Laços Proibidos: As Relações Secretas na Empresa e na Família ( parte 18)

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 2127 palavras
Data: 04/08/2024 19:55:09

Elas continuaram conversando quando era 14:00 elas combinaram de ir para o shopping comer eu estava no sofá jogando videogame elas vieram Karina sentou do meu lado e Camille sentou no meu colo.

Camille — Chefinho vamos ao shopping almoçar?

Karina — é priminho vamos?

Eu — quero ficar jogando videogame.

Camille — Vou tomar banho e me arrumar convence ele aí Karina.

Camille foi para o banheiro Karina veio em minha direção, colocou a mão no meu pau, puxou meu rosto e me deu um beijo.

Karina — Ei priminho vamos vai, de noite eu te recompenso.

Ela enfiou a mão no meu pau e começou a me masturbar enquanto me beijava. Depois de um tempo gozei em sua mão, ela lambeu cada gota .

Karina — depois te recompenso mais .

Levantei e fui tomar banho depois ela foi se trocamos descemos pegamos o carro da Camille eu fui dirigindo até o shopping quando chegamos fomos até a praça de alimentação.

Pegamos a comida e começamos a comer depois fomos dar uma volta nas lojas.

Eu e a Karina fomos para uma loja e Camille foi para uma outra.

Karina — cara, você é muito doido mesmo né ! Eu achei que você não ia transar com a filha.

Eu — ela me pressionou.

Karina — ah coitadinho de você, toma vergonha nessa cara.

Eu — ela era virgem e queria que eu tirasse a virgindade dela.

Karina — sério ? Com aquela carinha de sapeca era virgem ainda ?

Eu — sim pra você ver a cara engana.

Karina — mas e aí como foi?

Eu — eu gostei, era bem apertadinha, ela falou que gostou.

Karina — Você não tem medo da mãe dela descobrir?

Eu — claro, eu já disse para ela que era a única vez.

Karina — eu vejo a carinha que ela te olha e tenho certeza, que se depender dela não vai ser a única vez.

Neste momento Camille voltou com uma sacola e um sorriso no rosto.

Camille — Ei chefinho, comprei um presente para você.

Ela me mostrou era um jogo.

Camille — comprei para jogarmos juntos .

Karina — esse jogo é top.

Eu — mas é caro.

Camille — chefinho aceita vai. Vamos para o seu AP jogar.

Karina — vamos priminho.

Eu acenei com a cabeça e aceitei, saímos , pegamos o carro e compramos algumas cervejas para a Karina beber e voltamos para meu AP.

Quando chegamos subimos e começamos a jogar. Até que chegou uma notificação no meu celular.

Helena ( quero te ver).

Eu (hoje não dá ).

Helena (estou em um bar com umas amigas, perto do seu AP).

Eu (tá mas tô com a minha prima aqui ).

Helena ( não tem problema, tenho certeza que a sua prima já sabe de mim.)

Eu ( sim, mas tem uma amiga também).

Helena (já tô perto daí ).

Eu (Helena não! Não vai dar !).

As meninas viram que eu fechei a cara.

Karina — O que é Carlos?

Camille — o que ouve?

Eu — preciso sair mas volto logo. Sua mãe tá vindo pra cá.

Camille — vou embora, ela vai conhecer meu carro que tá lá fora.

Eu — de boa, vou falar para ela me pegar na outra rua.

Helena ( estou quase chegando).

Eu (me pega na rua de trás).

Elas ficaram lá jogando eu fui lá para a rua de trás .

Ela parou o carro e eu percebi que ela estava meio embriagada, ela abriu um sorriso e eu fechei a cara, ela veio tentando me beijar eu afastei ela.

Helena — ué meu novinho, só queria te ver.

Eu — falei que não dava pra te ver, e você veio assim mesmo e além disso bêbada.

Helena — meu novinho eu estava com saudade, você me tratou bem todos esses dias e hoje você está me maltratando assim.

Eu — Helena eu não estou te maltratando eu falei para você que não daria para eu te ver, eu estava com visita em casa.

Helena — tá bom, mas agora que eu estou aqui não vamos desperdiçar.

Eu — eu não vou transar com você bêbada desse jeito.

Helena — você me fez vir aqui à toa?

Eu — eu não mandei você vir, eu falei que não era para você vir. Você é maluca dirigir desse jeito. Desce daí eu vou te levar para sua casa.

