Olá à todos.
Tudo começou quando eu já não estava mais feliz no meu casamento, mas não tinha separado ainda. Quem já passou por isso, sabe como é difícil um divórcio.
Eu trabalhava em uma empresa de marketing fazia já alguns anos, e lá eu tinha um grupo de amigos muito fiéis e bacana. Eram dois casais e mais uma amiga, a Heloisa. Como sempre estávamos juntos, era frequente a pressão para que eu e Heloisa virássemos um casal, já que acostumamos sair muito nós seis, e sabiam que eu estava mal no casamento. Todos eles odiavam a minha esposa, porque ela era chata e esnobe mesmo. Já Heloísa, todos gostavam. Ela era divertida, sempre de bom humor, gostava das mesmas coisas que eu. Éramos muito grudados e a considerava minha melhor amiga.
Heloísa era loirinha, olhos claros. Descrevendo assim parece bom, né? Mas não, a coitada era feia de doer. Pensa numa mulher feia. As amigas, ainda tentavam defender: "Não é tão feia assim, só precisa emagrecer". Eu até gosto de uma gordinha, sabem? Mas a Heloisa... era feia de rosto, cabelo mal cuidado, orelhuda. Nada se salvava. O que ela tinha de legal, ela tinha de feia. E posso afirmar, ela era legal pra caralho. Todos, eu incluso, sabíamos que ela tinha sentimentos por mim. Mas sempre havia me respeitado, nunca se insinuou. Eu até comentava com meus amigos que ela era a mulher perfeita mesmo, mas no corpo errado.
Quando o meu casamento finalmente terminou, fiquei muito mal. Feliz por ter me livrado da minha ex, mas aí vem todos os outros problemas: advogados, processos, separação de bens, problemas financeiros. Isso porque eu nem filho tinha. Foi uma fase que eu achei que iria ficar louco, mas Heloísa sempre esteve por perto para me apoiar. Eu estava bem gordão na época de casado, deprimido, mas quando me separei aproveitei e pratiquei bastante exercícios, principalmente corrida. Fiquei com boa aparência, em forma, e de volta ao jogo.
Assim que arrumei um apartamento e as coisas acalmaram, a pressão para que eu namorasse com a Heloísa era forte. Ela mesmo, agora que eu estava solteiro, não parava de dar indiretas, de me abraçar ou ficar grudada comigo sempre que podia. Todos ao redor da gente tentavam incentivar, com os mais variados argumentos. "Beleza é relativo", ou "Melhor uma zoada que gosta muito de você, do que uma bonita que te despreza". Acabaram que me convenceram pelo coração mole que eu tenho. Quando as amigas dela começaram a falar que Heloisa sofria muito com a aparência, que ninguém dava uma oportunidade para ela, e que ela era legal demais para ser menosprezada, passei a considerar ao menos tentar, só para agradá-la. Eu tinha uma aversão física nela tremenda, mas ela era uma pessoa incrível, a melhor amiga do mundo. Por tudo que ela já tinha feito por mim e pela pessoa que ela era, eu resolvi tentar.
Comentei com nossos amigos em comum que daria uma chance, e óbvio, chegou no ouvido dela. Marcamos de sair os seis em um final de semana, e ela já foi toda produzida... mas coitada, só nascendo de novo. Mas repetia para mim mesmo "Pensa o quanto ela é legal, pensa o quanto ela é legal" e fui já na intenção. Fomos ao cinema e no escuro, tive a iniciativa de dar um beijo nela. Pronto, nossos amigos só faltaram estourar um champagne. Heloisa também ficou super feliz, estava carente e depois ela mesmo me contou, estava a mais de dois anos sem beijar na boca, e ainda mais tempo sem transar .
Como eu estava morando sozinho agora, em um apartamento grande, ali tinha virado o quartel general da turma. Fomos todos para lá depois do filme, bebemos um pouco e jogamos truco. Lá pelas duas da manhã os casais foram embora, e ficou só eu e a Heloísa. Já tínhamos muita intimidade como amigos, e já nos agarramos pesado no sofá. Pesado mesmo, pois ela sentou no meu colo e quase me matou. Foi esquisito, pois era acostumado com minha ex magrinha.
Mas surpreendentemente, o sexo foi bom demais. Ela era beeeem safada. Confesso que tive que tomar uma azulzinha naquele dia, para deixar o "soldado" pronto para a batalha, mas nas transas sequentes à essa nem precisou. Ela tinha um rabão e peitão que eu gostei muito, e ela não negava nada que eu queria. Não sei se é porque ela queria me conquistar ou se ela era sapeca mesmo, mas metemos a noite toda. Teve boquete, com direito a ela engolir porra. Teve cuzinho, que ela mesmo ofereceu e parecia gostar de verdade. Depois ela me contou que tinha um vibrador, e mesmo sem transar a muitos anos, ela era viciada em se masturbar com ele.
Depois daquele dia comecei um namoro com ela, e acabei virando a chacota da empresa. Os mais sérios até perguntavam porque eu estava com ela, dizendo que eu conseguiria coisa melhor. Mas a maioria não perdia a oportunidade de tirar um sarro. Até meu chefe brincava, falando para passarem os clientes mais difíceis para mim pois eu encarava qualquer desafio. Mas tirando a vergonha que eu sentia de sair de mãos dadas com ela na rua, o restante até que estava bom. A amizade que já tínhamos era boa, e agora havia ainda uma boa trepada.
Ficamos assim de durante duas semanas, até que ela me convidou para ir até a casa onde ela morava com os pais dela. Seria aniversário da irmã, e ela queria que eu fosse. Não queria levar esse relacionamento nesse ponto, mas quando as amigas dela vieram falar o quanto ela estava feliz, pois seria o primeiro namorado que levaria em casa, acabei concordando.
Quando cheguei na festa, a família dela era enorme. No mesmo quintal, tinha seis casas. A principal dos avós, e as outras cinco para cada um dos filhos. Ou seja, minha namorada vivia em meio a um monte de tios, tias, primos, primas. E puta que pariu, todo mundo na família era bonita, menos ela. A irmã mais nova dela, a aniversariante, era super gatinha. As primas iam de mais ou menos para bonita. Conheci então o pai de Heloisa, um senhor com cara de bravo e mal humorado. Mas depois que conversamos um pouco, ele gostou pra caramba de mim. Me encheu de cerveja e falamos de futebol, carros, papo de homem. Mas aí chegou a mãe da Heloisa, e puta que pariu, eu não acreditei no que eu via. Pensa em uma coroa linda e elegante, daquelas que você imagina apresentando um telejornal ou um programa na televisão. Cabelos loiros, olhos claros, magra, alta, bundinha perfeita, peitos redondinhos. O jeito de ser dela era bem parecido com o de Heloisa, super moderna, cheia de vida e simpática. Fiquei babando tanto nela que até Heloisa comentou "Minha mãe é incrível, né? Todo mundo que conhece fica assim nela". Eu dei risada, e como mantivemos a mesma relação de amizade, logo falei: "Poxa, sua mãe é muito gostosa, pegava fácil". Heloisa respondeu, bem humorada: "É o que eu mais escuto, pode ter certeza. Mas quando você conhecer melhor, vai ver que ela é super careta e conservadora. É a mãe daquelas propagandas de margarina".
