CONTINUAÇÃO DE UM CONTO QUE POSTEO TEMPOS ATRAZ E TEVE VARIOS PEDIDOS PARA UMA CONTINUAÇÃO.
O final de semana seguinte prometia ser um tanto quanto diferente dos anteriores. Eu sabia que Gabi voltaria, e Rafa, bem, ela nunca deixa de me surpreender. Com um pouco mais de entusiasmo do que o habitual, terminei o trabalho mais cedo na sexta-feira e corri para casa.
Cheguei em casa e a cena era quase surreal. Gabi estava na cozinha com uma pilha de roupas sujas ao seu lado e, ao mesmo tempo, ajudando Rafa a preparar o jantar. Elas riam e conversavam de forma tão natural que poderia ser um final de semana qualquer. Mas eu sabia o que estava por vir, e isso deixaria minha mente em um turbilhão de emoções.
"Oi, Tom!", Gabi gritou com um sorriso enorme, sem sequer interromper a tarefa que tinha em mãos. Ela parecia mais confortável do que nunca, e eu não sabia se isso era bom ou ruim para minha sanidade.
Rafa me olhou de soslaio, um sorriso cúmplice no rosto. "Ei, querido. Teve um dia longo no trabalho?"
"Mais ou menos", respondi, aproximando-me e dando um beijo em sua testa. "Mas estou feliz por estar em casa."
"O jantar vai estar pronto em 30 minutos", Rafa avisou.
Subi para trocar de roupa e reparei no quarto de hóspedes arrumado e preparado. A cama estava perfeitamente feita com lençóis de algodão branco, e havia uma pequena vela aromática na mesa de cabeceira. Suspirei, tentando manter a calma. Essa crise de loucura estava prestes a começar novamente.
Assim que desci, Rafa chamou todos para jantar. A noite transcorria num misto de normalidade e antecipação. A refeição estava deliciosa, como sempre, e as conversas foram leves e agradáveis. Mas todos nós sabíamos o que realmente estávamos esperando.
Depois do jantar, Gabi e Rafa começaram a lavar a louça enquanto eu limpava a mesa. Quando terminamos, Rafa se aproximou de mim e sussurrou: "Está na hora."
Meu coração disparou. Fomos todos para a sala de estar, onde Rafa e Gabi haviam planeado algo aparentemente simples, mas cheio de tensão e expectativa. Gabi sorriu para mim, fazendo uma pausa no meio da sala, apenas com uma camisa de algodão solta e curta.
"Então, tomas, preparado para mais um fim de semana inesquecível?" Gabi perguntou com olhos brilhantes de excitação.
Apenas assenti, e antes que pudesse responder, ela já estava se desfazendo da camisa, revelando seu corpo esbelto e pronto para mais uma rodada de nosso acordo peculiar. Rafa nos observava com um ar de aprovação.
"Divirtam-se, vocês dois. E Tomas, lembre-se, com gentileza e carinho você é bem grande”, ela disse, e então se afastou, dando-nos espaço para explorar nossas insanidades particulares.
Gabi se aproximou de mim, tão próxima que podia sentir seu calor. Ela se virou lentamente, oferecendo aquela visão que eu tinha aprendido a adorar. Toquei sua pele suavemente, sentindo a suavidade e a firmeza de sua juventude.
Enquanto eu a preparava, Rafa voltou com uma bandeja de bebidas e alguns brinquedos, ampliando nosso arsenal. “Eu escolhi algumas coisas novas”, ela comentou. "Achei que poderiam gostar."
Com um riso nervoso, Gabi pegou um dos brinquedos e olhou para Rafa: “Obrigada, Rafa. Você realmente pensa em tudo.”
Rafa sorriu em resposta e tomou um gole de sua bebida. Ela se acomodou no sofá, observando-nos com uma espécie de fascinação tranquila, como se visse uma obra de arte se desenrolando. E de certo modo, era exatamente isso.
Gabi e eu começamos nossa dança familiar, um ritual que se repetia, mas nunca perdia sua intensidade. O toque, o calor, a entrega, tudo tinha uma cadência e um propósito. E mesmo assim, cada vez era uma nova descoberta, uma nova emoção.
