Amizade dolorida - parte 3

Um conto erótico de Rafinha
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1145 palavras
Data: 04/08/2024 08:27:35

A sensação de estar literalmente numa jaula é inexplicável, me sentia realmente sua propriedade e é uma experiência que nunca vou me esquecer. Cerca de uma hora depois a rainha voltou, desta vez com seu pijaminja de dormir e suas pantufas, jogou apenas as algemas para os pés, ordenou que eu colocasse, abriu a porta do canil e naquele momento de joelhos eu senti necessidade de agradecer por essa experiência maravilhosa, então beijei seus pés e disse "rainha, muito obrigado por me permitir ser sua propriedade eu poderia viver assim com a senhora para sempre" ela sorriu, afagou meus cabelos e disse "gosto que tu seja meu submisso, a tua entrega me dá muito prazer, gosto de te por no teu lugar, que é onde mesmo?" Eu respondo "é abaixo dos teus pés, do teu chinelo e da tua autoridade" ela me faz mais um carinho e me chama de bom menino. Só para fins de contextualização essa frase é meio que um "mantra" que usamos nas nossas sessões, após esse momento de carinho fui conduzido até a cozinha, minha dona disse que durante o jantar poderia tratá-la normalmente, mas para eu não esquecer me manteve nu e me prendeu ao pé da mesa.

Durante o jantar ela me perguntou o que eu estava achando, eu disse que estava adorando que tudo estava perfeito perguntei a ela também, ela disse estar toda molhada desde a surra na estrada. Trocamos carícias e como ela prometeu ela controlaria minha alimentação, ela fez seu famoso risoto, porém me permitiu comer apenas um prato, confesse que fiquei triste, mas essa simples atitude dava um tesão fora do normal. Terminado o jantar ela disse "prisioneiro, limpe tudo eu volto em 10 minutos, e é bom que tudo esteja perfeito e me espere ajoelhado" peguei a deixa que voltamos a nossos papéis, detalhe ainda estava acorrentado ao pé da mesa.

Consegui limpar tudo até porque era bem pouca coisa, minha rainha voltou com os mesmos trajes porém com o temido relho, ela viu o pavor no meu rosto e logo complementou "te dei a opção, não pense que eu esqueci, ainda tem noventa a serem distribuídas" eu apenas disse "sim senhora". Ela me soltou do pé da mesa e me conduziu até seu quarto, me mandou deitar de barriga pra baixo e me prendeu os pés e as mãos na cama, depois ela perguntou em tom de brincadeira "tu quer antecipar uma parcela? Aí te dou 20 agora" parei uma pouco para pensar e respondi que sim, por que sim? Embora doesse muito ia ser muito prazerosa rsrsrs, e mais uma vez se provando mto criativa minha dona fez uma mordaça com meias, ela não fez como antes que ela enfiou na minha boca e tapou com fita, ela amarrou três meias uma na ponta da outra de forma que um dos nós ficou na minha boca, e a outra ponta ela prendeu atrás da minha cabeça. Para aumentar meu nervosismo ela me vendou, esperou alguns minutos até começar o açoite, e de uma hora pra outra veio a primeira das vinte, um vergão subiu na hora, embora ela estivesse "boazinha " ...doeu horrores, acho que ela queria terminar logo essa surra então não poupou muito tempo entre uma chicotada e outra, ela distribuía os golpes entre minhas costas, bunda e coxas mas como ela é muito sábia, nas costas e nas coxas ela aplicava menos força. Nesse momento entrei no supspace (se tu não sabe o que é isso joga no Google), sentia as chicotadas mas parecia que não doía como antes e nesse momento senti o quanto a minha amiga e dona é especial pra mim, eu e ela desenvolvemos essa amizade dolorida de um jeito tão único que não sei se teria isso com outra pessoa.