Nessa parte, Heloísa tinha razão. A mãe dela, Dona Isa, era bem recatada. Mulher exemplo, mãezona, boa esposa. Trabalhava fora e ainda era boa dona de casa. Ela ficou eufórica em me conhecer, parecia que eu era uma celebridade para ela. Mas, com o passar do tempo e a medida que fui convivendo com a família de Heloisa, fui entendendo o motivo dos pais dela me tratarem tão bem. O pai estava doido para se livrar dela, financeiramente falando. Heloisa já tinha vinte e cinco anos e o pai queria que ela arrumasse um trouxa logo para casar, e tirar ela da aba dele. Já a mãe, Dona Isa, tinha uma competição acirrada com as irmãs, que era as tias da Heloisa. Como Dona Isa era a mais bonita e sempre teve mais pretendentes e atenção, logo ela também era a mais invejada. E quando nasceram os filhos, e a Heloisa era a mais esquisita, as irmãs da Dona Isa meio que se vingaram e passaram essa competição velada para as filhas. Então as tias e as primas competiam em tudo, o tempo todo. Quem tinha o melhor namorado, quem tinha o cabelo mais bonito, quem tinha a melhor roupa. O que foi bom para mim, pois foi assim que surgiu minha oportunidade.
E como aconteceu isso? Bem, Heloisa era uma excelente amiga e pessoa para se ter como amiga. Mas com o passar do tempo, ela se revelou uma péssima namorada. No começo, quando ela estava bem apaixonada, só queria me agradar. Mas passado uns meses, eu já estava de saco cheio da nossa relação. O sexo tinha diminuído e percebi que ela só estava me usando para me exibir para a família, competindo com as primas. Nos churrascos na casa dela, que eram frequentes, ela fazia questão que eu fosse, mas quando eu chegava lá, ela me deixava de lado. Ficava conversando com as primas e largava eu lá, entediado. A mãe dela percebia isso, e nesses momentos, vinha conversar comigo para eu não ficar lá sozinho. Acabei tendo longas e boas conversas com a Dona Isa, principalmente porque ela era fã de leituras de ficção, suspense, terror e alguns romances, igual eu. Ficávamos horas falando de livros, e inclusive, passamos a emprestar livros um para o outro.
Certa noite, que eu tinha combinado com Heloisa para ela ir para a minha casa, ela me ligou e disse que não conseguiria ir, pois precisava ajudar a irmã dela a estudar para uma prova. Achei estranho, com cara de desculpa, mas deixei quieto e fui ler meus livros. Mas no dia seguinte, fiquei sabendo que ela tinha mentido, e ido para uma balada com as primas. Eu só estava esperando uma desculpa daquelas para terminar, e foi o que fiz. Terminei com a Heloisa por telefone, fingindo que estava bravo. Tinha me livrado dessa, sem parecer ser o culpado, e assim ficaria de boa perante os amigos e a família dela. Afinal, ela tinha dado motivos. Mas passou uns dois dias, dona Isa me liga, dizendo que precisava falar comigo. Falamos por telefone e ela dizia que Heloisa não parava de chorar, estava muito mal, que tinha se arrependido. Falei que não confiava mais nela para namorar, mas eu poderia ser amigo dela como sempre. Mas a mãe dela parecia querer esse namoro mais que a própria filha. Dona Isa insistiu tanto para dar uma chance, que eu disse que iria considerar.
Acabou que voltamos a namorar, mas foi a primeira vez de muitos vai e vem. O padrão sempre era o mesmo. A gente voltava, dava duas semanas Heloisa mentia em algo, a gente terminava. A mãe dela falava comigo e eu voltava para Heloisa. Mas isso acontecia porque eu estava fissurado já na Dona Isa, e não queria deixar de vê-la. Cada vez eu e ela fomos ficando mais próximos nesses encontros de final de semana. Era sempre assim: eu era deixado de lado em algum churrasco ou aniversário da família. Dona Isa vinha e passava a tarde comigo. Como trocávamos livros e conversávamos sobre eles, eu comecei a emprestar para ela uns livros mais picantes, com bastante conteúdo de sexo. E quando falávamos deles, passou a ser um momento íntimo nosso. Ela até olhava para os lados para ver se tinha alguém ouvindo, e falávamos sobre as atitudes mais sensuais e loucuras amorosas dos personagens. Mas teve um livro que foi especial. Tinha relatos bem explícitos, e a medida que conversávamos sobre isso, ela mesmo pareceu ficar excitada. Aquele dia falamos abertamente de sexo, do que gostávamos, do que faríamos no lugar dos personagens. Uma hora ela mesmo falou. "Ai que errado ficar falando disso com você, vai achar que eu sou uma velha safada". Eu respondi que jamais, que ela tinha direito a sensualidade dela, ainda mais sendo uma mulher super linda e sexy. Também disse que nós dois tínhamos o direito de buscar emoções nos livros, já que faltava carinho e atenção nos nossos relacionamentos. Ela então perguntou como era o sexo com a filha dela, e acabei falando a verdade: eu me forçava a ficar com ela mas preferia uma mulher mais no estilo da mãe dela. Dona Isa ficou com vergonha, mas acabou falando que o casamento dela nunca foi bom o sexo. O marido era grosso e gozava muito rápido, e ela nunca conseguiu ter um orgasmo com ele. "Aí meu Deus, não acredito que estou tendo essa conversa com você", ela disse. Eu acabei confessando que conversar com ela ainda era o único motivo de eu estar namorando. Falei que ficava ansioso para ter as conversas secretas com a sogrinha. Dona Isa então disse que eu não poderia terminar com a Heloisa jamais, pois além da filha dela ficar sem namorado, ela também perderia o amigo e confidente. Eu sorri, e disse que talvez em breve eu precisasse muito mais que só a amizade dela, para poder continuar um namoro tão ruim. Ela ficou sem graça, e disse que era melhor parar a conversa por ali, pois ela já estava ficando com calor.
