe. Eu estava com o pau duríssimo e solto Maria, que vem toda gulosa me chupar. Só que antes deu gozar a minha esposa chega só de camisola de alcinha curta. Ela tira Maria do meu pau e diz:
-- O que é isso putinha, quem disse que você podia chupar o seu pai!!!
-- Mas eu preciso de pica, mãe.
Solange dá um tapa no rosto de Maria: -- Vejo que vamos precisar aumentar a sua reeducação, putinha!!
Ela então realgema a nossa filha no chão e adiciona um uma correntinha curta de três pontas com prendedores. Ela prende uma ponta em cada mamilo e a terceira direto no capuz do grelo, como a correntinha era curta, Maria tem que ficar curvada para não esticar a boceta e os peitos. Depois ela me empurra para a cadeira e sobe no meu colo, ao se mover a camisola sobe mostrando a boceta peluda da minha esposa.
-- Deixa eu sentir essa pica gostosa -- Ele me diz ao sentar no meu pau.
Solange me cavalga com vontade, eu então a lembro: -- Cuidado, não vai gozar!
-- Não se preocupa, eu sei que boas esposas não gozam -- Ela responde e enfia as tetas na minha cara.
Minha boa esposa consegue se segurar e não goza antes deu enche-la de porra.
Depois desse dia a minha esposa passa a ser mais dura com a nossa filha. Ela agora tem que limpar a casa com os cotovelos presos bem apertados nas costas e tendo que tirar o pó com um espanador na boca e um outro enfiado no cu só para humilha-la. E em um domingo eu vejo o descontrole da minha esposa.
Após assistir o jogo de futebol eu encontro a minha esposa e a minha filha no quintal de trás. Maria estava amarrada na treliça de madeira que a gente tinha, ela estava com os punhos amarrados tão alto que o pé direito mal tocava no chão enquanto que o pé esquerdo estava amarrado na treliça na altura da orelha dela, deixando Maria toda exposta e arreganhada. Nos mamilos estavam os prendedores e nos prendedores estavam pesinhos de pesca lhe judiando ainda mais os peitos, puxando eles para baixo.
Por fim, a minha esposa estava sentada em uma cadeira, usando um vibrador portátil bem potente direto no grelo dela enquanto segurava o celular com a outra mão. Eu percebo que ela estava masturbando a nossa filha enquanto verificava o quão próxima ela estava do orgasmo para parar antes dela gozar.
Maria gritava, implorava para gozar, mas a minha esposa não deixava, o que era preciso, as depravadas não tinham nenhum direito a gozo, para se prepararem para serem boas esposas.
-- Não acha que já esta bom, querida.
-- Não, a putinha precisa de mais. Mas vem cá, que eu também estou com tesão.
Solange então fica de cócoras. O vestido leve de verão dela sobe, mostrando a boceta, ela então pede para eu enfiar o pau na boca dela, enquanto ela continua com o vibrador na boceta da nossa filha. Estava bom, eu então seguro a cabeça da minha esposa e lhe fodo a boca até ela ficar sem ar, só que nisso a gente não percebe o celular apitando para indicar que Maria havia tido um orgasmo não autorizado.
Solange só puxa os prendedores nos peitos de Maria até ela gritar e diz: -- Quem disse que você podia gozar, putinha.
-- Desculpa mamãe, não deu para segurar.
-- Amanhã eu vou ter que ser mais dura com você.
Só que amanhã não chega. Naquele noite, a gente ouve batidas na porta e uma equipe da polícia moral entra na casa. A minha mulher e a minha filha são levadas para um quarto, enquanto que o policial me entrevista. Depois de verem o que aconteceu eu sou liberado, vou até o quarto e vejo mãe e filha nuas, lado-a-lado. Elas tem que ficar de cócoras, com as bocetas arreganhadas e as mãos nas nucas. Comparo o corpo firma da minha filha, os peitinhos em pé com o corpo mais voluptuoso da minha mulher, os peitos mais caídos, mas bem grandes. Uma policial estava dando volta nas duas e as acertando com uma vara de bambu toda vez que ela não gostava de uma resposta.
No fim, eles entendem que a minha esposa havia sido tão culpada como a minha filha e as duas são levadas. Elas tem que sair de casa nuas, passara na frente de todos os vizinhos que haviam saído para ver o que estava acontecendo. Eles assistem as duas mulheres serem colocadas dentro do camburão peladas e levadas embora.
