Oi oi! Malta, que tesão do caralho recordar tudo isso. Está a ser bom demais partilhar convosco as minhas aventuras na Europa. E tudo isso que vos contei até agora se passou em menos de 24h! Imaginem o que foi durante quatro semanas kkkk. Estou brincando, o tesão acalma depois de tanto gozar, mas por agora nós estávamos no clímax kkkk
Podem agora também se perguntar porque escolhi essas férias e não as do ano anterior ou as seguintes. Bem, é verdade que até então nós passávamos sempre parte das férias juntos e transávamos sem nossos pais saberem (pelo menos assim pensávamos). Mas estas férias em particular, um tanto pelo acaso, outro tanto por ser o primeiro verão em que já éramos todos maiores de idade (Martim estava a dias de fazer 18), foram as mais loucas de todas até ao momento.
Voltemos então àquela nossa primeira noite em Málaga. Como se recordam, Martim me tinha confessado seus planos para o seu aniversário: eu seria seu presente, mas viria com muitos adereços agarrados (na verdade enfiados mesmo kkk). O moleque me queria ver dando para vários caras e, apesar de a ideia me dar muito tesão, estava com receio de que não aguentasse.
Entretanto o casal que tínhamos conhecido no shopping nos chama ao apartamento onde estavam alojados. Todos nós percebemos que ia rolar putaria e, depois de um jogo de bebida bem caliente, nos envolvemos numa orgia louca (ver ep. 6). Esta parte conta como acabamos essa suruba gostosa depois de eu e Martim termos gozado.
No final do episódio anterior, vos contei como tirei de Martim a ideia de se guardar até ao seu aniversário. Imagina, um garotão gostoso de 18 aninhos como Martim ficar só batendo punheta enquanto todo o mundo se comia? Esse moleque tinha com cada ideia kkkk Fiz ele me montar como macho cobridor e dominador que ele é e arranquei dele um orgasmo bem gostoso. Que fodão maravilhoso que foi.
Agora estávamos os dois pelados e melados de suor, e eu também de porra, deitados nas almofadas que tínhamos jogado no chão, observando Léo, Emma, Luísa e Robert ainda transando.
- Então, quem você acha que goza primeiro desses quatro? - voltou a perguntar Martim, depois de uma passa no cigarro.
- Ai, não sei não - respondi rindo. - Léo já gozou duas vezes hoje, é capaz de aguentar. Robert não sei, mas ele também já gozou na minha boca hoje no provador kkk. Luísa você sabe que demora…
- Então acha que é Emma? - perguntou Martim, começando a punhetar-se lentamente. - Essa menina é foda, olha só aquelas mamas. E veja como engole o cacete de Léo sem engasgar.
Realmente, invejei Emma por conseguir chupar Léo até às bolas raramente tendo gag reflex. Por vezes Léo empurrava o quadril para cima e ela ajudava empurrando mais a cabeça contra o seu cacete, ficando longos segundos com aquela pica imensa na garganta e mesmo assim só soltava uns ruídos guturais, mas quase nunca engasgando. Já eu engasgava sempre com Léo, mas num momento de tesão isso nunca era problema, especialmente se tivesse poppers.
Enquanto Emma e Léo continuavam o seu 69, Robert continuava fazendo um minete a Luísa. Minha irmã gemia cada vez mais alto, os pezinhos brancos apoiados nas costas largas e tatuadas do alemão, com as duas mãos a agarrando o cabelo dele.
- Verdade que Luísa demora - concordou Martim, olhando agora para nossa irmã gemendo para o alto, o suor escorrendo pelo seu peito, e os pequenos tremores que começava a ter. - Mas está chegando lá. Esse Robert também é foda.
- Acho que sua especialidade é mesmo a língua ahaha - disse eu, recordando o cunnilingus delicioso que Robert me fizera ainda há pouco, preparando meu cu para Martim comer. - Olha só! Luísa vai gozar! Caralho!
Minha irmã agarrava os cabelos de Robert e o puxava com força contra a sua xoxota enquanto os seus calcanhares o apertavam como se ela temesse que ele se fosse embora naquele momento. Mesmo com a força que fazia contra Robert, Luísa tremia visivelmente, a cabeça completamente lançada para trás, os olhos revirados (eu dali não via, mas ela me contou que virou os olhinhos ehehe), os seu cabelos longos num caos sobre o rosto e o peito suados. Seus gemidos se foram tornando mais longos e depois eram já verdadeiros gritos de êxtase.
