Virando Putinha por Dívidas 7 - Satisfazendo minha buceta com um pau delicioso.

Um conto erótico de UnReal
Categoria: Heterossexual
Contém 2036 palavras
Data: 04/08/2024 13:46:10
Última revisão: 04/08/2024 13:51:16

Eu não dialoguei, apenas fui pra cima dele no banco do motorista, ele foi mais lento que eu como se estivesse deixando ser usado, puxei aquele botão da calça com raiva enquanto ele atrapalhava minhas mãos e o zíper quase se abriu sozinho, meu vestido levantou por completo quando montei nele e minha calcinha exposta parecia ter sido mergulhada na água, apenas a puxei pro lado expondo os lábios rosados e brilhosos por estarem ensopados de sucos de tesão, puxei a cueca branca que deixou saltar pra fora uma tora já meia bomba, eu a conhecia, não era a primeira vez, quase lambi os beiços meu corpo me puxava para ela como uma imã, deslizei o cilindro com veias e cabeça inchada na fenda da minha buceta, só de sentir aquela carne macia, densa e quente esfregando contra meu grelo me fez tremer, meu cuzinho piscou com força junto com um espasmo do meu ventre querendo ser empurrado por aquela pica.

- Estamos sem camisinha Sophia.

- Eu sei, quero sentir o seu calor, bem fundo…

Mal podia me conter, levantei meus quadris e encaixei aquele pau na entrada da minha buceta, fui um pouco para a frente apoiando minha mãos no ombro dele enquanto a outra mantinha o pau firme direcionado a minha xota, joguei meu peso fazer o pau atolar quase que de uma vez e meu Deus, eu vi estrelas, foi como se meu corpo tivesse sido tomado por um arrepio anestesiante, senti a pica afastar os lábios da minha buceta e deslizar abrindo caminho pelas paredes molhadas da minha xota até se acomodar no fundo dela, um novo espasmo correu pelo meu corpo quando senti a cabeça daquela pica beijar meu cérvix, senti como se meu corpo estivesse completo, o ato de deixar aquela pica atolar em mim foi como beber água após vários dias no deserto.

- Ahhh~

Soltei um gemido digno de uma vagabunda, mas pouco me importava, minha timidez e vergonhas simplesmente foram atropeladas pelo desejo de sentar em uma pica, na verdade, eu ter chupado tantos paus diferentes e ainda sim estar agora sentada no pau do homem que eu estava gostando me causava uma sensação diferente, talvez, só talvez eu estivesse excitada por aceitar que era uma puta.

- Ai caralho que pau gostoso…

- Sophia…

Ele me encarava com um olhar de leve sofrimento, como se minha buceta o estivesse torturando, tenho certeza que essa minha xota cheia de tesão estava apertando aquele pau com vontade pois eu conseguia sentir toda a textura e grossura contra as paredes internas, quando mexi meu quadril pra cima senti a pica deslizar por essas mesmas paredes apenas para sentar de novo e ser penetrada sentindo mais uma vez a sensação deliciosa daquele pau atolando profundamente dentro de mim.

Passei a sentar gostoso, indo pra cima e pra baixo minha usando o peso da minha bunda eu fazia aquele pau me foder, sentia a sequência de estocadas fortes causadas por mim mesma, sentindo o peso do meu rabo confrontar com a pica que agora completamente dura e pulsando de tesão deixava até difícil para mim atolar por completo, eu não aguentava tudo mas socava mesmo assim, forçava aquele pau inteiro dentro de mim e sentia ele ir de contra ao fundo da minha xota, assim como sentia as paredes sendo alargadas sempre que ele entrava, só me restava gemer, gemer igual uma vagabunda cada vez que ele me acertava profundamente meu gritinho de cachorra enchia o interior do carro, parecia que eu estava no céu, mesmo sentindo aquele pau arrombar minha buceta eu sentava com mais e mais força, quanto mais forçava aquela pica dentro de mim mais eu sentia meu corpo arrepiar em deleite e prazer, perdi totalmente o senso dos meus limites e gritava como se fosse a mulher mais vagabunda do mundo, eu segurava meus próprios peitos e puxava meus mamilos, queria que ele batesse na minha cara e na minha bunda mas eu estava ocupada demais gemendo, apenas coloquei as mãos dele na minha bunda e com uma cara sem nenhum pingo de vergonha pedi a ele.

