Finalmente, o japa conseguiu destravar a Marna

Categoria: Heterossexual
Contém 5099 palavras
Data: 04/08/2024 15:25:18
Última revisão: 04/08/2024 15:32:53

Sou o Mikhael, casado com a Marna. Vou contar um dos acontecimentos mais excitantes da minha vida, quando presenciei a minha esposa se entregar a um outro homem pela primeira vez. Eu, que era, no início do casamento, um marido muito ciumento, nunca poderia imaginar que eu aceitaria aquilo, e que o momento seria tão erótico e emocionante. Mas demorou muito para que esse fato acontecesse.

[NOTA DO AUTOR] – Recebi de um leitor a dica de um conto, “A MASSAGEM” - publicado em outro site em 2012. Ele perguntou se eu faria uma versão mais incrementada. Não me custa nada tentar. Depois me digam se foi bom, se valeu a pena.

A Marna sempre foi uma mulher muito bonita, de pele morena clara, cabelos castanhos escuros no meio das costas, e olhos também castanhos cor-de-mel, 1,70 m de estatura, tem um corpo escultural, seios médios para grandes, coxas grossas, e uma bunda maravilhosamente gostosa. Uma verdadeira “cavala” como dizem. É de chamar a atenção de qualquer homem. Ela sempre gostou disso, e sempre cuidou muito do físico e da sua beleza latina. Desde que nos conhecemos, eu era levado a brigar muito, por ela gostar de usar roupas mais sensuais, que destacavam seus atributos físicos, chamando muito a atenção dos homens e até, das mulheres, que admiravam sua beleza. Isso me provocava muitos ciúmes.

Eu não entendia o motivo dela agir daquela forma. Mas a Marna dizia:

— Eu sou eu, tenho o direito de ser como eu gosto. Ninguém decide o que eu devo usar.

— Eu tentava mostrar que isso dava uma imagem de mulher “fácil”, oferecida. A Marna se indignava comigo:

— Eu sou a sua mulher. Quem me desrespeitar eu não admito. Mas gosto de me olhar no espelho e me admirar. E gosto de ver que me admiram.

Eu desisti de brigar, e fui relevando. O tempo foi passando, e fui vendo que ela era, de fato, muito fiel, apenas gostava de ser admirada, eu fui me acostumando.

Aos poucos, com a própria moda ficando mais sensual e ousada, shortinhos curtos e justos, calças legging muito coladas, vestidinhos curtos, ela estava a cada dia mais provocante. E quando malhava na academia, suas roupas de ginástica a deixavam muito atraentes. Gostosa é pouco.

Eu comecei até a ficar lisonjeado por ser marido de uma mulher tão gostosa! E fui mudando. Aos poucos, eu passei a gostar muito de ver os outros homens encantados, desejando a minha esposa. Era uma satisfação, saber que muitos a queriam, só eu a tinha, e ela ficava muito excitada com isso. E quando ela percebeu que eu já gostava, e ficava tarado com seus exibicionismos, passou a provocar mais ainda. Foi uma mudança bastante grande.

Como eu sempre gostei de incrementar nossa relação, para colocar sempre emoção no casamento, criei uma nova prática. Nós costumávamos frequentar um cinema drive-in.

Era mesmo só para ficar de sacanagem dentro do carro, uma espécie de aquecimento para a noite em nossa cama. E nem ligávamos muito para ver o filme. O que dava tesão era saber que em volta havia um monte de gente, talvez nas mesmas condições. Logo depois de estacionar o carro, ela já se despia, ficava pelada, Marna adorava provocar e aquilo já nos deixava excitadíssimos.

Claro que fazíamos muita safadeza ali, rolava um sarro intenso daqueles de deixar louco, que seguia até o final da sessão do filme! Depois íamos para casa e estávamos tarados. Foi numa dessas que pela primeira vez, ela me disse uma coisa que me surpreendeu. Eu perguntei se ela não tinha receio de alguém entrar ali e a ver nua, e sempre fazendo alguma safadeza comigo. Ela disse:

— A gente fica com tesão porque existe esse risco sempre. Adoro essa adrenalina. Se acontecer eu vou continuar na mesma. Acho que vou ficar até mais excitada.

Na hora me bateu um tesão muito louco e quase que eu a comi ali mesmo. Ela percebeu meu estado e disse:

— Se eu sou exibicionista, você é tão voyeur quanto.