Eu e Martim já nos punhetavamos a toda velocidade, já meio erguidos para melhor apreciar a cena. Até Emma tinha parado o boquete para ver Luísa gozar e Léo passou a cabeça por baixo de uma das pernas de Emma para não perder aquele momento.
Então, os gritos de Luísa se transformam num grunhido e seu corpo é sacudido por uma convulsão que durou longos segundos, talvez até mesmo um minuto, pois durou mesmo muito tempo. Durante esse tempo nunca largou Robert, garantindo que ele recebia todo o seu gozo. Nossa, e o quanto ela gozou na cara do loirinho.
- Carai, Luísa! - exclamou Martim, já de pé e se punhetando. - Melou o rapaz todinho. Olha só!
Arfando e finalmente libertando Robert, Luísa se deixa cair para trás. Robert se aproxima dela e, de um salto, Luísa se pendura no seu pescoço e lhe dá um beijo, se melando toda com seu próprio gozo.
- Vou ficar com seu namorado, Emma. - brincou Luísa.
- Querida, eu vou levar ele comigo, mas pode brincar com ele sempre que queira, não precisa nem pedir! - respondeu Emma, que se levantara e se aproximava deles os dois. - E agora me deixa provar desse seu gozo.
Nós esperávamos que ela fosse beijar o próprio namorado para marcar território, mas em vez disso deu um longo linguado a Luísa, agarrando nas suas nádegas.
- E ainda não viu como ele trabalha com o cacete, mas você vai já descobrir. - disse Emma. - Mas agora quero provar mais um pouco de você.
Dizendo isto, se agacha e passa uma perna de Luísa sobre o seu ombro e começa lambendo a xaninha toda melada de minha irmã, mesmo diante do namoradinho. Léo, que tinha ficado sem par nesse momento, se aproxima de Robert.
- Então, brother, que você curte além de comer buceta e cu de viado?
Robert não lhe responde por palavras. Se ajoelha diante de Léo e começa chupanho o seu pau com muita vontade. Robert era muito alto, e então tinha de se curvar um pouco para conseguir engolir mais do que a cabeça do pau de Léo. Mesmo assim, que bem que ele chupava, pois Léo suspirava e segurava a cabeça daquele loiro enorme com uma mão. Então decido ir participar também, mas sem tirar protagonismo a Robert.
- Chupa as bolas dele também, ele fica louco. - segredei ao ouvido de Robert, ajoelhado a seu lado. Robert assim fez e arrancou mais uns gemidos de Léo.
Enquanto ele chupava, e sem me olhar, a mão de Robert desceu até ao meu cuzinho, cheio da porra quase seca de Martim. Como se tivesse adivinhado, Martim aparece com lubrificante e os poppers ao nosso lado. Entrega os poppers a Robert, que depois de os cheirar engolia o cacete de Léo até à base, mas ele sim, engasgava kkkk. Enquanto isso, Martim lubrificava meu rabo e depois conduziu a mão de Robert para lá. Agora Robert enfiava dois dedos no meu cuzinho enquanto mamava meu irmão e eu lhe sussurrava putaria.
- Mama bem esse cacete, seu viadão! Você tem de ver ele em ação no meu cu. Mas antes quero ver se você fode tanto como ele.
Aquelas minhas palavras excitaram Robert ainda mais, pois ele enfiou logo quatro dedos no meu rabinho, me fazendo gritar de surpresa, mas logo gemi baixinho de tesão.
Entretanto, Martim tinha ido ter com as meninas. Luísa tinha deitado novamente na cadeira de praia e Emma lambia o seu grelinho com o cu bem empinado, esperando que um dos machos viesse lhe dar atenção. O moleque não resistiu e agarrou naquele rabão olhando para ele com gula. Emma olha para ele e sorri.
- Vem garotão. Coloca a camisinha e me come gostoso, vai.
Martim não hesitou. Colocou a camisinha e passou gel lubrificante na sua cabeçona e na xoxota de Emma, já muito melada.