Depois daquele dia, eu já nem ligava de ficar de lado quando Heloisa me levava nas festas e me deixava para conversar com as primas. As brincadeiras e insinuações para dona Isa estavam ficando cada vez mais explícitas. Eu brincava "Você falando aqui comigo parece a personagem do nosso livro, aquela que trai o marido e tem um caso sórdido". Ela respondeu, sempre olhando se não havia ninguém escutando "Pior que parecemos mesmo, né? É muito errado isso que a gente faz? Mas adoro conversar com você, é o ponto alto da minha vida ultimamente" Eu respondi "Da minha também, e já que chegamos até aqui... para que impor limites? Podemos ir mais longe". Ela ficou vermelha de vergonha na hora, mas depois falou com uma cara de safada tão gostosa: "Tem desejado sua sogrinha né?, fala a verdade". Eu respondi que seria impossível não a desejar. Ela então me confessou que aquilo a excitava também, e que sempre que eu e ela tínhamos aquele tipo de conversa, ela tinha que se aliviar no banho. Mas que era assim que deveria ficar, no campo da imaginação. Jamais seria consumado, segundo ela, pois ela não teria coragem. Eu disse que sempre a respeitaria, mas se um dia ela quisesse de verdade, teria. Ela mudou de assunto na hora, mas ali percebi que era só uma questão de tempo. E nem precisei esperar muito.
No final de semana seguinte eu cheguei atrasado para um desses churrascos, que era praticamente semanal na casa dela. Dona Isa tinha bebido um pouco a mais que o normal. Ela me viu, e já abriu um sorriso super safado. Ela estava com um vestido elegante azul, colado no corpo. Estava gostosa demais, que mulher. Heloisa, que estava comigo, reprendeu a mãe pelo estado alcoólico. Depois virou-se para mim e disse: "Ai, cuida dessa velha chata que eu preciso contar uma fofoca pra prima". Pensei comigo "Não precisa pedir duas vezes".
Dona Isa, nesse dia, estava um perigo. O papo começou e ela já avisou que tinha bebido demais. Então as nossas conversas picantes, que normalmente ela colocava um limite, já estava subindo a temperatura a ponto de explodir. Ela falava do ultimo livro que emprestei, e confessou que se imaginou no lugar da personagem que fazia sexo com o vampiro. Eu perguntei quem ela imaginou como sendo o vampiro, e ela respondeu "Nem te conto, mas posso dizer que ele está nessa festa, e não é meu marido". Ficamos nesse jogo de sedução, até que o marido dela, que estava com os outros caras da família, gritou com ela de maneira bem grosseira. "Porra mulher, cadê a carne? Fica bebendo e não faz a porra das coisas, serve pra nada mesmo hein?" Dona Isa ia xingar de volta, mas se calou. Então sussurrou para que só eu escutasse: "Idiota escroto, tá merecendo uma galha faz tempo". Eu sussurrei "concordo" e comecei a falar alto para o marido dela "Dona Isa não esta passando bem, onde eu pego essa carne? Tem outra pessoa pra pegar?" Ele suspirou, e pediu para uma das mulheres de lá pegar a carne. Ele então gritou para a filha: "Heloísa, coloca a sua mãe na cama, tá passando mal já pra variar. Pra se arrumar tem disposição. Pra trabalhar, nem no empurrão". Os boçais que estavam com o pai de Heloisa riram, e ele se sentiu o machão. Dona Isa ia xingar dessa vez, mas falei baixinho para ela confiar em mim e ficar quieta. Heloisa gritou de volta para o pai "Ai pai, to conversando, que saco. Amooor, leva a minha mãe, e deixa ela na cama?" Acenei que sim, e fingi que estava amparando ela. Dona Isa sussurrava "mas eu nem estou tão mal assim". Eu respondi "Eu sei, mas quer ficar de escrava dos pançudos ali ou quer ficar comigo?"
Assim que saímos da vista dos convidados, já que a casa deles ficava ao lado oposto da festa, segurei a mão de Dona Isa e ela começou a falar "Você é doido, sabia?" Eu sorri e entramos na casa. Comecei a caminhar com ela em direção ao quarto, e ela surpresa me perguntou o que eu estava fazendo. Eu disse que nada demais, só estava fazendo exatamente o que me pediram: levar ela para a cama. Ela ria, e falava "Sem safadeza comigo hein, se comporte" Eu disse para ela não se preocupar, eu era um cavalheiro e não faria isso com ela. E se caso ela quisesse me agarrar, eu resistiria bravamente... por meio segundo. Ela riu, e eu continuava "Se você me agarrar, eu vou falar bravo: tem duas horas para parar com isso" Ela ria ainda mais, e eu continuava a brincadeira "Se me forçar a algo, vou contar até oito mil e aí de você se não parar..." Ela ja estava me dando uns tapas e me chamando de palhaço.