Helena — eu faço de tudo para te ver e eu chego aqui e você me trata assim.

Eu — seu marido está lá na sua casa?

Helena — não está viajando.

Ela percebeu que eu estava realmente bravo então ela desceu eu desci também e trocamos de lado, fui dirigindo até a casa dela ela morava muito longe depois de 45 minutos chegamos lá.

No caminho mandei mensagem para a Camille que a mãe dela estava bêbada para ela voltar pois o pai dela não tinha chegado ainda.

Ela não gostou muito, mas ela veio embora e eu fiquei na frente da casa dela esperando ela chegar.

Eu — mandei mensagem para Camile para ela vir.

Helena — não faz isso, a minha filha vai desconfiar, ela é esperta.

Eu não podia deixar que ela desconfiasse o que estava acontecendo entre eu e a Camille e nem que a Camille sabia, então inventei uma desculpa para Helena.

Eu — fica tranquila eu falei para ela que você tentou falar com ela e que não conseguiu então ligou para mim.

Ela chegou perto de mim e colocou a cabeça no meu ombro.

Helena — desculpa meu novinho, quando se trata de você eu não penso muito no que eu estou fazendo. Só não me larga por favor.

Eu — depois nós conversamos.

Camille chegou nesse momento, descemos a mãe dela e elas entraram para dentro depois de um tempo a Camille voltou com a chave do carro dela. Ela estava meio séria

Camille — minha mãe é foda, nunca vi um homem deixar a minha mãe deste jeito, nem meu pai.

Eu — eu inventei uma desculpa para ela aí você confirma tá.

Camille — toma a minha chave, vai com meu carro, amanhã você me devolve.

Ela veio em minha direção e me deu um beijo me afastei um pouco.

Camille — relaxa, ela está desmaiada .

Peguei ela pela cintura e comecei a beijá-la.

Eu — e você lembra do nosso combinado, vamos continuar como amigos.

Camille — Pensa bem sobre isso, nós podemos se divertir de vez enquando — disse ela dando um sorrisinho.

Nós despedimos e fui embora com o carro dela .

Quando eu cheguei em casa Karina estava deitada na minha cama com uma lingerie vermelha, fiquei de pau duro só de ver.

Eu — nossa assim você me mata.

Karina — essa é a intenção priminho.

Eu — você é gostosa e sabe disso né menina.

Karina — hihihihi, claro, eu falei que iria te compensar se você fosse ao shopping.

Deitei em cima dela e comecei a beijar ela e ia passando a mão em seu corpão, depois tirei seu sutiã deixando aqueles peitos maravilhosos à mostra.

Comecei a chupar os seus seios ela soltou um gemido depois fui descendo até chegar em sua buceta comecei a beijar as partes internas das suas coxas. Comecei a chupar sua buceta maravilhosa e ela começou a gemer mais alto .

Ao mesmo tempo coloquei um dedo em sua buceta depois de um tempo coloquei dois dedos eu senti que ela foi ficando molhadinha , coloquei o terceiro depois o quarto nesse momento ela começou a gritar.

Karina — ISSO CARALHO FAZ SUA PRIMINHA GOZAR!

Eu comecei a mexer os dedos mais rápido , senti sua buceta latejando ela começou a apertar os meus dedos com sua buceta, ela começou a gozar em minhas mãos começou a esguichar na minha mão e no meu rosto.

Karina — porra primo só você me faz gozar desse jeito!

Eu deitei na cama, ela pegou uma camisinha na minha gaveta e colocou no meu pau com a boca.

Se posicionou em cima de mim encaixou meu pau em sua buceta sentou no meu pau e meu pau entrou todo, então ela começou a cavalgar no meu pau enquanto isso eu apertava o seus mamilos tirando dela alguns gemidos de dor e de prazer, ela começou a cavalgar mais rápido e senti ela gozar mais uma vez.

Ela virou de costas pra mim e começou cavalgar de novo, fiquei com mais tesão vendo aquela bundona maravilhosa subindo e descendo e sua buceta engolindo todo meu pau, enquanto isso ela acariciava a sua buceta e gozou mais uma vez.

E continuou e acelerou até um gozar também, ela caiu do meu lado.

Me abraçou e ficou me olhando com um sorriso.

Pegamos no sono, no dia seguinte pude dormir um pouco mais pois estava com o carro da Camille.

Levantei e preparei o café da manhã e acordei a Karina.

Eu — ei tonta acorda.