- Nossa, que rabão é esse, caralho! - dizia ele, colocando a cabeça na entrada da cona dela e empurrando bem devagarzinho. Afinal, a pica de Martim não era tão longa como a de Léo, mas era muito grossa.
- Vai com calma, Martim - disse Luísa, entre gemidos. - Seu mano também vai querer comer essa ratinha.
Martim começou o seu vai e vem lento, segurando nas ancas largas de Emma. As tatuagens na sua coxa em motivos florais, uma delas que cobria uma parte da nádega direita, lhe davam um ar muito safado daquele ponto de vista e deixava o moleque doidão. Martim suspirava e grunhia à medida que acelerava na rata de Emma que gemia cada vez mais alto e ainda tentava lamber Luísa. Minha irmã passava a mão nos cabelos curtos de Emma, falando sacanagem.
- Está gostoso, né? - dizia ela. - Esses moleques são uns fodedores de primeira. Empina essa raba pra meu mano te comer direitinho, vai.
- Olha só sua namoradinha dando de quatro para o meu mano - disse Léo a Robert. - Tive tanto trabalho preparando a sua xaninha para o meu cacete e aquele moleque vem e come ela. Vagabundo!
- Relaxa - disse Robert, se voltando para apreciar a cena, mas sem deixar de punhetar Léo. - Ela dá pra você sem problema depois ahaha
- Então vou pra ali esperar que Martim termine. Você come esse viado logo que ele está quase subindo por você acima kkkk.
De facto, eu estava coladinho a Robert, roçando o meu cacete na sua perna peluda e batendo uma punheta para ele. O meu tesão estava ao rubro e não sei como isso era possível depois de já ter gozado três vezes naquele dia. Foi nesse dia que descobri que podia gozar muitas vezes no mesmo dia, só o leite é que era cada vez menos. Mas nem por isso era menos o prazer kkkk.
Léo se coloca ao lado de Luísa. Como ela estava praticamente deitad, Léo teve de se agachar para colocar seu cacete ao nível da cabeça da irmã.
- Faz um boquete aqui no maninho, bebê - disse Léo. Luísa soergueu-se e agarrou logo no mastro todo melado da saliva de Emma e Robert, chupando ele apenas até meio. - Martim, não é para deixar a gata toda largona, viu?
Martim nem ligou e continuou socando a xoxota de Emma como um touro no cio. Emma já não dava atenção para Luísa e passava a mão no seu grelinho, gemia e incentivava Martim em alemão. O moço não entendia uma palavra, claro, mas os os gemidos e a bunda empinada de Emma faziam a tradução rsrsrs.
- Vou brincar com meu mano aqui. - disse Luísa, se levantando e dando um beijo de língua em Emma. Puxou Léo pela mão. - Se quiser trocar nós estamos aqui do lado.
- Só largo esse aqui quando um de nós gozar. - diz Emma sorrindo, sua cabeça balançando ao ritmo das estocadas de Martim.
Luísa manda Léo sentar no chão do lado de Emma. Depois se agacha sobre o seu pau sem capa, começando a engolir o cacete de 20cm do irmão. Primeiro entrou a pontinha e Luísa suspira e da um gemidinho baixo. Léo a observa de boca semiaberta, segurando as nádegas de Luísa por baixo, desfrutando do momento em que seu pau se preparava para ser engolido pela buceta da irmã. Luísa desce mais um pouco.
- Ah, cacete! - gemeu ela, mas decidida a engolir a piroca de Léo até ao talo.
Uma mão surge entre os dois segurando a garrafinha de poppers. Sem parar a sua cavalgada em Emma, Martim veio em auxílio dos manos kkk. Não é que Luísa precisasse mesmo dos poppers. Ela e meus irmãos trepavam de mais, por vezes sem eu no meio mesmo, e por isso ela estava habituada às dimensões deles. Mas facilitou muito e foi muito gostoso para ela. Luísa cheirou os poppers e logo logo o efeito relaxante fez com que descesse até ao fundo dos 20cm de Léo com um longo gemido de satisfação.
- Aaahhh maninha, que delícia. - disse Léo, olhando o ponto entre o seu ventre e a entrada da buceta da irmã, onde se via só um pouquinho do seu pau. - Que saudades dessa sua buceta apertadinha.