Assim que chegamos no quarto, fui continuar a brincadeira mas ela me empurrou para a cama e disse "chega de gracinha e senta aí". Sentei, já com desejo naquela coroa deliciosa. Ela encostou a porta devagar, e fez uma cara tão safada que meu pau cresceu numa latejada só. Ela começou a passar a mão pelo corpo, fazendo o vestido dela colar ainda mais, valorizando aquele corpo maravilhoso. "Você gosta de me olhar, né?" Ela dizia. Olhou pro meu pau, que estava marcando a calça, querendo explodir. Ela mordeu os lábios, enquanto dizia "Nem precisa mais responder. Mas posso te confessar uma coisa?" Eu disse que claro, e ela continuou "Esses dias peguei a Heloisa falando de você para a prima. Ela começou a contar que você é super bom de cama, e tem um pauzão grosso. Não consigo tirar isso da cabeça". Eu falei "Está curiosa? Pois eu também estou para ver esse seu corpo maravilhoso". Ela então disse "Acho que vai se decepcionar se me ver, já sou uma senhorinha. Ser malhada esconde um pouco, mas tenho já algumas marcas da idade". Eu perguntei "Aonde, por exemplo?". Ela me deu mais um daqueles sorrisos safados, e meu pau doeu. Ela abaixou o decote, mostrando boa parte dos seios, praticamente escondendo só os bicos. "Esta vendo só, não é mais como era quando novinha". Eu disse "Tem razão, está tão perfeito assim que deve estar melhor agora" Ela riu, e levantou o vestido mostrando as pernas. Eram grossas e lisinhas, que delícia de mulher. "Minhas pernas são meus orgulhos. Malho quase todos os dias, mas nem sei pra que, nem aproveito". Eu disse "Ah, mas eu sei pra que. Você estava se preparando para esse momento, comigo". Ela sorriu e eu levantei. Estava de jeans, mas meu pau marcava tanto que ela nem tirava os olhos. Me aproximei e fiquei de frente para ela, e ela disse manhosa "Não pode tocar, tá bom? não pode acontecer nada, não tenho coragem". Eu falei que tudo bem, que estávamos só próximos como sempre fazíamos. E perguntei se eu podia só sentir o cheiro do perfume dela. Ela disse que sim, só não podia tocar nela. Aproximei meu rosto do pescoço dela, respirei fundo de maneira bem suave, sentindo seu perfume. Ela se arrepiou toda, deixando escapar um gemido. Eu comentei, sussurrando no ouvido dela "É assim que eu quero começar, beijando seu pescoço. Depois quero ir descendo". Ela fechou os olhos e gemeu ainda mais alto, e senti sua mão pegar meu pau por cima da calça. Ela soltou em seguida, envergonhada, mas eu peguei a mão dela rapidamente e voltei para onde estava, falando "Na calça pode". Ela passava a mão pelo meu pau por cima da calça, sentindo todo o formato, cada pulsada. Ela começou a falar como se estivesse sem ar "Não posso. Não posso fazer isso com meu marido, com a minha filha". Eu comecei a massagear a bucetinha dela por cima do vestido, e dava pra sentir molhadinha. Eu então disse, no ouvido dela "Ficamos sempre de lado em tudo que eles fazem. Não acha que é hora de sermos os protagonistas"
Fomos tentar falar algo ao mesmo tempo, mas como estávamos muito próximos, sussurrando no ouvido um do outro, acabamos perdendo o sincronismo e nossas bocas meio que por acidente, se encontraram. Até batemos um dente com o do outro, mas em seguida nossos lábios já se colaram. No começo eram só os lábios, mas aí senti a língua dela invadindo minha boca e deixei a minha se entrelaçar com a dela. Aquele foi o melhor e mais desejado beijo da minha vida, e acho que o dela também. Segurei na cintura dela e levantei o vestido, pegando na bunda dela, redonda e durinha, tão diferente da Heloisa. Sem deixar de nos beijar, fui andando para trás e puxando ela, até sentir a cama. Ela mais uma vez me empurrou e sentei, e nos separamos. Ela ficou parada, estática, olhando para mim enquanto respirava forte. Então começou a tirar a calcinha rapidamente, sem desviar os olhos dos meus. Foi até minha calça, abriu meu zíper e meu pau pulou para fora, latejando. Ela desviou os olhos para o meu pau por alguns segundos, e depois voltou a olhar para mim com desejo. Ela se aproximou devagar e subiu em cima de mim com cuidado, envolvendo seus braços em meu pescoço e encaixando sua bucetinha molhada na cabeça do meu pau, que doía de tão duro. Ela apertou meu pescoço deixando seu rosto colado no meu, e começou a descer o quadril devagar, deslizando enquanto eu sentia aquela sensação quentinha e confortável de preenchimento, por toda a extensão do meu pau. Ela ia gemendo a cada centímetro que entrava nela. Quando meu pau entrou inteiro dentro dela, eu senti ela encharcar minha calça. Nunca vi uma mulher com tanto tesão e tão lubrificada, cheguei até a pensar que ela tinha feito uma chuva dourada, mas aquele cheiro de tesão era a lubrificação e vontade de dar apenas. Tudo isso aconteceu sem que deixássemos de nos olhar e sentíamos a respiração de tesão um do outro. Finalmente ela fechou os olhos e me deu um beijo tão forte, que quase quebrou meu pescoço, e até fez um corte na minha boca. Era um beijo selvagem, e passei a sentir o gosto de sangue. Ela parou de me beijar e sussurrou "Te machuquei, desculpa". Eu sorri e disse "Sou um vampiro, lembra? não iria sair sem um pouco de sangue". Ela sorriu de volta, e fiquei balançado com aquele sorriso. Queria aquela mulher pra mim. Ela começou a cavalgar bem suave e devagar, enquanto limpava o sangue da minha boca com o dedão e me beijava. Sentia meu pau bem fundo dentro dela quando veio o "banho de água fria". Ouvimos a filha dela mais nova gritando "Manhêêêê, cadê meu laço de prender cabelo? Manhêêê, cadê você, tá por aí?"
Isa saltou de cima de mim, desesperada. Nos recompomos bem a tempo da irmã da Heloisa entrar no quarto. Ela nem olhou para nós, foi direto nas gavetas e disse "Achei". Quando estava saindo, ela então olhou para mim e perguntou, curiosa, o que eu tinha feito na boca. Rapidamente, Isa disse que eu tinha caído quando fui ajudar ela e cortado o lábio. Pediu para a filha pegar um kit de primeiros socorros, e ela voltou em seguida. O quarto cheirava a sexo, e minha calça ficou com o cheiro delicioso da bucetinha molhada daquela deusa. A sorte é quem apareceu foi a filha mais nova. Se fosse a Heloisa ou o pai, não teria como negar que a gente estava tentado trepar gostoso.
Isa acabou saindo junto com a filha do quarto, e assim fui ao banheiro, ainda com o pau duro. E tive que gozar na punheta, pra ele baixar. Que raiva, até a filha mais nova já estava enchendo minhas paciências. Limpei a pia cheia de porra e consegui dar uma disfarçada na calça. Passei um desodorante no corpo do pai da Heloisa e voltei para a festa. Ele ainda estava lá, discutindo futebol e se empanturrando de carne. Heloisa também, rindo com as primas. Eu olhava para ela e pensava "Que mulher feia da porra". Nunca mais iria conseguir tocar nela de novo, agora que tinha experimentado a mãe dela.
Eu ainda tinha esperanças de repetir aquilo com Dona Isa, mas ela nem olhava para mim. Foi assim por uns dois finais de semana. Tentei mandar mensagens e até mesmo ligar, mas ela não respondia. Eu chegava nas festas, ela logo se enfiava em alguma conversa com alguma irmã dela, e me evitava ao máximo. Ficava pensando que, sem ela, não fazia sentido nenhum eu estar ali, sendo ignorado por ela e pela filha.