Nem respondi porque estava louco chupando os peitos dela.

Nesta época, comecei a fotografá-la nua também, mas era apenas para nós. Ela adorava fazer poses, e aquilo acabou se tornando o meu hobby favorito. E eu fiz uma bela coleção de fotos com ela em poses e situações muito sensuais.

Algum tempo depois, fui chamado para trabalhar no interior, viajava nas madrugadas de segunda-feira, retornando para nossa casa apenas nos finais de semana.

Como eu não tinha muito o que fazer nos dias de semana depois do trabalho, tive uma ideia. Naquele tempo ainda circulavam muitas revistas masculinas, com conteúdo erótico, e havia espaço para publicar fotos sensuais. Tratei de alugar uma caixa postal, e passei a publicar as suas fotos em diversas revistas pornô da época. Queria ver quem eram os interessados que escreveriam respondendo nossa publicação. A princípio a Marna achou uma loucura, mas, vendo que eu ocultava o rosto, acabou adorando a ideia. Às sextas-feiras, ela me aguardava voltar para casa, ansiosa para ver as cartas recebidas. Nos trancávamos no quarto para ler, e quase sempre interrompíamos a leitura para poder trepar e aliviar o tesão. Depois a gente voltava à leitura.

Nós recebíamos todo tipo de propostas nas cartas, a maior parte com baixarias, mas mesmo com isso, nos excitávamos bastante. A maioria era de homens solteiros que elogiavam minha esposa e faziam propostas para nos encontrarmos.

A Marna passou então, a fazer poses as mais provocadoras que eram do seu gosto para as fotos, para serem publicadas. Mas era só isso. Ela não aceitava nada além disso, nem mesmo responder às cartas, o que eu fazia sozinho, com muito prazer, para não desestimular os admiradores.

Naquele tempo, tirar fotos, revelar, ampliar, obrigava a ter muito cuidado, em laboratórios onde não nos conheciam, e onde o serviço era tão automatizado que nem dava chance de que tirassem cópias do material. Depois, colocar em envelopes e despachar pelo correio, respondendo aos que se correspondiam. E publicar novas fotos nas revistas. Isso tomava um bom tempo. A velocidade das coisas era outra.

Depois de uns dois anos nesta brincadeira, um dia a Marna interessou-se por uma carta. Era uma proposta diferente. Um rapaz se propunha a aplicar-lhe uma massagem. Ele disse que era especialista em massagem, seria uma massagem normal, sem que houvesse a necessidade de ela despir-se completamente, e nem mesmo de ter qualquer outro tipo de relacionamento. Marna sempre foi adepta de massagens, aplicação de mochas, acupunturas, e coisas afins.

Vendo o seu interesse, e com medo que ela desistisse, imediatamente liguei para ele, e passei o telefone para ela. O rapaz se chamava Seiji, era nipo-brasileiro, e tinha uma formação comprovada na área de massoterapia. Claro que a Marna gostou e ficou perguntando um monte de coisas. Foi mais de uma hora de conversa ao telefone, e, no final, com a concordância dela, marcamos um encontro para a semana seguinte.

Foi uma semana de muita ansiedade. Eu estava muito animado, pois era uma situação completamente nova, a Marna iria se deixar conhecer pelo admirador de suas fotos, e pior, estava disposta a receber a tal massagem. A Marna, mesmo tendo falado que não iria além de receber uma massagem normal, parecia também muito excitada, pois ela ia estar na presença de um admirador que tinha visto suas fotos sensuais e até de nudez. O tempo custava a passar, e com a ansiedade, eu acabei retornando para casa um dia antes, alegando no trabalho que precisava tratar de um assunto urgente. Voltei na quinta feira, pois não aguentava mais de tanto tesão! Naquelas duas noites que antecederam o encontro, nós fizemos sexo com uma volúpia enorme, trepamos a noite inteira, até que finalmente chegou o sábado!

Sábado pela manhã, no café-da-manhã, minha esposa já foi logo falando que não tiraria a roupa na frente de mais ninguém! Eu concordei. Porém, pouco depois, quando eu sugeri que ela, por precaução, se depilasse cuidadosamente, para aproveitar a massagem, ela correu ao banheiro, e se depilou completamente, deixando sua bucetinha lisinha como a de uma garotinha!