Luísa começa pulando lentamente no cacete de Léo, se acostumando aos pouquinhos, as mãos nos joelhos e curtindo de olhos fechados o efeito relaxante dos poppers e aquela sensação gostosa de preenchimento. Era como se meditasse e não como estivesse dando uma queca kkk. Estava agachada de frente para ele e essa posição permitia que Léo a penetrasse bem fundo. Ao fim de uns momentos o movimento de sobe e desce acelera e os gemidos se tornam mais altos. Léo olhava hipnotizado seu pau a desaparecer e aparecer de dentro da xaninha de Luísa e gemia cada vez que ela descia até ao fundo.
Enquanto tudo isto acontecia, eu e Robert não estávamos dormindo né kkk. Quando Léo sai para dar pau na minha irmã, Robert se levanta e me dá seu cacete para chupar. Eu caí logo de boca, ansioso por voltar a ter aquele pau branquinho e grossão fodendo minha garganta. Me lembrei das cócegas que seus pêlos públicos me fizeram no nariz quando Léo me obrigou a engolir aquele pauzão todinho nessa tarde no shopping (leiam a parte 3 rsrsrs), então engoli logo tudo até ao talo, engasgando no fim, mas arrancando dele um gemido gostoso.
Mas Robert tinha outros planos. Só me deixou mamar um pouquinho mesmo, só o tempo de pegar uma camisinha e deixar eu molhar bem o seu cacete. Sem cerimónias, me manda ficar de quatro no chão. Eu já estava com os joelhos um pouco pisados de ter dado para Martim naquela posição no chão duro do pátio, mas no momento a dor era relativa. Obedeci de pronto, submisso como sou com machos dominantes. Robert coloca os dois pés ao lado das minhas coxas e eu percebi a sua intenção, mas mesmo assim deixei que fosse ele a empurrar a minha cara para o chão. Fiquei assim novamente com um cuzinho apontado para a lua kkk
Entrou de uma vez. Nossa, mais de 20cm de pau grosso entraram de uma vez só no meu rabo, que já não estava assim tão apertado como nesse final de tarde em que Léo me comeu na praia (ver parte 5 maltinha kkk).
- AAAAHHH caralho! - gritei eu, mais de surpresa do que de dor. O pau de Robert deslizou com facilidade pelo meu canal e eu senti os seus pêlos púbicos fazendo cócegas no meu rabo quando ele bateu no talo. - Soca meu cu seu puto safado. Me deixa todo largo! Vai safado. Me fode! - gritei em português, pois sabia que ele ia entender de qualquer jeito.
Robert fez como pedi e muito mais. Ele vira como Martim me tinha fodido ainda há momentos e não queria ficar atrás. Malta passivona que está lendo isso, vocês sabem como é bom ter um macho cheio de fome comendo nosso cuzinho como louco. Agora imaginem que esse macho é um cavalão de 1,90m e com uma pica de 20cm. Se curtirem loiros de olhos azuis então têm o paraíso kkkk O cara me socava com tanto vigor, urrando como um animal no cio, segurando minhas ancas com tanta força que fiquei com seus dedos marcados, e eu já só gritava e dizia “Isso! Oh sim! Isso!”. Se naquele momento eu pedisse para ele parar ele não pararia por nada e não sei como esse pensamento me surgiu naquele momento, mas me deixou com ainda mais tesão saber que estava completamente nas mãos daquele homem.
Ergui um pouco a cabeça e vi que todos me olhavam. Não estou a dizer que eu era o centro das atenções, pois cada um estava focado na sua própria trepada, mas naquele momento, por acaso ou não, talvez pelo escarcéu que eu fazia, todos me olhavam, mas sem parar de foder. Emma continuava dando para Martim de quatro, o moço macetando a sua buceta e segurando aquele rabão que o deixava doido. Luísa tinha sentado no colo de Léo e se apoiava nos seus ombros, deixando que o irmão a comesse por baixo num movimento de ancas rápido e experiente. Mas me olhavam, sorrindo, arfando, gemendo, sem parar de foder. Cada um desses detalhezinhos dessa suruba louca me deixavam em êxtase.
Emma, se ergueu um pouco e puxou a cara de Martim para junto da sua.
- Vamos para mais perto do seu maninho. - disse ela.