Eu já estava perdendo as esperanças de conseguir ao menos ter uma conversa com Dona Isa, quando Heloisa foi em casa depois de muito tempo após o trabalho. Disse que queria transar, já que fazia tempo que não tínhamos relações. Nem conseguia, só pensava na mãe dela. Pra fugir, inventei uma briga rapidinho. Joguei na cara que estava cansado de ir nas festas e ser deixado de lado. Achei que Heloisa fosse ficar puta da vida, mas ela ficou desesperada. Começou a falar que ia melhorar, que iria me dar mais atenção. Que eu era muito ciumento, mas não precisava ter ciúmes das primas dela. No final, ela acabou indo embora, porque eu disse que precisava pensar e não conseguiria ter nada com ela naquele dia. Preferi bater uma pensando na mãe dela. Que fase.
Na sexta feira, voltei a falar com Heloisa normalmente no trabalho. Ela estava toda boazinha, voltou a me tratar como no começo do namoro. Disse que me amava, pediu desculpas. Nossos amigos, como sempre, torciam pela gente, mas já dava vontade de gritar pra eles que eu queria mesmo era comer a mãe dela, e não ela. Ela então me lembrou que no próximo final de semana iria fazer um trabalho voluntário com as primas, mas no outro tínhamos o casamento de um dos primos dela para ir, e seríamos os padrinhos. Eu não poderia faltar. Confirmei que eu iria sim, mas tomei a decisão dentro de mim, que seria meu último final de semana com ela. Depois desse casamento, não seguiria mais com esse namoro.
Passei o final de semana em casa sozinho, depois de muito tempo, e foi ótimo não ter que ir pra casa da Heloisa. Só sentia falta da Dona Isa mesmo. Mas quando cheguei na segunda feira para trabalhar, encontrei o maior cochicho, risadinhas e olhares maliciosos pelos corredores. Meus amigos mais próximos estavam sérios, e me chamaram para uma sala isolada. Perguntaram se eu já estava sabendo de algo. Disse que não, que tinha ficado trancado no meu apartamento o final de semana todo. Eles então falaram que vazou um vídeo nas redes socias, que mostrava Heloisa se pegando com um colega nosso do trabalho na balada. Ou seja, o trabalho voluntário que ela tinha era a balada com as primias. As amigas dela tentaram explicar "Não fica chateado com ela. Ela estava muito bêbada, e as primas a empurraram para cima do cara, que também tinha bebido muito. Aí a prima dela filmou eles se beijando e postou, só para ferrar ela e acabar com o relacionamento de vocês. Foi uma armadilha, as primas são umas invejosas."
Eu simplesmente sorri, pois sinceramente, aquilo não significava nada para mim. Apenas achava muita graça que esse colega que ela beijou, é quem mais tirava sarro por eu namorar com ela. Ele que mais falava para mim que ela era feia, gorda, essas coisas. Sai da sala, confesso, feliz para caralho. Tinha a desculpa perfeita para acabar com aquele namoro já, e nem ir no casamento. Encontrei os dois, Heloisa e o tal cara, próximos da minha mesa me esperando. Ele fingindo uma cara de arrependido e Heloisa estava com os olhos inchados de tanto chorar. Ela começou a falar que a prima isso, a prima aquilo, e eu apenas cortei. Disse que estava tudo bem, mas ali não era a hora de falar daquilo. Voltei a trabalhar, e como a vida é engraçada. Eu tinha acabado de levar chifre, mas era o cara mais feliz da empresa naquele dia. Tinha horas que até assobiava, e deixava escapar um sorriso de satisfação.
Durante o resto da semana, Heloisa tentou correr atrás de mim de tudo quanto é maneira. Quando não era no trabalho, telefonava, mandava mensagens, e-mails, e eu só ignorava. Era totalmente compreensível eu ignorar, diante do que ela fez, só não queria sair de vilão da história. Mas na quinta feira, cheguei do trabalho e recebo uma ligação, já imaginando que era a Heloisa de novo. Mas era a Dona Isa. Atendi, e ela falou comigo com bastante timidez. Disse que tinha ligado em nome da Heloisa, e pediu para ao menos ouvi-la. Começou aquele papo que tinha sido só uma armação das primas, e tudo aquilo que eu já tinha ouvido antes. Fiquei em silêncio, deixando ela falar e argumentar tudo que queria. Foi quase meia hora. Quando ela terminou e me deixou falar, eu apenas disse que simplesmente aquilo tinha sido a gota d'agua. E que não tinha mais volta, era de vez e nada nesse mundo faria eu voltar pra filha dela. Ela argumentou do casamento, que estavam todos me esperando ao lado dela como padrinho. Eu disse que iriam compreender minha ausência, visto o ocorrido, pois todo mundo da rede social da família já sabia que eu era corno. Falei que desta vez, nada me faria voltar para ela. Dona Isa fez uma pausa, e então disse baixinho "Nada mesmo, tem certeza?". Eu disse que nada, e ela então disse para eu pensar bem, pois tinha uma coisa para me dar que eu queria muito. Fiquei intrigado, perguntando o que era, ela então disse "Você sabe o que é, uma coisa que nós dois queremos".
Fiquei pensando, e ela sem esperar minha resposta, disse que passaria no meu apartamento no dia seguinte, nesse horário. Iria sair mais cedo do trabalho e me esperaria na frente do meu prédio, e desligou. Fiquei pensando naquilo, pois queria Isa mais que tudo, mas não daquela maneira. Resolvi então jogar um pouco no computador para relaxar naquela noite, e quando comecei a mexer, percebi que tinha uma aba já aberta. Fui fechar mais notei que era a caixa de email da Heloisa. Ela tinha entrado uma vez pelo meu computador e ficou salvo o acesso, com senha. Não aguentei a curiosidade e comecei a ler. O que vi, me fez sorrir de orelha à orelha.
No dia seguinte, no trabalho, Heloisa parecia feliz e sorria bastante para mim. Eu conversava normalmente com ela, como amigos. Mas ela parecia segura, provavelmente sabia que a mãe dela iria tentar resolver as coisas comigo. Mal sonhava ela o que a mãe estava disposta a fazer para me convencer. Quando acabou o expediente e cheguei no meu prédio, lá estava Isa. Linda de morrer, bem produzida, mas nada vulgar. Apenas elegância e porte de mulher madura. Ela me deu um sorriso apático quando me viu, e a convidei para entrar. Disse para ela ficar à vontade, e ela ficou olhando o apartamento. Assim que tranquei a porta de entrada, ela começou a desabotoar a blusa, fingindo uma cara de safada, mas era nítido que ela estava forçando aquilo. Eu pedi para ela parar.
