Elas continuaram conversando quando era 14:00 elas combinaram de ir para o shopping comer eu estava no sofá jogando videogame elas vieram Karina sentou do meu lado e Camille sentou no meu colo.
Camille — Chefinho vamos ao shopping almoçar?
Karina — é priminho vamos?
Eu — quero ficar jogando videogame.
Camille — Vou tomar banho e me arrumar convence ele aí Karina.
Camille foi para o banheiro Karina veio em minha direção, colocou a mão no meu pau, puxou meu rosto e me deu um beijo.
Karina — Ei priminho vamos vai, de noite eu te recompenso.
Ela enfiou a mão no meu pau e começou a me masturbar enquanto me beijava. Depois de um tempo gozei em sua mão, ela lambeu cada gota .
Karina — depois te recompenso mais .
Levantei e fui tomar banho depois ela foi se trocamos descemos pegamos o carro da Camille eu fui dirigindo até o shopping quando chegamos fomos até a praça de alimentação.
Pegamos a comida e começamos a comer depois fomos dar uma volta nas lojas.
Eu e a Karina fomos para uma loja e Camille foi para uma outra.
Karina — cara, você é muito doido mesmo né ! Eu achei que você não ia transar com a filha.
Eu — ela me pressionou.
Karina — ah coitadinho de você, toma vergonha nessa cara.
Eu — ela era virgem e queria que eu tirasse a virgindade dela.
Karina — sério ? Com aquela carinha de sapeca era virgem ainda ?
Eu — sim pra você ver a cara engana.
Karina — mas e aí como foi?
Eu — eu gostei, era bem apertadinha, ela falou que gostou.
Karina — Você não tem medo da mãe dela descobrir?
Eu — claro, eu já disse para ela que era a única vez.
Karina — eu vejo a carinha que ela te olha e tenho certeza, que se depender dela não vai ser a única vez.
Neste momento Camille voltou com uma sacola e um sorriso no rosto.
Camille — Ei chefinho, comprei um presente para você.
Ela me mostrou era um jogo.
Camille — comprei para jogarmos juntos .
Karina — esse jogo é top.
Eu — mas é caro.
Camille — chefinho aceita vai. Vamos para o seu AP jogar.
Karina — vamos priminho.
Eu acenei com a cabeça e aceitei, saímos , pegamos o carro e compramos algumas cervejas para a Karina beber e voltamos para meu AP.
Quando chegamos subimos e começamos a jogar. Até que chegou uma notificação no meu celular.
Helena ( quero te ver).
Eu (hoje não dá ).
Helena (estou em um bar com umas amigas, perto do seu AP).
Eu (tá mas tô com a minha prima aqui ).
Helena ( não tem problema, tenho certeza que a sua prima já sabe de mim.)
Eu ( sim, mas tem uma amiga também).
Helena (já tô perto daí ).
Eu (Helena não! Não vai dar !).
As meninas viram que eu fechei a cara.
Karina — O que é Carlos?
Camille — o que ouve?
Eu — preciso sair mas volto logo. Sua mãe tá vindo pra cá.
Camille — vou embora, ela vai conhecer meu carro que tá lá fora.
Eu — de boa, vou falar para ela me pegar na outra rua.
Helena ( estou quase chegando).
Eu (me pega na rua de trás).
Elas ficaram lá jogando eu fui lá para a rua de trás .
Ela parou o carro e eu percebi que ela estava meio embriagada, ela abriu um sorriso e eu fechei a cara, ela veio tentando me beijar eu afastei ela.
Helena — ué meu novinho, só queria te ver.
Eu — falei que não dava pra te ver, e você veio assim mesmo e além disso bêbada.
Helena — meu novinho eu estava com saudade, você me tratou bem todos esses dias e hoje você está me maltratando assim.
Eu — Helena eu não estou te maltratando eu falei para você que não daria para eu te ver, eu estava com visita em casa.
Helena — tá bom, mas agora que eu estou aqui não vamos desperdiçar.
Eu — eu não vou transar com você bêbada desse jeito.
Helena — você me fez vir aqui à toa?
Eu — eu não mandei você vir, eu falei que não era para você vir. Você é maluca dirigir desse jeito. Desce daí eu vou te levar para sua casa.
Helena — eu faço de tudo para te ver e eu chego aqui e você me trata assim.
Eu — seu marido está lá na sua casa?