Martim faria tudo para ver mais de perto seu maninho ser comido, por isso aceitou logo. Emma juntou algumas almofadas no chão à minha frente e se deitou de franguinho. Martim logo a penetra nessa posição que ele adora e recomeça a cavalgada na buceta da menina alemã, segurando suas pernas por baixo dos joelhos.
Emma levanta meu queixo, me olha sorrindo com a cara mais safada e me diz entre gemidinhos:
- Seus irmãos são tão novinhos e já são uns fodedores de primeira. Mas olha só essa pica alemã te arrombando todinho. Está curtindo, baby?
Eu queria responder que sim, que tal como Luísa eu também queria ficar com o seu namorado, mas só me saíam gemidos. Não conseguia pensar em inglês naquele momento.
Emma diz algo em alemão a Robert que interrompe a cavalgada por alguns segundos, me empurrando para o meio de Emma e Martim, recomeçando logo de seguida. Deitei a cabeça sobre Emma e ela me faz chupar os biquinhos largos dos seus seios, ao mesmo tempo que me punhetava com uma mão e com a outra acariciava meus cabelos e me sussurrava palavras em alemão que podiam ser putaria ou outra coisa qualquer. Agora estávamos os quatro envolvidos na mesma transa e o suor de Robert e Martim caía sobre minha cara, ombros e costas.
- Que puta de tesão, mano! - grita Martim. - Esse cara vai partir você em dois!
Viro a cabeça para Martim e vejo seu pau a entrar e a sair furiosamente da rata de Emma. Olho para cima e vejo meu irmãozinho com uma careta de puro prazer. Sabia que ele ia gozar em breve.
- Soca esse cu, caralho! - gritei, olhando nos olhos de Martim. Robert não entendia, mas era meu irmão que eu queria picar. - Faz meu mano gozar na buceta de sua namoradinha! - isto já disse em inglês e eles entenderam que eu dava para Robert mas era a Martim quem eu queria provocar o gozo.
Então, Emma fez algo inesperado, mas que se espalhou rapidamente por todos e nos fez gozar (quase) todos com poucos segundos de diferença.
- Áaaaaauuuuuu áaaauuu áuuu! - uivou ela, muito acima de qualquer música que nós tivéssemos posto para abafar a nossa suruba.
Robert respondeu de imediato com um uivo ainda mais alto e me apertando ainda mais com as suas mãos e me macetando com tal força que achei que me ia mesmo quebrar em dois.
A poucos passos de nós, Léo acompanhou os uivos do casal alemão, também ele fodendo Luísa com mais força. Luísa coloca as mãos em cone em frente à boca e solta ela também um uivo agudo, prolongado, selvagem. Aquela visão de perfil de minha irmã, nua, branca, suada, uivando loucamente enquanto nosso irmão a comia por baixo foi a última barreira ao meu gozo.
- Aaaahhh CARALHO! Que delícia de foda! - suspirei, gozando na mão de Emma sem qualquer aviso.
Emma mostrou a Martim sua mão toda melada da minha porra (não era muita, pois já tinha gozado antes). Lambeu um pouco com a pontinha da língua e depois passou a mão no peito musculoso e suado de Martim. O moleque não aguentou sentir a porra do mano viado e também ele gozou dentro de Emma.
- Aaahh puta que pariu! - gritou Martim, deixando sua cabeça cair sobre a minha, que descansava sobre a barriga de Emma. - Que gata gostosa da porra!
Eu estava completamente relaxado, gemia baixinho e esperava com antecipação o gozo de Robert. Já não era tesão, pois acabava de gozar, mas alegria por ver mais um macho dominador se deliciando no meu rabo.
-Ooooh FUCK! I’m cumming! - gritou Robert, sobrepondo-se aos uivos de Léo e Luísa.
O loirão gostoso despejou sua porra no meu rabo, com várias estocadas finais, enchendo a camisinha. Depois caiu também ele sobre mim e sua namoradinha, a única que não tinha ainda gozado. Emma acariciou a cara do seu boy com a mesma mão onde eu tinha gozado, melando a sua barba rala.
- Seu rabo é uma delícia, Ricky - disse ele ao meu ouvido, mas escutado também por Emma e Martim. - Vou querer repetir.