Como o encontro com o Seiji estava marcado para as 14 horas, fomos para num barzinho de um shopping, e tomávamos um Assaí com Guaraná, quando, cinco minutos depois da hora, ele chegou.

Ainda meio tímido, nos cumprimentou formalmente, muito educado. Seiji era de estatura mediana, talvez 1,72 m, tinha cabelos pretos lisos e compridos, até perto dos ombros, muito bem aparados e repartidos ao meio no alto da cabeça. Tinha feições orientais, não era nem bonito e nem feito, mas tinha olhos expressivos, e um sorriso simpático. Os orientais têm sempre essa simpatia estampada o que ajuda muito. Ele tinha um bom físico, sem ser muito musculoso, corpo esbelto, e se vestia muito discretamente, com uma calça Jeans, uma camiseta azul petróleo de gola alta, que lhe dava uma certa elegância, e calçava tênis brancos simples. Depois das apresentações, começamos a conversar e ele aceitou tomar um chopinho. Eu e a Marna tomamos uma cerveja preta, mais encorpada. Quando ele viu que já estávamos menos tensos, depois da segunda cerveja e chopp, eu sugeri que fôssemos logo para o local. Ele perguntou se queríamos ir para a sala de atendimento dele, mas eu sugeri um local mais neutro. Preferia um motel, que eu podia confiar que não haveria câmeras escondidas, nem espias. Ele então, pediu se podíamos ir, pois ele naquele dia ainda iria trabalhar mais tarde e havia cancelado alguns atendimentos. Partimos no nosso carro e ele foi atrás.

Ao entrarmos na suíte do motel, eu peguei uma cerveja no frigobar, e a Marna bebeu outra, para descontrair. A seguir, conforme as instruções do Seiji, a Marna foi para o banheiro onde se despiu do vestido, retornando envolta numa toalha, dirigindo-se para a cama. Ele pediu que ela se deitasse com a barriga para cima e com outra toalha a cobriu, deixando apenas as pernas, do joelho para baixo, livres, e os ombros também. O Seiji pediu licença para tirar a camiseta, pois teria mais facilidade de movimentos. Claro que a Marna permitiu, pois ele ia acabar sentindo calor com os movimentos.

Então, ele, ainda com a calça jeans, se ajoelhou sobre a cama, sentando sobre os calcanhares, e aqueceu as duas mãos, esfregando as palmas, uma sobre a outra, por quase um minuto. A seguir, começou a massagem pelos pés da Marna. E deu para notar que ele realmente conhecia daquilo. Para descontrair, já deixando a timidez de lado ele foi falando com a minha esposa, que estava visivelmente nervosa. Ele explicava que a massagem nos pés tocava em pontos importantes que iam destravando as sensações pelo corpo. Ela não respondeu, somente ouvia. Gradualmente ele foi subindo pela perna, panturrilhas, dobra do joelho, e pouco a pouco também ia recuando a toalha. Ao notar que ele era mesmo um bom profissional, a Marna foi relaxando, e deixando que ele a massageasse, mais â vontade. Eu assistia sentado numa das poltronas ali perto da cama. Aquilo era muito excitante, tanto por ver como a Marna ia se soltando, como também por ver que o japa sabia o que estava fazendo. As mãos subiam lentamente, com cuidado, e ao atingir as coxas, ele elogiou-as, dizendo que a Marna tinha pernas muito bonitas. Ela agradeceu. Ali ele deteve-se por algum tempo, percorrendo a parte externa e interna das coxas, de alto a baixo, alternando, uma e outra. Reparei que a toalha que cobria o corpo dela estava cada vez mais suspensa, e algumas vezes tive a impressão de que os dedos dele estavam tocando de leve na calcinha, próximo da xoxota da Marna, que estremecia ligeiramente nesses momentos, sorrindo disfarçadamente para mim.