Ela ficou me olhando, desconfiada. Eu insisti que ela devia sossegar, e a convidei para sentar ao meu lado, e assim ela fez. Confessei para ela que daquele jeito, não a queria. Que eu iria no casamento com a filha dela, sem ela precisar fazer nada. Ela me olhou e disse "Achei que me desejava, e queria isso". Eu confirmei que queria ela, mais que tudo no mundo, e que não tinha um minuto em que eu não pensava em ter ela nos meus braços. Mas que daquele jeito forçado, eu não queria. Disse para ela ficar tranquila, eu iria no casamento sem nada em troca. Ela então comentou "Você deve me achar uma puta, não é mesmo?". Eu imediatamente disse que não, pelo contrário. Que ela era a mulher que todo cara queria. Boa esposa, boa mulher, linda, trabalhadora. E principalmente, uma boa mãe e que não media esforços para fazer a filha feliz. Ela ficou emocionada, e agradeceu a compreensão. Mas então eu disse "Mas nem sempre a gente pode agir cegamente. Preciso te mostrar uma coisa." Levei ela até meu computador, e mostrei as conversas de Heloisa com a prima. Nas conversas, havia varias mensagens indicando que Heloísa e uma das primas tinham um caso secreto, e transavam frequentemente. Mas o principal, é como ela citava eu e a mãe dela nessas trocas de mensagens. Heloisa se gabava que podia aprontar à vontade comigo, pois eu era apaixonado por ela e sempre voltava correndo. E que se eu ficasse de muita frescura, mandava a mãe dela vir falar comigo. "Minha mãe é um capacho meu, você sabe. Ela faz tudo que eu mando. Melhor que pai de santo pra trazer o namorado de volta. Aí fico assim. Ele termina comigo, saio e aproveito a vida de solteira. Ele corre atras de mim implorando para voltar, aí eu volto com ele. E quando ele faz muito cú doce, mamãe capacho resolve. Mamãe é assim, se eu pedir para ela comer bosta, ela come". Isa leu aquilo, indignada. Leu uma, duas, três vezes. Ela se virou para mim "Me manda essas mensagens, que vou imprimir e fazer ela comer, folha por folha". Eu sorri, e disse que ela não precisava fazer aquilo. Ela estava furiosa, olhou nos meus olhos e perguntou "Na boa, como você pode proteger ela depois do que ela fez com você? Você leu o que somos para ela?" Eu então disse que amava a Heloisa, muito, mas não como mulher. Comecei a contar tudo para Dona Isa, desde o começo. O porque aceitei namorar com a filha dela, e como me arrependi por ter feito isso. Disse então que não tinha raiva da filha dela, pois eu fui errado também em forçar o namoro. Estávamos errados até em ler as mensagens privadas dela, e que não deveríamos usar aquilo para julgar ninguém. segurei em sua mão, e falei. "Ela é a minha melhor amiga, mas tem seus defeitos, e um deles é ser muito imatura. Ela não é má pessoa, está em outra fase. Na fase de curtir, de experimentar, de ver limites. Quero ver ela ser feliz, com alguém que a ame de verdade, quando ela estiver pronta". Dona Isa me olhava com os olhos cheios de lágrimas. Ela então disse que precisava desabafar também. Perguntei o que era, e ela me contou que aproximadamente um ano atrás, antes dela me conhecer, tinha ido na oficina mecânica que o marido dela é proprietário, sem avisar. E acabou flagrando, escondida, que ele tinha um caso com um dos funcionários. "Peguei ele usando a minha calcinha, sendo enrabado pelo Marcelão. O cara tem uma rola que nem eu aguentaria, mas meu marido até rebolava". Não tive como não rir, e ela acabou rindo também. Mas ela então voltou a ficar chateada, falando que a vida dela era um fracasso. Que ela era uma péssima mãe, péssima esposa. Eu a abracei, e quando ela se acalmou, eu disse "Olha, não adianta você assumir a escolha dos outros nos seus ombros. Seu marido não virou gay porque você é uma mulher ruim, ou sua filha é imatura porque você não soube criar. Você esteve ali ao lado deles, dando apoio e fazendo a sua parte. Eles fizeram suas próprias escolhas, e estão vivendo a vida deles. Sendo feliz da maneira deles. O que está errado é a gente se sacrificar pela felicidade deles, vamos pensar na nossa também. "E o que você sugere?" ela perguntou. E eu respondi "Todos nós temos uma vida já difícil. Boletos, trabalho, impostos. Mas aí surge algo tão bacana como aconteceu com nós dois, vamos simplesmente deixar de viver isso? Te digo que não. Então, se você quer ficar comigo só para agradar a sua filha, não precisa fazer isso. Mas se quer por sua vontade, serei seu sempre". Ela sorriu, e encostou a testa na minha. Começou a dizer "Ah, eu confesso, fantasio em viver assim com você. Você ser meu herói dos livros, e eu sua donzela em perigo. Mas não posso. A Heloisa já é uma mulher, ela se vira. Mas tenho minha filha mais nova para criar, e minha família. Não quero ser a mulher que abandona a família por um novinho, perante minhas irmãs e meus pais." Eu então disse que não precisava de tudo isso. Assim como a Heloisa e o marido dela tinha uma vida secreta, nós poderíamos ter a nossa. Ela disse que estava sem clima agora, mas que iria pensar em tudo aquilo com carinho. Na porta, ela me deu um beijo carinhoso no rosto, e disse que eu era único.
No dia do casamento, estavam todos lá, olhando mais para mim do que para a noiva. Claro, eu era o alvo de fofocas. O corno, onde a mulher tinha se pegado com outro na balada e já estavam juntos de novo. Heloisa era só felicidade. Com a roupa que ela vestia, parecia uma balão de festa junina, mas estava se sentindo poderosa comigo ao seu lado. Conversávamos numa boa, como amigos. Naturalmente eu continuava ali ao lado dela, mas sempre rejeitando contato físico e negando as tentativas de beijos.
Quando Dona Isa chegou, perdi até o fôlego. A mulher estava espetacular, elegante, charmosa... e gostosa pra caralho. Eu nem me preocupava em tirar os olhos dela, pois não tinha um cara da festa que já não fazia isso. O pai de Heloisa percebia os olhares, e estufava o peito, fazendo pose de machão, tentando marcar território. "Será que ele estava de calcinha?" Eu pensava, e ria por dentro. Como sempre, e ainda bem, Heloísa já tinha me trocado por uma prima.