Naquela noite, enquanto Gabi gemia e se contorcia sob meu Pau, e a respiração de Rafa se tornava mais pesada como testemunha silenciosa, algo mudou. Não era apenas a excitação do ato em si, mas um entendimento mais profundo do que significava estar ali, juntos, compartilhando algo tão íntimo e incomum. Gabi gemia gostoso e me pedia para meter mais forte. E eu metia com vontade, ela sentou no meu cacete e foi me dando uma sessão de rebolada, a cada dia que eu comia Gabi parecia que ela aguentava cada vez mais meu pau em sua bunda, neste dia em particular minhas bolas batiam em sua buceta enquanto eu a penetrava com força e ímpeto.
Quando Gabi finalmente se desfez em espasmos de prazer, e eu gozava igual um louco na bunda dela, senti algo mais do que alívio. Eu sentia gratidão. A minha esposa, Rafa, havia encontrado uma maneira de resolver nosso problema de uma forma tão condenavelmente engenhosa que não podia deixar de amá-la ainda mais por isso.
Enquanto eu levava Gabi para o banho, dessa vez com uma ternura que eu não sabia que possuía, minha mente estava serena. Lá estava eu, vivendo um sonho estranho e encantador. E no centro de tudo, sempre, minha incrível esposa.
Os dias seguintes passaram num borrão, uma mistura de rotinas e lembranças do fim de semana glorioso com Gabi. Rafa e eu continuamos nossa vida normalmente, mas eu nunca poderia esquecer a sensação da aderência firme e carinhosa de Gabi ao meu redor. Sorri ao recordar, e rafa notou.
"Você está pensando na Gabi, não está?", ela observou uma noite enquanto fazia o jantar.
"Bem, quem não estaria?" Eu ri, cruzando a cozinha e envolvendo meus braços em volta dela. "Mas principalmente, estou pensando em como sou sortudo por ter você, Rafa. Você é verdadeiramente incrível."
"Você não viu nada ainda", ela murmurou, me dando um beijo gentil nos lábios. "Eu tenho mais uma surpresa pra você."
Isso certamente despertou meu interesse. "Ah, é? E o que poderia ser melhor do que estes fins de semana?"
Rafa piscou. "Espere e verá, querido. Espere e verá."
Deixando a situação em suspense, eu sabia que Rafa estava tramando algo grande novamente. Mas a vida seguiu enquanto esperava ansiosamente pelo que ela tinha reservado para mim. Durante a semana que se seguiu, Rafa parecia estar ocupada com novas preparações, novas compras e sussurros em ligações telefônicas que mal consegui captar.
Finalmente, na sexta-feira à noite, Rafa se aproximou de mim. "Lembra daquele jantar que eu agendei para amanhã? Preciso que venha mais cedo. Há algo lá que você precisa ver."
Eu assenti, curioso como sempre. "Certo. Que horas você quer que eu chegue, amor?"
"Às sete em ponto", ela respondeu. "Tenho certeza que não vai se arrepender."
No dia seguinte, saí às sete. Cheguei ao restaurante sofisticado que Rafa mencionou. O lugar estava deslumbrante. Luzes suaves banhavam o ambiente e uma melodia de jazz suave tocava ao fundo.
A hostess me conduziu a uma sala privada. Ao abrir a porta, fiquei estupefato. Rafa estava lá, consumada e deslumbrante como sempre, mas não estava sozinha. Quatro homens estavam espalhados pela sala, todos superando em beleza e charme. Rafa riu na minha expressão confusa e se aproximou de mim.
"Surpresa!", ela disse com entusiasmo. "Tomas, esses são Bruno, Lucas, Leo e Marcio. Eles vão tornar esta noite especial para
nós."
Bruno, um moreno alto com um sorriso estonteante, estendeu a mão. "Prazer em conhecê-lo, Tomas."
Eu apertei a mão dele, ainda um pouco perplexo. Rafael continuava sorrindo, claramente se divertindo com minha surpresa.
"Querido, lembra quando começamos a explorar a ideia de sexo anal?", ela começou. "Bem, estive pensando. Você me deu tanto prazer ao longo dos anos e sempre respeitou meus limites. Então, eu queria fazer algo mais para você e para min."
Ela se virou para os homens. "Rapazes, podem começar."
Antes que eu pudesse processar, Lucas, um loiro bronzeado com olhos azuis intensos, se aproximou de rafa e começou a beijá-la. Bruno e Marcio, gentis e lentos, começaram a esfregar suas mãos pelos ombros e costas de Rafa, enquanto Leo, um cara musculoso com um sorriso encantador, se abaixou e começou a beijar o pescoço dela.
Eu observava, fascinado, enquanto Rafa se entregava ao prazer dos quatro homens. A sala estava repleta de excitação. Rafa estava visivelmente empolgada, seus gemidos suaves aumentando a atmosfera carregada.