A esta altura, imaginei que ela já devia estar com a tesão à mil! Pois eu estava muito excitado. Aí, ele passou para massagear os braços e os ombros, pegava na mão dela, massageava a mão, a palma, os dedos, subia pelo braço, até nos ombros. A seguir, para começar a massageá-la na barriga, o Seiji retirou a toalha de cima, e entreabriu a toalha que embrulhava o corpo da Marna. Ela não reagiu contra e ele foi avançando, descendo as mãos pela barriga até perto da linha da calcinha. Ele falava que ela era dona de um corpo maravilhoso. Marna usava uma calcinha pequenina, de rendinha preta, delicada, muito sexy. Mas, logo depois ele já foi abrindo mais toda a toalha, expondo os belos peitos da minha esposa, com os biquinhos tão intumescidos de tesão, que quase não se via mais a auréola. Mais uma vez ela me olhou, e vendo que eu estava calmo, sorriu, ficando com o rosto um pouco mais corado do que o normal. Ele massageou entre os seios dela, descendo pela barriga, subia pelas costelas, até chegar nos seios novamente. Notei que ele fez alguns movimentos suaves com as mãos em torno dos seios, e como a Marna não reagiu, logo passou a apertar um pouco, de leve, os seios. Marna, se mantinha calada, mas eu sentia já sua respiração bem ofegante. O japa foi massageando os seios, e ficou brincando um pouco com os mamilos, que estavam muito ouriçados. Ouvi quando ele disse a ela:

— Você tem seios perfeitos. Muito lindos.

Marna não apenas suspirou profundamente, como concordou com a cabeça. Ele entendeu que ela estava aceitando aquelas carícias, e se abaixando um pouco sobre ela, começou a beijar os mamilos. Marna soltou um suspiro profundo, e consentiu com expressão de prazer no rosto, e me deu outro sorriso. Notei que ela estava feliz como nunca com aquela nova brincadeira! Estava ali, seminua, só vestida com uma tanguinha de renda, sendo acariciada e provocada pelo rapaz. E ele, seguia sempre despertando nela mais sensações prazerosas.

Até que ele disse que precisava massagear do outro lado, e pediu para que ela se deitasse de bruços. Marna se virou sobre a cama e as toalhas já ficaram estendidas com ela por cima. Nesse momento, ele perguntou:

— Eu posso me despir, e ficar somente de sunga? A minha calça está me atrapalhando os movimentos.

Ouvi a Marna concordar:

— Tudo bem.

Na hora que ele despiu a calça, e a jogou ao lado, revelou o quanto ele também já estava se contendo, pelo volume aparente sob a sua cueca branca.

Mas ele voltou rapidamente para cima da cama, e reiniciou a massagem, agora com a minha esposa deitada de bruços, destacando a incrível silhueta da sua bunda, coberta apenas pela tanguinha diminuta. Seiji passou a massagear os ombros, os braços e as costas, de uma forma bastante profissional. Mas fazia movimentos suaves. Ao chegar à linha da cintura, ele delicadamente rebaixou um pouco a calcinha para poder massagear a linha da lombar. A seguir, saltando a bunda, ele voltou a massagear as coxas por trás especialmente as partes internas. Vi que ele fazia movimentos mais lentos e suaves, quase carícias. Conforme ele massageava e se aproximava da bunda, notei que a Marna ia deixando as pernas mais separadas, o que dava mais liberdade de movimentos para as mãos dele. Ver minha esposa se permitindo aquilo, me deu uma tara enorme. Eu estava admirado com a minha reação, aceitando aquilo e gostando muito. Então, o Seiji por várias vezes subiu pelas coxas, passou pelas nádegas e voltava, já massageando os glúteos. A respiração da Marna estava mais forte, indicando que estava excitadíssima. Ele, de repente, pegou na calcinha e disse:

— Vou abaixar para poder massagear melhor a lombar e a bunda.

Marna ainda ensaiou uma reação, tentou perguntar:

— Mas é preciso?

Ele respondeu:

— Sim, ajuda muito.

Ela então permaneceu deitada, sem dizer nada, ele abaixou a calcinha dela até no meio das coxas. Em seguida, ele voltou a massagear as nádegas, a lombar, e seus dedos penetravam entre os glúteos, tocando de leve no rego, no ânus e na xoxota dela. A cada vez que as mãos dele tocavam ali a Marna suspirava forte. Então, ele vendo que ela já estava entregue e dominada, puxou a calcinha pernas abaixo, até retirá-la, deixando-a totalmente nua sobre a cama, exibindo a sua deliciosa bunda!

Marna, com toda a certeza, já desejava aquilo, pois permaneceu entregue aos toques das mãos do massagista. E ele, então, passou a deslizar suas mãos pelas nádegas, apertando-as, e a todo o momento descia com os dedos pelo rego, evidentemente tocando o cuzinho dela, que suspirava profundamente. Em pouco tempo ela já se movimentava, e quando os dedos desciam para tocar sua boceta ela elevava um pouco a bunda, como se desejasse que os dedos a penetrassem. Ver aquilo me deixou quase a ponto de um orgasmo.