Karina — quero dormir mais.

Eu — vai levanta aproveita que eu estou com o carro da Camille te deixo no seu serviço.

Ela levantou, tomamos um banho, tomamos café da manhã e fomos embora.

Pegamos o carro e saímos.

Karina — ei priminho o que aconteceu que você ficou com o carro da Camille?

Eu — a Helena estava bêbada quando veio me ver aí levei ela, então avisei a Camille, aí ela mandou eu voltar com o carro dela .

Karina — por isso que ela saiu brava do seu AP.

Chegamos no serviço dela ela me deu um beijo na boca e desceu do carro então segui até o escritório.

Cheguei meio atrasado mas quando eu cheguei, nem Camille nem Helena haviam chegado. Comecei a trabalhar aí chegou uma mensagem no meu celular.

Camille ( bom dia chefinho não vou hoje tá ).

Eu ( tá bom, e sua mãe como está).

Camille ( está de ressaca).

Eu ( ela vem? ).

Camille ( não sei ).

Eu ( tô com o seu carro vou deixar aqui ) .

Camille ( pode usar até amanhã)

Eu ( vou deixar aqui porque sua mãe pode acabar desconfiando).

Camille ( tá você que sabe, mas ela sabe que tá com você, ela perguntou e eu falei o que você falou para falar).

Enquanto eu estava conversando com a Camille por mensagem chegou uma da Helena.

Helena ( bom dia Carlos, não vou hoje tá, desculpa por ontem , me encontra no hotel depois do serviço).

Eu ( bom dia hoje não dá tenho que ir para a academia depois a faculdade).

Helena ( tá você que sabe só te peço desculpas mais uma vez, se você mudar de ideia me avisa).

Quando deu a hora de sair peguei o elevador e desci quando cheguei lá embaixo a Fran já estava me esperando.

Fomos para a academia quando chegamos lá Estefânia estava nos esperando na frente da academia.

Ela veio me cumprimentar com um sorriso no rosto.

Estefânia — oi Carlos ! — disse ela me dando um beijo no rosto .Eu — oi — respondi retribuindo o sorriso.

Fran — ela queria te ver aí falei para ela malhar com nós.

Eu — legal bom ver você .

Estefânia — eu estava com saudade .

Entramos para malhar Fran malha mais pesado eu e Estefânia ficamos juntos pois nós malhamos mais de boa.

Estefânia — quando vamos sair de novo ?

Eu — vamos marcar para sexta é mais de boa para faltar na faculdade.

Estefânia — vai demorar um pouco mais beleza combinado.

Fran veio revezar o aparelho conosco.

Fran — ei parem de conversar e malhem, kakakaka, Estefânia não vou te trazer mais em.

Estefânia — não marca nada na sexta em gatinha, vamos dar um rolê nos três .

Fran — combinado.

Terminamos eu fui tomar banho e arrumar para a faculdade, Fran continuou malhando e Estefânia foi para o banheiro feminino.

Depois sai e Estefânia também.

Estefânia — ei Carlos te levo para a facul.

Eu — precisa não é perto.

Fran — deixa ela te levar gatinho — disse ela me dando uma piscada e um sorrisinho safado.

Eu — tá bom se vocês insisti — respondi retribuindo a picadinha.

Ela foi deu um selinho na Fran eu também dei um selinho nela e fomos.

Quando chegamos la ela parou o carro em uma parte do estacionamento que ficava meio longe, e tinha uma mata envolta quase ninguém usava aquela parte do estacionamento, os que usavam tinham segundas intenções.

Tiramos o cinto de segurança, ela veio em minha direção e me deu um beijo na boca.

Inclinei o banco para trás.

Estefânia — quero que você me coma e me faça gozar.

Eu — seu pedido é uma ordem.

Ela estava de saia e sem calcinha.

Eu — está sem calcinha? Você estava com má intenção né safada.

Comecei beijá-la e passar a mão em seu corpo, enfiei a mão por baixo da saia e comecei a acariciar sua buceta ela começou a gemer, coloquei dois dedos em sua buceta ela começou a gemer mais alto, continuei e senti ela gozar na minha mão, depois peguei uma camisinha na mochila e coloquei .

Fui enfiando meu pau bem devagar em sua buceta até enfiar o meu pau todo, ela começou a cavalgar bem devagar no meu pau e eu continuei acariciando sua buceta , ela gozou mais uma vez. Ela continuou cavalgando até eu gozar.

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