Não respondi, mas acariciei o seu cabelo também, esperando que ele entendesse isso como um “obviamente que sim!”. Ficamos os três ali uns segundos, talvez minutos, recuperando a respiração, relaxados, ouvindo ainda os gemidos de Léo e Luísa. Os gemidos de minha irmã estavam a ficar mais intensos, e nos levantámos para assistir a mais uma gozada da menina. Martim e Robert tiraram os paus de dentro de Emma e de mim com cuidado para não vazar nada das camisinhas, que jogaram num canto.
Léo e Luísa tinham mudado de posição. Agora ele comia a irmã de ladinho, massajando o seu grelinho com dois dedos. Vendo que todos olhávamos a cena, Léo diz algo no ouvido de Luísa, que então levanta a perna de cima e a segura com o braço, dando-nos uma visão total da ação. O cacete de Léo entrava e saía velozmente, fazendo as suas bolas enormes chicotearem logo acima da xoxota de minha irmã, com um chap chap gostoso de ouvir. Os dedos de Léo movimentavam-se igualmente rápidos no seu clítoris e Luísa estava prestes a gozar.
- Isso! Isso! Mais rápido seu puto! Ah, que bom ter um maninho fodedor! Isso, me fode, moleque!
Então contraiu-se e gemeu alto, longamente, enquanto Léo lhe segredava putaria no ouvido e a fazia gozar com o cacete e os dedos.
- Oooooohhhh siiiiim! Aaaahhh caralho! Que gozada gostosa! - gritava Luísa, enquanto o seu gozo se derramava pelo chão e melava a mão e o cacete de Léo.
Léo ainda dá mais umas estocadas mas depois segura na perna de Luísa e começa a movimentar-se bem devagarinho. O garoto ainda não tinha gozado todo aquele tempo. Luísa vira a cabeça e puxando Léo pelos cabelos lhe dá um longo beijo.
Ao nosso lado, Emma massajava o grelinho rapidamente. Ela também ainda não tinha gozado, e nós soubemos o que iria se passar ainda.
- Léo! - chamou Robert. - Não vai deixar minha namorada na seca, não!
- Vai, gostoso. - disse-lhe Luísa entre beijos. - Vai fazer a gata gozar. Olha como ela mexe no grelinho. Vai que ela tá sofrendo. Fode ela gostoso para nós.
Léo não precisava de mais incentivos. Saiu de dentro de Luísa, o cacete duro e melado apontando ligeiramente para cima, e aproximou-se de Emma.
- Vamos ver se fode tão bem como seu maninho - disse Emma, as pernas convidativamente abertas e um olhar safado no rosto.
Léo coloca a camisinha e passa lubrificante no pau e na entradinha da gata.
- Vou fazer a sua namoradinha gemer - disse Léo para Robert. - Nossa, que gata tesuda! Vou comer você bem gostosinho, viu?
- Dá forte nela, moleque - incentivou-o Robert. - Essa gata é uma putinha na cama, ela aguenta muito cacete. Não tenha pena.
Léo posiciona a cabeça da sua jeba na entradinha de Emma e força um pouquinho. Ela geme, mas faz-lhe sinal para continuar. O rapaz empurra mais um pouco e ela geme novamente, mas o puxa para si com as pernas. Léo entendeu que ela queria tudo e enterrou a piroca até ao talo, bem devagarzinho.
- Ah que xoxota quentinha, que delícia!
Léo começa então o vai e vem, primeiro lentamente e depois acelerando aos poucos. Emma gemia e incentivava-o, primeiro em inglês, mas depois em alemão pois quem está com tesão só fala a sua língua nativa kkkk
- Ah mano, você a deixou um pouco larga, mas está gostoso na mesma. Nossa que delícia esses peitos.
Léo agarrava os seios fartos de Emma, enchendo as mãos com volúpia. Ela segurava nas pernas por trás do joelho e revirava os olhos sentindo o cacete do moleque alargando a sua vagina e batendo no fundo.
Robert pergunta algo à namorada e ela responde gemendo:
- Ja, ja! Bitte! - Robert sorri com esta resposta.
- Come o cu dela, moleque. - disse Robert a Léo. - Ainda está apertadinho e vocês dois vão gozar gostoso.