Esta parte da massagem foi a mais demorada e prazerosa e eu notei que minha esposa já se entregara completamente aos toques do japa.

Depois de um tempo, ele pediu para que ela se voltasse novamente de frente, ao que ela atendeu, sem titubear, revelando agora a sua bocetinha totalmente depilada. Estava ali, nua, uma delícia.

Ao vê-la daquele jeito, o Seiji novamente a elogiou:

— Nossa, mas você é maravilhosa. Uma mulher deliciosa!

Aquilo mexeu com a vaidade da Marna. Ela me olhou, para ver a minha reação e notou que eu estava ali, admirado, excitadíssimo, mas muito satisfeito. Então agradeceu o elogio:

— Obrigada. Você é muito bom na massagem.

Ele então voltou a massagear a barriga, descendo as mãos aos poucos, passando pelo ventre até atingir a virilha, e dali com os dedos contornava a xoxota delicadamente. Marna já emitia gemidos. Eu estava quase gozando dentro das calças.

Conforme o Seiji foi acariciando a virilha, aos poucos, ele passou a masturbar levemente a minha esposa, passando os dedos muito delicadamente sobre a xoxota. Marna já soltava gemidos mais fortes. Sua respiração ofegante.

Como não houve reação dela, ele abaixou-se, passando a lamber a xoxota, ao que a Marna suspirava mais forte a cada lambida. Ele já estava totalmente dominada pelo prazer. Então, o Seiji passou a chupá-la, sugando mesmo o clitóris, e ela desesperadamente movimentou-se sobre a cama, primeiro gemeu e se debateu e quando o orgasmo chegou ela se curvou e pegando na sunga do japa, arrancou-a. O pau do japa saltou livre e duro para fora. Marna puxou-o para cima dela, engolindo o pau dele, num fantástico 69! Marna não se importava mais com nada.

A esta altura, já estávamos os três completamente pelados, ela e ele no 69, e eu me punhetando, apreciando aquele belo ato erótico na minha frente! Foi quando me lembrei de pegar minha máquina fotográfica na sacola para registrar aquele momento. Era a inauguração de uma nova fase das nossas vidas. E eles nem se importavam mais comigo. Marna estava tomada por uma volúpia enorme.

Depois de algum tempo, ela que estava por baixo, empurrou-o para o lado, fez com que se deitasse de costas sobre a cama, passando para cima dele, pegou no pau duro e direcionou para sua xoxota. O pau entrou deslizando arrancando um gemido de prazer da minha esposa. Marna começou a cavalgá-lo freneticamente. Seiji a acariciava e passou apertar os seios, que se sacudiam pela movimentação dela, de cima a baixo. Nunca tinha visto minha esposa tão tarada, tomada por uma volúpia incrível, gemia, pedia que ele a fodesse mais, e exclamava:

— Ah, que pau gostoso, que delícia, assim duro, demora bastante! Estou gozando sem parar!

Acho que aquilo durou uns seis minutos no mínimo. Nunca tinha visto minha esposa gozar múltilplos orgasmos seguidos. O Seiji exclamava:

— Ah, que delícia de casada safada! Gostosa! Me mata de tanto tesão!

Assim foi, com ambos exclamando seu prazer e sua satisfação por aquela foda pois mais uns minutos, até que ambos gozaram estrondosamente, ficando abraçados, entregues, ali no meio da cama!

Depois de um período de descanso, ela finalmente ergueu a cabeça do peito do japa, me olhou com expressão deliciada, dizendo apenas:

— Ah... amor... Foi muito bom!

Marna continuou sobre ele, e esperou até que o pau dele saísse normalmente de dentro dela. Então, ela fez o que eu jamais poderia imaginar. Deu um beijo muito intenso, de língua, no rapaz, e exclamou:

— Nossa! Que delícia isso! Por favor, você pode ir comigo tomar um banho?

Ela deu outro beijo e eles se levantaram da cama. Deixei os dois irem na frente, tirei mais umas fotos deles andando nus para o banheiro. Depois de uns segundos fui atrás deles. Acabamos entrando os três debaixo da ducha morna. Marna me beijou, e agradeceu:

— Amor, que delícia que foi isso! Obrigada.