- Me fode, com força, me arregaça caralho!

Ele entendeu pelo menos, segurou na minha bunda apertou firme e me puxava pra baixo aumentando a potências das socadas, minha buceta agora estava sendo completamente fodida, atolada e arrombada por aquela pica, ele socava fundo e parecia que esse pau longo ia entrar no meu útero mas eu não me importava, só queria receber mais e mais pica, só queria sentir mais e mais aquele caralho revirando minha buceta.

Meus joelhos começaram a cansar, eu não era a mulher mais atlética do mundo então joguei meu corpo pra trás me apoiando no painel do carro, o volante parecia o apoio perfeito deixando nossos rostos mais longe mas em compensação, puta que pariu, jogar o corpo pra trás assim fazia o pau dele acertar na parte mais deliciosa da minha buceta, parecia que alguém tinha ligado um botão dentro de mim, subitamente uma sensação deliciosa começou a correr pelo meu ventre, era gostoso como nunca senti antes, meu quadril não parava de se mexer e ia pra cima e pra baixo sem parar sentindo aquela pica deslizar dentro de mim, ela quase saia, deslizava pela parede da minha buceta de forma gostosa e finalmente batia no fundo dela, nem conseguia evitar de revirar os olhos enquanto meu corpo parecia estar nas nuvens, leves tremores aleatórios corriam pelo meu corpo enquanto parecia que eu ia perdendo o controle dele me tornando apenas uma máquina de quicar naquela pica, involuntariamente eu apenas continuava gemendo e jogando meu quadril pra cima e pra baixo sentindo aquela sensação deliciosa que tomava conta de mim, eu não podia parar, não conseguia, eu sentia que algo ia vir, que algo delicioso aconteceria, acelerei, usei toda a energia e força do meu corpo e joguei mais forte minha buceta naquela pica, sentia a cabeça daquela pica praticamente moldando o formato da minha buceta e fazendo dilatar todo o espaço pra poder aceitar todo aquele pau, meu ventre pulsava como se estivesse prestes a sair, meu coração acelerou, um impulso forte tomou conta de mim e toda a parte de baixo do meu corpo enrijeceu, uma onda forte me fez cerrar os dentes e minha buceta fechou apertando completamente aquele pau, eu não acredito, estava gozando sem nem ao menos tocar meu grelo, grasnei de forma vergonhosa enquanto lutava para não deixar minhas pernas tomarem conta de mim e acabarem fechando e deixando o pau sair, eu queria sentir tudo, não deixaria esse pau sair, nem enquanto os dedinhos do meu pé se entortavam em prazer, nem quando minhas pernas tremiam e meu peito puxava o ar se enchendo tentando trazer recursos para eu continuar me explodindo em prazer, nem quando meus quadris ainda involuntariamente não queriam parar de subir e descer porém agora desajeitados eu não deixei aquela pica escapar, um último tremor involuntário de todo o meu ventre roubou todas as minhas forças me fazendo desabar sobre as coxas dele e o volante do carro, eu respirava fundo, minha vista estava turva, meu corpo suando frio, um prazer e satisfação inexplicável corriam pelo meu corpo, enquanto eu deixava um sorriso de satisfação estampado no meu rosto, mas nem pude me recuperar, as mãos grossas pegaram minhas coxas e me abriram largamente colocando minhas pernas uma para cada lado e meu salto encostando no teto do carro, ele encaixou os braços ao redor de mim como se estivesse me carregando mas ainda sim com parte do meu peso apoiado no painel e volante, eu não sabia, mas ele estava se preparando para me destruir completamente, o que se iniciou não foi a continuação de uma foda mas um massacre a minha xota, logo nas primeiras estocadas ele empurrava fundo, forte, com potência, minha buceta que havia acabado de gozar ainda estava sensível, era como se ele estivesse literalmente abrindo caminho pela minha carne, me rasgando, fazendo cada socada tirar um tremer das minhas pernas, mas eu não tinha opção, apenas podia aceitar o delicioso e torturando arregaçar daquele homem pela minha buceta, cada acerto daquela pica na parte na minha parte mais profunda me arrancava um frio na espinha, acho que nenhum homem nunca me fodeu desse jeito como se eu fosse apenas um lugar para enterrar a pica, com essa força, com essa firmeza, enquanto meu corpo ainda anestesiado pelo orgasmo já havia se enchido de prazer, agora minha mente era que estava entrando em êxtase por estar sendo usada daquela forma, vários minutos de foda se desenrolaram naquela sequência bruta que não parecia não ter fim, conforme ele se aproximava do seu ápice menos delicado ficava, estava num ponto em que cada socada me fazia cuspir o ar abrindo minhas pernas e minha buceta sem nenhum pudor, meus gemidos eram controlados apenas pela dor na minha garganta caso contrário eu estaria agora gritando sem razão, ele passou a bufar, rosnava enquanto a sequência mais violenta seria fincada em mim, sentia a pica amassar contra a macia e delicada parte mais profunda da minha xota, sentia aquele pau entortar sem ter mais espaço para entrar junto com as coxas dele batendo com força e fazendo barulho cada vez que as peles de nossos corpos se encontravam, ele apertou meus quadris com força, senti as mãos me mantendo firme no lugar e me puxando pra ele enquanto o pau pulsava dentro de mim, mantendo a pica na parte mais funda senti o líquido quente jorrando dentro de mim, lançando aqueles jatos fartos de porra quente diretamente no meu útero ele esvaziava aquelas bolas na minha buceta, nem conseguia contar quantos foram mas foram o suficiente para me fazer derreter em tesão enquanto remexia meu quadril rebolando naquela gozada, que sensação maravilhosa, aquele calor, aquela sensação de preenchimento, eu estava totalmente completa, cheia, preenchida.