Léo olha para Emma para pedir confirmação, mas ela só lhe sorri e geme ao ritmo das suas estocadas. Meu irmão então tira o cacete de uma vez e pede pra ela se virar de quatro. Ao ver o cuzinho da menina apontando para ele, o buraquinho sem nenhum pelinho, o moço cai de boca, segurando as nádegas com as mãos. A garota geme de satisfação ao sentir o cuzinho penetrado pela língua de Léo, empina mais o rabinho e massaja o grelinho com velocidade.
- Ai! Come logo meu cu moleque! - pediu Emma entre gemidos. - Estou desejosa por sentir essa piroca me abrindo.
Léo não precisou de ser mandado duas vezes. Pega no lubrificante e começa a preparar a entradinha de Emma. Ao espalhar o gel, Léo desliza um dedo para dentro do cuzinho da gata. Ela responde com um gemido de aprovação e meu irmão desliza outro dedo para dentro e inicia um movimento lento de entra e sai. Emma rebola na mão do garoto, satisfeita.
- Mete logo esse caralho no meu cu, seu puto! - suplica Emma arregaçando as nádegas com as mãos.
Léo retira os dedos, colocando um deles na boca enquanto com a ajuda da outra mão posiciona a cabeça da piroca bem na entrada daquele cu aberto para si. Mesmo com lubrificante a primeira tentativa foi dolorida e Emma empurra Léo levemente para trás com uma mão. Ele é paciente e desliza suavemente a parte de baixo do pau sobre o espaço entre as nádegas, numa massajem delicada. Era como se dissesse “estou cheio de tesão, mas vamos ao seu ritmo”. Me lembrei nesse momento que Léo fazia exatamente o mesmo comigo quando custava a entrar.
- Luísa, me ajuda com seu mano, vem - chamou Emma.
Sem precisar de mais instruções, Luísa soube logo o que fazer, se colocando por baixo de Emma. Dali conseguia massajar o grelinho dela e incentiva-la ao ouvido.
Léo volta a tentar. Dessa vez a cabeçona entra sem dificuldade com um leve gemido de Emma.
- Muito bem querida! - sussurrava Luísa ao ouvido de Emma. - Meu mano vai comer o seu cuzinho que é uma delícia. Vai ver como ele manda bem! Relaxa, baby.
Leo começa a empurrar lentamente e Emma geme de dor. Léo pára, mas não tira o pau, aguardando pacientemente pelo sinal para continuar.
- Poppers! - pede Emma. Seu namorado lhe dá logo a cheirar a garrafinha. Quando o efeito relaxante invadiu o seu corpo, Emma pareceu ficar possuída. Olhou para Léo por cima do ombro e gritou: - Fuck that German ass, kid!
Sorrindo por finalmente ter autorização, Léo enterra lentamente o cacete até ao talo, arrancando de Emma um longo gemido, dessa vez também de prazer. Logo de imediato retira quase completamente e volta a enfiar tudo até ao talo. Repete este movimento lento mais algumas vezes, acelerando um pouco a cada uma delas. Emma relaxava a cada vai e vem controlado, gemia e suspirava. Por baixo dela, Luísa trabalhava na sua xaninha, dedilhando o grelinho ao ritmo das estocadas do irmão no cu da amiga.
Nossa, que tesão recordar aquele momento final da nossa suruba. Vocês já sabem que sou bem gay passivo, mas ver meus irmãos comer buceta ou cu de menina me deixa cheio de tesão. Um pouco como Martim me vendo ser enrabado por outros caras kkkk.
Léo cavalgava agora o rabo de Emma a um ritmo mais rápido. Suas bolas chicoteavam na xoxota da gata que gemia cada vez mais alto. Eu, Martim e Robert já estávamos duros novamente e nos punhetavamos enquanto admirávamos aquela cena maravilhosa.
- Está curtindo a foda do brasileiro aí? Olha como ele soca seu rabo. Que gostoso, né? - dizia Luísa em voz alta para todos ouvirmos, vendo que os outros rapazes já se punhetavam à volta deles os três. - Vai, Léo! Fode essa raba bem forte. Faz ela gozar, Maninho!
O moleque ficou doidão com aquela putaria. Sorria, mordia o lábio e abanava a cabeça como que não acreditando que comia aquele rabo gostoso. Aquela cara de gozo do meu maninho me deixou com água na boca e com inveja de Emma kkk Então Léo olha para mim, vê que me estou masturbando e me dá aquele sorriso lindo e safado que me deixa doido. Seu brinquinho de pendente baloiçava ao ritmo daquela cavalgada e só pensei “nossa que mano gostoso cafuçu eu tenho!”