Eu estava excitadíssimo, mesmo tendo gozado pouco antes. Eu disse:

— Sempre soube que você ia adorar uma coisa assim.

Ela perguntou:

— E você também gostou? Queria muito me ver dando para outro?

Sorri e concordei. Não tinha mais por que esconder. Respondi:

— De uns tempos para cá, eu fantasiava muito com isso. Me excita demais.

Marna me beijou, beijou o Japa, e votando a me beijar disse:

— De uns tempos para cá eu sentia que você estava com muito desejo de ser corno. Não é assim?

Eu respondi:

— Não sabia como ia confessar isso.

Marna sorriu:

— Para quem não me deixava nem andar sem sutiã, você mudou muito.

Eu sorri e nem precisava dizer nada. Ela falou:

— Obrigada. Agora eu sei que vou poder dar vazão ao meu tesão, e sempre deixando você muito tarado.

Naquele momento, o japa que estava ali apenas ajudando a Marna a tomar banho, voltou e ficar de pau duro, e enfiou a rola entre as nádegas da Marna, que soltou um suspiro. Ela disse para ele:

— Já está querendo mais? Que gostoso!

— Você que é uma gostosa muito safada! Claro que eu quero.

Nós dois a prensávamos com nossos corpos. Depois de uns apertos onde ela ficou sendo o recheio de um sanduíche sob o chuveiro, eu vi que ela estava louca para dar novamente para o pau grosso e grande do rapaz. Saí do chuveiro, me enxuguei enquanto eles se beijavam e se acaricavam novamente. Deixei-os a sós, e fui ao quarto pedir um lanche no serviço de quarto do motel. E mais algumas cervejas. Quando fui avisá-los que o lanche já estava encomendado, ela estava se divertindo com as mãos encostadas na parede, a bunda empinada, e ele esfregando a rola por baixo na xoxota, com o seu corpo molhado abraçado ao dela. Peguei a câmera e tirei mais umas fotos. Voltei depois para a cama, ouvindo os dois gemendo e suspirando no banheiro. Até que eu ouvi a Marna gemendo e suspirando, dizendo:

— Ah, é muito grande! Nossa! Assim vai me arrombar... ai.

Peguei a câmera e corri para o banheiro. A tempo de ver o Seiji encaixando a pica no cuzinho da Marna. Não acreditei que ela teve coragem de fazer aquilo, e exclamei:

— Caralho! Você é louca?

Minha mulher gemia com os dentes cerrados, e numa fala meio entredentes exclamou:

— Estou louca, mas é de tesão!

Tirei umas fotos deles naquela posição, ela apoiada na barra das torneiras do chuveiro, a bunda empinada, e o japa agarrado atrás dela, forçando para enfiar a rola no cuzinho apertado.

A cena era tão erótica que eu até nem fiz muitas fotos. Parei e fiquei admirando. Meu pau saltou como uma mola e ficou duro e empinado ao ver aquilo. Só consegui exclamar:

— Jura que quer fazer isso?

Marna gemia e exclamou meio num gemido:

— Ahhh, eu quero! Fiquei com muita vontade. Você me deixa dar para ele?

Fiquei ali, travado, com receio dela arrombar o cuzinho dela, mas também com muito tesão de ver como a Marna estava tarada. Eu disse:

— Não sei... você que sabe... quer mesmo?

Nisso, o Seiji, que já tinha perdido qualquer traço de timidez, tomado pelo tesão, louco para comer o cu da minha esposa falou:

— Não dá para ser meio corno! Se quer ser, tem que ser corno completo!

Eu não sabia se deveria responder, mas a Marna falou:

— É isso, amor, chegamos até aqui, agora assume! Eu estou louca de tesão, quero experimentar dar para ele.

Não precisava dizer mais nada. E nem dava. Nessa hora o Japa forçou a pica no cuzinho, que penetrou a cabeça. Marna gemeu:

— Ahh,, caralho... entrou! Me atolou toda! Agora mete!

Ela mesma estava recuando a bunda de encontro ao pau do japa que foi enfiando o cacete até a base dentro do rabo dela. Eu via aquela bunda linda da minha esposa colada na virilha do rapaz que a puxava pela virilha. Logo começaram as metidas e a Marna exclamava:

— Ah... caralho... isso! Gostoso, mete, me atola essa pica! Ahhhh... que tesão que é isso!