Eu estava parado em um canto, bebericando champagne logo após a cerimônia, quando Isa veio e ficou ao meu lado. Olhei para ela e comentei "Sabe... deveria ser crime vir mais bonita que a noiva". Ela sorriu, e então disse "Sou ré primaria, pois é a primeira vez que me produzo assim." Eu sorri, e respondi "A sentença é dada pela quantidade de beleza, e sinto te dizer, você ganhou perpétua". Ela riu com gosto, e então disse "E o senhor não está nada mal. Tá um gatão". Ela olhou para os lados, vendo se havia alguém por perto "Talvez você possa me fazer mais elogios longe dessa multidão". Eu olhei curioso, e perguntei "Está falando sério?". Ela se aproximou do meu ouvido, e disse "Alugamos uma van espaçosa. E olha só, eu fiquei com a chave dela. Você precisa ver, ela é tão confortável. Banco macio, ar condicionado. Gostei tanto mais tarde vou acabar ficando sozinha por lá. Ela então me deu uma piscada, e saiu.
A festa foi rolando e ficando tarde. Muitos tinham ido embora, outros cochilavam pelos cantos, e alguns estavam bem bêbados, dançando animados. Heloisa até tentou ficar por perto, mas vendo que eu não dava atenção para ela, acabou indo para a pista de dança com as primas. Alguém então passou pelas minhas costas e esbarrou em mim, quase derrubando a minha bebida. Era Dona Isa, que caminhava apressada para o estacionamento.
Esperei alguns minutos, e quando ninguém estava vendo, a segui. Não foi difícil encontrar a van no fundo do estacionamento, parada em um lugar mal iluminado. Quando me aproximei, as portas se abriram e Dona Isa estava lá dentro, com uma garrafa de vinho e bebendo de uma taça. Me sentei de frente para ela, já que a van era modificada para aquele tipo de evento, e parecia a primeira classe de um avião. Havia bastante espaço e uma mesa ao centro.
"Quer um pouco de suco da coragem?", ela disse, oferecendo o vinho. Eu disse "Sou tão feio assim, que só bebendo?". Ela riu, e continuou "Tá bom, engraçadão. Acha que é fácil para mim desejar o namorado da filha? Acha que não me pesa estar com um garoto que tem idade para ser meu filho?". "Mas é diferente, a gente se gosta" eu falei. Ela parou de beber, e olhou bem nos meus olhos, e continuou "Sabia que isso é o pior de tudo? Você é um cara tão legal, tão incrível, e tão interessante, que tenho medo de você ser só um cafajeste, com tesão em comer mãe e filha. Me come hoje, tem seu troféu, e amanhã tchau, perco o cara que me faz sorrir todos os dias". Eu olhei para ela bem sério e falei: "Dona Isa, você não entendeu ainda o quanto eu gosto e quero você". Ela me interrompeu, e falou "Dona é foda, hein. Só Isa" Eu continuei rindo "É dona de ser minha dona, não por educação." Ela ficou me olhando em silêncio, e então eu continuei "Posso provar agora mesmo que eu quero ficar com você de verdade. Não precisamos fazer nada, antes de você ter certeza". Ela olhou desconfiada, e perguntou "Ah é, como você pode provar uma coisa dessas?".
Me levantei e fui até ela. Me ajoelhei no assoalho de carpete da van, e então disse: "A gente sai agora mesmo dessa van. Você deixa as chaves com o seu marido, e eu te espero no meu carro. Enquanto todos estão aqui ocupados na festa, vamos até a sua casa e pegamos tudo que é seu. Levamos pro meu apartamento e você vem morar comigo". Dona Isa ficou surpresa, mas depois perguntou desconfiada "Você está falando sério?". Eu acenei com a cabeça que sim, e perguntei "Topa fugir comigo? De verdade?". Ela ficou me olhando, tentando ler meu semblante enquanto eu mantinha firme minha proposta. Ela então soltou um "topo" ainda desconfiada. Me levantei, tirei as chaves do meu carro e me dirigi para a porta da van, mas ela segurou meu braço. Ela estava emocionada. "Você é louco, faria isso mesmo?" Eu respondi um "Claro que sim. Se duvida, paga pra ver". Ela então pulou em cima de mim e me deu um daqueles beijos selvagens. Éramos só dois animais selvagens agora. Ela me empurrou para o banco da van, e chutou a mesa de centro que estava atrapalhando, quebrando-a. Eu soltei um "Dona Iiiiisa. Você esta destruindo o carro". Ela estava alucinada, e apenas soltou "Meu marido é mecânico, ele arruma essa porra depois". E avançou para cima de mim e soltou minha gravata, e começou a desabotoar minha camisa, passando as mão no meu peito e me beijando. Ela então ordenou "Estende a mão". Sem entender, assim o fiz, e ela enfiou a calcinha dela na minha mão, enxarcada. Puxou minha calça para baixo com a cueca junto, e caiu de boca no meu pau, que já tinha virado uma rocha. Ela chupava meu pau com gosto, e como era satisfatório olhar para baixo e ver aquela mulher linda, olhando nos olhos com cara de safada, batendo com a minha rola na própria cara. Eu já me segurava para gozar, e ela percebendo, subiu em cima de mim. Meu pau entrou de uma vez, numa sentada só. Ela escorria de tão molhada que estava, e então ela sussurrou no meu ouvido "Olha como você me deixa, moleque. Olha o estado que você deixa a sua sogra, tenho até vergonha. Você me dá tanto tesão que fico enxarcada". Falei então no ouvido dela que adorava ela assim, que o cheiro dela só me excitava. Ela começou a cavalgar, enquanto eu subia o vestido dela. Finalmente peguei nos peitos daquela deusa, e meu amigo e minha amiga, pensa em dois pares de seios naturais, perfeitos. Ela devia ser cinquentona já, eu desconfiava, mas seus seios eram de uma novinha. Mamei eles um pouco, mas ela rebolava tanto que encostei minhas costas no banco, e fiquei só segurando aquelas duas obras de arte em forma de tetas. Ela foi rebolando mais, mais rápido, mais rápido... e não podia terminar diferente. Gozei, e posso afirmar, foi diferente de outras gozadas que já tive. Gozei tão gostoso, que saí do corpo e voltei. Ela tinha gozado junto, mas quem disse que parava. Continuou com meu pau meia bomba dentro dela, falando que queria gozar de novo. Um minuto depois, ela explodiu em gozo novamente, gemendo e mordendo os lábios. Ela então saiu de cima, e eu arfava como se tivesse corrido uma maratona. Olhei e ela já estava na outra poltrona de quatro, oferecendo aquele rabão delicioso, acompanhado daquelas pernas grossas. Dava pra ver minha porra escorrendo pela bucetinha dela. Ela falou "Não vai parar agora, né? Sua sogrinha quer serviço completo". Fui até ela e meu pau estava meia bomba, mas foi fácil entrar. Dentro dela e bombando com ela de quatro, voltou para a ativa rapidinho. Entrava e saía daquela coroa mais que perfeita, o mais forte que eu podia. Queria cansar ela então segurei o gozo o máximo que podia. Estava exausto e a mulher não parava de gozar e pedir mais forte. Acabei gozando porque não ia ter físico mais para acompanhar. Gozei bem fundo, e fiquei ensopado com a mistura do tesão dela com a minha porra. Caí para o lado do banco, ofegante, como se tivesse escapado de morrer afogado. Olhei para Isa e ela nem parecia cansada, estava com cara de safada ainda. Eu disse que era melhor a gente voltar para festa, senão iriam desconfiar. Ela começou a rir, e falou "tadinho". Eu perguntei porque do "tadinho", e ela disse "Você está achando que já acabou? Vem cá que estamos só começando."