Ele lentamente saiu de cima de mim, com a mesma expressão neutra de sempre, deixou um suspiro sair enquanto eu admirava ele puxando lentamente a pica de dentro de mim, se eu olhasse de fora diria que aquilo estava quase varando na minha boca, não pelo tamanho, que apesar de avantajado não era nenhum monstro eu chutava que no auge mesmo parecendo enorme aquela pica tinha uns 19 cm, mas combinando isso com o fato de eu ser baixinha e estar mais curta ainda naquela posição completamente aberta era realmente uma visão interessante…

- Está mais calma agora Sophia?

- Uhum… Seu método é bem eficaz…

- Se arrume, as outras meninas virão a qualquer momento.

Fiz o máximo que pude, coloquei calcinha no lugar, arrumei o vestido, ajeitei o cabelo e logo as outras duas meninas chegaram, a loira andava como se estivesse cagada o que me tirou um leve sorriso confesso, não curti muito a atitude dela e aquele corpo me dava inveja, a asiática coitada mal se aguentava em pé, não era pra menos, imagino o estado que aquele pobre cu delicado dela estava agora.

- E ai… Sophia…

- Oi pra vocês também…

O silêncio tomou conta depois que respondi com a voz rouca enquanto a loira segurava a barriga com dor e a asiática sentava com a bunda pro lado, o caminho pra casa pareceu longo enquanto eu sentia a porra escorrer no interior da minha buceta.

Depois de chegar em casa de madrugada, entrei no chuveiro, o pior de tudo foi que quando fui lavar minha xota e deixar a porra escorrer quando me dei conta estava esfregando meu grelo buscando mais um orgasmo, mas o que era uma siririca pra quem havia feito o que eu fiz hoje não é?

Depois de revirar meu grelo e quase cair de pernas bambas no banho me joguei na cama e só conseguia pensar em dormir, não quis comer nada já que meu estômago ainda estava bem cheio e o sabor de porra e pica não saiam da minha boca de jeito nenhum, mas por algum motivo eu estava feliz, alegre, talvez eu fosse mesmo só uma puta, talvez eu tivesse adorado aquela situação, mas… Aonde eu ia parar assim?

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(publiquei com titulo errado, mas já foi consertado) ♥

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