Não consegui me segurar também. Na hora eu me sentei no vaso sanitário e fiquei vendo o japa foder o cuzinho da minha esposa, enquanto fui começando uma punheta.

Ela gemia, recuava a bunda, pedia para ele socar. Eu ouvia as batidas dos corpos e do saco dele socando a boceta dela por baixo: “floopp... floopp... floopp... floopp...”

Fiquei muito tarado de notar como a Marna havia se soltado completamente. O Seiji me vendo tranquilo, batendo uma, exclamou:

— Obrigado, sabia que você ia adorar ser corno e assistir. Você não sabe o quando eu desejei que isso pudesse acontecer!

Eu nem respondi, porque ele aumentou o ritmo das socadas e a Marna entrou em êxtase exclamando:

— Ah, isso, mete, mete forte! Ahhhj, estou gozandoooo, no cuzinho e na boceta! Ahhh que tesão de foda! Vou morrer nessa pica!

Naquele momento eu perdi também o controle e acelerei a punheta começando a gozar, as pernas esticadas, a mão acelerando e o pau jorrando porra. Vi que o Japa gozava também dentro do cuzinho dela.

Somente nessa hora foi que eu me toquei que havíamos feito tudo aquilo sem lembrar da camisinha. Mas já era tarde. Nem falei nada.

Depois de um tempo engatados, apenas gemendo, eles se soltaram e voltaram ao banho. Eu fui para o quarto receber o pedido de lanche que havia feito.

Voltando ao quarto, coloquei a comida sobre uma mesinha na entrada da suíte. Eles vieram do banheiro abraçados e passamos a lanchar. Como só havia duas cadeiras, ela não se fez de rogada, e sentou-se no colo do Seiji.

Enquanto comíamos, o Seiji agradeceu a oportunidade e ela disse:

Eu tenho que agradecer também. Você foi maravilhoso, e nos ajudou a dar um passo mais em direção a uma vida muito mais saborosa e cheia de novidades.

Eu sorri e disse:

— Ah, é? Agora que provou da fruta, vai virar viciada?

Marna sorriu e confirmou:

— Eu não tinha certeza de que você ia gostar de ser corno, mas agora que assumiu, não tem por que a gente não aproveitar. Passei muita vontade antes já.

Eu sorri e falei:

— Safada! Eu já desconfiava.

Seiji exclamou:

— Me chama, sempre, que eu vou.

Achamos graça. E o clima ficou muito agradável.

Marna beijou o japa e me beijou. Ela disse:

— Prometo que vamos fazer mais vezes.

Uma coisa que mais me agradou, foi que durante todo o tempo em que permanecemos no motel, Marna se manteve totalmente nua, sem a frescura, como muitas mulheres com quem já me relacionei, que ao sair da cama, depois do sexo, já procuram vestir alguma coisa, ou de se enrolar no lençol ou na toalha, para esconder o corpo. A Marna ali sentia prazer em exibir-se nua para nós dois.

Depois do lanche, os dois resolveram dançar, aumentaram a música no sistema de som do motel, e eu recostei-me na cama para admirar, vendo o casal agarradinho, com ele correndo com as mãos pelo corpo dela, que rebolava aquele rabo gostoso, com o pau do Seiji entre as suas coxas. Marna me vendo tranquilo, contente, apreciando a brincadeira dele falou:

—Meu corno está feliz agora, não está? Finalmente liberou a esposa para dar para outro.

Eu respondi:

— Quem está mais feliz é a minha esposa safada, adorando ser liberada, e assumindo a putinha que sempre quis ser.

Ela deu risada e confirmou:

— Também é verdade.

Depois de algum tempo, ela veio até a cama, colocando-se de quatro na minha frente e pegando meu pau para chupar. Ele perguntou:

— Cansou querido? Não quer mais sacanagem?

Na verdade, a sua ideia era oferecer o traseiro para o amigo, que entendendo o recado, passou a lamber o cuzinho, enfiando os dedos. Eu fiquei curtindo a mamada dela que é demais.

Marna gemia e me chupava com vontade. E quando eu vi, o Seiji havia lambuzado o cuzinho da Marna com muita saliva, e já estava metendo novamente na xoxota, por trás, e logo depois de um tempo, encaixou a rola no cuzinho e passou a enrabá-la, como ela adora!