Helena — não está viajando.
Ela percebeu que eu estava realmente bravo então ela desceu eu desci também e trocamos de lado, fui dirigindo até a casa dela ela morava muito longe depois de 45 minutos chegamos lá.
No caminho mandei mensagem para a Camille que a mãe dela estava bêbada para ela voltar pois o pai dela não tinha chegado ainda.
Ela não gostou muito, mas ela veio embora e eu fiquei na frente da casa dela esperando ela chegar.
Eu — mandei mensagem para Camile para ela vir.
Helena — não faz isso, a minha filha vai desconfiar, ela é esperta.
Eu não podia deixar que ela desconfiasse o que estava acontecendo entre eu e a Camille e nem que a Camille sabia, então inventei uma desculpa para Helena.
Eu — fica tranquila eu falei para ela que você tentou falar com ela e que não conseguiu então ligou para mim.
Ela chegou perto de mim e colocou a cabeça no meu ombro.
Helena — desculpa meu novinho, quando se trata de você eu não penso muito no que eu estou fazendo. Só não me larga por favor.
Eu — depois nós conversamos.
Camille chegou nesse momento, descemos a mãe dela e elas entraram para dentro depois de um tempo a Camille voltou com a chave do carro dela. Ela estava meio séria
Camille — minha mãe é foda, nunca vi um homem deixar a minha mãe deste jeito, nem meu pai.
Eu — eu inventei uma desculpa para ela aí você confirma tá.
Camille — toma a minha chave, vai com meu carro, amanhã você me devolve.
Ela veio em minha direção e me deu um beijo me afastei um pouco.
Camille — relaxa, ela está desmaiada .
Peguei ela pela cintura e comecei a beijá-la.
Eu — e você lembra do nosso combinado, vamos continuar como amigos.
Camille — Pensa bem sobre isso, nós podemos se divertir de vez enquando — disse ela dando um sorrisinho.
Nós despedimos e fui embora com o carro dela .
Quando eu cheguei em casa Karina estava deitada na minha cama com uma lingerie vermelha, fiquei de pau duro só de ver.
Eu — nossa assim você me mata.
Karina — essa é a intenção priminho.
Eu — você é gostosa e sabe disso né menina.
Karina — hihihihi, claro, eu falei que iria te compensar se você fosse ao shopping.
Deitei em cima dela e comecei a beijar ela e ia passando a mão em seu corpão, depois tirei seu sutiã deixando aqueles peitos maravilhosos à mostra.
Comecei a chupar os seus seios ela soltou um gemido depois fui descendo até chegar em sua buceta comecei a beijar as partes internas das suas coxas. Comecei a chupar sua buceta maravilhosa e ela começou a gemer mais alto .
Ao mesmo tempo coloquei um dedo em sua buceta depois de um tempo coloquei dois dedos eu senti que ela foi ficando molhadinha , coloquei o terceiro depois o quarto nesse momento ela começou a gritar.
Karina — ISSO CARALHO FAZ SUA PRIMINHA GOZAR!
Eu comecei a mexer os dedos mais rápido , senti sua buceta latejando ela começou a apertar os meus dedos com sua buceta, ela começou a gozar em minhas mãos começou a esguichar na minha mão e no meu rosto.
Karina — porra primo só você me faz gozar desse jeito!
Eu deitei na cama, ela pegou uma camisinha na minha gaveta e colocou no meu pau com a boca.
Se posicionou em cima de mim encaixou meu pau em sua buceta sentou no meu pau e meu pau entrou todo, então ela começou a cavalgar no meu pau enquanto isso eu apertava o seus mamilos tirando dela alguns gemidos de dor e de prazer, ela começou a cavalgar mais rápido e senti ela gozar mais uma vez.
Ela virou de costas pra mim e começou cavalgar de novo, fiquei com mais tesão vendo aquela bundona maravilhosa subindo e descendo e sua buceta engolindo todo meu pau, enquanto isso ela acariciava a sua buceta e gozou mais uma vez.
E continuou e acelerou até um gozar também, ela caiu do meu lado.
Me abraçou e ficou me olhando com um sorriso.
Pegamos no sono, no dia seguinte pude dormir um pouco mais pois estava com o carro da Camille.
Levantei e preparei o café da manhã e acordei a Karina.
Eu — ei tonta acorda.
Karina — quero dormir mais.