Os gemidos de Emma se tornam mais fortes, seus dedos se crispam nos ombros de Luísa, a cabeça deitada sobre o seu peito. Luísa dedilha com mais velocidade o grelinho da amiga, sentindo que a gozada estava próxima.
- Ela vai gozar, Léo! - grita Luísa. - Fode esse cu, vai mano!
Agora Léo macetava furiosamente o cu de Emma, tanto que uma vez o pau saiu fora, mas a entrada estava de tal forma arrombada que o cacete deslizou rapidamente para o lugar e a foda continuou. Então Emma contraiu-se, suas pernas tremeram e o seu gozo se derramou abundante sobre a mão de Luísa. Lançou um longo gemido de prazer, como se tentasse uivar novamente, mas lhe faltasse o folgo.
- Áaaaaauuuuuu áaaauuu áuuu! - uivou Léo, soltando por ela o grito de guerra do casal e gozando ele também, dentro de Emma. - Aaah caralho! Que cu gostoso é esse!
- Áaaaaauuuuuu áaaauuu áuuu! - seguiu-se-lhe Robert, se preparando para gozar.
O alemão aproximou o cacete da cara da namorada para lhe dar a sua porra. Luísa abriu a boca e pôs a língua de fora, mostrando que também queria. Robert dividiu seu leite pelas duas, saindo do seu pau em potentes jatos quentes. Luísa e Emma se lambuzavam na porra de Robert num longo beijo de língua.
- Estão esperando o quê para dar leitinho para as meninas? - perguntou Léo dirigindo-se a mim e a Martim. Já tinha saído do cu de Emma e estava de pé atrás dela, dando o nó na camisinha.
Eu tive outra ideia. Me deitei do lado delas e entrei naquele beijo gostoso e melado de leite de macho, e elas me receberam me passando a porra de Robert no rosto. Então Martim se aproximou, punhetou o seu cacete sobre os rostos de nós os três e logo logo gozou por cima de nós. Que tesão do caralho me lambuzar com a porra de dois machos juntamente com minha irmã e Emma! O cheiro forte, o líquido quente e viscoso nas nossas bocas, na cara, no nariz! Kkkk Não aguentei mais e gozei também enquanto as beijava, embora apenas um pouquinho.
Nos deitamos todos nas almofadas espalhadas pelo chão e ficamos ali algum tempo, relaxando. Robert parou a música e o silêncio caiu subitamente. Fiquei à escuta, deitado de barriga para cima ao lado de Luísa e Emma que continuavam abraçadas na mesma posição.
Todo eu estava relaxado. Tinha sido a foda mais louca dos meus últimos tempos, uma suruba deliciosa, não planeada, mas previsível assim que conhecêramos Robert e Emma. Desejei que aquele momento se repetisse em loop para sempre e não acabasse nunca.
Ao fim de algum tempo ali deitados, quase em silêncio, só quebrado por conversas breves, risos e isqueiros a acender, a fome e o cansaço falaram mais alto. Olhei para o relógio do celular. Não era tão tarde como pensei, passava pouco das três da manhã. Robert e Emma pediram que ficássemos nessa noite e nós aceitamos, cansados como estávamos. Tomamos um duche à vez, mas eu, Leo e Martim ainda demos antes um mergulho na piscina insuflável enquanto esperávamos a nossa vez, tirando o sarro e a porra do corpo.
Por fim, os nossos anfitriões prepararam uns ovos mexidos que comemos com avidez. Depois o sono bateu rapidinho. A adrenalina baixara e o corpo pedia descanso. Me deitei na cama do casal com um ardor entre as minhas pregas e senti-me feliz por isso. Luísa e Emma dormiram na mesma cama que eu, pois éramos os três os mais baixos. Léo e Martim trouxeram as almofadas das cadeiras do jardim e dormiram sobre elas aos pés da cama. Robert ficou no sofá da sala.
Não demorei muito a adormecer, exausto como estava. Dormi um sono profundo e reparador, e ainda bem que o fiz, pois os dias seguintes não seriam menos agitados. Mas isso, fica para os próximos episódios ehehe.