Foi a maior felicidade para ela! Um pau na boca e outro no cu. Marna rebolava e me sugava deliciada. Minha esposa deu uma parada na chupeta e disse:

— Amor, que delícia essa rola desse japa! Grande e grossa, na medida exata.

A certa altura, ele socou tanto que gozou dentro dela. Quando ele retirou o pau de dentro e foi ao banheiro se lavar, eu ocupei o seu lugar naquele buraquinho quente que até então só eu comia, também socando gostoso por uns três minutos até ela gozar mais uma vez, e eu acabei também por jorrar e lotar se intestino de porra.

Depois disso, deitamos os três para descansarmos um pouco, conversando e trocando carinhos com a Marna, que deitada entre nós dois, estava se sentindo a rainha da putaria, sendo bolinada com quatro mãos, e duas bocas a sugarem seus peitos e tocando no seu corpo.

Aquela brincadeira fez o tempo passar sem que notássemos. Também, havíamos gozado tudo o quanto dava. Era apenas para aumentar nossa intimidade. Quando reparamos, já passava da meia noite, e o Seiji disse que já deveria ter ido trabalhar! Nos arrumamos rapidamente, e saímos do motel, o levamos até ao shopping onde estava seu carro. Ao despedirmo-nos, Marna e Seiji trocaram um grande beijo, e prometeram marcar um dia para um novo encontro para mais massagens!

Ao chegarmos em nossa casa, minha esposa ainda ligou para o Seiji, para agradecer pelos felizes momentos que nos proporcionou. E dormimos abraçados e muito felizes.

Depois deste encontro, ainda tivemos alguns outros encontros com ele, e em seguida, também com outros amigos, que apesar de alguns até serem mais eficientes ou mais bem-dotados, foi este primeiro do qual mais guardamos boas lembranças. Se este meu relato agradar aos leitores deste site, depois, eu terei o prazer de contar-lhes algumas das outras nossas aventuras.

Conto de Leon Medrado - e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Uau, amigo, que conto incrível! Não tive o prazer de ler o relato original, porém, essa versão está demais! Pra lá de excitante, narrado com maestria que nos coloca como um espectador privilegiado. O início do processo de realização da fantasia do marido até chegar no clímax, tendo a massagem com pretexto. Três estrelas é pouco. Você é um dos autores masculinos expoentes aqui na casa. Abs.

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Boa dia! Gostaria de enviar um conto, inacabado, porém acho que tem potencial. Adianto que seria mais um DESAFIO pra ti pois foge um pouco do que habitualmente escreve, mesmo assim como te considero um dos melhores escritores do site acredito que fará um ótimo trabalho. Algum contato?

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Foto de perfil de Beto Liberal

Uma massagem bem feita é o melhor caminho para muita sacanagem.

Já curti muito massagear minha esposa, deixar ela toda lambuzada de óleo de amêndoas,o pau deslizava fácil para dentro dela. Uma delicia,

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Caramba... Muito Bom esse conto... Parabéns Leon... Obrigado por nos proporcionar esse prazer !!!!

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Excelente conto! Uma boa massagem sempre deixa a mulher receptiva ao sexo. E o japa do conto caprichou. Três estrelas. 🌟🌟🌟

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Cê num cansa, não? É uma melhor do que a outra. Para quem escreve, ou pelo menos tenta, é sempre uma aula.

Esse conto me deixou cheia de ideias... Ainda bem que tenho um profissional em casa. 😘

⭐⭐⭐

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quando as ideias batem assim é mt bom, quero ver minha mulher gozando e rebolando pau de outro

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Caraca que delicia...

confesso que no inicio achava que ela iria trair, e transar escondido do marido, mas não, aconteceu tudo com a cumplicidade deles dois juntamente com o japa massagista.

Excitante demais Leon.

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Deliciaaa de narrativa excitante e sugestiva para casais liberais e coloridos.

Os detalhes das medidas foram alucinantes.

Adoramos

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COMO. SEMPRE. BELO CONTO MUITO BEM ESCRITO E CHEIO DE ERORISMO QUE DELICIA É UMA BOA IDEIA PRA INICIAR MINHA ESPOSA COM OUTRO MACHO. E. ELA GOSTA DE UM ORIENTAL

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