Eu — vai levanta aproveita que eu estou com o carro da Camille te deixo no seu serviço.
Ela levantou, tomamos um banho, tomamos café da manhã e fomos embora.
Pegamos o carro e saímos.
Karina — ei priminho o que aconteceu que você ficou com o carro da Camille?
Eu — a Helena estava bêbada quando veio me ver aí levei ela, então avisei a Camille, aí ela mandou eu voltar com o carro dela .
Karina — por isso que ela saiu brava do seu AP.
Chegamos no serviço dela ela me deu um beijo na boca e desceu do carro então segui até o escritório.
Cheguei meio atrasado mas quando eu cheguei, nem Camille nem Helena haviam chegado. Comecei a trabalhar aí chegou uma mensagem no meu celular.
Camille ( bom dia chefinho não vou hoje tá ).
Eu ( tá bom, e sua mãe como está).
Camille ( está de ressaca).
Eu ( ela vem? ).
Camille ( não sei ).
Eu ( tô com o seu carro vou deixar aqui ) .
Camille ( pode usar até amanhã)
Eu ( vou deixar aqui porque sua mãe pode acabar desconfiando).
Camille ( tá você que sabe, mas ela sabe que tá com você, ela perguntou e eu falei o que você falou para falar).
Enquanto eu estava conversando com a Camille por mensagem chegou uma da Helena.
Helena ( bom dia Carlos, não vou hoje tá, desculpa por ontem , me encontra no hotel depois do serviço).
Eu ( bom dia hoje não dá tenho que ir para a academia depois a faculdade).
Helena ( tá você que sabe só te peço desculpas mais uma vez, se você mudar de ideia me avisa).
Quando deu a hora de sair peguei o elevador e desci quando cheguei lá embaixo a Fran já estava me esperando.
Fomos para a academia quando chegamos lá Estefânia estava nos esperando na frente da academia.
Ela veio me cumprimentar com um sorriso no rosto.
Estefânia — oi Carlos ! — disse ela me dando um beijo no rosto .Eu — oi — respondi retribuindo o sorriso.
Fran — ela queria te ver aí falei para ela malhar com nós.
Eu — legal bom ver você .
Estefânia — eu estava com saudade .
Entramos para malhar Fran malha mais pesado eu e Estefânia ficamos juntos pois nós malhamos mais de boa.
Estefânia — quando vamos sair de novo ?
Eu — vamos marcar para sexta é mais de boa para faltar na faculdade.
Estefânia — vai demorar um pouco mais beleza combinado.
Fran veio revezar o aparelho conosco.
Fran — ei parem de conversar e malhem, kakakaka, Estefânia não vou te trazer mais em.
Estefânia — não marca nada na sexta em gatinha, vamos dar um rolê nos três .
Fran — combinado.
Terminamos eu fui tomar banho e arrumar para a faculdade, Fran continuou malhando e Estefânia foi para o banheiro feminino.
Depois sai e Estefânia também.
Estefânia — ei Carlos te levo para a facul.
Eu — precisa não é perto.
Fran — deixa ela te levar gatinho — disse ela me dando uma piscada e um sorrisinho safado.
Eu — tá bom se vocês insisti — respondi retribuindo a picadinha.
Ela foi deu um selinho na Fran eu também dei um selinho nela e fomos.
Quando chegamos la ela parou o carro em uma parte do estacionamento que ficava meio longe, e tinha uma mata envolta quase ninguém usava aquela parte do estacionamento, os que usavam tinham segundas intenções.
Tiramos o cinto de segurança, ela veio em minha direção e me deu um beijo na boca.
Inclinei o banco para trás.
Estefânia — quero que você me coma e me faça gozar.
Eu — seu pedido é uma ordem.
Ela estava de saia e sem calcinha.
Eu — está sem calcinha? Você estava com má intenção né safada.
Comecei beijá-la e passar a mão em seu corpo, enfiei a mão por baixo da saia e comecei a acariciar sua buceta ela começou a gemer, coloquei dois dedos em sua buceta ela começou a gemer mais alto, continuei e senti ela gozar na minha mão, depois peguei uma camisinha na mochila e coloquei .
Fui enfiando meu pau bem devagar em sua buceta até enfiar o meu pau todo, ela começou a cavalgar bem devagar no meu pau e eu continuei acariciando sua buceta , ela gozou mais uma vez. Ela continuou cavalgando até eu gozar.