Perdido nesse devaneio quando vi, 20 chicotadas haviam se passado, minha rainha estava mesmo boazinha que comigo ainda amarrado rolou um aftercare, ela pegou um creme e uns lencinhos umedecidos e passou nas minhas marcas. Senti-me como se ela estivesse me abraçando, ficamos nisso por sei lá quanto tempo até que ela me soltou, mas não por muito tempo porquê logo fui acorrentado ao pé da cama, eu estava adorando esse jeito dela de me tratar como se eu fosse fugir, dava certo realismo a nossa prática.

"Prisioneiro você vai ter o privilégio de chupar a buceta da sua carcereira, se me fizer gozar pelo menos duas vezes te deixo dormir aqui dentro, caso contrário vai dormir lá fora na cela" eu apenas disse "sim senhora" a essa altura do campeonato eu já sabia que ela deveria estar com muito tesão e também já sabia exatamente como fazer o oral do jeito que ela gosta. Me coloquei de joelhos na frente da cama e ela me puxou pelos cabelos até a sua buceta, e gente que buceta maravilhosa que minha dona tem, comecei lambendo da entrada até o grelo depois dediquei um bom tempo em seu grelinho, lambia ele com veemência com a língua mais suave como ela gosta, alternava entre chupar e lamber, esfregava a cara na sua bucetinha, pois eu adorava fazer isso e ela gostava dos pelinhos da minha barba roçando no seu grelo. Eu acho que em menos de uma hora ela já tinha gozado 3 ou 4 vezes, como eu sei? Já tinha perdido alguns fios de cabelo e minhas orelhas estavam quentes dos apertões das suas pernas na minha cabeça, olha só quem é submisso sabe o quão prazeroso é ver seu/sua top tendo prazer e saber que foi tu que proporcionou. Enquanto ela se recuperava dos orgasmos me permitiu fazer massagem nos seus pés e lamber eles a vontade, aproveitei para deixar eles bem limpinhos pois estavam com um pouco de sujeira devido ter andado um pouco descalça, quando se recuperou ela disse "muito bem meu escravo, está comprindo muito bem o seu papel aqui, ganhou o privilégio de dormir aqui dentro hoje" eu respondi " muito obrigado rainha, é sempre um prazer lhe servir" trocamos olhares de prazer e respeito e após ela disse que deveríamos dormir pra aproveitar bem o dia amanhã, então ela apontou pra o armário embutido do quarto, um armário bem grande que era como se fosse pequeno closet e disse que eu dormiria ali hoje (lembram que eu disse pra guardar esse detalhe no primeiro conto), entrei no closet e ela jogou seus chinelos e disse que eu poderia usar como travesseiro, fechou a porta e trancou por fora e esse foi nosso primeiro dia sendo literalmente prisioneiro da minha dona e eu estava amando, nunca tinha vivido nada assim e estava realizado me acomodei naquele closet e adormeci para estar bem descansado para amanhã.

Bom pessoal espero que estejam gostando, comentem aí o que acham que pretendo escrever mais partes para esse conto. Sintam-se a vontade pra dar ideias

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Comentários

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Delicia, faz uma belissima sessão de ballbusting com ela.

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Nossa eu não tinha pensado nisso, vou acrescentar no próximo

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Hummm..delícia!!! Amarrado na cama eu gosto de apanhar de chinelo, régua, palmatória. Chicotadas eu gosto de tomar com as mãos presas pra cima e ficando quase nas pontas dos pés..

Sua Dona até que foi boazinha deixando comer na mesa e não de quatro numa tigela igual uma cadelinha,nas nossas sessões, minha Dona só me deixa comer assim! E quando quer me humilhar gostoso, põe uma tigela e faz um xixi dizendo que pra beber só isso!

Além de adorar me bater com seus chinelos e chicotes, me queimar com cigarros ou velas tbm deixa ela louca de tesão! Mas humilhar sua "escravinha ",é uma das coisas que mais gosta. Desde andar como uma cadelinha com coleira, guia e um plug com rabinho, usar suas calcinhas ou biquininhos e salto alto até me pôr na banheira e mijar em mim e mandar limpar tudo com minha língua!

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Nossa adorei seus contos, continua. Me vi no seu lugar amei!

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