Eu tento entrar em contato com o ministério, mas nada por duas semana eles só dizem que o caso está sendo tratado. Até que enfim eu recebo uma chamada para ir no ministério, mas só falava em pegar a minha filha e falava para levar uma roupa para ela. Chegando no prédio, eu apresento os papéis e depois de esperar por 1 hora, sou levado para a sala de audiência onde havia um juiz da moral e o procurador do ministério. Depois a minha filha é trazida, nua e algemada com correntes pesadas. Ela é colocada em uma cadeira especial ao lado juiz, na verdade eram somente uns tubos de metal, as pernas de Maria são algemadas nas barras horizontais paralelas de forma a forçar ela ficar com as pernas abertas e os punhos e o pescoço dela são presos na barra grossa vertical atrás dela. Isso a deixava completamente exposta, olhando direto para mim e para outros funcionários do ministério que estavam na plateia.
Eu percebo as marcas de chicote no corpo dela indo das coxas até os peitos, mas também que haviam colocado piercings na forma de estribo nos mamilos dela.
O juiz então explica que após dura diligência havia sido estabelecido que o comportamento de minha filha era resultado da má influência da mãe, que era uma depravada, viciada em masturbação, que ela fazia sem eu saber. Maria é liberada do programa, mas recebe uma tattoo permanente na boceta e os piercings nos mamilos para que um eventual o futuro marido soubesse que ela era uma mulher que precisava ser sempre monitorada e controlada. Ela poderia voltar a usar roupas normais, mas teria que sempre se manter depilada para não cobrir a tattoo.
Maria se veste e eles então trazem a minha esposa também nua e acorrentada. Ela é colocada amarrada da mesma maneira que a nossa filha e eu fico em choque. Eles haviam raspado a boceta da minha esposa, dava para ver claramente os lábios longos da boceta a minha mulher, ela não gostava, por isso não raspava. Além disso ela tinha recebido a tattoo na virilha e o corpo dela estava todo coberto de marcas vermelhas de chicote, bem mais que Maria. Além disso ela estava com um ring-gag que forçava ela ficar com a boca aberta, sem poder falar.
A gente então recebe a sentença do juiz. Solange iria ficar internada em um campo de reeducação por 2 anos. Durante a internação eu estava autorizado à pedir os serviços de uma mulher de consolo e depois disso eu poderia escolher se aceitaria ela de volta ou ela teria que virar uma mulher de consolo para ser alocada pelo estado para os cidadãos que precisassem de serviços sexuais. Minha esposa não pode falar nada, só nos olha, a nossa filha finalmente vestida com um vestidinho solto, sem nada por baixo e ela completamente nua e arreganhada.
Eu digo que uma esposa de consolo não seria necessária e a gente sai. Mas no estacionamento, enquanto esperamos o carro o vendo levanta o vestido de Maria, expondo a bunda dela, ela não se move para se cobrir, mas ao entrarmos no carro ela diz:
-- Em casa o papai vai me foder?
-- Claro, tudo para a minha princesa.
Epílogo.
Depois de um mês vamos visitar a minha esposa na prisão. A gente tem que falar com ela em uma saleta de concreto atrás de um vidro. Ela é trazida nua por um guarda homem, que a coloca em um cavalo de madeira. Ela é obrigada a ficar sentada na peça de madeira em formato de cunha, com a boceta bem na ponta da madeira. No pescoço havia uma coleira de metal que parecia permanente que era presa na barra atrás dela, assim como os punhos. Mas o maior horror era ver que eles haviam colocado um piercing nos lábios da boceta dela, também um estribo, só que esse perfurando os dois lábios, fechando a entrada da vagina da minha mulher portanto tornando qualquer penetração impossível.
Ela diz: -- Eles falaram que eu sou muito depravada, por isso nunca mais vou poder sentir pica. Eles estão certos. Eu agora estou pedindo que eles terminem de fechar a minha boceta, para que eu não possa nem mais tocar o meu grelo.
Eu saio meio em choque. Mas no caminho de volta eu tenho que parar o carro e Maria chupa o meu pau discretamente na rua para que nós não fossemos pegos pela polícia moral.
Fim.