Um a um, os homens começaram a tirar a roupa de Rafa. Marcio gentilmente deslizou seu vestido pelos ombros dela, expondo sua lingerie preta. Bruno tomou a iniciativa de desabotoar sua blusa, enquanto Leo e Lucas exploravam seu corpo com beijos e carícias.
Rafa estava visivelmente excitada, suas bochechas coradas e seus olhos fechados enquanto ela desfrutava do toque dos quatro homens. Eles a levaram até a cama espaçosa no centro da sala, deitando-a gentilmente enquanto continuavam a adorar seu corpo.
Marcio começou a beijar os pés de Rafa, enquanto Lucas se ocupava com suas coxas. Leo e Bruno se concentravam em seu torso, suas mãos gentis deslizando pelo estômago e seios de Rafa.
"Querido", Rafa sussurrou enquanto olhava para mim, "venha aqui. Faça parte disso também."
Eu me aproximei, incapaz de resistir ao canto de sereia da minha esposa. Juntei-me a Leo e Bruno, beijando suavemente o pescoço e os ombros de Rafa enquanto meus dedos trilhavam um caminho de prazer por sua pele quente.
A sala transbordava desejo, cada toque e carícia mergulhando rafa ainda mais fundo na maré do prazer. Ela gemia de deleite, seu corpo arrepiado de excitação.
Marcio finalmente começou a beijar delicadamente a vagina de Rafa, fazendo-a arfar em prazer. Leo e Bruno tomaram posições ao lado dela, suas mãos nunca deixando de tocar ou acariciar sua pele quente.
Lucas colocou-se entre as pernas de Rafa, seu rosto iluminado por um sorriso lascivo. Ele abaixou a cabeça e começou a chupar seu clitóris suavemente, enquanto Marcio beijava e mordiscava seu interior das coxas.
"Ah, meu Deus", Rafa gemeu, seus olhos fixos nos meus enquanto ela se entregava ao prazer. "Eu amo você, tomas", ela sussurrou, sua voz repleta de felicidade. "Obrigado por me dar essa oportunidade."
Com não menos de uma meia hora, os quatro homens e eu continuamos nosso ritual de carinho e adoração, nossos toques calibrados para levar Rafa ao ápice mais sublime e demorado do prazer.
De repente, enquanto ela se aproximava do clímax, Bruno deslizou um dedo molhado para dentro de sua vagina, enquanto Marcio começou a circular habilmente seu polegar em seu ânus, introduzindo-a a uma nova onda de prazer. Rafa gritou de deleite, seu corpo se contorcendo entre o êxtase ardente.
E então, como se estivesse ensaiado, Rafa começou a gozar. Suas costas arquearam fortemente e ela gritou de prazer. Suas mãos apertaram meus braços enquanto seus orgasmos a invadiam em uma onda avassaladora. Os homens ao redor dela continuavam a beijá-la e tocá-la, prolongando a doce agonia de sua libertação.
Rafa ficou em posição de quatro e um a um dos homens naquela sala penetraram Rafa gentilmente enquanto ela chupava meu pau. Rafa tentava sempre estar no controle da situação, mas as ondas de prazer a levavam a gritos e pedidos para que todos a comessem com mais força e ímpeto.
Finalmente, quando seu corpo colapsou de volta à cama, exausta e ofegante, Rafa olhou para mim. Seus olhos estavam cheios de amor e gratidão.
"Eu amo você, Tomas," ela disse suavemente.
"Eu também te amo, Rafa," respondi, inclinando-me para beijá-la.
Enquanto os homens se retiravam gentilmente da sala, deixando-nos sozinhos, Rafa me puxou para mais perto.
"Obrigado por me dar essa experiência," ela sussurrou contra meus lábios. "Isso foi... indescritível."
"Você é incrível, Rafa," respondi, segurando seu rosto entre minhas mãos. "Nunca deixarei de te amar por ser quem você é."
E assim, deitada ali, envolvida pelo amor e pela paixão, soube mais uma vez que a mulher que eu amava era tanto minha amante quanto minha cúmplice. E por isso, eu nunca poderia ser mais agradecido. Logo no sábado Gabi chegou e mantivemos nossa rotina de fim de semana por muitos anos até que um dia Gabi ao acabar sua faculdade resolveu morar conosco permanentemente tornando se minha segunda esposa.
Droga, eu amo minhas esposas.
Fim...