Uma hora e meia depois que eu havia entrado na van, saí me arrastando. Minhas pernas tremiam, e eu tinha dificuldade de ficar de pé. Fui me apoiando nos carros e uma hora a perna falhou e caí de joelhos na grama. Ainda bem que a calça era preta. Levantei e tudo girava. Aquela mulher tinha acabado comigo, deu pra mim até esfolar meu pau. Aquela coroa era um vulcão, fiquei pensando se ia dar conta se aquilo fosse virar rotina.
Quando voltei pra festa, ataquei os brigadeiros e doces, precisa repor as energias. Heloisa me viu e estava toda preocupada, me procurando. Eu disse que tinha bebido demais e tinha ido cochilar no carro. Ela desconfiou, disse que tinha ido até o carro e não me viu. Falei que deitei no porta malas, afinal era grande e confortável. E eu realmente tinha um colchonete nele e Heloisa sabia. Ela aceitou então, e minutos depois, já estava com as primas. Dona Isa apareceu em seguida, e ninguém parecia ter estranhado a ausência dela.
Minutos depois, a filha mais nova dela parou ao meu lado, quando eu estava sozinho. Ela ficou calada no começo, olhando as pessoas na pista de dança como eu estava fazendo. Começou a falar então "Que coincidência né, você e minha mãe terem sumido para o estacionamento ao mesmo tempo". Sem nem desviar o olhar, respondi "Normal, duas pessoas podem sentir vontade de cochilar, cada um em seu carro". Ela soltou uma risada sarcástica e continuou. "Te procuramos no estacionamento todo. Tenho certeza que seu porta malas estava bem trancado, e você lá dentro nem conseguiria sair sozinho. Mas sabe o que é mais engraçado de tudo isso? Meu pai me pediu para procurar a minha mãe, que também sumiu. E olha que interessante: A van que a gente veio estava pulando feito um canguru. Vidros embaçados, gemidos. Soninho agitado o de vocês, não é mesmo?". Finalmente olhei para ela, um pouco preocupado. Ela me olhou com uma expressão séria, mas então sorriu "Relaxa, eu encobri vocês. Disse que tinha encontrado a mamãe roncando alto. Mas que vacilo vocês dois hein, estava fácil pegar vocês no flagra. Precisam ser mais discretos". Eu sorri, e agradeci. Disse então que estava devendo para ela um presente bem caro. Ela falou "Relaxa, você tá fazendo um bem danado pra minha mamãe. Meu pai é um cretino, e só vejo ela feliz quando está com você. Ah, e não conta pra ela que eu sei hein, ela morreria de vergonha". Eu estiquei para ela minha mão com o punho cerrado, como os amigos se cumprimentam. Ela retribuiu com um soquinho desajeitado, e ali selamos nossa amizade. Ela começou a se afastar para festa, mas falei "Só mais uma coisa". Ela parou, e me olhou curiosa. Então eu disse "Da próxima vez, tenta andar com um elástico de cabelo no bolso. Senão eu juro que vou raspar essa sua linda cabecinha bem careca". Ela gargalhou, e depois me deu uma piscada safada, igual o da mãe.
A festa então chegou ao fim, e ao se despedir, Dona Isa sugeriu que eu fosse dormir na casa deles. Todos concordaram, e enquanto insistiam para eu ir, minha sogra safada lambia os lábios cheios de tesão ainda. Eu recusava polidamente, mas por dentro pensava "Socorro, alguém me salva que essa mulher vai acabar me matando".
Os meses foram passando, e naturalmente Heloísa e eu voltamos a ser só amigos. Eu nunca mais toquei nela, mas ainda pagava de namorado nos eventos sociais da família, para ajudar a encobrir o caso que ela tinha com uma das primas, que ela acabou me revelando. Falei que fazia bastante sentido elas estarem juntas, assunto entre elas jamais faltaria.
Já a irmã mais nova de Heloísa, sem a mãe saber, nos ajudava a dar uns perdidos e nos encobria quando precisávamos. e mais de uma vez eu a flagrei espiando as transas que eu tinha com a mãe dela. Acho que aquilo estava deixando ela com vontade de experimentar o "cunhadrasto", como ela gostava de me chamar quando não tinha ninguém por perto. Segundo ela, cunhadrasto era cunhado com padrasto.
Quanto a eu e Isa, viramos amantes de verdade. Com o passar do tempo, a coisa estava séria, e ela ia quase todos os dias no meu apartamento depois do trabalho. No começo achei até que não iria dar conta. Ela era uma máquina de sexo e adorávamos fantasia, a mulher estava sempre com tesão. Mas acaba indo embora sempre no mesmo horário. Mas um certo dia, ela simplesmente trouxe mala, escova de dente... uma pequena mudança. Fiquei olhando curioso para aquilo, e ela me disse. "Já deixa eu te avisar, meu marido já sabe que tenho um amante e permitiu eu passar algumas noites fora. Mas fica tranquilo, ele não sabe quem é." Perguntei "Mas como conseguiu que ele aceitasse isso? Ele é super machista e possessivo". Ela então respondeu "Acabei revelando que sabia dele e do Marcelão. Ele negou no começo, mas depois que viu que não adiantava esconder, confessou e se soltou. Está uma flor comigo. Nosso casamento era uma conveniência faz tempo, mas agora pelo menos estamos pacíficos. As vezes, até ajudo ele a se montar pro Marcelão. Ele fica uma princesa toda maquiada. E o mais importante: agora ele tem as próprias calcinhas, não aguentava mais ele pegando as minhas"
Dormimos juntos pela primeira vez aquela noite, abraçados, depois de trepar até a exaustão. Aquela foi só uma de muitas noites maravilhosas que tivemos juntos. Depois de nos amar, ela deitava no peito e eu lia para ela uma história, até ela pegar no sono e dormíamos assim. Parecíamos personagens de um dos nossos livros. Aqueles livros bons, que tem final feliz.